Resumo
Um jovem conta como a amizade com seu sogro se transforma em algo inesperado e intenso. Encontros no clube e conversas íntimas revelam desejos escondidos, levando a um relacionamento mais próximo e proibido.
O Conto Reescrito
Encontro no Clube
Estou namorando uma gata chamada Julia, ela tem 18 anos, um corpinho que é uma loucura, peitinho empinado e durinho, pernas grossas e um bumbum de fazer qualquer um perder a cabeça. Sempre que estamos juntos, vejo os olhares para ela. Os pais dela são super gente boa, especialmente o pai. O nome dele é Ricardo, ele tem 36 anos, é engenheiro, adora malhar e jogar futebol. Talvez por isso tenha um físico de garotão. Julia diz que sempre que estão juntos, todo mundo pensa que eles são namorados.
A mãe dela, Fernanda, também é um espetáculo. Alta, corpo muito bem definido, uma mulher que vira pescoços na rua. Ela sempre foi muito gentil comigo. Mas o Ricardo, desde que nos conhecemos, começou a me acompanhar todo sábado ao clube para jogar uma pelada. Isso fez com que ficássemos cada vez mais próximos.
No início, eu achava estranho um cara com 12 anos a mais que eu curtir minha companhia. Mas ele era muito gente fina e sempre conversávamos bastante, enfim, nos dávamos muito bem. Além disso, ele era uma espécie de modelo para mim, um cara bem-sucedido, um bom profissional, bonitão, com um físico invejável e uma aparência jovem. Uma vez, disse a ele que admirava seu jeito e que, quando estivesse mais velho, gostaria de ser como ele. Ele respondeu que não era tão velho assim, apenas tinha casado cedo, mas que isso não impedia de viver a vida.
Conversas Íntimas
Numa dessas conversas, fomos caminhando para o vestiário e ele me chamou para tomar uma água de coco na cantina. Conversamos sobre muitas coisas, e ele aproveitou para me sondar. Achei que ele estava querendo saber se eu e Julia estávamos transando, mas ele foi muito discreto e eu também. Para minha surpresa, ele reagiu bem à notícia de que Julia não era mais virgem e que eu não era o primeiro na vida dela. Muito pelo contrário, afirmou que isso o deixava feliz, e disse que ela sabia escolher bem seus namorados. Ele disse isso enquanto colocava a mão na minha perna, bem na parte superior da coxa, e dava um leve aperto.
Aquele toque passou uma certa intimidade entre nós, mas não achei nada demais. Afinal, há meses vínhamos nos aproximando, era natural que ele se sentisse à vontade comigo. Mas o fato é que percebi em seu olhar um brilho especial, e o que me deixou mais confuso ainda foi o que senti com seu toque. Quando ele tirou a mão, uns cinco segundos depois, eu queria que ele continuasse com a mão ali, ou até mesmo que me abraçasse. Minha reação foi segurar seu ombro daquele jeito meio de macho pra macho e empurrá-lo dizendo:
— Vamos pro chuveiro, senão a gente fica sem almoço.
Revelações no Vestiário
Quando chegamos no vestiário, quase todo mundo já havia saído, apenas dois caras ainda estavam lá, mas já estavam vestidos e apenas ajeitavam o cabelo na frente do espelho. Entramos logo no banho. No vestiário não havia divisórias, apenas uma fileira de chuveiros lado a lado, de modo que tomávamos banho juntos, sem problemas. Mas naquele dia, eu percebi que o Ricardo estava diferente. Eu até o achei mais jovem, mais brincalhão. De repente, encontrei seu olhar no meu e reparei que o verde dos seus olhos era muito bonito. Nunca havia notado aquilo e saiu naturalmente:
— Nossa! Seus olhos são muito bonitos, a mulherada deve ficar louca!
Então ele disse que a mulherada e os homens também. Rimos e reparei que estávamos sós no vestiário. Então, sem mais nem menos, ele virou e disse:
— E você tem uma vara fenomenal, minha filha deve sofrer na tua mão.
Eu, meio constrangido, até porque o pau dele era bem maior que o meu, disse:
— Se o meu é fenomenal, o teu é o que então?
Então ele respondeu:
— Olha aqui, o meu não é tão grande assim…
Foi aí que notei que o pau dele estava duro. Quando vi aquilo, senti um frio na barriga, uma sensação esquisita, mas não deixei de olhar bem aquele pau. Não estava muito duro, o prepúcio cobria metade da glande, mas já estava quase na horizontal, e era mais grosso também. Só aí reparei que o pau do cara era realmente um belo cacete, devia ter uns 20 cm quando ficasse duro de vez.
