Meu nome é Lucas, atualmente tenho 22 anos, 1.86 de altura, 78kg, pele clara, olhos e cabelos castanhos, uso aparelho nos dentes e tenho um ar latino devido à minha descendência, o que, creio eu, excita ainda mais os desejáveis.
Tudo começou cerca de nove anos atrás, quando saí da minha cidade natal, no interior de MS, para estudar na capital, Campo Grande. Meus pais haviam se separado há alguns anos; meu pai sempre envolvido com política e minha mãe sempre no comércio.
Por conta dos lucros, ela resolveu abrir uma conveniência de bebidas que, devido ao consumo, às vezes fechava bem tarde. Eu já estava fazendo faculdade fora, com dezoito anos, quando minha mãe me ligou dizendo que estava de namorado novo. Ela sempre foi jovem, tanto no corpo quanto na alma, loira, alta e com um belo corpo que, aliado à sua simpatia, chamava a atenção dos homens. Na época, ela tinha 42 anos.
Quando ela me revelou o nome do rapaz, quase caí duro! O cara que ela estava namorando já tinha me paquerado e eu quase já tinha “ficado” com ele. Era o Rafael, um cara de 37 anos, com um ar safado, pelos pelo corpo, moreno, barriga de cerveja e umas pernas grossas por conta das partidas de futebol e de estatura mediana. E agora?! No dia que ela me contou, já bati umas dez punhetas pensando nele. Achei que o meu interesse tivesse passado logo após as várias punhetas! Engano total!
Nas minhas primeiras férias, corri para a minha cidade. Não aguentava de saudades dos meus pais e amigos, que logo encontrei. De noite, minha mãe resolveu, com minha estadia na cidade, ir para o nosso sítio, tudo isso para preparar um almoço no outro dia. Como de costume anterior, fiquei cuidando da conveniência. Lá pelas nove da noite, apareceu o Rafael, meu recente padrasto. Ele me abraçou, roçou aquele pau que na hora ficou “meio-bomba” e me deu um beijo no rosto.
Senti imediatamente um cheiro bom de perfume misturado a um ar sacana, aliado a uma pequena barba grossa. Tudo misturado com aquele bafo masculino de cerveja. Ele chegou com um cara que eu já tinha ficado, o Carlos, um cara com as mesmas características de Rafael, mas mais peludo, com barba cerrada e um belo par de pernas e braços grossos, cheios de músculos e pelos. Mas com aquela barriguinha safada!!!
Eles estavam bem alegres por conta das cervejinhas após o jogo de futebol, com roupas de jogadores, porém limpos; percebi pelo cheiro que haviam tomado uma ducha “pós-jogo”. Não demorou muito e eu disse ao Rafael que iria “conversar” com o Carlos lá atrás (minha casa ficava atrás da conveniência). Deixei sob sua supervisão a conveniência e os funcionários. Meu padrasto fixou um olhar de safado, tarado e excitante em mim nesse instante e disse: vai lá, meu filhinho, divirta-se!!! E riu coçando o saco! Nem dei bola e fui.
O Primeiro Encontro
Em menos de dois minutos, o Carlos baixou o short e me mostrou a benga gostosa dele, uns 18 centímetros com muitos pelos e uma cabeça fininha, mas que engrossava muito no percurso da rola. Disse estar com saudades da minha boca, já que tínhamos ficado uma vez.
Socou bem fundo na minha garganta, me fez babar e quando eu iria começar a me despir, levei um baita susto. O Rafael, meu padrasto, estava na porta da sala, com a mão dentro do seu short de jogador e um olhar direcionado a nós. Em seguida, ele disse:
“Engole bem, hein, meu guri?!”
Sem mais, o Carlos disse para ele chegar junto, começando assim os dizeres depravados de um safado e fudedor como ele:
“Hoje eu vou me lambuzar nesse seu cuzinho gostoso, meu filhinho!”
Eu nem pensei duas vezes, caí de boca naquele pau babento, grosso e com um cheiro maravilhoso de macho. Engoli as duas rolas, esfreguei as cabeças e os caras curtiram muito. Lambia as duas e a baba de um passava para o outro. Meu padrasto perguntava ao Carlos o que ele achava do guri dele e ele dizia:
“Rafael, eu com um filhinho desses iria sair do futebol e correr para ser lambido por ele! Meu banho seria a língua dele no meu saco e virilhas! Iria arregaçar o seu cuzinho todos os dias.”
