Um Caminhoneiro No Meu Caminho

No final de tarde em um posto de gasolina, Marcelo encontra um caminhoneiro no banheiro e vivencia um encontro inesperado e intenso.

por Redação
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O posto estava relativamente vazio para aquele horário. Era um final de tarde com o céu tingido de vermelho. Um frentista mencionou que eu poderia armar minha barraca entre os caminhões estacionados. Parecia comum fazer isso. E o melhor, havia um banheiro com uma estrutura ótima para tomar banho. Perfeito!

Antes de montar minha ‘casinha móvel’, eu precisava de um banho. E realmente, a estrutura do banheiro era bem legal. Cabines separadas, chuveiros organizados. Tomei um banho digno para alguém que vive na estrada. Lavei o cabelo, perfumei o corpo. Eu estava novo em folha, como dizem.

O Encontro

Estava terminando de escovar meus dentes na pia do lado de fora das cabines quando o vi. Não sei seu nome, mas ao abrir a cabine ainda nu após o banho, o flagrei pelo reflexo do espelho à minha frente. Suponho que fosse um dos caminhoneiros.

Abaixei o olhar, afinal, não queria causar constrangimento. Mas, confesso que tive que espiar uma segunda vez. A primeira coisa que me chamou a atenção foi seu peitoral coberto por pelos molhados. Depois, percebi sua estrutura corporal imponente. Era imenso, e não me refiro só à altura. Seus músculos eram evidentes, parrudo na medida certa. Tronco grosso, ombros largos e firmes. Coxas tão grossas que roçavam uma na outra. O pau mole descansava sobre um saco volumoso, tudo coberto por pelos, ora espessos, ora suaves e lisinhos. Resquícios de água do banho ainda respingavam em seu corpo. Eu suei frio.

Na minha espiada, vi que ele me ignorava. Caminhoneiros estão acostumados com banheiros masculinos. Mas, em um segundo preciso, nossos olhos se cruzaram e fui flagrado na minha espiada. Novamente desviei o olhar, tentando esconder um sorriso de vergonha. Agarrando-me ao risco, olhei seu reflexo no espelho. Ele me observava, mas não com curiosidade ou simpatia. Era um predador espreitando sua presa.

O Jogo de Olhares

Ele apertava o olhar enquanto examinava meu corpo. Eu tremia. Ele desceu a mão pelo próprio corpo, alisou a virilha molhada e segurou o pau mole entre os dedos. Eu ainda o olhava pelo reflexo. Era um chamado? Já estava quase duro. Nunca soube me segurar!

Como se adivinhasse meu pensamento, ele afirmou com a cabeça. Era um “sim” que mais parecia um “vem aqui!”. E eu fui.

A Entrega

Sem demoras, estava de joelhos no chão molhado, com o rosto na altura do seu pau. Ainda mole, era lindo. Queria experimentar tudo. Passei minha língua com vontade em sua virilha quente, desci e lambi seu saco. Num segundo, chupava suas bolas, enquanto o pau endurecia acima do meu nariz. Quando ele pousou a mão em meu cabelo ainda molhado, soube o que queria. Abocanhei o membro, que endurecia sobre minha língua. Rapidamente preenchia toda a cavidade guardada por meus lábios. Sentia o gosto forte, salgado, viril. Poderoso!

Quando já não podia mais comportá-lo ali, tirei e lambia toda sua extremidade. Ele crescia cada vez mais. Segurava-o com mais vontade. Veias apareciam entre meus dedos. Chupava apenas a cabeça, engolia o que podia, voltava a sugar a baba acumulada na ponta. Eu estava louco por aquele pau, e ele, louco pela minha boca. Apertava meu queixo, forçando-me a fazer um leve bico, segurava meus cabelos ao enfiar o pauzão em meus lábios. Seus suspiros fortes saíam dos lábios apertados. Eu estava pronto para seguir adiante, por todo e qualquer caminho que ele quisesse me levar.

Um Novo Capítulo

Ele ergueu meu corpo, fechou a porta atrás de nós e me encostou na parede. Tirei minha roupa às pressas. Estava nu e completamente duro. Com a proximidade, pude ver seu corpo melhor. Bronzeado bonito, meio vermelho e queimado, parecia um herói mitológico. Cafona, eu sei.

Finalmente, ele me arrancou dos pensamentos ao me virar de costas. Minha barriga contra a parede fria e minhas costas contra seu corpo quente. Ele roçava em mim. O calor fazia minha pele parecer derreter. Eu estava minimamente preocupado com isso. Seu pau perigosamente duro ameaçava invadir minhas nádegas enquanto ele beijava meu pescoço, chupando minha pele e soltando suspiros baixos, quase rosnando como um animal. Não me segurei.

— Me come, por favor! — pedi com a voz abafada, rosto contra a parede.

