Abocanhei Meu Colega do Trabalho

Após um longo dia de trabalho em um escritório deserto, um encontro inesperado entre dois colegas revela desejos ocultos e uma oportunidade única de alívio e conexão. O conto explora a descoberta pessoal e os limites entre o profissional e o íntimo, resultando em uma experiência intensa e inesquecível.

por Redação
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O Trabalho Atrasado

O trabalho estava todo atrasado. Eu fui ficando, as pessoas iam embora e eu não acabava aquela tarefa. O tempo foi passando e em um momento eu não aguentava mais, tinha que fazer alguma coisa para desestressar. Comecei a olhar alguns sites de pornografia, entrei no RedTube, no Pornhub, e ia vendo algumas partes de vídeos para tentar achar um perfeito. Numa dessas loucuras do tesão, resolvi me masturbar. As salas tinham câmera, mas na posição da minha baia, eu não aparecia. Abri a calça e fiquei esfregando o pênis que já melava, pela cueca, enquanto via um vídeo de dois caras barbudos num 69 delicioso. Com tesão, já estava gemendo baixinho, enfiei a mão na cueca e já estava batendo uma rápida. Tirei o pênis para fora de uma vez e continuei até que o Paulo entrou na sala. O puto ficou fazendo serão também e devia estar até agora no almoxarifado. Merda. Enfiei o pênis para dentro da calça correndo, tinha certeza que ele tinha visto, mas tentei disfarçar.

Uma Conversa Inesperada

Ele foi chegando perto rindo.

“Batendo punheta, cara? No trabalho?”

“Cara… sei lá.”

“Nem precisa ter vergonha, velho, todo mundo bate uma quando o tesão tá acumulado.”

Eu estava muito constrangido. Esse cara, o Paulo, era um cara assumido (ao contrário de mim que sou casado e nem dou pinta), tinha namorado e tal e era muito gostoso, um moreno de olhos verdes, tinha um corpo bonito de quem frequenta a academia. Reparei no pênis dele disfarçadamente e notei que deu uma subidinha, mas fiquei na minha.

“Na verdade, cara, se quiser continuar, fica à vontade – ele disse – é bom para desestressar…”

“Mas… você vai ficar aí?”

“Para mim tanto faz.”

Eu nem senti que eu já estava com a mão dentro da calça, esse papo estava me dando muito tesão. Notei o pênis dele subir mais um pouquinho. Resolvi arriscar e mandei:

“Se quiser bater uma também…”

“É um convite?”

“É o que você quiser.”

Pronto, agora já era. Ele pegou uma cadeira e veio sentar ao meu lado. Abriu a calça e tirou o pênis para fora. Aquilo me deixou louco, não conseguia parar de olhar. Ele foi se masturbando devagar, olhando para mim com a mão dentro da calça.

Sem Vergonha

“Para que ter vergonha? Eu estou aqui, mostrando o pênis para você. Caras vendo pênis uns dos outros acontece o tempo todo.”

Resolvi aceitar a provocação. Tirei o pênis para fora, ele estava meladíssimo. Ele pareceu gostar. Ficamos olhando um para o pênis do outro enquanto nos masturbávamos. Ele tomou a iniciativa.

“Como seu pênis mela. Que gosto será que tem?”

“Experimenta.”

Eu segurei a base do meu pênis e fui subindo até que um pouquinho da gala escorreu bonito pela minha mão, até o dedo. Ele levou minha mão até a boca, ainda se masturbando, e lambeu. Ele lambeu o dedo como se estivesse lambendo um pênis, da base até a ponta, e enfiou na boca, e enquanto ele chupava meu dedo, a velocidade da masturbação ia aumentando, estava gostando do joguinho.

“Quero que você chupe meu pênis desse jeito.”

“Calma…”

Ele pegou meu pênis com a mão que se masturbava e começou a bater uma para mim. Eu gemi baixinho e comecei a gostar da situação. Ele esfregava a cabeça melada, apertava da base até a cabeça, parecia que gostava de ver a gala pingar e escorrer pela mão.

“Bate para mim também, vai.”

Peguei o pênis dele, ele estava um pouco seco. Fui masturbando ele devagar, ele começou a gemer baixinho.

