Universidade – Contos Erótico Gay https://contosgay.com Casa Dos Melhores Contos Eróticos Gay Thu, 05 Sep 2024 00:29:18 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7 https://contosgay.com/wp-content/uploads/2024/08/icons8-edit-26.png Universidade – Contos Erótico Gay https://contosgay.com 32 32 236318959 Rolou um Romance Com Amigo da Faculdade https://contosgay.com/conto/rolou-um-romance-com-amigo-da-faculdade/ Thu, 05 Sep 2024 00:28:19 +0000 https://contosgay.com/?p=2282 Encontro Inesperado

Eu estava apresentando um trabalho da faculdade sobre energia solar (na época eu estava cursando astrofísica), quando o vi pela primeira vez. Tinha 17 anos, era magro, corpo definido, cabelos lisos bagunçados e olhos escuros, tipo nerd, tenho 1,72m e ele era um pouco mais alto, lindo, forte, usava barba e cabelo enrolado, bem vestido. Logo eu pensei: “O que esse cara tá fazendo aqui!?”.

Ele não parecia do tipo que se interessava por física, mas prestava bastante atenção no que eu dizia. Quando terminei, ele veio até mim e disse que estava fascinado pelo que eu havia dito e queria saber mais. Então, me convidou para tomar um café e conversarmos mais sobre o assunto. Meio sem graça e fascinado pela sua voz sedutora, topei.

Conhecendo Leonardo

Papo vai, papo vem, descobri que ele era empresário e tinha 26 anos. Trocamos nossos telefones e nos encontramos inúmeras vezes até ele me pedir em namoro. Eu aceitei, e mesmo que gostasse de homens, nunca havia ficado com um. Meu primeiro beijo foi como se não houvesse mais gravidade; a única coisa que me segurava na terra era o seu forte abraço. Sua língua era impaciente e puxava a minha com ferocidade, até perder o fôlego. Sua barba roçava nas minhas bochechas e pescoço e me dava arrepios. Eu ainda era virgem e ele disse que esperaria até eu estar preparado.

Uma Noite Especial

Certa vez, saímos e pedi para que ele me levasse a um local que gostava muito, um campo de futebol que ficava no meio de um parque. Como já era tarde, não havia mais ninguém e estava escuro. Deitamos na grama e olhávamos as estrelas, abraçados, sem dizer nada. Estava claro e eu podia ver seu rosto. Até que eu segurei sua mão e disse: “Eu quero”. Ele demorou para entender, então segurou minha cintura, abriu minhas pernas e começou a me beijar. Eu disse no seu ouvido que queria que fosse ali, sob as estrelas.

Forramos a grama com nossos casacos, ele se sentou e eu sentei nele, beijando sua testa, nariz e boca. Ele chupava minha língua como se fosse devorá-la; eu chupava seu pescoço, deixando marcas. Tirou minha camiseta e começou a chupar meu peito e umbigo, dizendo que eu era o rapaz mais lindo e gostoso, e que estava com muito tesão. Isso me deixava louco e muito excitado; meu pau quase explodia dentro da cueca. Dava pra perceber que eu estava sentado em algo duro e grande, o que me deixava nervoso.

Primeira Vez

Ele também tirou sua camiseta e me disse para abraçá-lo. Então, ele me deitou, encaixou-se entre minhas pernas, desceu sua mão, abriu a calça e deixou sua cueca branca à mostra. Disse-me que esperava aquele momento desde que me beijou pela primeira vez. Era a primeira vez que nos víamos sem camisa; ele tinha braços fortes e um corpo muito definido. Embora usasse barba, seu peito não tinha pelos.

Ele foi me chupando e descendo até abrir minha calça e morder meu pau ainda de cueca. Disse que eu era bem criado. Tirou completamente a calça e baixou minha cueca, pegou meu pau, que tinha uns 19 cm e estava todo babado, começou a lamber e depois a chupar. Sua barba roçava nos meus pentelhos. Eu estava indo à lua com aquelas chupadas; sua língua era boa em muitas coisas e eu gemia e me contorcia de prazer. Levantou minhas pernas, chupou meu saco e desceu até chegar ao meu cuzinho, começou a chupar e enfiar a língua.

Eu me levantei, deitei-o e tirei sua calça e cueca, vendo um pau lindo, enorme e grosso, com uma cabeça grande. Confesso que aquilo me deixou com um pouco de medo. Ele me pediu para deitar ao seu lado e fazermos um 69. Comecei a chupar seu pau, meio desajeitado, mas fui melhorando. Seu pau estava bem inchado, com veias fervendo e babava muito; aquilo era delicioso.

