Broderagem com o amigo do curso de inglês

Na agitação de uma aula de inglês, dois colegas, Daniel e Lucas, encontram-se em uma jornada inesperada de descoberta e desejo. Um convite despretensioso para visitar a casa de Daniel transforma-se em uma experiência íntima e reveladora para ambos.

por Redação
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Introdução

Estava um dia nublado, e eu estava na última aula do dia—inglês, uma matéria que nunca me agradou muito. A professora explicava aquelas bobagens todas, e eu comecei a puxar papo com um colega meu, chamado Lucas. Ele era meio gordo, moreno escuro, olhos pretos, e não muito atraente, mas uma boa companhia para conversas sobre jogos e outros assuntos leves.

O Convite

Nós ficamos conversando até a aula acabar, e todos foram para casa. Depois de alguns dias, eu e Lucas sempre conversávamos. Um dia, eu o convidei para ir à minha casa, para mexermos no computador e jogarmos conversa fora. No entanto, as coisas nunca ocorrem como o planejado.

A tardinha ele chegou lá em casa, e ficamos mexendo no PC. Tudo corria bem, até que ele falou:

  • Vai em algum site pornô aí.
  • Pra quê?
  • Pelo óbvio!
  • Tá bom, fui no Pornotube (preferência minha).

Deixei ele escolher o vídeo; ele escolheu. Era meio besta, uma mulher chupava o pau do cara enquanto ele beijava outra. Nunca vi muita graça nessas partes. Quando começou a esquentar, as mulheres começaram a tirar a roupa e uma esfregava a bunda no pau do cara, enquanto a outra beijava a nuca dele.

A Proposta

Estávamos todos “calmos”, até que uma hora eu escuto:

  • Ei, eu posso bater uma aqui?

Eu, que nunca me importei de ver o pau dos outros, falei:

  • Pode, uai. Será que você se importa de eu bater uma também?
  • Claro que não, a casa é sua!

Começamos a tirar nossos “brinquedinhos” para fora. Ele, mesmo sendo de etnia negra, tinha um pau pequeno, 13 cm, mas era até grossinho. Começamos a bater devagar, até que começou a aumentar a intensidade (no filme ainda).

Depois de um tempo, ele parou e eu perguntei:

  • Por que parou?
  • Porque eu quero te pedir uma coisa!
  • O quê?
  • Bate uma para mim e eu bato uma para você!

Fiquei meio inseguro. Por mais que, quando criança, tivesse brincado desse tipo de coisa, agora adolescente era diferente. Eu tinha noção de sexo e homossexualidade. Ele tomou a iniciativa e pegou no meu enquanto colocou minha mão no pau dele. Era quente e pulsava (fraco, mas pulsava), e senti algo estranho, mistura de culpa com tesão, mas fui na onda.

A Exploração

Comecei a bater fraquinho e ele batia para mim. Ele apertava com força o meu pau, até que do nada, eu abaixei a calça dele e comecei a cheirar o pau dele. Era uma delícia, aquele cheirinho de pau de adolescente junto com aqueles cabelinhos na virilha, grossos, enrolados e pretos.

Me deu vontade de chupar, coisa que nem tentei resistir. Comecei lambendo a glande, mas quando ia abocanhar, ele me segurou, me levantou e me levou para a cama, tirando meu short. Começou a me chupar e eu pedi para ficarmos em 69. Ele aceitou!

Comecei a chupar ele e ele me chupava. Explorava tudo dele, enfiava a pontinha da língua na uretra, por baixo da cabecinha, no freio do pênis dele, e ele fazia igual. Era um tesão incrível!

Depois notei que ele estava passando a mão na minha bunda. Não resisti e comecei a fazer o mesmo com ele. Ele tirou meu pau da boca e falou:

  • Bora o troca-troca.

Eu que já estava possuído, falei:

  • Sim, quem começa?
  • Eu!
  • Tá bom, eu vou ser feliz também, né?
  • Claro!

