Romance – Contos Erótico Gay https://contosgay.com Casa Dos Melhores Contos Eróticos Gay Thu, 05 Sep 2024 15:56:49 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.6.1 https://contosgay.com/wp-content/uploads/2024/08/icons8-edit-26.png Romance – Contos Erótico Gay https://contosgay.com 32 32 236318959 Moto-táxi me rasgou dentro de um casebre https://contosgay.com/conto/moto-taxi-me-rasgou-dentro-de-um-casebre/ https://contosgay.com/conto/moto-taxi-me-rasgou-dentro-de-um-casebre/#respond Thu, 05 Sep 2024 15:56:16 +0000 https://contosgay.com/?p=2347 Introdução

Eu trabalhava numa loja de uma rede de supermercados muito conhecida em minha região. Nas minhas horas vagas, sempre ficava ao lado da loja, onde havia uma barraca que vendia de tudo um pouco (café, lanche, bebida…). Já era amigo do dono dessa barraca e, nesse mesmo local, ficava o ponto de um moto-táxi que eu sempre utilizava quando necessário.

Carlos, o moto-táxi, era um sonho de consumo meu, mas eu não podia dar bandeira ali, pois todos me conheciam e sou discreto. Ele me deixava doido de vontade. Não era um cara bonitão, mas sabe aqueles homens um pouco baixos, de corpo normal, com barbicha e um bigodinho sacana que exalam masculinidade? Era assim meu amigo moto-táxi. Claro que, vez ou outra, eu dava umas olhadas em sua “mala” e ele percebia, mas ficava na dele. Sempre que entrava na loja para comprar algo, era a mim que pedia ajuda. Aquilo me dava uma sensação de que, um dia, eu o pegaria…

O Reencontro

Como nos tornamos conhecidos, trocamos telefones. Um dia, por necessidade, pedi demissão do emprego e fui morar em outra cidade, mas vez em quando voltava à cidade que trabalhei e sempre o via. Um dia, fui resolver uns negócios na cidade e encontrei com ele por acaso na rua. Conversamos e ele me prometeu visitar onde eu estava morando. Perguntou se eu ia demorar ali naquele dia e respondi que sim, que ficaria até a noite. Nos despedimos e, umas duas horas depois, o telefone tocou. Era o Carlos.

  • Está onde?
  • Numa lanchonete.
  • Estou num barzinho afastado um pouco da cidade.

Aquilo me deixou com inúmeros pensamentos, dos mais ousados possíveis.

  • Venha aqui um instante.
  • Vou sim, diga onde fica.

Ele me explicou o caminho e eu, sem pensar duas vezes, fui lá.

O Encontro no Bar

Chegando lá, percebi que se tratava de um local discreto, onde possivelmente casais comprometidos se encontravam extraconjugalmente. Logo o vi numa mesa bem afastada das outras. Estacionei o carro e fui em sua direção. Nos cumprimentamos como homens e sentei. Ele chamou o garçom e pediu mais uma cerveja e um copo. Conversamos bastante sobre várias coisas, mas meus pensamentos estavam voltados para as mais loucas situações.

Ele começou a coçar demais sua mala, que, sentado ao meu lado, parecia ser ainda maior. Quando ele levava sua mão àquele “troféu”, meus olhos acompanhavam e fixavam-se sem nenhum receio. Já estava mesmo com umas cervejas na cabeça e percebi que ele fazia aquilo de propósito. Num certo momento, ele, bem direto, olhou para mim e disse, segurando sua mala:

  • Você gosta, não é?
  • Gosta de quê? – Respondi com o rosto vermelho de vergonha.
  • Você sabe do que estou falando.
  • É, acho que estou entendendo.

Ele continuava esfregando aquela mala.

  • Está a fim? Eu sempre quis falar sobre isso com você, mas não tinha oportunidade.
  • Estou sim, eu também sempre desejei.
  • Eu percebia.
  • Conheço o dono do bar e posso deixar minha moto aqui e nós saímos em seu carro.
  • Tudo bem, vamos então.

O Desfecho

Assim fizemos. Ao entrar no carro, perguntei para onde iríamos. Imaginei um motel, e eu estava todo excitado, não via a hora de saborear aquele macho gostoso. Ele disse para eu seguir em frente e que ele ia explicando o caminho. Cada vez mais nos distanciávamos da cidade. Ele pegava minha mão direita e colocava sobre sua mala e eu alisava e apertava, ficando sem noção de nada e quase perdendo o controle da direção.

