Conto Curto – Contos Erótico Gay https://contosgay.com Casa Dos Melhores Contos Eróticos Gay Thu, 05 Sep 2024 01:32:34 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.6.2 https://contosgay.com/wp-content/uploads/2024/08/icons8-edit-26.png Conto Curto – Contos Erótico Gay https://contosgay.com 32 32 236318959 O Ajudante de Obras Me Fodeu https://contosgay.com/conto/o-ajudante-de-obras-me-fodeu/ Sat, 24 Aug 2024 20:03:17 +0000 https://contosgay.com/?p=1763 Trabalho como gerente de obras

Sou casado, mas desde jovem tive algumas relações bi já narradas por aqui. No meu trabalho, tenho contato com diversas pessoas, entre homens e mulheres. Recebo várias cantadas das meninas porque ninguém sabe dessas minhas aventuras com homens (ativos, principalmente). Como empreiteiro, a rotatividade de funcionários é grande e fiz amizade com várias pessoas.

Saíamos para beber quase todos os dias. E foi assim que conheci o Rafael, um carioca negro e forte, ajudante de obras, com um sotaque carregado, que estava hospedado junto de outros funcionários em uma casa alugada pela empresa. Um dia saímos eu, ele e outros quatro colegas. Uma menina e dois rapazes. Lá pelas 21h, um dos rapazes foi para casa. A menina foi embora com o outro, e ficou eu e o Rafael bebendo mais.

Como ficamos só nós dois, falamos sobre tudo. Sobre lésbicas, gays, sobre tudo mesmo. Eu, já meio alto pelas cervejas, perguntei se ele já havia ficado com gay. Disse que nunca havia comido nenhum, mas que uma vez deixou um cara chupar ele por 50 reais. E que achou que o cara chupa melhor que várias mulheres. Prolonguei no assunto e disse a ele que havia feito alguns troca-troca na adolescência. Mas minha primeira experiência foi dolorosa, pois havia sido estuprado aos 12 anos. Ele quis detalhes e contei tudo.

Percebi que ele perguntava e ficava alisando o pau. Nisso, me perguntou se eu havia chupado o cara. Respondi que não. Mas que chupei um primo aos 16 anos e um outro cara também.

Ele ficando cada vez mais excitado, não parava de fazer perguntas. Se eu deixava gozar na boca, etc. Disse a ele que apenas um amigo havia gozado na minha boca e que gostei muito. Eu sempre pedia mais cerveja, pois aquele assunto me interessava muito. Nisso perguntei se ele queria que eu o chupasse, e ele aceitou na hora. A dúvida seria onde. Resolvi ir com ele para minha casa.

Chegando no apartamento

Acho que ele mentiu, pois já chegamos e ele já tirou o pau de uns 21 cm, que me deu água na boca. Me perguntando se eu aguentaria tudo aquilo na minha bunda. Nem o questionei, só fui tomar meu banho bem rápido. Dei aquela chuverada no rabo e fiquei bem cheiroso. Quando retornei para a sala, já levei duas latas de cerveja e ele, sem pudor, já estava nu, sentado no sofá. Entreguei a cerveja e já fui pegar em seu pau. Que pau lindo. Uma cabeça enorme, sem pensar, caí de boca no seu pau. (Modéstia à parte, faço um boquete especial). Mamei no mínimo meia hora e ele gemia alto, isso aumentava meu tesão. Sem avisar ele gozou na minha boca.

Tomei todo o leite e deixei o pau dele limpinho. Ele fez carinho na minha cabeça e disse que eu chupo melhor que o cara que ele disse já ter chupado. Apenas sorri e bebi toda a lata. Como deixei o pau limpo, logo iniciei carinhos que em segundos estava duro como pedra. Chupei mais um pouco e disse que queria dar para ele, que de pronto me pediu para ficar de quatro.

O clímax

Cuspiu na cabeça do pau e no meu cu e iniciou a penetração. Sabia como comer um rabo, pois fez com carinho, deixou a cabeça na porta e pressionava devagar, deixando que eu fizesse o movimento para receber aquela tora. Quando senti que a cabeça entrou, comecei a rebolar gostoso naquele pau. Gemia alto, pois sou assim quando estou chupando ou dando.

Aumentei o ritmo e pedi que ele ajudasse socando com força. Gente, foi demais. 20 minutos de muito sexo, e assim que ele gozou, gozei também, caindo exausto no tapete da sala. Tomamos um banho e fomos para a cama, onde mamei mais uma vez até ele gozar na minha boca.

Claro, pedi sigilo e avisei a ele que sempre que desejasse poderia me fazer uma visita, o que ocorreu diversas vezes. Um abraço a todos.

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Putaria na Delegacia https://contosgay.com/conto/putaria-na-delegacia/ Sat, 24 Aug 2024 19:36:07 +0000 https://contosgay.com/?p=1756 Sedução na Delegacia

Quando deixamos o sertão para trás e nos mudamos para a cidade, apesar de ainda ser uma cidade do interior, havia seu charme e múltiplos atrativos. Assim que comecei a faculdade, fiz muitos amigos, incluindo o delegado regional, que também cursava a mesma faculdade.

Eduardo, tinha 30 anos, casado e pai de 2 filhos. Sua esposa, Carla, era muito carinhosa e sempre me recebia bem quando eu ia à sua casa para fazer trabalhos da faculdade. Tornei-me grande amigo desse casal. Ninguém sabia do meu passado de roceiro, onde tive um caso com um vizinho. Nunca dei pinta de que gostava de homens, mas eu chamava muita atenção com meus cabelos loiros, olhos verdes e corpo definido. Homens, gays e mulheres me olhavam famintos por sexo. Eu realmente era muito bonito.

Foi numa dessas festas de final de semestre que percebi que Eduardo estava me cercando. Eu não podia ter amigos que ele já ficava com ciúmes, queria minha atenção todo o tempo. Como já não era mais inocente, decidi que nunca mais ficaria com homens. Queria namorar, ter uma família. Naquele dia, Eduardo bebeu todas. Até chamei sua atenção, pois não ficava bem para um delegado beber tanto. Ele nem ligou e disse que eu levaria o carro, já que não bebia. Fiquei constrangido com tudo aquilo, mas compreendi.

Já eram 1h da madrugada quando convidei ele para irmos embora. Eduardo pegou o telefone e ligou para Carla, avisando que iria dormir na delegacia, pois tinha bebido demais. Pediu para eu ficar com ele, pois costumava delirar quando bebia muito. Concordei e disse a Carla que não havia bebido nada e estava lúcido.

O Começo da Noite

Conduzi seu carro até a delegacia. Ao chegarmos, ele estava hilário, só ria e me cutucava. Falou que ia tomar uma ducha e logo iria dormir. Fiquei ali, observando. Ele saiu do banheiro todo cheiroso, usando uma cueca branca que destacava suas partes íntimas, e se jogou na cama. Tomei banho e me deitei ao seu lado, meio incômodo, pois Eduardo era um tesão de macho. Tentava dormir, mas estava inseguro. Me virei para o canto, mas logo senti sua perna sobre a minha, e seu membro encostando na minha bunda. Estava duro, e percebi que ele não estava dormindo.

Entrega ao Desejo

Por um momento de loucura, decidi colaborar. Coloquei meu corpo mais grudado ao dele. Ele me puxou pela cintura, me beijando e me chamando de amor. Tentei resistir, mas sem sucesso. Começamos a nos tocar e nos beijar como amantes. Eu desci e abocanhei seu membro grosso e depilado, enquanto ele fazia o mesmo com o meu. Ficamos num 69 delicioso por cerca de 30 minutos e gozamos juntos.

Ele perguntou se meu cuzinho tinha dono e eu disse que não. Apertou meu peito e falou que agora tinha. Lubrificou bem e começou a meter, me fazendo gemer de prazer. Ficou socando por vários minutos até gozar dentro de mim. Dormimos abraçados e, ao acordar, tomamos uma ducha rápida e fomos almoçar fora. Na segunda-feira, na faculdade, me chamou num reservado, me deu um longo beijo e me deu uma aliança, falando que eu tinha um compromisso apenas com ele. E assim estamos até hoje.

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Meu Primo Rasgou Meu Cú https://contosgay.com/conto/meu-primo-rasgou-meu-cu/ Wed, 21 Aug 2024 20:10:32 +0000 https://contosgay.com/?p=1769 69 Com o Primo Escondido

Bom, esse é o meu primeiro conto, mas antes farei uma breve apresentação.

Me chamo Lucas, tenho 21 anos e moro no Rio de Janeiro. Tenho 1,79m de altura e 60kg.

Esse fato aconteceu alguns anos atrás, quando fui a uma festa de aniversário na casa de um parente à noite. Família toda reunida na sala, e eu e meus primos no quarto brincando, todos juntos. Após o parabéns, todos os primos resolveram brincar de pata cega (brincadeira onde os olhos de uma pessoa são vendados e ela tem que tentar pegar outra pessoa), desligaram as luzes e começamos a brincar.

O Esconderijo Perfeito

Eu e meu primo mais velho, Felipe, nos escondemos debaixo da cama para ninguém nos pegar (literalmente). Ele ficou com a cabeça virada para o meu pé, e eu virado para o pé dele, um de frente para o outro.