O Troca-Troca

Desligamos o PC, e eu fiquei de “frango-assado” (barriga para cima, perna aberta), e ele foi e mandou eu chupar o pau dele para ficar mais fácil! Eu chupei e babei o que pude.

Ele começou devagar. Eu, virgem de cú, fiquei nervoso e fechei ele. Ele falou para eu ficar calmo, que ia fazer com cuidado, e eu acreditei!

Foi devagar. Encostou e começou a entrar aos poucos. Quando estava perto da metade, começou a doer. Eu comecei a falar com ele para parar um pouco, mas ele só me segurou e continuou. E eu, pedindo para parar, e ele foi continuando.

Era uma dor suportável, mas por alguma razão, eu não estava querendo mais, até que:

  • Pronto, enfiei tudo!
  • Sério?
  • Claro! Vou esperar você relaxar antes de bombar!
  • Valeu!

Quando relaxei, falei:

  • Manda porra, Lucas, me arranca as pregas de vez!
  • Já vai!

Ele começou um vai-e-vem lento e forte. Eu ainda sentia dor, daquela coisa saindo e entrando. Mas ele começou a acelerar e foi ficando frenético, e eu não sentia nada além de prazer. Ele começou a bater uma para mim, e somado ao prazer de estar sendo arrombado, gozei quase instantaneamente na barriga dele!

Ele todo melado e eu, por mais que tivesse gozado, queria mais. E ele foi nesse vai-e-vem até que:

  • Vou gozar!!!!
  • Goza Lucas, me faz de puta!!!!
  • Vou gozar, vou gozar!!!!!
  • Vai, ui, não para não, me enche de leite, finge que eu sou tua mulher e faz um filho!
  • Vou gozar! Vou gozar! Ahhhhhhhhhhhhh!!!!!!!!!! Gozeiiiiiiiii!!!!!!!!!!!!

Conclusão

De fato!!! Ele gozou, e muito, e muito forte. Eu senti algo batendo além de onde estava o pau dele, e era meio estranho (deu um pouco de gastura), mas eu falei, agora é você!

Ele ficou de quatro, falei:

  • Vou devagar!
  • Sério né?
  • Claro! Mas não vou parar, como você também não parou!
  • Acho que mereço!

Comecei, meu pau de 14,5 cm e bem grossinho começou a penetrar num mundo úmido, escuro, estranho e delicioso para ele. Quando tava perto de entrar a cabecinha toda ouço:

  • Ai véi, tá doendo!
  • Calma, já tá quase no fim – mentira do caralho!
  • Peraí um pouco!
  • Você parou?

Continuei. A cabecinha entrou e comecei a forçar o pau mais ainda nele. Ele falava que era para ir logo. Eu falei que tava quase, aí que finalmente:

  • Entrou tudo!
  • Peraí então.

Como ele havia esperado eu me recuperar, eu esperei até ouvir o sinal! Comecei a bombar nele. Curto e rápido. E fui tirando e pondo mais e mais devagar. Quando ele começou a falar que tava gostoso eu mandei brasa!

Ia num vai-e-vem gostoso, longo e rápido, fudendo cada centímetro do cú dele. Ele gritava de tesão e dor, mas falava para não parar. Eu comecei a pegar nos pelos do sovaco dele, adoro pelo no sovaco de adolescente, e aí nesse vai-e-vem, eu gozei dentro dele.

Normalmente eu gozo muito, porém não passa de 5 cm de distância da cabeça, mas eu senti dessa vez que gozei bem longe dentro dele!

Aí ficamos os dois cansados na cama, eu em cima dele, e ele me elogiando falando que foi gostoso, e eu falando que podíamos repetir.

Ele se limpou e foi para a casa dele, eu fiquei pensando e arrumando a cama que ficou uma real bagunça!

Depois disso rolou várias outras vezes, mas foram muito sem graça! Então só vou postar quando tiver vontade de fazer isso!

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