Chegando num lugar meio esquisito, ele pediu para eu parar. Ele desceu e abriu um portão velho. Passei e seguimos adiante. Logo nos deparamos com um casebre velho. Ele disse que era do seu pai, que quase nunca tinha gente por ali. Descemos. Fui em direção à porta velha quase caindo e ele, por trás de mim, foi se roçando. O cara não era uma coca-cola toda, mas era de deixar qualquer mulher ou homem como eu morrendo de desejo.

Entramos e a única coisa que vi foi uma mesa velha com alguns pertences de quem trabalha na roça. Ele foi mais adiante e voltou com uns panos velhos e jogou sobre o chão sujo. Veio em minha direção e começamos a nos roçar. Eu sentia aquele volume apertando sobre meu corpo e eu também já em estado de dureza total. Fui lambendo e mordendo seu pescoço. Arranquei sua camisa e fui me deliciando com aquele peitoral todo. Fui baixando, trabalhando muito bem com a língua até chegar no botão de sua calça e perceber que o volume estava a ponto de estourar o jeans. Fui logo abrindo sua calça e vi a cueca também querendo estourar. Nossa, era tudo que eu imaginava.

  • Vai, tira meu cacete pra fora e faz o que você sempre quis fazer.

Baixei sua cueca até ele mesmo tirar, e que maravilha de visão. Um cacete não muito grande, mas no tamanho ideal para satisfazer qualquer um. Caí de boca, lambi a cabeçona, fui deslizando até o saco, voltei e… Engoli de vez. Cuspia e engolia até criar uma certa baba que escorria sobre o canto da minha boca. Ele empurrava minha cabeça cada vez que eu engolia e fazia seu cacete tocar o fundo da minha garganta. Retirei aquele cacetão da boca e fui me despindo enquanto ele arrumava os panos no chão. Ele deitou sobre os panos de barriga para cima e ordenou:

  • Toma, vem chupa ele de novo. Engole tudo, vai, minha putinha. Depois vou meter nesse cuzinho delicioso.

Posicionei-me de forma que ele pudesse bolinar em meu buraquinho enquanto eu chupava com vontade. Ele passava seus dedos com muita saliva na entrada do meu cuzinho, querendo meter os dedos. Eu me contorcia. Sou muito apertado e o trabalho tem que ser bem feito para eu poder aguentar uma piroca. Ele levantou-se e mandou que eu deitasse de barriga para cima. Veio sobre mim e abriu minhas pernas. Colocou uma camisinha, passou bastante saliva em seu pau enquanto eu lubrificava meu buraquinho com minha própria saliva. Ele veio e encostou a cabeça do pau na minha entrada. Começou a forçar e eu estava sem aguentar, mas ele sabia mesmo foder um cu. Foi botando devagar, tirando e retornando, até quando eu senti que não tinha mais volta e que aquele cacetão estava me rasgando todo, mas estava gostoso.

  • Toma, minha putinha, era isso que você queria, não era?
  • Era sim, vai, fode esse cuzinho que agora é todo seu. Está doendo, mas está gostoso. Fode meu moto-táxi preferido.
  • Isso, diz que você sempre me quis, sua putinha. Diz. Toma esse cacete.

E fazia movimentos de vai e vem lentamente, até aumentar as estocadas com mais força e rapidez. Eu gemia e gritava de dor e prazer. Me fodeu assim por um tempo e meu buraquinho já estava ardendo, quando ele me mandou ficar de quatro. Logo obedeci. Ele mais uma vez lambuzou o cacete com saliva e foi enfiando, o que não deu muito trabalho, pois meu cuzinho já estava acostumado com seu volume e estava todo aberto, pronto para levar mais pica. E assim ele foi metendo, metendo como se fazia muito tempo que não metia. Nossa, que homem maravilhoso. Ficou metendo naquela posição por um certo tempo, até que anunciou que ia gozar e que queria gozar na minha cara.

  • Vai, goza, meu macho gostoso. Lambuza minha cara toda com seu leite. Joga na minha boca para eu sentir seu gosto.
  • Aiiiiiiiiiiiiiii… Vou gozar, caralho. Filha da puta gostoso, toma leitinho, toma. Eu sei que você quer…

E jatos de porra sobre mim, parecendo que estavam guardados há muito tempo, me esperando. Eu me deliciei, lambendo tudo, aquele néctar maravilhoso. Lambi tudo até limpar por completo todo seu cacete.

