Putaria Na Oficina

Um conto que revela os desejos secretos de um homem discreto da Zona Sul carioca, entre olhares e encontros inesperados numa oficina mecânica.

por Redação
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A Oficina do Prazer

Sou da Zona Sul do Rio, casado, bissexual, 46 anos, 1.83 de altura, 84kg, grisalho, cabelo na máquina 1, pica de 16cm grossa, retinha e cabecinha rosada, boa pinta. Arrumo mulher fácil… Ninguém imagina que curto uma farra com machos. Sempre tento ficar arrumadinho, discreto.

Levei meu carro na oficina de uns amigos pra alinhar, fiquei por ali conversando enquanto faziam o serviço. Percebi um cara esperando terminar o carro dele também. Era grisalho, uns 45 anos, cabelo curtinho, bem ajeitado, do mesmo jeitão meu, me observando discretamente. Dei uma encarada nele e continuei conversando e disfarçando, afinal meus amigos não sabem que curto machos também.

Percebi o volume da pica dele na calça jeans… era bem grande e quando vi ele tava me olhando. Terminou o serviço e eu falei pros amigos, “Vou passar no mercado agora,” só pra ver se ele ia atrás e saí.

O Encontro no Mercado

Fiquei na entrada do mercado, logo ele encostou o carro, chegou perto e falou, “Já pegou o que queria?” Respondi, “O que eu queria chegou agora!” Ele deu uma risadinha e falou, “Então não vamos perder tempo… moro aqui perto, tô de folga e minha esposa foi trabalhar.”

Segui ele até a casa com coração a mil. Entrei na casa dele e o cara tirou a pica pra fora, mesmo mole era gigante, grossa, uma delícia de pica linda.

Sentei no sofá, segurei firme a pica dele e comecei a punhetar. Ele fez que ia no banheiro lavar, mas tava com cheirão de cueca, de mijo, suada. Eu falei, “Quero assim mesmo.” Segurei aquela pica grossa e enfiei na boca, esfregava na minha cara, no olho, cuspia, sugava, beijava, lambia mais… eu tava pirado, adoro cheirão de pica suada. Foi crescendo, ficando mais grossa, dura, firme.

O Prazer Intenso

Aquele macho lindo, gostoso, sarado, peito largo com pelos baixinhos, em pé na minha frente. A gente já tava pelado, eu mamava, alisando peito dele, segurando as coxas, passando a mão na bunda peludinha, dando dedada no cú dele. A pica dele tremia na minha boca, ele gemia e me xingava baixinho. Eu falei, “Xinga mais…” Ele abaixou, apertou minha pica, enfiou a língua no meu ouvido e falou, “Você é um viado gostoso, uma bicha de pica dura, bicha lixo do caralho, mamador, viado, tesudo, chupa minha pica, puta vagabunda, chupa vadia, chupa…”

Eu tremia de tesão. Me virei e ele enfiou a língua na minha boca, revirava, chupava minha língua, me chamava de viado. Eu pedi pra ele cuspir… ele falava, “Gosta de cuspida, viadinho? Gosta né, viadinho…” Eu só gemia que sim, “Cospe logo, macho, vai…” Ele puxava minha cara e cuspia, aquele macho delicioso cuspindo e babando na minha boca, cuspia nos meus olhos, lambia, cuspia na minha boca, beijava melado, revirava língua. Ele só falou, “Ajoelha no chão, viado, vai rápido…”

O Clímax

Ele colocou umas almofadas nos nossos joelhos, alisou com carinho minha bunda, e eu gritei, “Abre minha bunda forte com as duas mãos, me rasga, vai abre logo macho, quero sentir dor… dá tapas, bate, judia, vai logo porra.” Ele fez… que macho de mãos fortes, ele se enfureceu, abriu meu rabo com tanta violência, ardia, doía, parecia que ia rasgar meu cú. Ele falava, “Tá gostando viado? Assim que gosta?” Abria e dava tapas… Eu só gemia e pedia mais e mais. Ele só falou, “Aguenta viado, aguenta vou rasgar teu cú agora.” Cuspiu no meu cú, encostou a cabeça da pica e empurrou, entrou a metade da pica gigante de uma vez. Caralho, que dor do inferno, rasgou meu cú mesmo. Caí pra frente de bruços no chão e ele junto, sem tirar a pica de dentro do meu cú. Já tremia, mas agora era de muita dor, as pernas tremiam, meu cú ardia demais. “Tá doendo muito,” eu gemia, pedia pra tirar, “Tira do meu cú…” Ele falava, “Aguenta viado, aguenta, não é macho? Não quer dar o cú? Então aguenta, não vou tirar nada.” E ia soltando o peso em cima de mim e o resto da pica ia enterrando na minha bunda.

Eu sendo bom macho viado não saí de baixo. Já dei outras vezes com essa dor e fui acostumando, relaxando com a dor e comecei a mexer, rebolar pra ajeitar mais. Ele falava, “Tá gostando né, viado? Rebola bichinha, vai mexe…” Eu já tava empurrando minha bunda pra trás pra encaixar tudo, sentia o saco dele bater. Ele começou socar sem dó, que macho bruto, violento. Adoro assim, puxava minha cara pra trás, batia, dava tapas, cuspia. Ele deitou em cima de novo e só mexia o quadril. Sentia o peito dele suado esfregando nas minhas costas. Ele começou falar no meu ouvido, “Tua mulher tá trabalhando, pensa que você é homem macho e você sendo meu viado, dando o cú pro macho que conheceu na oficina. Que bicha você é embaixo de mim…” Nem precisava falar… gozamos os dois na hora. Senti a camisinha enchendo dentro do meu cú e um calor imenso!

O Desfecho

Sabe como é… depois de gozar o tesão vai embora. Me arrumei e fui pra casa tomar banho todo fodido. Logo encontro ele de novo!

Para ilustrar:

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