A Noite de Intenso Prazer
Nesse instante, o Rafael esfregou minha boca no saco do Carlos, mandou eu ficar cuspindo e babando. Ele se colocou atrás de mim e começou a lamber meu rabinho e a enfiar os dedos! Sem dó: língua, cuspe e um, dois e três dedos em questão de segundos. Os dedos entravam em mim com uma voracidade, tudo isso com a maestria de um safado que lubrificava muito com sua baba. Enquanto eu me distraía com a virilha do Carlos, toda lambuzada pelos meus cuspes, meu padrasto sacou não sei de onde uma camisinha e meteu em sua rola em fração de segundos e avisou:
“Não adianta gritar! Vai doer, mas você vai gozar! Vou arregaçar o seu cuzinho!!!!”
E meteu! Não com tanta voracidade como disse! A cabecinha ele meteu sem dó, mas com um gritinho meu ele aliviou a meteção, passando a me fazer carícias e a me beijar na nuca. Nesse momento, o Carlos viu minha carinha de putinha e começou a me beijar, alternando os beijos com seu pau. Ele passou a admirar o gosto de sua baba na minha boca. Meu padrasto se enfezou neste instante, talvez por ciúmes, e começou a socar e eu a gemer e gritar com as estocadas em meu cuzinho. Caraca, ele socou fundo, muito, mas muito mesmo. Fiquei mole e fui segurado nos braços de Carlos. Eu estava de quatro e quase cai de frente. Ele anunciou seu gozo e num piscar de olhos sacou a camisinha e jorrou litros de porra na minha boca.
Escorria por todo o meu corpo, mas ele fez questão de juntar com aquelas mãos grossas e enfiar na minha boca, me obrigando a beber todo aquele leitinho quente, dizendo que passaria a ser meu alimento diário. Nisso ele sentou-se no sofá e mandou o Carlos me foder. Ele adorou, seu pau estava quase quebrando de tão duro. Fiquei de pé e só abaixei o tronco para lamber o pau do meu padrasto, a pedido dele. O pau de Carlos entrou lentamente, o foda foi suportar aquele caralho que engrossava muito até a base. Ele metia e me lambia as costas, a nuca e acariciava meu cabelo. Nisso, o pau do meu padrasto começou a endurecer e eu a chupar, ele me dizia coisas que me alucinavam:
“Vai, meu filhinho, dá gostoso para o amigo do seu papai! Arregaça esse rabo para satisfazer meus gostos! Isso, vai putinha, abre o rego, deixe à mostra o cuzinho arrombado para o pau do Carlos não errar o caminho!”
Nisso, fiquei numa posição mais reta e com o pau bem encaixado no meu rabo. Meu padrasto começou a me beijar e a punhetar seu pau junto com o meu. Minha rola de 17 centímetros estava quase gozando já. Nisso ele me deu um beijo, começou a cuspir em minha boca e aumentou a pressão da punheta conjunta. Gozamos ao mesmo tempo, foi insano! Loucura, meu pau gozando com o pau dele e tudo isso devido àquela mão grossa e a jatos de cuspi em minha boca, seguidos de beijos intensos. Nisso, Carlos começou a me morder, de leve nas costas e a falar muito:
“Rafael, que filhinho safado você tem, meu irmão! Deixa eu comê-lo sempre! Que putinha do papai! Merece rola sempre!”
O Desfecho
Meu Deus, seu pau inchou dentro de mim e pude sentir cada jato de porra dentro do meu rabinho, tão esfolado por conta de duas picas frenéticas. Num movimento rápido, ele sacou a camisinha encharcada de porra e lambuzou minha cara com aquele leite grosso, viscoso e quente, muito quente! Não parecia real!!! Não era um sonho, era verdade. Os dois machos safados, sacanas, vindos do futebol, com cheiro de cerveja, estavam me beijando com porra e tudo, após uma super foda que me deixou de pernas moles.
Ficamos moles e depois de algum tempo fomos nos recuperando. A foda foi boa demais que nem precisávamos falar nada. Terminamos a noite tomando uma cervejinha e papeando sobre coisas fúteis. No outro dia, no almoço no sítio, o difícil foi suportar as encaradas do meu padrasto. O andar dessa história eu conto se desejarem. Anseio por saber o que acharam deste conto. Contos reais com desfechos excitantes, caso vocês queiram…
Agora estou à procura de machos, homens de qualquer idade, peso e altura que queiram fantasiar suas histórias e desejos. Quero ser seu filho, sobrinho, neto, enteado, primo, irmão ou apenas seu garoto em nossas transas. Com sigilo, segurança e muita perversão. Sou formado, bom nível, cabeça aberta e sem “nêuras”, sempre viajando por conta do trabalho.
Vídeo Ilustrativo: