Sou Marcos, um homem negro, gordinho e versátil. Adoro mamar uma piroca e ser fodido por caras com jeito e atitude de homem. Nunca me importei com as baboseiras de escolher homem, para mim, homem é homem, e o importante é ele ser homem de verdade.
Esta história aconteceu há dois anos e, quando lembro, rende várias punhetas. Num final de semana, fui à Lapa com meu amigo André, que insistiu muito para sair comigo. Ele é um cara mais afeminado, mas somos amigos há muito tempo.
A Lapa é o reduto da putaria, e eu estava puto com meu namorado, Carlos, então resolvi aproveitar a noite. Quando eram cerca de duas da manhã, decidimos ir embora. Falei para André que pegaríamos um táxi e dividiríamos a corrida.
Depois de recusarmos dois táxis, finalmente encontramos um terceiro. O motorista era Fernando, um homem grandão de 1,90m, moreno, com barba por fazer e peito peludo—meu tipo. Conversamos durante a corrida, e logo deixamos André na Tijuca. Fernando e eu seguimos para o Méier, onde moro.
Fernando e eu nos tornamos muito amigos. Senti uma forte atração por ele, e era recíproco, mas ele não queria admitir. Na segunda-feira seguinte, Fernando me ligou e marcamos de nos encontrar no Norte Shopping para um chopp. Apesar da conversa estar me cansando, porque gosto de objetividade, ele estava num jogo de sedução.
Quinze dias se passaram nesse jogo de sedução. Numa sexta-feira, briguei novamente com Carlos, que viajou para Cabo Frio. Decidi ligar para Fernando. Contei sobre minha frustração com Carlos, que não me dava atenção e era safado. Fiquei tão puto que decidi trair meu namorado.
Fernando me levou para conhecer sua família no Maracanã. Na volta, ele perguntou:
Eu respondi:
Fernando respondeu:
Ele me levou ao Graça da Vila, um hotel. Pedimos a Suíte Presidencial. Assim que chegamos, ele me pegou por trás e me beijou ali mesmo. Foi um beijo quente, molhado e tesudo. Tirei minha roupa e ele também, e caímos na piscina. Ele começou a me lamber todo, chupando meu peito e me fazendo carinho.
Na piscina, ele me beijava sem parar, sua piroca dura. Não aguentei e coloquei a piroca na boca. Ele gritou:
Estava com tesão, mas também com remorso de trair Carlos. Mas pensei “foda-se”, já estou aqui, vou aproveitar. Fernando sabia fazer sexo com amor, e aquilo me dava um tesão do caralho. Fomos para a cama, e ele me lambia todo. Quando chegou no meu cu, ele enfiou a língua e eu gemia.
Fernando colocou uma camisinha no pau e disse:
Ele começou a me foder devagarinho. Quando estava totalmente dentro, gritou:
Fernando me fodeu muito. Depois, me colocou na posição de frango assado e começou a meter a pica, enquanto eu gritava:
A metida dele foi tão prazerosa que gozei sem tocar no pau. Ele disse:
Nunca gozei tanto na minha vida. Depois ele gozou aos berros. Depois de refeitos, ele me beijou muito, com carinho. Ainda mamei ele, e ele me comeu em pé na cama do motel. Foi delicioso.
Quando cheguei em casa, vi que Carlos tinha ligado umas dez vezes. Fernando queria algo sério, mas eu amava Carlos e fiquei com um sentimento de culpa do caralho. Terminei com Carlos porque ele me traía muito e não me merecia.
Como dizem, quem não dá assistência, abre mão para a concorrência.
Esses encontros e desencontros moldam quem somos e como nos relacionamos. Às vezes, um momento de paixão pode trazer à tona verdades que estávamos ignorando. E você, já viveu uma experiência que mudou sua percepção sobre o amor e a lealdade? Compartilhe conosco nos comentários!
]]>Eu trabalhava numa loja de uma rede de supermercados muito conhecida em minha região. Nas minhas horas vagas, sempre ficava ao lado da loja, onde havia uma barraca que vendia de tudo um pouco (café, lanche, bebida…). Já era amigo do dono dessa barraca e, nesse mesmo local, ficava o ponto de um moto-táxi que eu sempre utilizava quando necessário.
Carlos, o moto-táxi, era um sonho de consumo meu, mas eu não podia dar bandeira ali, pois todos me conheciam e sou discreto. Ele me deixava doido de vontade. Não era um cara bonitão, mas sabe aqueles homens um pouco baixos, de corpo normal, com barbicha e um bigodinho sacana que exalam masculinidade? Era assim meu amigo moto-táxi. Claro que, vez ou outra, eu dava umas olhadas em sua “mala” e ele percebia, mas ficava na dele. Sempre que entrava na loja para comprar algo, era a mim que pedia ajuda. Aquilo me dava uma sensação de que, um dia, eu o pegaria…
Como nos tornamos conhecidos, trocamos telefones. Um dia, por necessidade, pedi demissão do emprego e fui morar em outra cidade, mas vez em quando voltava à cidade que trabalhei e sempre o via. Um dia, fui resolver uns negócios na cidade e encontrei com ele por acaso na rua. Conversamos e ele me prometeu visitar onde eu estava morando. Perguntou se eu ia demorar ali naquele dia e respondi que sim, que ficaria até a noite. Nos despedimos e, umas duas horas depois, o telefone tocou. Era o Carlos.
Aquilo me deixou com inúmeros pensamentos, dos mais ousados possíveis.
Ele me explicou o caminho e eu, sem pensar duas vezes, fui lá.
Chegando lá, percebi que se tratava de um local discreto, onde possivelmente casais comprometidos se encontravam extraconjugalmente. Logo o vi numa mesa bem afastada das outras. Estacionei o carro e fui em sua direção. Nos cumprimentamos como homens e sentei. Ele chamou o garçom e pediu mais uma cerveja e um copo. Conversamos bastante sobre várias coisas, mas meus pensamentos estavam voltados para as mais loucas situações.
Ele começou a coçar demais sua mala, que, sentado ao meu lado, parecia ser ainda maior. Quando ele levava sua mão àquele “troféu”, meus olhos acompanhavam e fixavam-se sem nenhum receio. Já estava mesmo com umas cervejas na cabeça e percebi que ele fazia aquilo de propósito. Num certo momento, ele, bem direto, olhou para mim e disse, segurando sua mala:
Ele continuava esfregando aquela mala.
Assim fizemos. Ao entrar no carro, perguntei para onde iríamos. Imaginei um motel, e eu estava todo excitado, não via a hora de saborear aquele macho gostoso. Ele disse para eu seguir em frente e que ele ia explicando o caminho. Cada vez mais nos distanciávamos da cidade. Ele pegava minha mão direita e colocava sobre sua mala e eu alisava e apertava, ficando sem noção de nada e quase perdendo o controle da direção.
Chegando num lugar meio esquisito, ele pediu para eu parar. Ele desceu e abriu um portão velho. Passei e seguimos adiante. Logo nos deparamos com um casebre velho. Ele disse que era do seu pai, que quase nunca tinha gente por ali. Descemos. Fui em direção à porta velha quase caindo e ele, por trás de mim, foi se roçando. O cara não era uma coca-cola toda, mas era de deixar qualquer mulher ou homem como eu morrendo de desejo.
Entramos e a única coisa que vi foi uma mesa velha com alguns pertences de quem trabalha na roça. Ele foi mais adiante e voltou com uns panos velhos e jogou sobre o chão sujo. Veio em minha direção e começamos a nos roçar. Eu sentia aquele volume apertando sobre meu corpo e eu também já em estado de dureza total. Fui lambendo e mordendo seu pescoço. Arranquei sua camisa e fui me deliciando com aquele peitoral todo. Fui baixando, trabalhando muito bem com a língua até chegar no botão de sua calça e perceber que o volume estava a ponto de estourar o jeans. Fui logo abrindo sua calça e vi a cueca também querendo estourar. Nossa, era tudo que eu imaginava.