A resposta veio em forma de ordem.

— Abra sua bunda pra mim! — Sua voz grossa e amedrontadora atravessou minha pele.

Respirei fundo, sabendo o que vinha a seguir. Abri minhas nádegas como ele ordenara, oferecendo-lhe uma visão completa. Senti seus dedos babados, quase penetrantes. Tremi, acredite. Ele foi bonzinho, primeiro brincou de me assustar encostando a cabeça do seu pau. Anunciava a invasão e recuava. Filho da puta! Até que penetrou. Não contive o gemido, logo abafado por ele.

— Calma… calma… vou fundo, mas vou devagar.

E como prometido, cada centímetro era penetrado com calma. A dor e a ardência de sentir cada pedacinho entrando em mim eram intensas. Ele ia fundo. Gemia mais alto na sua mão que me abafava. Ele sorria sobre meu ombro, dando beijinhos carinhosos na nuca.

Entrega Total

Completamente dentro de mim, seu pau dançava. Rebolava e abria caminho. Ainda doía, mas um tesão matador misturava-se à dor. Eu gemia, ele rebolava, eu empinava, ele dosava a força ao cravar seu pau em mim.

— Vou tirar minha mão, mas você vai gemer beeeeem baixinho. E vai implorar por mais. Ouviu? Bem baixinho. — Era quase uma ameaça.

Ele tirou a mão e obedeci. Gemeu baixo, entre os suspiros, olhando-o por sobre meu ombro, implorando.

— Me fode. Isso! Eu aguento, vai mais fundo. Mais!

Quanto mais eu pedia, mais ele dificultava meu controle ao me penetrar com mais força. Seu pau já ia tão fundo em mim que sentia os pelos da coxa e da barriga roçarem na pele da minha bunda. Seu saco batia e provocava o barulho típico que só triplicava o tesão. Ele ergueu minha perna, segurou minha coxa com um braço e me abriu ainda mais. As enfiadas quase violentas. Todo meu corpo sentia o impacto do seu. Molhados, escorregávamos um no outro. Por vezes, ainda na posição, ele me pressionava contra a parede e deixava seu pau lá dentro, pulsando louco. Eu o fazia gemer. Não, ainda o fazia rosnar. Ele adorava me foder.

O Clímax

Nem eu nem ele aguentaríamos por mais tempo. Minha perna tremia quando ele anunciou que gozaria. Quando seu pau saiu de mim, naturalmente senti um vazio. Acostumado com aquilo tudo me ocupando. Ele me virou e ordenou que ficasse de joelhos novamente. Obedeci. Dessa vez encostado na parede, me masturbava enquanto ele enfiava o pau entre meus lábios. Babava de propósito, molhando o membro completamente. Ele encorpou o gemido. Sabia o que vinha. Primeiro um jato direto na minha garganta. Engasguei, tirei da boca e o resto da porra espirrou em meus lábios. Ele gemia despreocupado, testa pressionada contra a parede. Seu corpo inteiro tremia. Gozei em seguida, gemendo e saboreando sua porra grossa, quente e forte. Não há no mundo nada mais gostoso que gozo de homem.

Sem forças, sentei no chão. Não tinha estrutura pra nada. Antes de sair do êxtase, o vi cair na minha frente, joelhos cravados no chão molhado. Suor escorria por seu rosto, sorriso convincente nos lábios molhados e avermelhados, olhos cor de mel me penetravam. Sorri e provei do suor salgado em seu queixo recém-barbeado. Ele deixou, e segui para sua boca. Beijamos demoradamente no chão provavelmente imundo do banheiro de um posto qualquer. Ele segurava meu queixo com mãos firmes e dedos grossos. Era gostoso sentir carinho depois de um ato tão carnal. Mais gostoso ainda ver um homem daquele porte caído por minha causa. Ok, eu fui ao chão primeiro, mas ele também estava lá.

Parou o beijo. Olhou-me sorrindo e disse, suavemente:

— Perseu.

— Caio. — Respondi.

Um Novo Começo

Tomamos outro banho juntos. Saímos do banheiro tomando cuidado para não sermos vistos. Ele ria. Eu praticamente me escondia atrás de seu corpo enorme. Pagou minha janta ali mesmo, ao lado do posto. Me obrigou a dormir com ele na apertada cabine do caminhão.

Transamos sem pudor. Ele gozou dentro de mim. Gozou outra vez em meu corpo. Gozou a cabine inteira. Passei horas cheirando seu peito farto de pelos grossos. No meio da madrugada, ríamos de histórias nossas e transamos novamente. Vez ou outra, segurava meu rosto e repetia meu nome, como se quisesse memorizar meu rosto em algum espaço reservado de sua memória. Por outro lado, estava dentro de mim e lá ficaria.

 

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