Segredinho com servente de obras

Um jovem enfrenta conflitos internos sobre sua identidade enquanto lida com situações inesperadas e intensas. Sua jornada de autodescoberta é marcada por encontros ousados e a pressão de manter segredos. Este conto explora a dualidade entre o desejo e o medo, culminando em uma experiência reveladora.

por Redação
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Segredos à Beira-Mar

A Rotina Inusitada

Os dias seguiam da mesma forma. Durante o dia, eu corria muito para não deixar faltar material para os pedreiros. No final da tarde, enchia a cara de cerveja e o Lucas me possuía intensamente. De nerd desajeitado, ele se tornou um verdadeiro amante voraz.

Eu dormia no quarto da minha prima, isso quando não desmaiava na sala de tanto ser dominado. Abria as gavetas e o armário dela, ficando a imaginar como seria me entregar ao Lucas vestido de forma provocativa, mas tinha medo dele não gostar. Como mencionei antes, eu adorava usar as roupas da minha mãe e desfilar na frente do espelho.

Metamorfose Silenciosa

Depilava-me com frequência, deixando minhas coxas, bunda e o resto do corpo bem lisinhos, parecendo de menina. Usava perfume feminino e muito creme para ficar com a pele macia. Sendo muito branco, imaginava usar um biquíni fio dental e deixar minha bunda marcada, mas tinha receio de que Lucas não gostasse ou se arrependesse.

Surpresa Indesejada

Num dia da semana, Lucas foi para São Paulo resolver um assunto da faculdade e fiquei sozinho no litoral. Corri o dia inteiro e, no final da tarde, fui para a piscina. Antes, coloquei um biquíni da minha prima e tomei um bronze para ver como ficava. Minha bunda ficou linda, parecia mesmo de uma menina, e eu tinha certeza de que Lucas iria gostar quando visse. Porém, não contava que o ajudante de pedreiro voltaria no finalzinho da tarde e, para meu azar, ele tinha a chave do portão e viu tudo.

Confronto Inesperado

Fiquei extremamente sem graça e quis me explicar, mas ele, com uma cara de sacana, me cortou e disse:

  • Cara, você é mesmo gay, eu desconfiei desde a primeira vez que te vi, mas agora tive certeza.

Eu respondi:

  • Sou mesmo, mas o que você está fazendo aqui?

Ele respondeu:

  • Vim buscar minha carteira, mas não fuja do assunto, você gosta de dar então?

Eu disse:

  • Gosto sim, mas isso não é da sua conta.

Ele replicou:

  • Calma, Bruno, não precisa ficar bravo. Agora você está na minha mão.

Na hora, gelei, pois ele era amigo do meu tio. Ele é cearense, tem 19 anos, mas parece mais velho. Desde a primeira vez que o vi, não fui muito com a cara dele. Ele é do tipo malandro e quer ser o melhor em tudo. Com a ameaça, tentei me acalmar e ser o mais amigável possível. Ele sentou na cadeira perto da piscina e eu fiquei de pé, então ele disse:

  • Até que você tem um corpo legal, parece de menina.

Eu respondi:

  • Obrigado.

Ele continuou:

  • Você se depila?

Eu disse:

  • Sim.

Ele complementou:

  • Esse biquíni ficou legal em você, me deixa ver a marquinha.

Eu respondi:

  • Pô, cara, diga logo o que você quer que eu preciso sair.

Ele insistiu:

  • Calma, seu primo está aí?

Eu disse:

  • Não, o Lucas foi para São Paulo.

Ele então perguntou:

  • Então estamos sozinhos?

Eu confirmei:

  • Isso.

E ele concluiu:

  • Então vai pegar uma cerveja para a gente que eu quero conversar com você.

A Proposta

Fui até a cozinha e voltei com duas latinhas. Sentei na cadeira ao lado dele e ficamos em silêncio tomando. Logo ele quebrou o silêncio e perguntou:

  • Faz tempo que você dá?

