Será que foi incesto?

Neste conto envolvente, dois jovens que se consideram irmãos, embora não compartilhem laços sanguíneos, descobrem uma conexão profunda e intensa durante uma viagem especial. Entre cachoeiras e momentos íntimos, eles exploram sentimentos e desejos ocultos. Um conto de romance e descoberta que desafia tabus e explora a profundidade das relações humanas.

por Redação
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O Laço Fraternal

Lucas e Rafael nunca foram irmãos de verdade, mas sempre se trataram assim, chamando um ao outro de “maninho”. Eram muito parecidos, principalmente no formato do rosto e do nariz, os olhos verdes, o tom castanho claro dos cabelos lisos e a pele pálida. Rafael era conhecido pelos amigos como Druida, e sempre que os viam juntos, perguntavam:

— Este é seu irmão?

— Sim. — Rafael respondia com um sorriso, depois explicava que apenas alugara um quarto na casa de Lucas.

Rafael era quem explicava história para Lucas, ajudava a devorar o pote de sorvete e era o conselheiro amoroso oficial de Lucas. Rafael conquistara não só Lucas, mas também toda a sua família, participando de vários almoços de domingo na casa da avó e sendo considerado um novo neto. Até mesmo nas viagens de férias, Rafael era incluído, como na viagem para uma vila próxima.

A Viagem Inesperada

Lucas não estava muito animado para a viagem, até que Rafael anunciou que sairia mais cedo para passar por duas cachoeiras no caminho, convidando Lucas para ir junto como fotógrafo. A estrada de terra era horrível, e Lucas estava um pouco enjoado, mas não se arriscaria a vomitar no carro do “maninho”.

Quando chegaram à primeira cachoeira, Rafael mal havia saído do carro e já estava despido, pronto para entrar na água. Tiraram várias fotos e, enquanto Lucas apagava algumas ruins, levou um susto ao ver Rafael tirando o short com a bundinha virada para ele. Lucas pegou a câmera e tirou uma foto, a mais perfeita do dia.

O Despertar dos Sentimentos

No carro, Lucas fantasiava, e seu corpo começava a responder. Conversaram sobre a água gelada, e Rafael provocava:

— Mas a próxima cachoeira está chegando. Ou você entra por bem ou te jogo lá de roupa e tudo.

Chegaram à segunda cachoeira, muito mais bonita e com um poço fundo. Rafael já estava sem cueca quando perguntou:

— E aí? Vais entrar por bem ou por mal?

Lucas estava fitando o pau de Rafael, que olhou para baixo, procurando o que Lucas tanto olhava. Encontrou e voltou-se para Lucas com um sorriso.

— Vou entrar, Druida.

Lucas tirou a roupa, totalmente constrangido, e a água estava gelada. Rafael não parava de jogar água nele, e Lucas reclamou:

— Você tá querendo me afogar?

— Que nada, só me divertir.

Lucas saiu da água e se deitou sobre uma pedra onde batia sol. Quando procurou por Rafael, ele estava parado, boquiaberto, fitando a bundinha redondinha de Lucas.

O Momento Decisivo

Foram os primeiros a chegar à vila e receberam a casa que iriam alugar. Lucas decidiu dar uma volta, mas logo voltou. Ao retornar, encontrou Rafael se masturbando deliciosamente em um dos quartos.

— Ai maninho, que delícia.

Rafael estava se masturbando pensando em Lucas? Nada podia ser mais perfeito naquele momento. Lucas começou a se masturbar também e finalmente apareceu em frente a Rafael.

— Maninho, vem, me chupa? — Disse Rafael se sentando na cama.

Lucas se ajoelhou, e Rafael segurou sua cabeça, incentivando-o a prosseguir. Lucas podia sentir o cheiro de Rafael, tão gostoso. Rafael empurrava a cabeça de Lucas com força, brincando com seu cabelo.

A Conexão Íntima

Lucas sugou a cabecinha, fazendo uma teia de lubrificante ligando-se à benga de Rafael. Sentiu a respiração de Rafael acelerar, desceu para o saco, chupando e sentindo as bolas enormes nos lábios.

— Maninho, põe na boca, eu já estou quase lá.

Lucas obedeceu, chupando mais rápido e sugando o lubrificante que saía de lá. Rafael começou a foder a boca de Lucas mais e mais rápido, até gozar na sua boca.

— Engole maninho. Quero ver você engolir.

Lucas sentiu o líquido viscoso descendo pela sua garganta. Levantou-se, e Rafael o pegou pela cintura, beijando-o. Rafael começou a alisar a bunda de Lucas, encontrando o cuzinho e tentando enfiar um dedo. Abaixou a bermuda de Lucas e começou a beijar seu anelzinho, um beijo de língua.

O primeiro dedo entrou… e saiu. Entrou de novo, fazendo Lucas gemer. Rafael começou a punhetar Lucas enquanto o encochava com o pau duro no meio da bunda. Deitou Lucas na cama, de frente para ele, as pernas bem abertas, e tentou penetrá-lo.

— Poxa… Tá difícil. — Rafael estendeu a mão ao lado do rosto de Lucas. — Cospe.

Lucas cuspiu, e Rafael passou a saliva no pau, tentando de novo.

— Vai doer agora… Tá pronto?

Lucas balançou a cabeça afirmativamente. Sentiu-o rasgando, uma mistura de dor e prazer.

— Já foi metade… Posso continuar?

— Ah! Pode!

A Entrega Plena

Rafael enfiou tudo de uma vez, doeu muito e Lucas gritou.

— Tá tudo bem maninho? Te machuquei?

— Não, não. Pode continuar.

Rafael começou a bombar dentro de Lucas, ambos gemendo juntos. Rafael se deitou sobre Lucas, beijando seu pescoço, roçando a barba, enlouquecendo Lucas. Rafael mudou o ritmo, estocadas rápidas e fortes, fazendo Lucas gozar na barriga dele.

— Isso maninho! — Disse Rafael antes de beijar Lucas na boca e acelerar novamente.

— De quatro agora, maninho.

Lucas se preparou novamente, ficando de quatro, sentindo Rafael penetrá-lo mais uma vez, em ritmo perfeito.

Rafael bombava atrás de Lucas, chamando-o de maninho lindo, dizendo que ele era o irmãozinho mais perfeito que podia ter. Eles gozaram juntos e passaram o resto dos dias se beijando escondidos, aproveitando cada oportunidade para se entregarem um ao outro.


Conclusão

Essa história de amor e descoberta desafia tabus e mostra a profundidade das relações humanas. Lucas e Rafael, entrelaçados pelo destino, encontraram um no outro a conexão mais pura e intensa que poderiam imaginar.

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