Baixei sua cueca até ele mesmo tirar, e que maravilha de visão. Um cacete não muito grande, mas no tamanho ideal para satisfazer qualquer um. Caí de boca, lambi a cabeçona, fui deslizando até o saco, voltei e… Engoli de vez. Cuspia e engolia até criar uma certa baba que escorria sobre o canto da minha boca. Ele empurrava minha cabeça cada vez que eu engolia e fazia seu cacete tocar o fundo da minha garganta. Retirei aquele cacetão da boca e fui me despindo enquanto ele arrumava os panos no chão. Ele deitou sobre os panos de barriga para cima e ordenou:
Posicionei-me de forma que ele pudesse bolinar em meu buraquinho enquanto eu chupava com vontade. Ele passava seus dedos com muita saliva na entrada do meu cuzinho, querendo meter os dedos. Eu me contorcia. Sou muito apertado e o trabalho tem que ser bem feito para eu poder aguentar uma piroca. Ele levantou-se e mandou que eu deitasse de barriga para cima. Veio sobre mim e abriu minhas pernas. Colocou uma camisinha, passou bastante saliva em seu pau enquanto eu lubrificava meu buraquinho com minha própria saliva. Ele veio e encostou a cabeça do pau na minha entrada. Começou a forçar e eu estava sem aguentar, mas ele sabia mesmo foder um cu. Foi botando devagar, tirando e retornando, até quando eu senti que não tinha mais volta e que aquele cacetão estava me rasgando todo, mas estava gostoso.
E fazia movimentos de vai e vem lentamente, até aumentar as estocadas com mais força e rapidez. Eu gemia e gritava de dor e prazer. Me fodeu assim por um tempo e meu buraquinho já estava ardendo, quando ele me mandou ficar de quatro. Logo obedeci. Ele mais uma vez lambuzou o cacete com saliva e foi enfiando, o que não deu muito trabalho, pois meu cuzinho já estava acostumado com seu volume e estava todo aberto, pronto para levar mais pica. E assim ele foi metendo, metendo como se fazia muito tempo que não metia. Nossa, que homem maravilhoso. Ficou metendo naquela posição por um certo tempo, até que anunciou que ia gozar e que queria gozar na minha cara.
E jatos de porra sobre mim, parecendo que estavam guardados há muito tempo, me esperando. Eu me deliciei, lambendo tudo, aquele néctar maravilhoso. Lambi tudo até limpar por completo todo seu cacete.
Nos limpamos e ainda dei uns amassos em seu pau sobre o jeans para lembrar mais ainda daquela delícia.
Fomos embora e pedi a ele que tivéssemos outras vezes. Ele me respondeu que, agora, toda vez que eu fosse à sua cidade, ele ia querer me comer, porque meu cuzinho era o mais gostoso que ele já comeu em toda sua vida.
]]>Lucas e Rafael nunca foram irmãos de verdade, mas sempre se trataram assim, chamando um ao outro de “maninho”. Eram muito parecidos, principalmente no formato do rosto e do nariz, os olhos verdes, o tom castanho claro dos cabelos lisos e a pele pálida. Rafael era conhecido pelos amigos como Druida, e sempre que os viam juntos, perguntavam:
— Este é seu irmão?
— Sim. — Rafael respondia com um sorriso, depois explicava que apenas alugara um quarto na casa de Lucas.
Rafael era quem explicava história para Lucas, ajudava a devorar o pote de sorvete e era o conselheiro amoroso oficial de Lucas. Rafael conquistara não só Lucas, mas também toda a sua família, participando de vários almoços de domingo na casa da avó e sendo considerado um novo neto. Até mesmo nas viagens de férias, Rafael era incluído, como na viagem para uma vila próxima.
Lucas não estava muito animado para a viagem, até que Rafael anunciou que sairia mais cedo para passar por duas cachoeiras no caminho, convidando Lucas para ir junto como fotógrafo. A estrada de terra era horrível, e Lucas estava um pouco enjoado, mas não se arriscaria a vomitar no carro do “maninho”.
Quando chegaram à primeira cachoeira, Rafael mal havia saído do carro e já estava despido, pronto para entrar na água. Tiraram várias fotos e, enquanto Lucas apagava algumas ruins, levou um susto ao ver Rafael tirando o short com a bundinha virada para ele. Lucas pegou a câmera e tirou uma foto, a mais perfeita do dia.
No carro, Lucas fantasiava, e seu corpo começava a responder. Conversaram sobre a água gelada, e Rafael provocava:
— Mas a próxima cachoeira está chegando. Ou você entra por bem ou te jogo lá de roupa e tudo.
Chegaram à segunda cachoeira, muito mais bonita e com um poço fundo. Rafael já estava sem cueca quando perguntou:
— E aí? Vais entrar por bem ou por mal?
Lucas estava fitando o pau de Rafael, que olhou para baixo, procurando o que Lucas tanto olhava. Encontrou e voltou-se para Lucas com um sorriso.
— Vou entrar, Druida.
Lucas tirou a roupa, totalmente constrangido, e a água estava gelada. Rafael não parava de jogar água nele, e Lucas reclamou:
— Você tá querendo me afogar?
— Que nada, só me divertir.
Lucas saiu da água e se deitou sobre uma pedra onde batia sol. Quando procurou por Rafael, ele estava parado, boquiaberto, fitando a bundinha redondinha de Lucas.
Foram os primeiros a chegar à vila e receberam a casa que iriam alugar. Lucas decidiu dar uma volta, mas logo voltou. Ao retornar, encontrou Rafael se masturbando deliciosamente em um dos quartos.
— Ai maninho, que delícia.
Rafael estava se masturbando pensando em Lucas? Nada podia ser mais perfeito naquele momento. Lucas começou a se masturbar também e finalmente apareceu em frente a Rafael.
— Maninho, vem, me chupa? — Disse Rafael se sentando na cama.
Lucas se ajoelhou, e Rafael segurou sua cabeça, incentivando-o a prosseguir. Lucas podia sentir o cheiro de Rafael, tão gostoso. Rafael empurrava a cabeça de Lucas com força, brincando com seu cabelo.
Lucas sugou a cabecinha, fazendo uma teia de lubrificante ligando-se à benga de Rafael. Sentiu a respiração de Rafael acelerar, desceu para o saco, chupando e sentindo as bolas enormes nos lábios.
— Maninho, põe na boca, eu já estou quase lá.
Lucas obedeceu, chupando mais rápido e sugando o lubrificante que saía de lá. Rafael começou a foder a boca de Lucas mais e mais rápido, até gozar na sua boca.
— Engole maninho. Quero ver você engolir.
Lucas sentiu o líquido viscoso descendo pela sua garganta. Levantou-se, e Rafael o pegou pela cintura, beijando-o. Rafael começou a alisar a bunda de Lucas, encontrando o cuzinho e tentando enfiar um dedo. Abaixou a bermuda de Lucas e começou a beijar seu anelzinho, um beijo de língua.
O primeiro dedo entrou… e saiu. Entrou de novo, fazendo Lucas gemer. Rafael começou a punhetar Lucas enquanto o encochava com o pau duro no meio da bunda. Deitou Lucas na cama, de frente para ele, as pernas bem abertas, e tentou penetrá-lo.
— Poxa… Tá difícil. — Rafael estendeu a mão ao lado do rosto de Lucas. — Cospe.
Lucas cuspiu, e Rafael passou a saliva no pau, tentando de novo.
— Vai doer agora… Tá pronto?
Lucas balançou a cabeça afirmativamente. Sentiu-o rasgando, uma mistura de dor e prazer.
— Já foi metade… Posso continuar?
— Ah! Pode!
Rafael enfiou tudo de uma vez, doeu muito e Lucas gritou.
— Tá tudo bem maninho? Te machuquei?
— Não, não. Pode continuar.
Rafael começou a bombar dentro de Lucas, ambos gemendo juntos. Rafael se deitou sobre Lucas, beijando seu pescoço, roçando a barba, enlouquecendo Lucas. Rafael mudou o ritmo, estocadas rápidas e fortes, fazendo Lucas gozar na barriga dele.
— Isso maninho! — Disse Rafael antes de beijar Lucas na boca e acelerar novamente.
— De quatro agora, maninho.
Lucas se preparou novamente, ficando de quatro, sentindo Rafael penetrá-lo mais uma vez, em ritmo perfeito.
Rafael bombava atrás de Lucas, chamando-o de maninho lindo, dizendo que ele era o irmãozinho mais perfeito que podia ter. Eles gozaram juntos e passaram o resto dos dias se beijando escondidos, aproveitando cada oportunidade para se entregarem um ao outro.
Conclusão
Essa história de amor e descoberta desafia tabus e mostra a profundidade das relações humanas. Lucas e Rafael, entrelaçados pelo destino, encontraram um no outro a conexão mais pura e intensa que poderiam imaginar.
]]>Sou Carlos, um homem maduro de 65 anos, mas com a libido em plena atividade. Mesmo que minha virilidade não seja mais como antigamente, ainda consigo sentir prazer graças à minha imaginação fértil e desejos eróticos sempre presentes.
No último sábado, recebi a visita de Jorge e Mariana, um casal de velhos amigos. Jorge, meu colega de escola e ginásio, tem a mesma idade que eu, enquanto Mariana é alguns anos mais nova, com cerca de 55 anos. Minha esposa, Ana, também estava presente, completando nosso grupo íntimo.