Eu disse:

  • Sim.

Ele continuou:

  • Você curte fazer oral e tomar uma no rosto?

Eu respondi:

  • Depende da pessoa.

Ele não desistiu:

  • Você tem um corpo de menina, deve fazer depilação, estou certo?

Eu confirmei:

  • Faço sim, não curto pelos no meu corpo.

Ele insistiu:

  • Deixa-me ver a marquinha de biquíni.

Levantei da cadeira, muito irritado, virei de costas e abaixei a calcinha do biquíni. Ele exclamou:

  • Nossa, ficou legal, dá até vontade de te possuir.

A Decisão

Pensei então em deixá-lo me possuir, mesmo não estando afim, assim ele não poderia falar para ninguém. Eu disse:

  • Se quiser, eu deixo.

Ele respondeu:

  • Mas você é homem e eu nunca fiz isso com um homem.

Eu ofereci:

  • Se quiser, faço oral.

O interesse dele aumentou rapidamente. Eu me ajoelhei entre as pernas dele, tirei seu membro e comecei a satisfazê-lo. Era grande e grosso, mal cabia na minha boca. Ele empurrava minha cabeça contra seu membro e depois soltava. Dava uma ânsia de vômito, mas logo ele empurrava minha cabeça de novo.

Depois pediu para eu satisfazer suas bolas e eu fiz direitinho. Ele gemia feito louco e isso me excitou ainda mais. Fiz igual ao meu primo, parando um pouco quando ele ia gozar e depois continuava.

Ele ficou bravo e disse:

  • Vai logo, quero gozar na sua boca!

Eu disse:

  • Goza no meu corpo que vai ser melhor.

Ele decidiu:

  • Fica de quatro que vou te arregaçar.

O Ato

Virei de quatro no chão, ele veio por trás, tirou o biquíni de lado, cuspiu na mão, passou no membro e foi forçando sem dó. Gemi de dor, mas logo a excitação falou mais alto e sobrepôs a dor. Tomei várias estocadas, tapas na bunda e na cara. Confesso que adorei aquela brutalidade e gozei antes dele.

Depois fez eu limpar seu membro com a língua, deu um tapa na minha cara, me chamou de vadia e foi embora. Antes de sair, disse:

  • Fica tranquilo que não vou falar para ninguém, mas vou querer mais.

Fui tomar banho e fiquei pensando naquela experiência. Depois conto mais.

Encontro Inesperado

No dia seguinte, o servente de pedreiro, João, chegou bem cedo e, ao passar por mim, deu um tapa na minha bunda e disse:

— Hoje quero comer esse rabo de novo e você vai se vestir de putinha pra mim.

Eu respondi:

— Meu primo só volta amanhã. Quando o Sr. José for embora, você finge que esqueceu algo e volta.

Ele concordou:

— Tá combinado. Tem cerveja gelada?

Eu falei que não tinha, mas que ia comprar. Nesse momento, o Sr. José chegou e paramos de conversar. O dia todo corri para comprar material e também umas caixas de cerveja para o meu novo macho.

Preparativos para a Noite

No final da tarde, todos se despediram e foram embora, mas logo João voltou conforme combinado. Peguei um cooler, coloquei várias cervejas e levei para a piscina. Sentamos, começamos a beber e conversar. João estava mais tranquilo e ficou perguntando várias coisas sobre minha vida sexual, e eu respondi tudo. Contei sobre minha primeira vez, se já tinha transado com mulher e como comecei a gostar de me vestir com roupas femininas.

O Encontro

Depois de tomarmos muita cerveja, ele estava um pouco alto, mas eu fiquei mal mesmo. Então comecei a perguntar:

— João, você gostou de me foder?

Ele respondeu:

— É claro, parece bunda de mulher, tem marquinha de biquíni e você usa perfume feminino.

Eu elogiei:

— Seu pau é uma delícia e grande.

