Sem Categoria – Contos Erótico Gay https://contosgay.com Casa Dos Melhores Contos Eróticos Gay Thu, 05 Sep 2024 15:58:10 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.6.2 https://contosgay.com/wp-content/uploads/2024/08/icons8-edit-26.png Sem Categoria – Contos Erótico Gay https://contosgay.com 32 32 236318959 Meti com o taxista https://contosgay.com/conto/meti-com-o-taxista/ https://contosgay.com/conto/meti-com-o-taxista/#respond Thu, 05 Sep 2024 15:58:10 +0000 https://contosgay.com/?p=2346

Estava com tesão, mas também com remorso de trair Carlos. Mas pensei “foda-se”, já estou aqui, vou aproveitar. Fernando sabia fazer sexo com amor, e aquilo me dava um tesão do caralho. Fomos para a cama, e ele me lambia todo. Quando chegou no meu cu, ele enfiou a língua e eu gemia.

Uma Noite Inesquecível

A Chegada à Lapa

Sou Marcos, um homem negro, gordinho e versátil. Adoro mamar uma piroca e ser fodido por caras com jeito e atitude de homem. Nunca me importei com as baboseiras de escolher homem, para mim, homem é homem, e o importante é ele ser homem de verdade.

Esta história aconteceu há dois anos e, quando lembro, rende várias punhetas. Num final de semana, fui à Lapa com meu amigo André, que insistiu muito para sair comigo. Ele é um cara mais afeminado, mas somos amigos há muito tempo.

O Encontro com Fernando

A Lapa é o reduto da putaria, e eu estava puto com meu namorado, Carlos, então resolvi aproveitar a noite. Quando eram cerca de duas da manhã, decidimos ir embora. Falei para André que pegaríamos um táxi e dividiríamos a corrida.

Depois de recusarmos dois táxis, finalmente encontramos um terceiro. O motorista era Fernando, um homem grandão de 1,90m, moreno, com barba por fazer e peito peludo—meu tipo. Conversamos durante a corrida, e logo deixamos André na Tijuca. Fernando e eu seguimos para o Méier, onde moro.

Nasce uma Amizade

Fernando e eu nos tornamos muito amigos. Senti uma forte atração por ele, e era recíproco, mas ele não queria admitir. Na segunda-feira seguinte, Fernando me ligou e marcamos de nos encontrar no Norte Shopping para um chopp. Apesar da conversa estar me cansando, porque gosto de objetividade, ele estava num jogo de sedução.

A Proposta

Quinze dias se passaram nesse jogo de sedução. Numa sexta-feira, briguei novamente com Carlos, que viajou para Cabo Frio. Decidi ligar para Fernando. Contei sobre minha frustração com Carlos, que não me dava atenção e era safado. Fiquei tão puto que decidi trair meu namorado.

Fernando me levou para conhecer sua família no Maracanã. Na volta, ele perguntou:

  • Quer ir para onde?

Eu respondi:

  • Quero ir para um lugar maneiro onde eu possa ter você. Vamos parar com esse joguinho, você está a fim e eu também.

A Noite de Paixão

Fernando respondeu:

  • Certo, vou te levar para um lugar especial que você nunca mais vai esquecer. Você merece.

Ele me levou ao Graça da Vila, um hotel. Pedimos a Suíte Presidencial. Assim que chegamos, ele me pegou por trás e me beijou ali mesmo. Foi um beijo quente, molhado e tesudo. Tirei minha roupa e ele também, e caímos na piscina. Ele começou a me lamber todo, chupando meu peito e me fazendo carinho.

Na piscina, ele me beijava sem parar, sua piroca dura. Não aguentei e coloquei a piroca na boca. Ele gritou:

  • Mama, puto! Vou te foder todinho e te devolver para o idiota do seu namorado.

Estava com tesão, mas também com remorso de trair Carlos. Mas pensei “foda-se”, já estou aqui, vou aproveitar. Fernando sabia fazer sexo com amor, e aquilo me dava um tesão do caralho. Fomos para a cama, e ele me lambia todo. Quando chegou no meu cu, ele enfiou a língua e eu gemia.

Fernando colocou uma camisinha no pau e disse:

  • Fica tranquilo, amor. Hoje à noite vai ser inesquecível. Quero te amar e te dar prazer.

Ele começou a me foder devagarinho. Quando estava totalmente dentro, gritou:

  • Caralho, que cúzão! Estava sonhando com esse dia.

Fernando me fodeu muito. Depois, me colocou na posição de frango assado e começou a meter a pica, enquanto eu gritava:

  • Fode, meu taxista! Fode, seu negão!