De repente, senti ele pegar no meu pau, que até então estava mole. Ele começou a cochichar perguntando se poderia tirar meu pau de dentro da minha calça. Nessa altura, meu pau já estava quase estourando dentro da cueca.

O Prazer Secreto

Felipe tirou e começou a chupar. Foi uma delícia sentir aquela boquinha quente e macia engolindo o meu pau. Peguei ele pela nuca e continuei a forçar pra enfiar mais na boca dele. Ao mesmo tempo, Felipe tirava o seu pau e mandava eu chupar também. O pau dele já estava bem melado. Caí de boca, e ficamos nesse meia-nove delicioso até ligarem a luz e atrapalharem nossa “brotheragem” hehe.

A Noite Continua

Nesse mesmo dia, dormimos na mesma cama. Rolou uma boa mão amiga por debaixo do edredom. Foi o que deu pra fazer naquela noite, pois o quarto estava cheio de gente dormindo.

Já curtimos várias vezes eu e ele, mas só pegação. Se quiserem, conto mais em outras histórias.

Ativos do Rio, que curtem uma boa pegação, apareçam.

Tchau, até a próxima. 😘

Para ilustrar:

 

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Conto Curto - Contos Erótico Gay nonadult 1769
Cavalguei no Negão Igual Uma Puta https://contosgay.com/conto/cavalguei-no-negao-igual-uma-puta/ Tue, 06 Aug 2024 23:45:41 +0000 https://contosgay.com/?p=1862 Altos e Baixos no Morro

Eu estava no auge, pois tinha me assumido ser gay. Muita gente ficou chocada, mas eu gosto de chocar mesmo.

Um dia, estava eu subindo meu morro, pois tem um morro que é um desarme subir para ir à minha casa. No meio do morro, embaixo, tem uma baixada onde moram uns rapazes humildes, mas aproveitadores. Antes, eu não sabia muita coisa da vida, era meio bobo.

Eles estavam conversando. Não eram tão feios, mas eram meia boca. Mas tinha o Marcos, ele me excitava. Marcos era moreno cor de jambo, alto, magrinho, olhos esverdeados.

Pedi uma informação com o pretexto de puxar papo. Eles começaram a conversar, mas logo começaram as piadinhas. Eu, na época, como disse, não tinha malícia.

Eles começaram a zuar e eu falava bobagem, dava em cima de um e de outro, e foi aquilo. Marcos estava quietinho na dele, era um rapaz mais reservado.

Os meninos estavam bebendo e logo um disse:

  • Cara, vamos fumar um baseado?

E o outro respondeu:

  • Vamos.

Logo foram os dois e só ficaram eu e Marcos.

Ele me mediu de baixo a cima; juro que isso me deu um baita tesão. Coçou o saco e disse:

  • Você tá a fim de pagar um boquetinho pra mim?

Aquilo me deixou em pânico e muito excitado.

Na hora, senti meu cuzinho piscar, me deu vontade de voar nele ali mesmo.

Fomos para um lugar seguro e discreto.

Chegamos num lugar, um matagal cheio de árvores, um lugar abandonado.

Ele tirou o pau para fora. Nossa, que pau! Ele era negro, grandão, com 22 cm, uma cabeça bem grande.

Comecei a abocanhar aquela serpente, ele me ensinava. Um jeito meio bruto para ensinar, mas valia a pena.

Chupava gostoso. Teve uma hora que engolia, mas não conseguia, era grande demais.

Chupava e ele gemia falando:

  • Chupa, veadinho, vai!

E aquilo me dava mais tesão enquanto eu chupava e me punhetava bem gostoso.

Lambi a cabeça, o saco, chupava as bolas, e ele urrava bem gostoso.

Como meu cu estava piscando, falei assim com cara de malícia:

  • Vem, amor, vem me comer!

Ele ficou com um tesão, pegou aquele membro. Começou a bater na minha bunda, que é bem empinadinha. Depois começou a colocar na portinha, aquilo me deu uma dor intensa, ele começou a colocar devagar.

Eu dei um grito de dor, mas logo se tornou tesão.

Ele foi metendo, metendo bem gostoso e eu fui gemendo:

  • Vai, mete, meu mulato, mete!

E ele aumentava a velocidade e eu gemia alto. Ele pôs o dedo na minha boca e eu comecei a chupar o dedo dele.

Ele metia e falava:

  • Cuzinho gostoso, apertadinho, tá gostando, tá?

Eu fazia cara e boca, rebolava e pedia que me desse uns tapas na bunda enquanto me punhetava bem gostoso.