Nessas ocasiões, costumo ser bastante extrovertido e brincalhão, e Jorge compartilha desse espírito. Nossas mulheres, embora mais discretas, sempre nos acompanham nas brincadeiras.
Estávamos no sítio, onde o clima é agradável e, à noite, faz um friozinho gostoso. Nesse sábado, o sol brilhou intensamente, aquecendo o ambiente e nos convidando para um mergulho na piscina. Aproveitamos para beber um delicioso vinho tinto seco, acompanhado de queijo de cabra.
Após alguns mergulhos e goles de vinho, encontramos uma bola de futebol na varanda e começamos a brincar de golzinho no gramado. Suados e animados, voltamos para a piscina para novos mergulhos e mais vinho. Nossas esposas decidiram passear pelo campo, admirando as flores, árvores e plantações.
Com o tempo passando, fui ao banheiro para urinar e Jorge me acompanhou. Lá, ele iniciou uma brincadeira, perguntando se eu estava com a mão limpa para balançar seu membro. Entre risos, ele perguntou se eu ainda batia punheta, ao que respondi que sim, de vez em quando. Ele então disse brincando:
Voltamos ao vinho e às conversas sobre quem ainda estava ativo e quantas vezes ainda conseguíamos transar. Enquanto buscávamos nossas esposas, decidi tomar um banho para me trocar. Ao ficar nu sob o chuveiro, Jorge também tirou o short e entrou nu no box.
Sempre tive complexo com o tamanho do meu membro, mas tentei disfarçar. Enquanto me ensaboava, Jorge deu um tombo no meu braço, fazendo o sabonete cair. Ao me abaixar para pegar, ele enfiou o dedo em mim, me pegando de surpresa.
Gritei perguntando o que ele estava fazendo, ao que ele respondeu que não resistiu à minha bunda. Continuamos ensaboados e falando sacanagem, até que ele fechou a água do chuveiro e sugeriu terminar o banho na piscina, o que recusei.
Voltamos ao banho, agora ambos ensaboados e brincando. Jorge aproveitou e me agarrou pela cintura, encostando seu membro em mim. Dei-lhe uma cotovelada e disse para parar com as brincadeiras, mas em tom amigável.
Quando ele deixou cair o sabonete, aproveitei para retribuir a “pegadinha”. Enfiei o dedo nele algumas vezes, o que acabou me excitando. Ele notou e segurou meu membro, começando a ensaboá-lo, e eu fiz o mesmo com o dele. Nos abraçamos, sentindo o tesão aumentar.
A excitação aumentou, e acabamos nos beijando e nos tocando. Jorge encostou seu membro na minha bunda e, com a ajuda do sabonete, me penetrou. Foi um momento de intenso prazer.
Depois, trocamos de posição e eu também o penetrei. Gozei profundamente, sentindo uma conexão inesperada. Nos enxaguamos e relaxamos juntos, sem imaginar que isso aconteceria um dia.
Nossas esposas, sem desconfiar de nada, nos chamaram de longe, dando tempo para nos recompor. Vestimos as bermudas e voltamos para junto delas, disfarçando o que acabara de acontecer.
O final da tarde chegou rápido e nossos amigos foram embora. Fiquei só com minha esposa, e à noite, dormimos abraçados, sem pensar em mais nada. Foi um dia surpreendente, em que o vinho trouxe à tona verdades escondidas.
]]>Essa foi mais uma semana corrida na vida de Alex, o Garoto Hedonista. Tive que viajar a trabalho até Porto Velho, Rondônia. Lógico que aproveitei a oportunidade para aprontar bastante. Minha caça começou no próprio avião a caminho da cidade, flertando com o comissário de bordo. O desenrolar dessa história você acompanha agora.
Desde o primeiro momento que embarquei com destino a Porto Velho, botei os olhos naquele belo comissário, Pedro. Ele era de estatura mediana, cabelos castanhos claros, e por debaixo do uniforme que usava escondia um corpo malhado. Durante o voo, trocamos vários olhares, e sempre que ele se aproximava, eu passava a mão sobre meu pau para ele ter a certeza de que meu corpo o queria.
Após quatro longas horas de viagem, cheguei ao aeroporto de Porto Velho. Saí rapidamente da aeronave sem ter a chance de ver o delicioso comissário novamente. Peguei um táxi e parti diretamente para o hotel Vila Rica, que fica localizado bem próximo ao aeroporto. Ao chegar, corri para o banho a fim de aliviar um pouco do calor infernal que fazia naquela noite.
Após o banho, saí do meu quarto e fui ao restaurante do hotel para jantar, atravessando o hall principal. Para minha surpresa, vi chegar na recepção o tesudo comissário que havia me encarado durante todo o voo. Aguardei uns minutos para que ele fizesse o check-in e, quando ele rumou em direção ao elevador, eu o acompanhei logo atrás.
Dentro do elevador, havia uma tensão no ar. Só estávamos nós dois lá dentro e não parávamos de nos olhar. Foi quando tomei coragem e disse:
— E aí, vai ficar só olhando ou vai querer experimentar?
Diante da minha atitude atrevida, Pedro mostrou-se mais safado ainda. Aproximou-se de mim e meteu a mão entre as minhas pernas, já sentindo meu pau duro de tesão. Chegamos então ao andar onde ele ficaria hospedado, dois acima do meu. Ele abriu a porta do quarto e já foi me pressionando contra a parede com um úmido beijo de língua. Logo ele me disse:
— Que sorte a minha te encontrar por aqui. Quase te convidei para entrar comigo no banheiro do avião. Estava louco para sentir você dentro de mim.
Confesso que geralmente não curto ser ativo; o que gosto mesmo é de levar na bunda. Porém, já estava tão cheio de tesão por aquele macho safado que não pensei duas vezes e meti minha mão por dentro das calças dele a fim de enfiar meu dedo naquele cuzinho. Meti dois dedos no cu da putinha, que gemeu de dor. Vi que ele era safado assim como eu e se enchia de prazer quando alguém penetrava aquele rabo.
Depois tiramos as roupas e ele ficou de quatro na cama, empinando bem a bundinha depilada. Eu caí de boca e deixei o rabo dele bem meladinho para o meu pau deslizar gostoso. As pregas do comissário latejavam com o toque da minha língua. Botei então a camisinha, separei bem as duas partes da bunda dele e fui introduzindo bem devagar meu cacete. Ele gemia muito alto, parecia uma garotinha virgem dando pela primeira vez.
— Isso, come meu rabinho… quero ser seu viadinho essa noite…
Quando eu escutei essas palavras, o calor subiu pelas minhas pernas e então comecei a bombar gostoso dentro dele. Cada vez ele gemia mais alto. No meio das estocadas, eu ainda dava alguns tapas naquela bunda branca. Ele realmente sabia como deixar um macho maluco. Vez ou outra, ele apertava meu pau com as pregas; o cu era muito guloso. E, apesar dele gemer muito, como se estivesse sentindo dor, eu podia ver algumas vezes o leve sorriso na cara dele. Os movimentos então eram mais constantes e os gemidos agora pareciam conter mais prazer do que dor. Depois de algumas horas fudendo aquele cara, não consegui segurar e gozei ainda com o pau dentro dele. Meu pau latejava dentro, e ele sorria de felicidade. Punhetei ele até que também gozasse com meu pau enfiado dentro dele. Após terminar a foda, ficamos deitados por alguns minutos e foi então que ele me revelou um segredo:
— Eu nunca tinha dado pra ninguém. Sempre tive vontade, mas nunca tive coragem. Mas hoje foi muito bom… Você foi meu primeiro macho. Sempre que voltar a Porto Velho, quero encontrar com você.
Eu realmente gostei de saber que tinha tirado a virgindade do cu daquele putinho. Pude sentir cada prega dele sendo rasgada e, agora, sempre que eu tiver que voltar a Porto Velho, terei uma foda garantida com aquele comissário safado!
]]>Estava um dia nublado, e eu estava na última aula do dia—inglês, uma matéria que nunca me agradou muito. A professora explicava aquelas bobagens todas, e eu comecei a puxar papo com um colega meu, chamado Lucas. Ele era meio gordo, moreno escuro, olhos pretos, e não muito atraente, mas uma boa companhia para conversas sobre jogos e outros assuntos leves.
Nós ficamos conversando até a aula acabar, e todos foram para casa. Depois de alguns dias, eu e Lucas sempre conversávamos. Um dia, eu o convidei para ir à minha casa, para mexermos no computador e jogarmos conversa fora. No entanto, as coisas nunca ocorrem como o planejado.
A tardinha ele chegou lá em casa, e ficamos mexendo no PC. Tudo corria bem, até que ele falou:
Deixei ele escolher o vídeo; ele escolheu. Era meio besta, uma mulher chupava o pau do cara enquanto ele beijava outra. Nunca vi muita graça nessas partes. Quando começou a esquentar, as mulheres começaram a tirar a roupa e uma esfregava a bunda no pau do cara, enquanto a outra beijava a nuca dele.
Estávamos todos “calmos”, até que uma hora eu escuto:
Eu, que nunca me importei de ver o pau dos outros, falei:
Começamos a tirar nossos “brinquedinhos” para fora. Ele, mesmo sendo de etnia negra, tinha um pau pequeno, 13 cm, mas era até grossinho. Começamos a bater devagar, até que começou a aumentar a intensidade (no filme ainda).
Depois de um tempo, ele parou e eu perguntei:
Fiquei meio inseguro. Por mais que, quando criança, tivesse brincado desse tipo de coisa, agora adolescente era diferente. Eu tinha noção de sexo e homossexualidade. Ele tomou a iniciativa e pegou no meu enquanto colocou minha mão no pau dele. Era quente e pulsava (fraco, mas pulsava), e senti algo estranho, mistura de culpa com tesão, mas fui na onda.
Comecei a bater fraquinho e ele batia para mim. Ele apertava com força o meu pau, até que do nada, eu abaixei a calça dele e comecei a cheirar o pau dele. Era uma delícia, aquele cheirinho de pau de adolescente junto com aqueles cabelinhos na virilha, grossos, enrolados e pretos.
Me deu vontade de chupar, coisa que nem tentei resistir. Comecei lambendo a glande, mas quando ia abocanhar, ele me segurou, me levantou e me levou para a cama, tirando meu short. Começou a me chupar e eu pedi para ficarmos em 69. Ele aceitou!
Comecei a chupar ele e ele me chupava. Explorava tudo dele, enfiava a pontinha da língua na uretra, por baixo da cabecinha, no freio do pênis dele, e ele fazia igual. Era um tesão incrível!
Depois notei que ele estava passando a mão na minha bunda. Não resisti e comecei a fazer o mesmo com ele. Ele tirou meu pau da boca e falou:
Eu que já estava possuído, falei:
Desligamos o PC, e eu fiquei de “frango-assado” (barriga para cima, perna aberta), e ele foi e mandou eu chupar o pau dele para ficar mais fácil! Eu chupei e babei o que pude.
Ele começou devagar. Eu, virgem de cú, fiquei nervoso e fechei ele. Ele falou para eu ficar calmo, que ia fazer com cuidado, e eu acreditei!
Foi devagar. Encostou e começou a entrar aos poucos. Quando estava perto da metade, começou a doer. Eu comecei a falar com ele para parar um pouco, mas ele só me segurou e continuou. E eu, pedindo para parar, e ele foi continuando.
Era uma dor suportável, mas por alguma razão, eu não estava querendo mais, até que:
Quando relaxei, falei:
Ele começou um vai-e-vem lento e forte. Eu ainda sentia dor, daquela coisa saindo e entrando. Mas ele começou a acelerar e foi ficando frenético, e eu não sentia nada além de prazer. Ele começou a bater uma para mim, e somado ao prazer de estar sendo arrombado, gozei quase instantaneamente na barriga dele!
Ele todo melado e eu, por mais que tivesse gozado, queria mais. E ele foi nesse vai-e-vem até que:
De fato!!! Ele gozou, e muito, e muito forte. Eu senti algo batendo além de onde estava o pau dele, e era meio estranho (deu um pouco de gastura), mas eu falei, agora é você!
Ele ficou de quatro, falei:
Comecei, meu pau de 14,5 cm e bem grossinho começou a penetrar num mundo úmido, escuro, estranho e delicioso para ele. Quando tava perto de entrar a cabecinha toda ouço:
Continuei. A cabecinha entrou e comecei a forçar o pau mais ainda nele. Ele falava que era para ir logo. Eu falei que tava quase, aí que finalmente:
Como ele havia esperado eu me recuperar, eu esperei até ouvir o sinal! Comecei a bombar nele. Curto e rápido. E fui tirando e pondo mais e mais devagar. Quando ele começou a falar que tava gostoso eu mandei brasa!
Ia num vai-e-vem gostoso, longo e rápido, fudendo cada centímetro do cú dele. Ele gritava de tesão e dor, mas falava para não parar. Eu comecei a pegar nos pelos do sovaco dele, adoro pelo no sovaco de adolescente, e aí nesse vai-e-vem, eu gozei dentro dele.
Normalmente eu gozo muito, porém não passa de 5 cm de distância da cabeça, mas eu senti dessa vez que gozei bem longe dentro dele!
Aí ficamos os dois cansados na cama, eu em cima dele, e ele me elogiando falando que foi gostoso, e eu falando que podíamos repetir.
Ele se limpou e foi para a casa dele, eu fiquei pensando e arrumando a cama que ficou uma real bagunça!
Depois disso rolou várias outras vezes, mas foram muito sem graça! Então só vou postar quando tiver vontade de fazer isso!
]]>Meu nome é Miguel e trabalho no setor de marketing de uma grande empresa. No ano passado, a empresa me enviou para uma conferência de uma semana no interior do estado, onde todas as filiais mandariam seus representantes. Acabei dividindo o quarto com Lucas, um cara da filial de Curitiba. Boa gente, ótima conversa; depois do primeiro dia, acabamos ficando conversando até mais tarde no quarto do hotel.
Estava ficando tarde e Lucas levantou da sua cama para tomar um banho. Girei os canais do hotel, esperando ele terminar para poder tomar meu banho também, o que seria ótimo para relaxar da viagem. Ele saiu do banheiro enrolado numa toalha e eu entrei para tomar meu banho tranquilamente.
Quando saí do banheiro, ele estava deitado na cama dele, assistindo a algum canal erótico. Acariciava de leve o volume em seus shorts, e dava para ver que era grande. Ele sorriu quando me viu e pediu desculpa, disse que tinha ficado excitado pelo filme. Eu disse que tudo bem, não tinha nada demais, e deitei na minha cama.
Lucas sorriu novamente e aproveitou para ficar mais à vontade, tirando a toalha para apreciar melhor o filme. Acabei dando uma olhada no pau dele; era bonito e grande, e ele acariciava bem de leve. Ele sorriu e comentou:
“Ela é uma gata, né? Deve adorar chupar, não acha?”
Respondi que sim, meio sem jeito. Ele continuou:
“Já imaginou? O pau crescendo dentro da boquinha dela?”
Não disse nada, mas olhei novamente, sem querer, para o pau dele. Ele só sorriu, abriu um pouco as pernas, deixando mais à mostra. Comecei a imaginar se ele não estava me provocando. Pensei que fosse paranoia minha. Era bonito mesmo, daqueles raspados, sem nenhum pelo. Ele percebeu que eu olhava e disse:
“Lindo, né?”
Respondi um sim meio sem jeito, sem nem pensar. Tentei disfarçar. Ele sorriu, voltou a olhar o filme, acariciando bem devagar a rola e começou a dizer:
“Ela é bonita mesmo… uma vez, um colega de quarto não conseguia parar de olhar. Achou ele lindo.”
Me espantei um pouco com a conversa. Percebi que a rola dele até brilhava de tesão. Ele sorriu para mim e continuou:
“Fiquei curioso, deu pra ver que ele também. Acabei levando a melhor chupada da minha vida.”
Fiquei mais sem jeito pelo que ele estava falando.
“Você não imagina o tesão que ele sentiu chupando…”
Olhei para ele sem nem saber o que dizer, vi o pau dele enorme, duro. Era grande e grosso, com a cabecinha rosada. Ele virou um pouco para o meu lado, dando para ver melhor a rola. Então disse:
“Depois ele me contou que o que deu mais tesão foi sentir a cabeça pulsando na língua.”
Ele sabia mexer com a curiosidade. Eu não conseguia tirar os olhos daquela cabecinha inchada. Nunca tinha visto um cacete lindo como aquele. Ele virou mais um pouco, ficando sentado na cama. Deixou as pernas bem abertas, dava para ver direitinho.
“E o sabor então…”
Ele sorria e continuava acariciando bem de leve. Se divertia ao ver que eu parecia hipnotizado.
“Já imaginou o sabor?”
Eu não acreditava na cena, nunca tinha sentido nada por homem, mas não conseguia tirar os olhos. Ele se levantou sem pressa, sua rola ficou pertinho do meu rosto. Eu sabia que tinha que me afastar, mas não me movia, só olhava.
Lucas acariciou meu rosto e perguntou:
“É lindo, né?”