Ele então pediu:

— Então vem fazer uma chupeta.

Respondi:

— Tô bêbado pra caramba, é melhor subir. Quero tomar um banho enquanto isso você escolhe a roupa que vou usar, certo?

Ele concordou:

— Beleza, viadinho. Vamos lá que hoje você vai chorar na minha rola.

Subimos e tomei um banho bem gostoso, passei creme no corpo todo e um perfume feminino bem docinho. Já tinha me depilado todo, só faltou uma peruca loira para ficar mais real. Quando saí do quarto, João já estava deitado na cama, pelado, com uma calcinha vermelha de renda enrolada no pau. Ele disse para eu tirar com a boca, e é claro que obedeci. Dei aquela chupada em todo o seu cacete e suguei a cabeça até ele gemer. Levantei e comecei a me vestir.

A Transformação

Coloquei a calcinha vermelha de renda, uma mini saia florida que caiu certinha na minha cintura, sandália de salto e um top de couro bem justinho. Ele ficou deitado me olhando e alisando seu mastro. Deitei na cama ao seu lado e comecei uma chupeta caprichada. João gemia e falava:

— Vai, minha putinha, chupa seu macho, sua vadia gostosa, suga meu pau que hoje você vai chorar.

Quando percebia que ele ia gozar, dava umas paradinhas e depois chupava de novo. Pedi para ele foder minha boca como da primeira vez, e ele foi obediente. Socava a rola na minha garganta e depois soltava, dava uns tapinhas na minha cara e me chamava de puta vadia. Eu estava adorando e quase gozando.

A Clímax

Pedi para ele:

— Vai, meu macho, fode sua puta bem forte, arregaça meu rabinho branco.

Ele respondeu:

— Vira, sua vadia, que hoje vou tirar sangue desse cú gostoso.

Fiquei de quatro de perfil para o espelho só para ver ele me enrabando e eu vestida de putinha. João veio por trás, levantou a saia, tirou a calcinha de lado, lambuzou o pau e meu rabo de KY que eu tinha comprado e foi socando de uma só vez. Gemi bem fininho com voz de menininha e meu macho entrou com tudo, agarrou minha cintura e começou a socar feito um louco. Meu corpo adormeceu e sentia um tesão incontrolável. Pedi para ele bater na minha bunda e então não teve jeito, gozei.

Olhava para o lado e via uma putinha montadinha e um macho bruto, com cara de mau, me arregaçando o cuzinho. Foi o que eu sempre sonhei. Até que trocamos de posição e dei de frango assado, tomando vários tapas na cara e nas coxas. Depois, ele sentou na cama e sentei de costas no colo dele, apoiei minhas mãos nos joelhos do João e fui subindo e descendo naquele cacete maravilhoso. Voltamos à posição de quatro e, depois de várias bombadas, ele tirou o pau do meu rabinho rasgado, enfiou na minha boca e gozou muito mesmo.

O Amanhecer

Não deixei escapar nada e engoli tudo, ainda limpei o pau dele com várias lambidas. Deitei na cama e dormi do jeito que estava, todo melado de KY no rabo e com a boca grudando de porra. Acordei já era madrugada com João me cutucando pedindo mais. Lembro que fiquei de quatro novamente e tomei rola de novo. Desta vez, ele colocou um travesseiro na minha barriga e ficou por cima de mim, só fodendo meu rabinho. Ele gozou e encheu meu cuzinho de porra, depois foi tomar banho.

Ele saiu da casa quando já estava clareando o dia e eu fui tomar um banho, pois tinha que me vestir de hominho e limpar toda aquela porra que vazava do meu rabinho e escorria na minha virilha e coxas. Foi a melhor foda da minha vida e trepamos mais duas vezes. Depois, acabou o serviço e voltei para São Paulo, com meu rabinho fudido, mas contente em realizar meu sonho de ser enrabado vestido de putinha.

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