Ele pediu que trocássemos de posição. Ele se sentou e eu comecei a sentar no pau dele e cavalgava bem gostoso.

Eu gemia igual uma mulher selvagem; suor, terra e gozo se misturavam.

Cavalgava, cavalgava e gemia.

Ele disse com ar e voz de tesão:

  • Me punheta então.

Eu comecei a punhetar, e veio o gozo.

Veio o líquido gostoso, caiu na minha cara, no cabelo.

Eu chupei o pau dele, limpei tudo como uma fêmea limpa o macho dela.

Começamos a conversar.

Antes dele ir embora, pedi que segurasse o pau dele um pouquinho.

Despedimos-nos e fui para casa e me masturbei muito pensando nele.

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Foda Com o Barbeiro – Relato https://contosgay.com/conto/foda-com-o-barbeiro-relato/ Mon, 05 Aug 2024 23:35:20 +0000 https://contosgay.com/?p=1860 Aconteceu comigo hoje mesmo, e preciso compartilhar essa história com vocês.

Por ser bastante vaidoso, vou ao salão cortar o cabelo todo mês. No salão onde sempre vou, há um cabeleireiro que é uma verdadeira gracinha. Vou chamá-lo de Rafael (nome fictício).

Um Encontro Inesperado

Hoje, saí de casa por volta das 15h para resolver algumas coisas antes de ir ao salão. Chegando lá, cumprimentei Rafael e um cliente que estava terminando seu corte. Rafael, gentilmente, abriu uma exceção para mim, mesmo já sendo o último cliente do dia.

Sentei-me e comecei a folhear uma revista enquanto conversávamos sobre assuntos banais. Quando o cliente terminou, despediu-se e eu finalmente pude sentar na cadeira, ansioso.

A Conversa Esquenta

Começamos a conversar sobre sexo, um tema que já havíamos abordado superficialmente antes, mas nunca tínhamos passado desse ponto. Rafael, visivelmente excitado, começou a acariciar o próprio membro por baixo da calça enquanto cortava meu cabelo. Ficava evidente o volume crescente em suas calças. Ele então decidiu fechar a loja para garantir privacidade total.

Eu já estava tomado pelo desejo, quase sem conseguir me conter. Rafael fez uma pausa e foi ao banheiro, deixando a porta aberta. Lá, ele olhou para mim e perguntou:

  • Você acha que é grande?

Ele estava com o pau na mão, literalmente. Rafael era baixinho, moreno, com cabelo arrepiado e olhos levemente puxados. Seu corpo era delicioso, e seu membro, apesar de não ser longo, era grosso e tinha uma cabeça avermelhada.

Explorando os Desejos

Meio sem jeito, perguntei:

  • Posso senti-lo?

Ele assentiu com a cabeça. Comecei a masturbar seu pau, depois abaixei e o coloquei na boca. Comecei a chupá-lo avidamente.

Rafael gemia de tesão, e eu aproveitava para explorar cada centímetro do seu corpo, chupando seu pau, saco e pescoço.

De repente, ele começou a perder o tesão, e eu fiquei sem entender. Então ele confessou, timidamente:

  • Queria pedir uma coisa, mas tenho vergonha.

Cocei a cabeça e disse, com a mão ainda em seu pau:

  • O que é? Pode falar.
  • Eu adoro um fio terra.

Aumentando a Intensidade

Voltei a chupá-lo e molhei meu dedo com cuspe, começando a massagear seu ânus. A reação foi imediata; Rafael ficou extremamente excitado. Fui inserindo o dedo devagar, massageando sua próstata enquanto chupava seu membro com mais fervor. Ele gemia como nunca antes, e eu conseguia sentir seu prazer crescendo.

Coloquei dois dedos e aumentei a velocidade da chupada, até ele gozar abundantemente.

  • Quero gozar também – disse eu.
  • Não sou gay – respondeu ele.

Pedi para ele relaxar e garanti que não contaria a ninguém. Rafael começou a me chupar, e sua boca era incrivelmente suave, como veludo. Depois, comecei a lamber seu ânus, e ele imediatamente disse:

  • Eu não vou dar!

Pedi para ele ficar quieto, dizendo que só ia chupar seu cuzinho. Seu pau voltou a ficar duro. Aproveitei um momento de distração, passei cuspe no meu pau e, sem ele perceber, penetrei-o de uma vez.

O Clímax

Rafael gemia gostoso e falava sacanagens no meu ouvido enquanto eu bombeava. Finalmente, ambos gozamos intensamente.

Depois de terminarmos, ele cortou meu cabelo e pediu segredo.

Respondi que só manteria o segredo se pudéssemos repetir a dose todos os dias.

Essa foi minha aventura. Quem quiser falar comigo…

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