O Jogo de Tesão

“Espera.”

Eu parei. Ele tirou a mão do meu pênis e começou a esfregar minha gala no próprio pênis, lubrificando. Eu sempre me melo demais, tenho que trocar de cueca sempre que fico com muito tesão. O resto que sobrou na mão dele, ele enfiou na minha boca. Foi uma delícia sentir meu próprio gosto.

“Acho que esse pênis continua seco. Senta aqui no meu colo.”

Ele levantou e puxei ele até ficar sentado nas minhas pernas. Aproximei o suficiente para que os dois pênis se tocassem. Comecei a masturbá-los juntos, usando minha gala de lubrificante para os dois, e comecei a mordiscar o mamilo dele. Ele jogou a cabeça para trás, segurou no meu cabelo e ficou rebolando para os pênis se mexerem na minha mão.

Ele levantou, ajoelhou e levou a boca até meu pênis sem cerimônia. Era muito bom aquele boquete. Passava a língua na cabeça, batia com meu pênis na boca e abocanhava, me masturbando junto. Levantei o rosto dele.

“Acho que esse pênis está muito seco de novo…”

Ele sorriu e levantou. Peguei o pênis dele e abocanhei. Lambi a cabeçona, lubrifiquei bem. Foi um tesão ver ele gemendo e se contorcendo sentindo a minha boca. Ele pedia para não parar, enfiei um dedinho naquele ânus, que já estava suado e ele entrou facinho, coloquei dois e depois três, enfiava os dedos e chupava cada vez mais rápido. Ele parou, empurrou minha cadeira mais para perto da porta para ficar ainda mais longe do alcance das câmeras. O pênis dele estava duro demais, ele pegou uma camisinha e agasalhou meu pênis.

“Pensando no que com isso?”

“Foder esse pênis gostoso, óbvio.”

A Conexão Final

Foi sentando no meu colo devagar, respirava fundo e ia descendo aos pouquinhos. Meu pênis tremia de duro, não aguentava esperar, puxei ele para baixo enfiando o resto. Ele gemeu alto e prolongado. Comecei a fazer movimentos para cima com força, rápido, não aguentava mais esperar. Queria foder rápido. Tirei ele do colo e encostei na mesa. Fui enfiando.

“Calma, cara…”

Fui metendo rápido. Ele foi gemendo gostoso, queria encher aquele ânus de porra. Ele empinou bem a bunda e ficou falando “me fode, vai me fode porra, arromba esse cu gostoso, me enche de porra seu gostoso, me come…” E isso só aumentava o meu tesão e minha velocidade. Peguei o pênis dele e masturbei ele enquanto comia, e ele empinou ainda mais a bunda, nossos gemidos estavam muito altos.

“Sai de cima.”

“O quê?”

“Não quero gozar assim. Quero seu pênis na minha boca, e o seu na minha.”

Ele sorriu. Desceu e já foi pegando no meu pênis, me masturbando, peguei no dele também, nós dois olhando para os pênis um do outro, loucos de tesão. Ele deitou e eu deitei em cima dele, com o pênis em sua cara. Sem perder tempo, nos abocanhamos com força, nos masturbando e chupando. De cima que eu estava, comecei a comer aquela boca gostosa, a baba escorria do meu pênis. Não demorou para eu sentir o gosto do gozo, ele gemeu alto, e continuei chupando e sentindo a porra vir. Eu levantei, peguei a cara dele e puxei em direção ao meu pênis. Enquanto puxava a cabeça dele e metia gostoso naquela boca, ficava olhando para o pênis dele ainda duro, com um veio de porra escorrendo pelo chão. Gozei forte, em muita quantidade, e ele sugou aquela vara com gosto, lambendo tudinho. Levantou. Nós dois nos vestimos em silêncio, ele me sorriu, e disse que era melhor ir para casa, e eu disse que também ia. Na porta, ficou olhando para o meu pênis que já começava a se recuperar. Enfiou a mão pela minha cueca, segurou a cabeça do meu pênis com força, um fio de gala escorreu na mão dele, e ele já começou uma nova punheta.

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