A metida dele foi tão prazerosa que gozei sem tocar no pau. Ele disse:

  • Goza, meu amor! Seu macho está te dando piroca que o seu namorado não te dá.

O Remorso e a Reflexão

Nunca gozei tanto na minha vida. Depois ele gozou aos berros. Depois de refeitos, ele me beijou muito, com carinho. Ainda mamei ele, e ele me comeu em pé na cama do motel. Foi delicioso.

Quando cheguei em casa, vi que Carlos tinha ligado umas dez vezes. Fernando queria algo sério, mas eu amava Carlos e fiquei com um sentimento de culpa do caralho. Terminei com Carlos porque ele me traía muito e não me merecia.

Como dizem, quem não dá assistência, abre mão para a concorrência.

Epílogo

Esses encontros e desencontros moldam quem somos e como nos relacionamos. Às vezes, um momento de paixão pode trazer à tona verdades que estávamos ignorando. E você, já viveu uma experiência que mudou sua percepção sobre o amor e a lealdade? Compartilhe conosco nos comentários!

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Eu Me Aventurando na Sauna Gay https://contosgay.com/conto/eu-me-aventurando-na-sauna-gay/ https://contosgay.com/conto/eu-me-aventurando-na-sauna-gay/#respond Wed, 28 Aug 2024 02:20:04 +0000 https://contosgay.com/?p=2183 O Começo da Aventura

Há um tempo venho sentindo um tesão do caralho e nada vinha acontecendo, então resolvi ir até a sauna para ver se me divertia e como me diverti. rsrsrsr

Ontem estava na rua pela firma para resolver alguns problemas, consegui resolver tudo rápido e parti para sauna.

Ao chegar e passar por todo o procedimento de pegar chave de armário, tirar a roupa e me enrolar em uma toalha, fui direto para os chuveiros, pois estava muito calor aqui no Rio. Ao entrar no chuveiro, tinha um coroa branquinho, de estatura mediana, magrinho e de olhos azuis. Que olhos lindos ele tem. Ele, ao me ver entrar, ficou se exibindo para mim.

Entrei, tomei meu banho e ele ficou um pouco e saiu. Ao sair do chuveiro, fui procurá-lo e não encontrei, então resolvi ir à caça. Subi para a sala de vídeo onde tem umas cabines e o povo fica lá caçando, mas para variar, os caras estavam todos fazendo cu doce. Isso me deixa puto dentro das calças, pois estão todos ali para foderem e ficam se fazendo de gostosos. E olha que não tinha nada de gostoso naquela porra ontem. Mas enfim, fazer o quê, né?

Dei uma rodada pelo ambiente e nada, fui tomar outro banho, pois estava muito quente lá dentro. Quando saí do chuveiro, resolvi entrar na outra galeria que tem uns quartos que são pagos, pois nesse ambiente tem ar condicionado e resolvi ficar um pouquinho ali. Quando entrei no corredor, percebi que tinha uma cabine semiaberta e adivinhem quem estava lá dentro? O coroa do chuveiro. Ele estava já de pau duro e fez sinal para eu entrar. Não pensei duas vezes e entrei, já fui abocanhando aquele pau maravilhoso. O pau devia ter uns 17 cm e era grossinho, retinho para cima e com um saco enorme com dois culhões maravilhosos.

Encontro Ardente

Deitei-me de bruços no meio de suas pernas e fiquei ali me deliciando com aquele pau. Eu chupava tudo com prazer, enfiava tudo na boca, lambia toda a sua extensão, abocanhava aquele saco arrancando gemidos de prazer daquele exemplar de macho que estava ali entregue às minhas chupadas. Depois de uns 10 minutos me acabando de tanto chupar, ele disse que queria comer meu cuzinho. Nossa, não pensei duas vezes e já me arreganhei todo para ele. Ele vestiu uma camisinha, me botou de quatro e encostou aquela pica no meu cu e foi forçando a entrada. A pica escorregou todinha para dentro de mim. Que delícia sentir um pau entrando bem devagar no cu. Ele foi empurrando tudo e quando a sua virilha encostou em minha bunda, ele começou a fazer um vai e vem bem lento, me arrancando suspiros de prazer.

Ele ficou um bom tempo ali me comendo, o safado bombou muito dentro do meu cu. Ele tirou a pica de dentro de mim, tirou a camisinha e me deu o pau para que eu chupasse novamente. Nisso, a porta estava entreaberta e alguém olhou. Ele fez sinal para entrar. O cara entrou e eu vi que era um moreno de mais ou menos 40 anos, corpo perfeito, todo gostoso mesmo. Ele já entrou sacando o pau e me dando para chupar. Larguei o pau do coroa e caí de boca naquele pau ainda mole e comecei a chupar e ele só falou: “Que boca maravilhosa” e o coroa confirmou dizendo: “Ele chupa muito bem.”

Fiquei chupando aquele pau e ele foi endurecendo. O pau devia ter uns 18 cm e era super grosso. Tive um pouco de dificuldade de pôr na boca depois que endureceu. Chupei ele por uns 10 minutos alternando com o coroa. Hora chupava um, hora chupava o outro, até que o coroa falou para ele me comer e ele disse que não, que tinha acabado de chegar e queria se divertir mais um pouco. Ele acabou saindo da cabine. Fiquei decepcionado, pois queria aquele pau dentro de mim.

Assim que ele saiu, o coroa disse que iria tomar um banho e pediu para eu esperá-lo. Também fui tomar um banho e acabei encontrando um amigo meu que já fez muitas festinhas em sua casa e lógico que eu participei de algumas. Depois eu conto uma dessas festinhas. Perguntei ao coroa se ele toparia mais um na cabine e ele disse que sim, então chamei esse meu amigo que topou na hora. Voltamos para a cabine, botei os dois sentados um ao lado do outro e comecei a chupar aqueles paus que estavam ali à minha disposição.

Festinha Privada

Depois de uns 5 minutos, esse meu amigo se levantou, vestiu uma camisinha e veio para trás de mim e falou: “Agora você vai levar uma vara no cu enquanto chupa outra.” Esse meu amigo é baixinho, magrinho e tem uma piroca maravilhosa. Ele tem 20 cm de pica grossa. Ele encostou aquela pica no meu cu e foi empurrando. Quando a cabeça do pau rompeu a entradinha, ele socou tudo de uma vez só, me fazendo gemer com uma vara toda dentro da boca. Foi um gemido de dor e prazer ao mesmo tempo. Ele me comeu bastante, pois ele tem resistência para gozar. Depois de uns 15 minutos bombando dentro de mim, ele saiu e deu lugar ao coroa e ficou na minha frente. Agora o coroa me comia e eu o chupava. Mais uns dez minutos assim. O coroa saiu e falou; “Agora você novamente.” Ele me deitou de costas, levantou as minhas pernas e meteu de frango assado. Muito bom, todo arreganhado de pernas para o alto tomando no cu, não aguentei e gozei que nem um louco sem nem mesmo pôr a mão no pau. Fiquei de pernas bambas com a gozada que dei.

Saí dali e fui tomar outro banho. Saí do banho e fui à caça novamente. Fui para a sala de vídeo e lá já estava mais cheia, até que um carinha ficou me olhando. Ele até que era bonitinho. Entrei em uma cabine e ele entrou atrás de mim. Ficamos nos amassando e percebi que o safado era passivo e eu não me fiz de rogado. Virei ele de costas e caí de boca naquele cu. Nossa, que cu maravilhoso! Fodi ele com a minha língua e o safado gemia pra caralho com minha língua enterrada em seu buraquinho. Ele não se aguentou e acabou gozando com minha língua enfiada no cu. Saímos dali e fui tomar outro banho naquele andar mesmo que tem uns chuveiros.

Quando saí do chuveiro, ia passando um negro alto e forte e me deu uma encarada. Fui atrás dele e ele entrou no darkroom. Entrei atrás dele e ele já foi me catando e me beijando. No beijo, ele segurou no meu ombro e me forçou para baixo. Percebi o que ele queria. Me ajoelhei e abocanhei aquele pau que, à medida que ia ficando duro, não ia cabendo em minha boca. Só cabia a cabeça na minha boca de tão grosso que era. Não era grande, mas era muito grosso. Fiquei chupando aquele pau maravilhoso e, quando percebi, já tinha uns 4 caras à minha volta batendo punheta e me olhando ali ajoelhado e mamando um negão. Estiquei a minha mão sem tirar o pau da boca e agarrei um pau que se aproximou mais. Larguei o negão e caí de boca naquele pau de tamanho e grossura normais. Fiquei punhetando o negão e mamando aquele pau. Daqui a pouco, outro pau. Quando fui ver, tinha 4 paus ali à minha volta e eu não sabia a quem dar atenção. Chupava um, punhetava dois, chupava dois e punhetava dois. Foi quando percebi que algo quente caiu na minha cara. Me virei e recebi uma esporrada de cheio. O cara gritou muito na hora que gozava e como ele gozou, me deixou a cara e o peito cheios de porra. Nisso, outro acabou gozando e os 4 gozaram em cima de mim. Saí dali até com um pouco de vergonha de tanta porra que tinha pelo meu corpo e cara, mas no fundo estava orgulhoso de mim mesmo, pois estava me sentindo uma verdadeira piranha toda gozada pelos machos. Tomei outro banho e fui embora feliz da vida.

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Metemos na Igreja https://contosgay.com/conto/metemos-na-igreja/ https://contosgay.com/conto/metemos-na-igreja/#respond Tue, 27 Aug 2024 03:29:03 +0000 https://contosgay.com/conto/a-igreja-do-pecado/ O Encontro Inesperado

Olá, vou contar uma das minhas aventuras sexuais. Vocês vão gostar!

Eu sou uma pessoa que ama dar o meu rabinho em qualquer lugar. Nesse dia, estava voltando da minha baladinha, muito tonto, pois já era cedo, umas 5h30 da manhã. Perto da minha casa tem uma igreja evangélica. Estava voltando bem cansado, tinha bebido e dançado muito, quando vi Carlos (nome fictício). Ele era evangélico. Nós nos víamos poucas vezes. Perguntei as horas para puxar assunto, ele me disse.

Carlos era moreno do sol, alto, cabelos pretos, corpo sarado. Ele começou a me olhar de cima a baixo, mas tentava disfarçar, pois era evangélico “sério”. Começamos a conversar, ele começou a falar que a minha vida é do diabo, etc. Eu sempre retrucava, ele ficava nervoso e sempre olhando minha bunda, e eu vendo aquele volume em seu short. Mudei de assunto e vi o que ia dar, perguntei o que ele estava fazendo ali. Ele me disse que estava vigiando a igreja pois houve roubo.

A Conversa Provocante

Papo vai, papo vem, comecei a falar sobre sexo e sempre me insinuando para ele. Apesar dele ser casado com uma mulher que ele não gostava, eu sabia que eu era a pessoa certa para dar prazer. Ele se sentou do meu lado, houve um silêncio até que ele não resistiu e me deu um beijo. Aquilo me surpreendeu, e ele foi me levando até a igreja.

O Prazer Proibido

Comecei a beijá-lo, esfregar. Ele me virava, beijava meu pescoço, minha orelha, e ia descendo. Empurrei-o na parede, tirei aquele pau bem grosso que pulsava e comecei a chupá-lo. Ele gemia de prazer, fechava os olhos e parecia que aquilo era o paraíso do prazer.

Então, peguei e comecei a esfregar seu pau no meu rabinho, ele segurava meu pau e me punhetava. Ele começou a me chupar também. Nunca imaginei que Carlos tinha esse talento todo. Eu comecei a bater meu pau na sua cara como se fosse mulher de malandro. Comecei a beijá-lo, mandei ficar de quatro. Aquilo era pecado, mas na hora do prazer eu não tinha limites. Comecei a lamber seu cuzinho, era apertado, pois nunca tinha dado.

A Entrega Completa

Pus a camisinha e comecei a pôr devagar. Carlos começou a gritar, então fui pondo devagar e comecei a movimentar devagarzinho. Comecei a bombar, ele gritava de prazer e ficava gostoso. Eu batia na sua bunda, chamava ele de cachorra, até nós dois gozarmos juntos. Ele gozou sem eu tocar no seu pau.

Nós recuperamos o fôlego e comecei a chupá-lo de cima a baixo, massagear seu saco até ele ficar no ponto. Pus a camisinha no seu pau, ele deitou e comecei a cavalgar naquele cacete gostoso. Ele ficava louco. Cavalguei até ele gozar bem gostoso. Ele me beijava, disse que a mulher dele não chegava aos meus pés.

O Adeus Silencioso

Fomos embora e depois nós não nos vimos mais. Aquela igreja nunca mais foi igual!

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Uma Noite Inesquecível na Usina Termelétrica https://contosgay.com/conto/uma-noite-inesquecivel-na-usina-termeletrica/ https://contosgay.com/conto/uma-noite-inesquecivel-na-usina-termeletrica/#respond Tue, 27 Aug 2024 02:29:57 +0000 https://contosgay.com/conto/uma-noite-inesquecivel-na-usina-termeletrica/

Em uma ocasião especial, tive o privilégio de atuar em uma usina termelétrica situada no sudeste brasileiro. Devido a cortes orçamentários, a equipe foi significativamente minimizada, resultando em apenas um colaborador por turno, com exceção do pessoal administrativo ativo até às 17h.

Um Encontro Inusitado

As noites eram especialmente sossegadas, com os trabalhos concluídos rapidamente, deixando abundância de tempo para lazer. Durante essas horas, usualmente engajávamos em conversas com a equipe de segurança ou explorávamos a internet com cautela.

Em uma dessas noites frias, após terminar minhas obrigaçõ

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