Um Amor Sob as Estrelas

Ele veio até minha boca, beijou-me e disse para eu penetrá-lo devagar. Ele se virou de costas pra mim, cuspiu no dedo e lubrificou seu cuzinho. Eu posicionei meu pau na sua bunda e encostei a cabeça na entrada. Não estava encaixando, então ele pegou meu pau e colocou direitinho no seu buraquinho. Fui forçando até que a cabeça entrou. Ele gemeu e disse que era a primeira vez que estava dando (percebi, pois estava bem apertadinho e gostoso). Aquela era uma noite de estreias para nós dois.

Fui forçando e penetrando cada vez mais. Para compensar sua dor, eu beijava seu pescoço, sua nuca, dizia no ouvido que o amava. Ele virava um pouco a cabeça e eu chupava seus lábios, sua língua. Quando penetrei tudo, minhas bolas encostavam-se às dele e isso me deixava louco. Segurei forte sua cintura e comecei um leve movimento de vai-e-vem. Ele começou a gemer mais e dizer: “Não para, eu quero mais. Mostra o que você sabe”. Eu começava a acelerar e gemer no ouvido dele. Eu não queria mais parar, mas percebi que estava quase gozando, então tirei meu pau devagar. Ele se virou e ficou em cima de mim, enfiou a língua na minha boca com um hálito quente e gostoso.

Ele levantou minhas pernas, começou a chupar novamente meu cu e logo depois cuspiu no pau dele. Disse que iria ser carinhoso e que colocaria devagar. Ele encaixou muito bem e forçou a entrada. Eu tranquei e ele disse pra relaxar, que só iria doer no início. Relaxei e a cabeça entrou; senti uma dor irritante, como se estivesse rasgando. Ele foi penetrando, me beijava gostoso, mas não dava para ignorar a dor que aumentava. Pedi para ele parar e ele disse que já estava quase tudo em mim. Continuei relaxando e percebi que suas bolas encostavam na minha bunda. Ele deu um tempo para que eu me acostumasse. Ele me beijava e eu continuava a sentir dor; seu pau era muito grande.

Passei a mão na minha bunda e toquei nos seus pentelhos e num toquinho de pau que restava. Foi quando percebi que dedos estavam melados de sangue. Tomei um susto; ele olhou, chupou meus dedos, e disse que aquilo era normal, pois era minha primeira vez. Ele começou um movimento devagar e eu com dor, sangrando, mas com um grande prazer de ter meu namorado com seu membro dentro de mim. Ele foi acelerando e como já era experiente, não iria gozar logo. A dor foi passando e ele penetrava fundo, estava me fodendo com firmeza. Seu suor escorria sobre mim. Ele me abraçou, me levantou e sentou, sem tirar o pau de mim. Eu comecei a cavalgar e ele segurou minhas costas e minha nuca, forçando minha boca na dele.

Ele gemia forte, lambia meu peito; eu mordia sua orelha, seu pescoço, cheirava seu cabelo suado. Olhei para o céu e vi que a lua crescente sorria para nós; ela era cúmplice do nosso amor. Seu pau me tocava num ponto que me dava um prazer que eu não sabia que podia sentir; eu gozei na barriga dele. Ele limpou com os dedos, lambeu e me beijou. Percebi que minha porra junto com sua saliva tinha gosto doce.

Ele começou a gemer ofegante, me abraçou forte e encolheu os dedos dos pés (acho isso lindo) e gozou dentro de mim. Pude sentir aquele jato forte de porra no meu cu. Ele gozou muito, afinal fazia um tempo que ele estava me esperando.

Ele tirou o pau devagar, mas a porra não escorreu; seu pau era grande e a penetração foi profunda. Então deitamos sobre os casacos sujos de esperma e sangue e ficamos nos beijando e nos acariciando por muito tempo até sentirmos o frio da noite.

Continuação

No dia seguinte, estava com a bunda assada e tive dificuldades para sentar. Demorei um pouco para me recuperar, mas com o tempo comecei a transar quase todos os dias com ele. Hoje, tenho 21 anos e continuamos namorando.

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Mamei o segurança da universidade https://contosgay.com/conto/mamei-o-seguranca-da-universidade/ Wed, 28 Aug 2024 02:20:04 +0000 https://contosgay.com/?p=2179 Janeiro na Universidade

É janeiro e todos estão de férias, certo? Errado! Eu não estou de férias, e vários outros alunos da Universidade também não estão. Os banheiros estão livres e sempre rola pegação por lá, mas as pegações de banheiro não são dignas de um conto, afinal todos que estão ali já sabem o que querem e não valem duas linhas.