Fiquei imaginando a Fernanda sentando naquele pauzão e cavalgando o Ricardo, tudo isso olhando para o pau do meu sogrão. Não conseguia impedir que meu pau também ficasse duro, só que o meu ficou empinado para cima. O Ricardo também olhava com um leve sorriso no rosto, até que quebrou o silêncio:
— É, minha filhinha deve estar toda arrombada por causa dessa rola, seu puto!
— Imagina a Fernanda — disse eu.
Caímos na risada e terminamos o banho ainda com o pau duro. Fomos nos secar. Não falamos mais nada. Fomos embora juntos como sempre.
Convite Inusitado
O Ricardo me deixava em casa todo sábado depois do jogo. Só que nesse sábado fizemos a viagem calados. Quando parou no meu portão, ele colocou de novo a mão na minha coxa, só que agora bem mais acima, quase atingindo meu pau inexplicavelmente ainda duro, e convidou-me para passar na sua casa no domingo de tarde. Disse que a Julia e a Fernanda iriam a um chá de panela de uma amiga da família e ele queria aproveitar para instalar um ventilador de teto. Eu disse que tudo bem.
No dia seguinte, no horário combinado, lá estava eu tocando o interfone. Quando entrei, o Ricardo abriu a porta da sala só de cueca. Ele perguntou se eu não queria pôr um short seu para não sujar minha bermuda. Eu aceitei e fomos ao seu quarto buscar. Ele pegou a peça, jogou para mim e disse para eu botar. Prontamente, baixei minha bermuda e, quando estava vestindo o short, o Ricardo passou por mim e passou a mão na minha rola, perguntando se não estava durinha como ontem. Eu fiquei meio nervoso, mas resolvi encarar com naturalidade, e fomos colocar o tal ventilador.
Só que o Ricardo pediu para eu segurar a escada e ele subiu, de modo que meu rosto ficou na altura do seu pau e pude ver que o bicho estava em ponto de bala. Então resolvi brincar com ele da mesma forma que brincou comigo minutos antes, passei a mão e disse:
— É, isso aqui está duro como pedra, hein, tá pior que ontem!
Então ele, na maior naturalidade, botou o bichão para fora e eu fiquei olhando para tudo aquilo sem saber o que fazer, mas bem que estava gostando. Era uma cena no mínimo esquisita, eu ali segurando a escada e meu sogro trepado com o pau para fora, bem em frente ao meu rosto. Eu sentia até o cheiro daquela rola e não sei onde eu estava com a cabeça que perguntei se quando puxava o prepúcio doía (afinal, como sou circuncidado, não sabia).
Ele disse que não, que eu podia puxar que não tinha problema. Movido por uma vontade incontrolável, segurei aquela vara suavemente e puxei o prepúcio, fazendo a cabeça meladinha sair todinha para fora. O cheiro da vara do Ricardo ficou mais forte. Ele desceu da escada, pegou meu pau, botou para fora do short e começou a punhetá-lo. Depois me chamou para o quarto, me empurrou para a cama, deitou e começou a me chupar na maior.
Quase que automaticamente, também abocanhei sua vara e ficamos os dois nos chupando ali por um bom tempo. De repente, senti que o Ricardo começou a passar a língua pelo meu saco, virilha e desceu até meu rego, passando a língua em volta do meu anel e depois meteu a língua no meu cu, que piscava feito louco enquanto eu o chupava gemendo de tanto tesão.
Explosão de Prazer
Eu melei meu dedo de saliva e comecei a massagear seu anelzinho e depois a meter meu dedo no seu cu enquanto o chupava. Meu sogrão começou a gemer, a rebolar quando eu metia o dedo, até que resolvi meter dois dedos e ele ficou mais excitado. Meti mais um e fiquei com meus três dedos no seu cuzão e chupando seu pau enquanto ele gemia feito doido, lambendo meu cu. Depois resolveu fazer o mesmo comigo e começou a meter o dedo em mim e voltou a chupar meu pau. A essa altura já estávamos completamente entregues e começamos a dar sinais de gozo. Logo, logo começamos a estremecer juntinhos e gozamos um na boca do outro. Foram tantos jatos de porra que fiquei com a boca toda melada e o Ricardo também. Depois nos beijamos na boca com a cara melada de porra.
Descansamos um pouco e então ele me alertou que teríamos que nos arrumar e instalar o ventilador, senão nossas mulheres chegariam e poderiam desconfiar que algo estava errado. Eu disse que queria comer aquele cuzinho gostoso dele, mas ele disse que naquele dia não. Disse que eu deveria ter calma que ele ia dar um jeitinho durante a semana da gente ir para um lugar onde a gente pudesse trepar à vontade.