Sussurrei um sim, quase sem voz. Ele pediu:
“Abre a boquinha, abre…”
Olhei para cima, sem saber o que dizer. Ele acariciou mais e disse:
“Abre, você vai adorar o sabor.”
Não deu para resistir. Abri um pouco a boca. Ele sorriu, vi a rola se aproximar. Senti a cabecinha encaixando direitinho nos meus lábios. Uma pulsadinha. Não resisti e estiquei a língua para sentir o sabor. Senti ele apoiando a mão na minha nuca e sua rola deslizou lentamente para dentro da minha boca. Fechei os olhos. Senti pulsar na minha língua, nos meus lábios. Era grande, bem grossa. Não entrava nem a metade. Aos poucos o instinto tomou conta e comecei a subir e descer os lábios naquela rola linda. Ele dizia:
“Chupa, delícia, chupa gostoso…”
Acariciava meu rosto e gemia de prazer. Segurei firme a sua rola e comecei a chupar com vontade. Sentia as pulsadinhas, o sabor. Sentia ficando ainda mais duro na minha boca. O safado apoiou a mão na minha nuca e começou a afastar a rola, até sentar na cama. Segui ele com a boca, ficando de joelhos. Ele urrava de tesão e eu sentia um tesão enorme, chupava com força, punhetava ao mesmo tempo. Nunca imaginei sentir tanto tesão ao dar prazer a um macho. Ele me acariciava o rosto, a nuca, gemia forte, me dizia:
“Chupa, mama, tesão. Sente como ele adora a sua língua, sente… boquinha deliciosa…”
Meus lábios subiam e desciam com força, deixei a boca bem apertadinha. Senti seu pau começando a inchar. Ele urrava cada vez mais. Percebi o que estava para acontecer. Tentei afastar o rosto. Ele me segurou pela nuca. Senti seu pau inchando mais, pulsando bem forte. Ele deu um grito de prazer, seu pau explodiu e inundou minha boquinha de porra. Senti o gosto forte, ele não deixou eu afastar. Acabei engolindo uma parte. O resto escorreu pelo queixo. Senti seu pau pulsando e jorrando, até que foi diminuindo dentro da minha boca. Ele relaxou, tirou o pau e ficou acariciando meu rosto. Sentia ainda o gosto forte da sua porra. Ele me olhou e agradeceu:
“A sua boquinha é uma delícia.”
Fiquei meio sem graça, mas ele foi muito carinhoso. Acabei gostando da experiência. Durante o dia, a gente agia como se estivesse tudo normal, mas acabei chupando ele todas as noites, até acabar a semana da conferência. Aprendi a beber tudo e, com paciência e muito carinho, ele acabou me ensinando a engolir cada centímetro do seu pau. Foi difícil receber tudo aquilo na boca, mas foi um tesão sentir seu saco no meu queixo. Nos últimos dias, quando eu já estava acostumado, ele adorou comer a minha boca como se fosse um cuzinho, urrava muito de prazer. Uma vez até gozou dentro da minha garganta, acabei engasgando, mas foi um tesão.
Também matei a curiosidade de abocanhar seu pau mole e sentir ele endurecendo dentro da boca. Aquele pau era muito gostoso, acabei viciando em chupar e a sua rola viciou na minha boca. Se ele pedisse, eu chuparia o dia inteiro. No último dia, fiz uma deliciosa chupeta de despedida, com direito a beijinhos, beijo de língua na cabecinha, ele amou. Depois cada um voltou para sua vida, a gente ainda troca alguns e-mails, mas ainda não deu para a gente se ver. Nunca senti tesão por outro pau como senti por aquele.
]]>Havia um tempo que eu não via o Rafael. Conversávamos muito por telefone assuntos profissionais e sobre a gente também. Já era hora de cada um seguir seu rumo e ele precisava de construir sua vida ao lado de uma mulher. Ele já estava noivo e era difícil um afastamento definitivo mesmo porque éramos e somos até hoje grandes amigos. Ele estava na matriz de sua empresa quando decidi largar a consultoria e aceitar um desafio na carreira pública da qual eu estava licenciado há algum tempo. Seria agora um simples sócio, um simples consultor, foram grandes tempos profissionais aqueles.
Era o final do ano de 2004 e fazíamos uma confraternização e também minha despedida em uma pequena recepção para amigos em um restaurante que fica no último andar de um hotel no centro da cidade. Foi bacana rever amigos ali. Como de costume, permaneci umas duas horas e decidi sair à francesa. Desci até a recepção e pedi um táxi. Havia bebido uns dois ou três martinis e depois senti que a vodca não era de qualidade, o que me iniciava uma dor de cabeça e não queria dirigir. Me recostei no amplo sofá daquele hall e, ao fechar os olhos, percebi que alguém se sentara no outro lado. Como não queria falar com ninguém, ali fiquei a pensar…
Me veio à lembrança o aroma do perfume que eu usava há anos atrás… O Ópium é uma fragrância gostosa. Me lembrei do Rafael. Quando eu o conheci, usava esse perfume que ganhei de uma amiga que me trouxe da Europa, pois sabia que eu gostava da marca YSL. Ele passou a gostar tanto que dei meu vidro para ele e passei a usar outro. Uma sensação gostosa me invadiu e me relaxou. Fui despertado pela recepcionista avisando-me da chegada do meu táxi. Ao abrir os olhos, uma outra voz imperativa pedia para a mesma moça dispensar o táxi, dizendo que não seria mais preciso. No outro sofá estava o Rafael.
Sorri, me levantei e nos abraçamos. Havia muita saudade. Ele me disse que não queria me acordar e ficou ali me olhando. Ele estava diferente, parecia ter ganhado mais corpo, cabelos curtos e uma barba cerrada, o que lhe dava um ar mais sério. Pensei comigo mesmo: meu trabalho está cumprido! Estou diante de um homem com um futuro pela frente. A consultoria valeu a pena, minha amizade e meu carinho por ele ainda muito mais.
Ele me levou até meu prédio e subimos juntos, com ele sempre falando e me ajudando com meus presentes e papéis. Invadiu minha sala e se sentou como de costume. Após um tempo, disse a ele que pela manhã nos falaríamos com calma e ele me respondeu:
No fundo, ele era o mesmo rapaz, o mesmo homem jovem e impetuoso que havia conhecido pouco mais de um ano atrás. Como eu poderia negar aquela companhia de quem eu também sentia saudades? Esqueci do trato que havia feito comigo mesmo de não estar com o Rafael novamente. Ele se sentou ao meu lado e recostou a cabeça no sofá… senti que ele sabia que estávamos nos momentos finais de nosso envolvimento como homens, como amantes um do outro, mas não disse nada. Não era hora.
Passei a mão naquela barba cerrada e vi o volume que se formava entre suas pernas, levantando o tecido leve da calça social. Minha boca estava seca e eu excitado também. Tirei o relógio e pude ver que ele marcava 00h30. Ele me abraçou e senti aquele corpo quente, gostoso. Beijei suas orelhas, sua testa, seu rosto e massageei o meio de suas pernas, fazendo-o apertar na cueca. Lentamente, tirei sua blusa, seus sapatos, suas meias, desfiz sua calça, enquanto ele fazia o mesmo comigo.
Comecei a me esquivar maliciosamente de sua boca, atiçando nele o jogo da busca, da sedução, da conquista. Em um momento, ele segurou minha cabeça e me beijou. Foi um beijo molhado, quente. Ele salivava segurando minha nuca para que eu não me desvencilhasse de sua boca. Um homem conhece o corpo de outro homem. Me ajoelhei e desci suas calças e vi aqueles pelos tão íntimos e tão suaves… Mordiscava sua cueca, deixando o tecido de algodão separar o calor da minha boca da pele de seu membro. Acompanhava suas feições, que eram trêmulas de prazer. Minha boca molhava sua cueca e, ao mesmo tempo, eu sentia o cheiro dele, o sal, o suor naquela região tão masculina e agora explorada por mim em todos os sentidos.
Nossa sintonia era tamanha que eu sabia o que ele queria com o olhar. Retirei sua cueca, mas ainda não coloquei minha boca nele. Ele me confessara que não havia se masturbado, esperando esse momento, guardando cada gota para mim. Ele tirou o restante de minhas peças de roupa e passou a beijar carinhosamente meu corpo que se aquecia. Estávamos nos abraçando, nos beijando. Ele estava trêmulo quando o sentei de pernas abertas e coloquei minha boca quente naquele pau latejante. Rafael sussurrava e queria liberar o que havia guardado para mim. Não deixei que ele o fizesse na minha boca, controlando e fazendo com que ele ficasse ainda mais elétrico.