A Primeira Interação

Pois bem, eu estava caçando… caçando em um banheiro da universidade, quando um segurança entra e vai mijar, até então normal…. dei uma secada nele quando ele entrou mas tudo normal… gostosinho ele. Fui na direção dos reservados onde ele mijava, e pela porta entreaberta notei que ele mijava de lado observando quem passava pelos corredores do reservado. “Esse curte”, pensei na hora. Pois bem, ele mijou, nem lavou as mãos e foi embora. E claro que fui atrás, hehehe.

Seguindo Pistas

O posto dele era próximo ao banheiro, obviamente ele tinha me visto dentro do banheiro e quando passei por ele já no posto de trabalho ele deu uma secada de leve em mim. “Perfeito”, pensei. Fiquei sentado próximo ao posto dele lendo qualquer coisa. Vez ou outra ele me olhava até que quando eu pensava que ele iria “chegar”, ele desce às escadas e some. Muito chateado ainda tentei encontrá-lo por ali, mas não achei.

Tentativa no Final do Dia

Seguranças trabalham em turno, então, no mesmo dia decidi voltar um pouco mais tarde. Voltei por volta das 19h, e ele estava por lá, e finalmente consegui observá-lo de perto. Moreno, forte, meio baixo (deve ter uns 1,70), boca carnuda, peitoral bem marcado no uniforme…. infelizmente a mala não é tão marcada :/

A Oportunidade

Enfim, às 19h ele estava por lá pelo bloco. O prédio que ele vigia tem dois andares, o de cima, devido ao baixo movimento de pessoas estava com as luzes parcialmente desligadas. O segurança (vamos chamá-lo de Mário). Mário estava ao lado de uma das escadas de acesso ao pavimento superior… passei bem ao lado dele (nossos olhares se cruzaram) e eu subi. Não demorou muito ele veio. Eu fingi que estava ao celular (não sei por quê…)

O Encontro

Ele ficou lá por cima um tempinho e foi descendo a escada, na descida ele me olha…. Do andar superior onde eu estava dava para observar o corredor que leva ao banheiro… aquela olhada enquanto ele descia às escadas para mim queria dizer algo. Como o prédio fica perto do banheiro, e como tínhamos nos encontrado no banheiro algumas horas antes…. por que não ver se o Mário não estava indo ao banheiro?

A Perseguição

Minha lógica funcionou… fui correndo para a janela que dava para o corredor do banheiro masculino, e lá ia ele… tranquilo em direção ao banheiro, e no meio do caminho olha para a janela… olha pra mim… e segue o caminho. Caralho, a chance era aquela… fui correndo para o banheiro…. “Fudeu”, pensei quando vi que o pessoal da limpeza estava limpando o banheiro naquela mesma hora. O Mário conversava com um cara da limpeza, e quando eu entro ele olha nos meus olhos e volta a conversar com o cara da limpeza… Eu me dirijo ao reservado e noto que Mário também.

A Conversa

Enrolo um pouco, e quando ouço que Mário estava saindo do reservado eu saio… nos esbarramos levemente (não que eu não tenha contribuído para isso, rs) e…. o Mário sai do banheiro. Lógico que ele não ia curtir com amigos dele lá dentro. Da porta do banheiro fico vendo meu segurança boy magia indo, quando ele novamente olha para trás, para o banheiro… para mim. “Porra, o cara tá afim…”, pensei, super feliz.

A Abordagem

“Amigo, sabes me informar o horário?”, pergunto ao Mário que estava de volta ao posto de trabalho. Ele dá um olhar desconfiado que me fez duvidar…. “será que é besta o suficiente para não sacar o que quero? Será que eu que viajei, e os ‘sinais’ foram apenas coincidências?”, pensei após aquele olhar. Nitidamente desconfiado ele tira o celular e me diz o horário. “Afim de conversar?”, falo de supetão. Ele estava próximo de mim, mas quando digo isso ele dá dois passos para trás. “Sobre o quê?”, ele me pergunta me olhando de cima a baixo. “Sei lá… conversar. Afim de curtir?”, digo. (Gente, eu tava nervoso)

