Nunca tinha sentido nada por homem… até agora

Dois colegas de trabalho, enviados por suas respectivas filiais para uma conferência no interior do estado, acabam dividindo um quarto de hotel. A convivência diária acaba despertando desejos inesperados e intensos.

por Redação
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A Chegada

Meu nome é Miguel e trabalho no setor de marketing de uma grande empresa. No ano passado, a empresa me enviou para uma conferência de uma semana no interior do estado, onde todas as filiais mandariam seus representantes. Acabei dividindo o quarto com Lucas, um cara da filial de Curitiba. Boa gente, ótima conversa; depois do primeiro dia, acabamos ficando conversando até mais tarde no quarto do hotel.

O Primeiro Contato

Estava ficando tarde e Lucas levantou da sua cama para tomar um banho. Girei os canais do hotel, esperando ele terminar para poder tomar meu banho também, o que seria ótimo para relaxar da viagem. Ele saiu do banheiro enrolado numa toalha e eu entrei para tomar meu banho tranquilamente.

Quando saí do banheiro, ele estava deitado na cama dele, assistindo a algum canal erótico. Acariciava de leve o volume em seus shorts, e dava para ver que era grande. Ele sorriu quando me viu e pediu desculpa, disse que tinha ficado excitado pelo filme. Eu disse que tudo bem, não tinha nada demais, e deitei na minha cama.

A Provocação

Lucas sorriu novamente e aproveitou para ficar mais à vontade, tirando a toalha para apreciar melhor o filme. Acabei dando uma olhada no pau dele; era bonito e grande, e ele acariciava bem de leve. Ele sorriu e comentou:

“Ela é uma gata, né? Deve adorar chupar, não acha?”

Respondi que sim, meio sem jeito. Ele continuou:

“Já imaginou? O pau crescendo dentro da boquinha dela?”

Não disse nada, mas olhei novamente, sem querer, para o pau dele. Ele só sorriu, abriu um pouco as pernas, deixando mais à mostra. Comecei a imaginar se ele não estava me provocando. Pensei que fosse paranoia minha. Era bonito mesmo, daqueles raspados, sem nenhum pelo. Ele percebeu que eu olhava e disse:

“Lindo, né?”

Respondi um sim meio sem jeito, sem nem pensar. Tentei disfarçar. Ele sorriu, voltou a olhar o filme, acariciando bem devagar a rola e começou a dizer:

“Ela é bonita mesmo… uma vez, um colega de quarto não conseguia parar de olhar. Achou ele lindo.”

Me espantei um pouco com a conversa. Percebi que a rola dele até brilhava de tesão. Ele sorriu para mim e continuou:

“Fiquei curioso, deu pra ver que ele também. Acabei levando a melhor chupada da minha vida.”

A Tentação

Fiquei mais sem jeito pelo que ele estava falando.

“Você não imagina o tesão que ele sentiu chupando…”

Olhei para ele sem nem saber o que dizer, vi o pau dele enorme, duro. Era grande e grosso, com a cabecinha rosada. Ele virou um pouco para o meu lado, dando para ver melhor a rola. Então disse:

“Depois ele me contou que o que deu mais tesão foi sentir a cabeça pulsando na língua.”

Ele sabia mexer com a curiosidade. Eu não conseguia tirar os olhos daquela cabecinha inchada. Nunca tinha visto um cacete lindo como aquele. Ele virou mais um pouco, ficando sentado na cama. Deixou as pernas bem abertas, dava para ver direitinho.

“E o sabor então…”

Ele sorria e continuava acariciando bem de leve. Se divertia ao ver que eu parecia hipnotizado.

“Já imaginou o sabor?”

Eu não acreditava na cena, nunca tinha sentido nada por homem, mas não conseguia tirar os olhos. Ele se levantou sem pressa, sua rola ficou pertinho do meu rosto. Eu sabia que tinha que me afastar, mas não me movia, só olhava.

O Desfecho

Lucas acariciou meu rosto e perguntou:

“É lindo, né?”

Sussurrei um sim, quase sem voz. Ele pediu:

“Abre a boquinha, abre…”

Olhei para cima, sem saber o que dizer. Ele acariciou mais e disse:

“Abre, você vai adorar o sabor.”

Não deu para resistir. Abri um pouco a boca. Ele sorriu, vi a rola se aproximar. Senti a cabecinha encaixando direitinho nos meus lábios. Uma pulsadinha. Não resisti e estiquei a língua para sentir o sabor. Senti ele apoiando a mão na minha nuca e sua rola deslizou lentamente para dentro da minha boca. Fechei os olhos. Senti pulsar na minha língua, nos meus lábios. Era grande, bem grossa. Não entrava nem a metade. Aos poucos o instinto tomou conta e comecei a subir e descer os lábios naquela rola linda. Ele dizia:

“Chupa, delícia, chupa gostoso…”

Acariciava meu rosto e gemia de prazer. Segurei firme a sua rola e comecei a chupar com vontade. Sentia as pulsadinhas, o sabor. Sentia ficando ainda mais duro na minha boca. O safado apoiou a mão na minha nuca e começou a afastar a rola, até sentar na cama. Segui ele com a boca, ficando de joelhos. Ele urrava de tesão e eu sentia um tesão enorme, chupava com força, punhetava ao mesmo tempo. Nunca imaginei sentir tanto tesão ao dar prazer a um macho. Ele me acariciava o rosto, a nuca, gemia forte, me dizia:

“Chupa, mama, tesão. Sente como ele adora a sua língua, sente… boquinha deliciosa…”

Meus lábios subiam e desciam com força, deixei a boca bem apertadinha. Senti seu pau começando a inchar. Ele urrava cada vez mais. Percebi o que estava para acontecer. Tentei afastar o rosto. Ele me segurou pela nuca. Senti seu pau inchando mais, pulsando bem forte. Ele deu um grito de prazer, seu pau explodiu e inundou minha boquinha de porra. Senti o gosto forte, ele não deixou eu afastar. Acabei engolindo uma parte. O resto escorreu pelo queixo. Senti seu pau pulsando e jorrando, até que foi diminuindo dentro da minha boca. Ele relaxou, tirou o pau e ficou acariciando meu rosto. Sentia ainda o gosto forte da sua porra. Ele me olhou e agradeceu:

“A sua boquinha é uma delícia.”

Fiquei meio sem graça, mas ele foi muito carinhoso. Acabei gostando da experiência. Durante o dia, a gente agia como se estivesse tudo normal, mas acabei chupando ele todas as noites, até acabar a semana da conferência. Aprendi a beber tudo e, com paciência e muito carinho, ele acabou me ensinando a engolir cada centímetro do seu pau. Foi difícil receber tudo aquilo na boca, mas foi um tesão sentir seu saco no meu queixo. Nos últimos dias, quando eu já estava acostumado, ele adorou comer a minha boca como se fosse um cuzinho, urrava muito de prazer. Uma vez até gozou dentro da minha garganta, acabei engasgando, mas foi um tesão.

Também matei a curiosidade de abocanhar seu pau mole e sentir ele endurecendo dentro da boca. Aquele pau era muito gostoso, acabei viciando em chupar e a sua rola viciou na minha boca. Se ele pedisse, eu chuparia o dia inteiro. No último dia, fiz uma deliciosa chupeta de despedida, com direito a beijinhos, beijo de língua na cabecinha, ele amou. Depois cada um voltou para sua vida, a gente ainda troca alguns e-mails, mas ainda não deu para a gente se ver. Nunca senti tesão por outro pau como senti por aquele.

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