Pedi que ele me abraçasse por trás. Senti seu peito colado em minhas costas e ele procurando, duro, a minha entrada, me arranhando os ombros com aquela barba máscula e suada, sentindo seu hálito quente. Me virei facilitando um beijo. Ele me penetrou e iniciou um vai e vem calmo e gostoso. Comecei a falar bobagens para ele, obscenidades que eram nossas, e ele aumentava o ritmo das estocadas. Pedi para ele me dar o tesouro que havia guardado e ele, me apertando, gozou. Gozou muito e eu sentia que ele deslizava em mim com uma facilidade maior. Quando ele foi se retirar, pedi que não. Esperei seu coração desacelerar e ele, sentindo que eu era dele, esperou abraçado a mim.
Ficamos assim um tempo no tapete da sala, entre almofadas, mal acomodados e satisfeitos. O chamei para o quarto, queria aproveitar o máximo daquela noite. Abri minhas pernas sobre o corpo daquele homem e comecei a beijá-lo. Beijei seu dorso, lambi os pelos de seu peito largo, seus mamilos e desci até seu umbigo, fazendo-o endurecer de novo. Chupei aquele membro novamente.
Não havia pudores entre eu e o Rafael. Nos dispunhamos a tudo. Me encaixei de lado nele e ele batia sua cintura nas minhas costas, me apertando. Agora ele estava mais quente e mais atirado. Destravou a dizer bobagens, bobagens gostosas, excitantes, quentes, coisas que só um homem tem coragem de dizer ao outro num momento desses e ele logo gozou de novo e me punhetou até eu gozar na mão dele, ao que ele levou à boca e depois me beijou.
Era uma noite especial e eu queria ser dele. Era o momento dele. Eu pensava nele o tempo todo. O sêmen do Rafael tinha um cheiro forte e aquilo enebriava o quarto. Passamos um tempo nos acariciando. Eu o toquei, fazendo-o reacender. Me ajeitei agora de frente, com almofadas nas costas, e ele se ajoelhou conduzindo seu caralho até minha entrada. Eu estava de frente para meu macho, olhava nos seus olhos e na sua aparência suada, e ele, fogoso, me metia agora com força, me segurando, abaixando-se e me beijando com a língua grossa e quente e sem parar. Me fudeu assim por uns vinte minutos, diminuindo e aumentando o ritmo.
Aprendera a controlar seus instintos, seu gozo. Eu, louco de prazer, gozei. Gozei intensamente, abraçado a ele, que percebeu sua barriga deslizando com a minha, aumentou a intensidade e, me beijando e falando nossas bobagens, gozou. Gozou gorfadas gostosas que eu deixei escorrer pela minha cama e ali adormecemos já quase próximo às seis da manhã, exaustos, naquele cheiro gostoso nosso.
Minha secretária chegou e eu pedi que ela preparasse um café e um almoço que eu pudesse somente terminar o preparo e depois a dispensei. Rafael acordou de um sono profundo algumas horas depois, tomou um banho e devorou aquele café como um urso voraz. Por um momento, me deparei com ele de cueca andando no meu apartamento e o admirei. Sentado, ele comentou:
Sorri para ele. Éramos homens comuns e respeitávamos um ao outro.
Conversamos, rimos bastante, abracei muito aquele corpo gostoso e fui abraçado. Como era gostoso estar com o Rafael. Hoje somos amigos, mas sempre que nos encontramos, percebo sua excitação discreta e uma saudade dos tempos que vivemos juntos naquele relacionamento secreto. Nossa amizade, nossa cumplicidade e nosso crescimento foram intensos.
Acredito que um homem, quando se dispõe a estar com o outro como eu estive, precisa pesar o que deseja, o que quer, sem se expor e viver um prazer, um autoconhecimento incrível, onde o sexo e o tesão são ingredientes de uma fórmula que somente quem se dispõe a viver descobre o segredo.
]]>Tenho 47 anos, 1,80m, sou grisalho e atraio a atenção tanto das mulheres como dos homens. Sou um coroa muito bem apanhado e vaidoso. Cuido assiduamente da minha saúde física e mental, dando caminhadas todos os dias, praticando esportes e mantendo um corpo invejável para a minha idade.
Mas o que vou contar aqui aconteceu por mero acaso e ficou marcado na minha memória como uma deliciosa lembrança.
Tudo aconteceu quando eu e Rafael resolvemos passar uns 15 dias de férias em Salvador. Já se passaram quase duas semanas, que não posso deixar de salientar que foram maravilhosas. Fizemos muito sexo, com diversos homens, turistas e da terrinha, e às vezes entre nós também.
Mas aquele sábado seria o último porque as passagens já estavam marcadas para o domingo à tarde e Rafael resolveu sair ao encontro de um carinha que conhecemos num barzinho do Pelô que pelo jeito e entusiasmo do meu advogado era um macho como poucos.
Cheguei da praia, tomei uma bela ducha para tirar o sal do corpo e, relaxado, dormi o sono dos justos até mais de meia-noite.
Acordei e procurei alguém, mas Rafael ainda não tinha chegado. Senti meu corpo afogueado, precisando de companhia e resolvi descer até o salão de jogos do hotel, ver algum movimento, mas sem muitas expectativas.
No salão de jogos estavam apenas dois coroas jogando sinuca. Eram belíssimos! Ambos muito bronzeados e vestindo apenas bermudas baixas que deixavam os elásticos das suas cuecas à mostra.
Eles olharam ao mesmo tempo, quando entrei, mas não disseram nada, tampouco eu disse alguma coisa. Sentei-me a uma distância que não os atrapalhasse e passei a admirá-los jogando.
Ficamos algum tempo sem nada falar e isso talvez os incomodou para que um deles o mais moreno e mais baixo, Alex, me perguntasse se queria jogar.
Respondi que gostaria muito, mas não sabia nem como pegar no taco.
Quando falei “taco”, meus pensamentos invadiram e tomaram minha libido e compulsivamente olhei para os volumes guardados nas bermudas de panos finos.
Saulo, atento, percebeu minha intenção e, solícito, dirigindo-se para o suporte de tacos da parede, ofereceu-se para me ensinar.
Peguei o taco que ele me dirigiu e ouvi a primeira orientação:
Olhei para seu abdômen definido e meu corpo se arrepiou quando vi os pelinhos dourados pelo sol que desciam pela bermuda adentro.
E continuou a aula:
Sei que o jogo nem começou direito e logo me convidaram ao apartamento em que estavam.
Quando a porta se fechou, o beijo triplo aconteceu demorado em pé entre as camas. Enquanto Saulo me beijava e tirava minha camiseta, Alex nos devorava sugando nossos mamilos rijos de tesão.
Ajoelhado entre nós, abaixou a bermuda de Saulo arrastando a cueca junto e colocou minha mão no cajado de carne dura de macho tesudo, enquanto descia meu short e sunga e guardava meu corpo num delicioso boquete com um dedo cravado no meu anelzinho apertado.
Como uma serpente, a língua de Saulo passeou pelo meu pescoço, alcançou minhas orelhas, depois desceu roçando pelo meu ombro e os lábios pousaram sugando meu mamilo enquanto Alex engolia nossos corpos alternadamente.
Saulo colocou-se ajoelhado ao lado de Alex e os dois me proporcionaram uma deliciosa sessão de prazer. Foi uma das melhores experiências que já experimentei.
Alex, ansioso pelo meu corpo, pegou uma bisnaga de KY e me lubrificou desde o lado interno da parede da minha grutinha até as preguinhas externas, com saliva e o gel, com linguadas e dedadas. Depois me entregou o tubo de gel, me deixou ajoelhado e eu pude untar os corpos dos dois, apreciando os corpos perfeitos e o contraste das marcas mais claras deixadas pelas sungas com as peles morenas dos gostosos.
Impressionado com as toras que tinha nas mãos e boca, me dedicava ao máximo à deliciosa tarefa que executava.
Muito bem preparados, os dois me levaram até a cama. Alex sentou-se nos travesseiros do lado da cabeceira e eu me posicionei de quatro entre suas pernas enquanto Saulo ajoelhou-se atrás de mim.
O dedo de Saulo arrancou-me um gemido entre dentes, sufocado pelo prazer que enchia minha boquinha.
Senti a vara de Saulo tocar minhas nádegas, depois a glande roçar meu reguinho de baixo para cima e de cima para baixo, fazendo meu corpo quase morder quando roçava nele.
A cabeçona pousou sobre meu orifício que se retraiu quando Saulo forçou a invasão. Saulo me pegou pelo quadril e empurrou. Soltei um “AAAAHHH” de dor e engoli mais ainda quando a glande passou pela minha entradinha. A varona deslizava devagar para dentro de mim e eu me deliciava no prazer.
O corpo de Saulo encostou em minhas nádegas e eu queria mais:
Calmamente, Saulo me tranqüilizou:
E saiu das minhas entranhas.
Alex levantou-se e me direcionou para ficarmos de pé. Trocou de posição com Saulo, que pôs o rosto no meu e deu dois tapas na minha bunda.
Comecei a receber mais prazer e Alex massageava, abrindo meu corpo, me preparando para recebê-lo.
Abaixei mais o corpo para sentir ainda mais, coloquei um pé sobre a cama e empinei mais o bumbum para Alex.
Alex deu uma cuspida certeira no canal aberto por Saulo e colocou a ponta na abertura. Segurou meu quadril e empurrou com força. Gemi sentindo a dor do prazer e me sufoquei no êxtase. Tentei em vão impedir as estocadas segurando a virilha de Alex que invadia meu ser e chorei de dor com o êxtase.
Relaxei o máximo que pude, e não demorou para que o prazer já me proporcionasse espasmos de tesão e me senti orgulhoso pela proeza.
Alex deu algumas bombadas que me deixaram esfuziante de prazer e alertou ao colega que estava comigo:
Saulo apenas sussurrou:
Alex saiu de dentro de mim, me deixando um vazio imenso e ambos me beijaram carinhosamente.
Alex deitou-se na cama com a barriga para cima e um travesseiro debaixo da bunda elevou mais o seu mastro e me pediu:
Apreensivo, obedeci. Ia sentando de costas para Alex, mas Saulo logo corrigiu a posição:
Novamente obedeci, já imaginando a intenção dos meus parceiros.
Sentei segurando o prazer de Alex. De pernas bem abertas, esfreguei a cabeça na minha entrada e só então percebi com o contato, o estrago que me fizera. Deixei o corpo descer na vara até que meu ser já arrombado a engolisse toda e devagar comecei um sobe e desce, quando Saulo posicionou seu prazer nas minhas ancas.
Abaixe-me sobre Alex e fechei os olhos para relaxar e receber a segunda vara. Alex me beijou profundamente enquanto Saulo procurava, um pequeno vão, uma brecha pra expandir meu corpo.
O prazer duríssimo de Saulo forçava, mas não tinha êxito. Até que senti que precisava ajudá-lo e levantei o quadril deixando no meu ser apenas a cabeça do prazer de Alex na entradinha e sugeri:
Saulo segurou o prazer junto com o de Alex e forçou as duas cabeças ao mesmo tempo. Suei e chorei agarrado ao corpo de Alex e senti minhas preguinhas se rompendo. Senti as duas cabeças dentro de mim e pedi chorando:
Os dois me deram uma trégua e continuaram. Aos poucos eu sentia meu ser se transformar numa gruta acolhedora e acomodar duas toras descomunais.
Aos poucos eu me acostumava com os entrões dentro de mim. Aos poucos eu relaxava e pedia:
Devagar os dois, como se tivessem combinado, me proporcionaram um prazer gostoso. Enquanto o prazer de Saulo entrava o máximo que podia, o de Alex saía quase inteiro e quando este entrava, o de Saulo lhe dava passagem e lugar numa sincronia cartesiana.
Gozei sobre Alex sendo contemplado por dois belos homens morenos, enormes e deliciosos e os dois saíram de mim.
Pude experimentar deliciosos jorros de êxtase que me lambuzaram toda a região, o rego e o corpo arrombado e aberto.
Voltei satisfeito para meu flat onde encontrei Rafael também exausto. Contamos nossas histórias passando pomadinha um no outro, para sarar nossos corpos.
Tomamos banho e dormimos felizes.
No outro dia viajamos de volta para casa exaustos, mas satisfeitos.
]]>Já tive muitas experiências hetero e diversas homo, por isso, posso afirmar que transa gay é muito mais emocionante e gostosa! Este conto que vou relatar trata-se da minha primeira relação sexual do gênero. Espero que gostem dos fatos.
Havia uma festa de rua na cidade. Eu e uns amigos estávamos dançando e paquerando na pista. O ritmo era forró; confesso que não sou mestre nos passos, mas as meninas insistiam em dançar comigo. Tenho um corpo que considero invejável pelas formas, o que me fez alcançar um patamar ocupado por poucos na cidade onde moro. Por onde passo, arranco olhares gulosos de meninas e meninos! Certamente isso me ajuda muito, pois sou bem tímido! Meu círculo de amizade é restrito, mas bem diversificado. Dentre esses amigos, tem Rafael, um garoto de 18 anos, bem divertido, mas seu gosto por homens é aparente. Nós dávamos super bem, mas nunca além da amizade, embora as brincadeiras íntimas fossem corriqueiras.
Forró vai, forró vem, muita bebida também, algumas beijocas em donzelas carentes e o tempo foi passando. Com ele, meu irmão (que estava conosco) foi para casa, nossas companhias também se embriagaram e foram-se. Resumindo, só restou Rafael, eu e os outros. A madrugada avançava e nós só queríamos beber e curtir. Visto que não havia mais pessoas “interessantes” na festa, decidimos dar uma volta de moto. Pegamos a moto dele; ele foi dirigindo e eu na garupa. No caminho, conversávamos:
— Poxa, festa sem sexo, nada a ver! — disse eu.
— Pô, cara, tu só pensa nisso? — respondeu ele.
— Brincadeira! — falei rindo. — Tu viu aquela mina que dançou comigo…
E passei a descrever as características das que dançaram comigo. Ele só ria. Então concluí:
— Agora só tem gente feia!
Caímos na risada! Ele então perguntou:
— Você não ficaria com a… (disse o nome da garota).
— Claro que não! Ela é gata, mas vai querer grudar em mim. — respondi.
Ele enfim atacou:
— E comigo, você ficaria?
— Claro que sim, meu amor! — falei brincando, sem nenhuma intenção.
Continuamos nossa ronda. Eu, sob leve efeito do álcool, só falava nas meninas. Ele, só concordava e ria. Num certo ponto, ele parou a moto. Era um local um pouco distante de casa que, àquela altura, estava deserto. Havia uma igreja conhecida do bairro e logo atrás um campinho com gramado bem cuidado. Algumas árvores rodeavam o local, não dando visão do interior. As casas ao longe emprestavam de leve a iluminação exterior para o local. A noite caía. Só as estrelas nos vigiavam e o som era apenas de algumas folhas que caíam. Perplexo, indaguei:
— Por que paramos?
— Sabe a última pergunta que te fiz? — perguntou ele.
Fiz esforço para lembrar:
— Hum… Ah! Sim, se eu ficaria com você, né? Lembrei, por quê?
— Era sério! — falou sem hesitar.
Pronto! A ficha caiu! Finalmente me toquei e percebi no brilho dos seus olhos sua intenção. Estávamos de frente um para o outro e a moto no meio. Nesse momento, ele segurou minhas mãos e começou a acariciá-las, dizendo que há muito tempo queria ter essa chance comigo. Fiquei parado, meio atônito. O coração palpitava e na cabeça um monte de pensamentos. Já tivera muitas ideias homossexuais e até queria passar por uma experiência assim, sempre na posição de ativo, claro, mas nunca me preparei para isso. Deixava sempre a cargo do destino e, de repente, a oportunidade estava ali, sem predizer, sem programar, como um tapa na cara! Fiquei sem ação, só consegui dizer uma coisa:
— Aqui?
Ele explicou que se fôssemos para sua casa, para minha ou outro lugar onde houvesse pessoas, poderíamos levantar suspeitas. Certo! Discrição é algo que prezo muito. Pois bem, só assenti com a cabeça para felicidade geral! Ele deixou sua moto ali perto e adentramos no jardim, afastando alguns galhos para facilitar o caminho. A grama estava verdinha e, por isso, não fazia barulho. No meio havia uma árvore e lá nos instalamos. Ficamos a olhar um para o outro. Ele só acariciava minha mão um pouco gélida. Bom, se fosse para acontecer e aquele era o momento, então tinha que aproveitar. Puxei ele contra mim e comecei a beijá-lo.
Nossa! Estava beijando um homem, que louco! Nos beijávamos com gosto. Ele não tinha um corpo escultural, mas possuía um bumbum volumoso a causar inveja a algumas mulheres. E foi lá que investi, desci minhas mãos e apertei suas nádegas. Ele gemeu. Meu pau já aceso roçava em sua barriga. Daí, subi minhas mãos e abracei ele com força. Ele ficou como um gatinho indefeso nos meus braços! Ele dizia para eu realizar o sonho dele com meu corpo de homem e pressionava minha cabeça contra seus lábios. Chupava minha língua com sofreguidão. Então passei a lamber seu pescoço, mordia sua orelha, dava chupadas no cangote e deixava ele louco. Super excitar alguém me fascina porque sei que a retribuição será melhor ainda!
Daí ele tirou sua camisa e pediu para eu mamar em seus peitos. Obedeci. Mamava em um e acariciava o outro. Ele gemia alto. Se descontrolava e dizia que eu era seu homem naquele momento. Seu tesão estava a mil. Lambuzei seus peitos. Já não era um garoto ali na minha frente e sim uma mulherzinha! Ele dizia:
— Ai… meu garoto… quero transar com você gostoso… humm…
e gemia. Nisso, ele me puxou para cima. Nos beijamos com força. Meu pau latejava dentro da calça. Então ele tira minha camisa e contempla meu peitoral e abdome. Me chamou de gostoso e me beijou. Sua mão adentrou por dentro da minha calça e segurou meu pau firme. Gemi de tesão. Ele dizia que queria todo o meu pau para ele, que queria sentir tudo dentro dele. Daí ele se virou de costas para mim, levou as mãos às minhas costas e me puxou contra ele. Meu instrumento forçava sua bunda, ele rebolava me deixando mais louco. Beijei e chupei sua nuca e apertava seus peitos. A temperatura subia! Então, ele se virou para mim, me beijou forte chupando minha língua, e me encostou de pé na árvore. Beijou meu pescoço, meu peito, desceu e chupou minha barriga, já desatando meu cinto e abrindo a calça. O tesão só aumentava!
Ele abaixou minha calça e contemplou a visão do paraíso para ele: uma cueca branca com um pau duríssimo dentro! Ele esfregava seu rosto na minha cueca sentindo aquele volume na cara, deu mordidelas e enfim abaixou a cueca. Meu pênis apontou para ele vibrante. Ele segurou na base e passou a língua na cabeça já exposta. Delirei! Ele falava:
— Caralho… que pau gostoso… quero ele todo…
e brincava com ele, me provocando. Eu então pedi:
— Você quer ele…? Então chupa… vai, ele quer ser chupado…
ele obedeceu na prática. Engoliu até o talo! Fechei os olhos de prazer e gemi. Ele chupou desesperadamente! Se engasgava e engolia novamente, passava a mão no meu saco e eu delirava. Segurei sua cabeça e comandei os movimentos sem piedade. Fodia sua garganta! Eu realizava seu sonho e ele o meu! Através de algumas práticas íntimas desenvolvi algumas técnicas para retardar o orgasmo. Usei esse artifício naquela hora, pois ele acabava com meu cacete! E como ele chupava! Enrijeci minha barriga e controlei a respiração. Ele estava louco! Eu gemia, meus músculos se contorciam a cada pulsação de prazer. Daí ele se levanta e me beija. Ele tira o resto da roupa e eu também. Logo ele se apoia na árvore e fica de quatro para mim. Pediu para eu melar meu pau com saliva e fiz. Ele passou saliva no seu anelzinho e mandou eu penetrá-lo devagar.
Segurei no seu ombro. Ele pegou meu pau e posicionou na entrada. Eu fui forçando devagar. Ele gemia e pedia para ir com calma. Estava meio apertado. Que gostoso! Um cu apertadinho é tudo de bom! Fui introduzindo até que entrou tudo. Comecei um leve movimento de vai-e-vem. Ele gemia alto. Dizia:
— Vai… isso… todinho dentro de mim… fode esse cuzinho que é todo teu… caralho…
e eu fodia aumentando a velocidade. Bombava seu rabo com gosto! E ele pedia mais. Começou a se masturbar e gemia. Eu estava comendo o cara! O tesão só aumentava. Eu uivei de prazer e ele também. Ele dizia:
— Caralho… teu cacete arde no meu cu… mas eu quero mais… mete tudo… arromba esse cu… vai…
Loucura total. Ficou assim um bom tempo. Daí ele se levantou e esfregou suas nádegas no meu pau, me deixando doido! Ele disse:
— Você gosta disso…? Gosta de um buraco engolindo teu cacete gostoso…?
E eu respondia sussurrando:
— Sim… tu é muito gostoso… meu pau é todinho teu…
daí ele me masturbou um pouco e mandou eu sentar. Me encostei na árvore e sentei em cima das roupas de modo que meu pênis apontava para cima.
Então ele melou mais seu cu com saliva e sentou no meu pau. Ele se contorceu para trás e gemeu e eu também. Passou a subir e descer devagar, engolindo meu cacete inteiro. Sua respiração era descontrolada. Ele dizia:
— Ai… caralho… que pau grosso e gostoso… tô engolindo todinho… tô fodendo teu pau…
E os movimentos aumentavam. Passei minha mão por uma de suas pernas e ele gemeu. Apertei e ele gemeu mais. Percebi que ele tinha sensibilidade nas pernas, então ataquei! Chupei sua perna e alisava. Como é bom descobrir os pontos fracos! Ele uivava alto, perdia o controle, se contorcia, apertava meus braços, me chamava de cachorro e eu chamava ele de cadela gostosa! Tudo isso em cima do meu pau! Ele sentou com gosto e engolia tudo com seu rabo. Eu apertava seu peito e beijava sua perna. Deixava ele louco e eu ficava mais louco e com mais tesão. Sexo total! Meu pau era só prazer dentro daquele cu gostoso. Eu gemia com gosto! Ele fodia meu pau e eu fodia seu cu! Daí ele se levantou e eu também.
Nos beijamos mais. Ele pediu para eu segurá-lo de pé que ele queria cavalgar no meu pau. Eu fiz. Ele prendeu suas pernas na minha cintura e eu o segurava pelo seu bumbum. Daí ele pegou meu pau por trás e introduziu no seu rabo. Cavalgou gostoso e se contorcia pra trás. Ele passava as mãos no meu peitoral e no meu abdome e sua gula aumentava. Dizia:
— Tu é gostoso demais… caralho… você é meu macho agora… me fode vai… me fode como um cavalo…
Eu jogava ele para cima e para baixo, sentindo o contato quente e apertado de seu corpo contra o meu. A coisa estava gostosa demais, e já era difícil segurar o prazer. O calor aumentava e o prazer também. Ficamos assim por um tempo até que ele desceu e me beijou. Chupou minha língua com força. Eu apertava sua bunda e roçava meu membro em sua barriga. Então ele disse:
— Goza gostoso para mim, vai… quero teu leite no meu traseiro…
E ficou de quatro novamente. Apoiou-se na árvore, melou seu anelzinho com saliva, e eu melei meu pênis também. Ele dizia para eu gozar dentro dele. Era o que eu queria, já não aguentava mais!
Comecei a movimentar-me com gosto, entrando facilmente agora, sentindo o calor que nos envolvia. Movimentos lentos começaram a aumentar de ritmo. Ele se punhetava e gemia, enquanto eu uivava de prazer. Sentia cada centímetro de seu canal amaciando meu membro de maneira deliciosa. Que transa gostosa! Nunca imaginei que transar com um homem pudesse ser tão louco, tão gostoso, tão forte!
Já não aguentava segurar o clímax. Bombava cada vez mais rápido. Relaxei meus músculos, curvei-me para frente e abracei Pedro por trás. Ele sussurrava:
— Isso… vai… goza dentro de mim… quero teu leite quentinho… vai, meu macho…
Eu apenas gemia em seu ouvido, deixando-o louco. Socava mais forte, com meu saco batendo em seu traseiro. Ele levou uma mão por baixo e acariciou meu saco. Nossa! O tesão estava a mil! O prazer explodia em meu corpo, e o gozo veio! Apertei ele com meus braços, soltei um uivo alto de prazer e soquei com força. Com o impacto, ambos dobramos os joelhos. Pedro também gozou, e seu corpo apertava meu membro, intensificando o prazer.
Ficamos assim por um tempo, saboreando o prazer. Então nos levantamos, vestimos nossas roupas e trocamos beijos. Ele verificou se a área estava limpa e logo saímos dali. Levou-me para casa e trocamos um formal “até logo” antes de ele partir. Entrei em casa, ninguém estava acordado. Fui direto para o meu quarto e desabei na cama, exausto.
No dia seguinte, tudo parecia normal. Ninguém sabia de nada, e isso era bom. Continuávamos a nos encontrar como se nada tivesse acontecido. Afinal, éramos amigos! Mas, em momentos secretos, repetimos a dose várias vezes e, até hoje, saciamos nossos desejos sexuais um do outro.
E assim foi minha primeira transa gay. Espero que gostem e não esqueçam de comentar. Muito sexo a todos!
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