A Proposta

“Curtir? O quê?”, ele pergunta, agora se mantendo mais longe e dando volta em círculos. “Ah, o que tá afim de curtir hoje… Algo pra animar tua noite, teu trabalho deve ser chato”, respondo a ele. “….”, ele ignora. “Mas enfim, afim de conversar? Se não me disser ‘não’ vou ficar aqui insistindo”, fui à luta atrás do boy magia segurança fardado. Ele sorriu. (gente, ele sorriu tão fofamente… ele sorriu enquanto cutucava algo com os pés… parecia com uma criança… fofo)

O Desfecho

“Ah, então és assim? Se for só conversa pode ser….” completou ele sorrindo. “Lá em cima?”, questionei ele sobre a possibilidade de nossa conversa ser no andar parcialmente iluminado. “Não, aqui mesmo”, disse ele me levando, ainda no térreo, para uma parte escura. No caminho perguntei o seu nome, idade (27 anos), o que fazia, enfim… Ele disse que era separado, tinha uma filha e que estudava administração em uma faculdade particular.

Quando chegamos no local escurinho, mandei…. “E aí, curte só com mulheres, ou com caras também?” “Ah, então é isso?!”, responde ele “surpreso” e com o mesmo sorriso fofo de antes. “Não vou mentir, já fiquei com caras… mas meu foco é mulher mesmo”, completou ele. “Deixaria eu te chupar?”, mandei. Ele sorriu fofamente e não disse nada, ficou me olhando nos olhos… com uma cara fofa (antes gostava de homens com cara de safado, depois dele, prefiro os com cara fofa).

Me levantei e disse “E aí? rola… acho que todo homem tem que saber o que quer da vida… eu já disse o que quero, agora tu me diz se posso ter o que eu quero”, afirmei apontando para o pau dele. Ele riu, pegou na mala (pequena a mala… :/) “Não vou ficar com um cara sem uma compensação”, disse sem me olhar e meio em dúvida do que falava. “Estamos falando de quantos reais?”, questionei. Novamente o olhar fofo, mas sem resposta.

“Só falar quanto… Todo homem sabe o quanto ‘acha’ que vale. Diz o preço, diz o que fará pelo valor e digo se está valendo a pena pagar”, completei. “Tens quanto na carteira?”, ele diz. “Uns R$ 10. Não ando com dinheiro”, respondo. “…” “Olha cara, aqui está o meu cartão… meu número é este, quando estiver afim só falar, ok?”, eu falo. “O problema é que tem muitas câmeras aqui, e meu companheiro vai chegar daqui a pouco”, ele responde. [NOTA: O “companheiro” é o outro segurança que fica com ele à noite]

“Ora, você é o segurança.. pegamos uma sala, trancamos com cadeiras…. eu sei onde não tem câmeras, o problema de foder nas salas são os seguranças, mas como estarei fodendo com o segurança deste bloco, acredito que não seremos importunados”, eu respondi. Mário estava meio na dúvida. Mas vi ele amigável… não falamos apenas de sexo, ele é gente boa e então pedi um favor a ele….

“Posso ver tua arma?… mas a de verdade não teu pau, hehehe. Sempre tive curiosidade. Pode tirar as balas, por favor.”, solicitei. “Não posso fazer isso cara…”, ele responde. “Vamos lá pra cima, tá escuro lá… você tira as balas”, eu insisto. “Ok, mas tem que ser rápido….”, ele aceita. Chegando lá dou um jeito de pegar na arma de verdade e no pau dele (que infelizmente é pequeno :/)

“Aqui não…”, ele responde com medo. “Vamos em uma sala lá em baixo”, eu ordeno (hehehe, ele tava muito na dúvida, então tive que tomar as rédeas). Fomos até um corredor onde sempre tem salas abertas… E tinha uma. Entramos e colocamos a mesa para trancar a porta. Ele ficou em pé próximo à parede e eu o ataquei… tentei beijar mas não rolou e ele forçou minha cabeça para o pau dele….

Tirei a calça lentamente e vi o pequeno pau do segurança boy magia…. o pau é até bonitinho, mas pequeno e fino…. mas é o que tinha…. rs. Chupei majestosamente (tinha chupado uma menta antes para ficar 100% o oral), ele forçava garganta profunda toda hora, o que era fácil, dado ao tamanho do pau do Mário. Fui chupando aquela caceta gostosa, e rapidamente ele gozou. Ajudei ele a se limpar e saímos, com a promessa de que a próxima vai ser na casa dele.

o conto é real, não falei do corpo dele, pq não vi…. ele não tirou o uniforme, e o sexo oral foi bem sem gracinha mesmo, mas foi com um segurança muuuuuuuuuuuuuuuito gato que é viciado em academia (ele é bem forte mesmo, apenas não vi o corpo) < < < < < < < <

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