Nos limpamos e ainda dei uns amassos em seu pau sobre o jeans para lembrar mais ainda daquela delícia.

Fomos embora e pedi a ele que tivéssemos outras vezes. Ele me respondeu que, agora, toda vez que eu fosse à sua cidade, ele ia querer me comer, porque meu cuzinho era o mais gostoso que ele já comeu em toda sua vida.

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Será que foi incesto? https://contosgay.com/conto/sera-que-foi-incesto/ https://contosgay.com/conto/sera-que-foi-incesto/#respond Thu, 05 Sep 2024 15:50:09 +0000 https://contosgay.com/?p=2332 O Laço Fraternal

Lucas e Rafael nunca foram irmãos de verdade, mas sempre se trataram assim, chamando um ao outro de “maninho”. Eram muito parecidos, principalmente no formato do rosto e do nariz, os olhos verdes, o tom castanho claro dos cabelos lisos e a pele pálida. Rafael era conhecido pelos amigos como Druida, e sempre que os viam juntos, perguntavam:

— Este é seu irmão?

— Sim. — Rafael respondia com um sorriso, depois explicava que apenas alugara um quarto na casa de Lucas.

Rafael era quem explicava história para Lucas, ajudava a devorar o pote de sorvete e era o conselheiro amoroso oficial de Lucas. Rafael conquistara não só Lucas, mas também toda a sua família, participando de vários almoços de domingo na casa da avó e sendo considerado um novo neto. Até mesmo nas viagens de férias, Rafael era incluído, como na viagem para uma vila próxima.

A Viagem Inesperada

Lucas não estava muito animado para a viagem, até que Rafael anunciou que sairia mais cedo para passar por duas cachoeiras no caminho, convidando Lucas para ir junto como fotógrafo. A estrada de terra era horrível, e Lucas estava um pouco enjoado, mas não se arriscaria a vomitar no carro do “maninho”.

Quando chegaram à primeira cachoeira, Rafael mal havia saído do carro e já estava despido, pronto para entrar na água. Tiraram várias fotos e, enquanto Lucas apagava algumas ruins, levou um susto ao ver Rafael tirando o short com a bundinha virada para ele. Lucas pegou a câmera e tirou uma foto, a mais perfeita do dia.

O Despertar dos Sentimentos

No carro, Lucas fantasiava, e seu corpo começava a responder. Conversaram sobre a água gelada, e Rafael provocava:

— Mas a próxima cachoeira está chegando. Ou você entra por bem ou te jogo lá de roupa e tudo.

Chegaram à segunda cachoeira, muito mais bonita e com um poço fundo. Rafael já estava sem cueca quando perguntou:

— E aí? Vais entrar por bem ou por mal?

Lucas estava fitando o pau de Rafael, que olhou para baixo, procurando o que Lucas tanto olhava. Encontrou e voltou-se para Lucas com um sorriso.

— Vou entrar, Druida.

Lucas tirou a roupa, totalmente constrangido, e a água estava gelada. Rafael não parava de jogar água nele, e Lucas reclamou:

— Você tá querendo me afogar?

— Que nada, só me divertir.

Lucas saiu da água e se deitou sobre uma pedra onde batia sol. Quando procurou por Rafael, ele estava parado, boquiaberto, fitando a bundinha redondinha de Lucas.

O Momento Decisivo

Foram os primeiros a chegar à vila e receberam a casa que iriam alugar. Lucas decidiu dar uma volta, mas logo voltou. Ao retornar, encontrou Rafael se masturbando deliciosamente em um dos quartos.

— Ai maninho, que delícia.

Rafael estava se masturbando pensando em Lucas? Nada podia ser mais perfeito naquele momento. Lucas começou a se masturbar também e finalmente apareceu em frente a Rafael.

— Maninho, vem, me chupa? — Disse Rafael se sentando na cama.

Lucas se ajoelhou, e Rafael segurou sua cabeça, incentivando-o a prosseguir. Lucas podia sentir o cheiro de Rafael, tão gostoso. Rafael empurrava a cabeça de Lucas com força, brincando com seu cabelo.

A Conexão Íntima

Lucas sugou a cabecinha, fazendo uma teia de lubrificante ligando-se à benga de Rafael. Sentiu a respiração de Rafael acelerar, desceu para o saco, chupando e sentindo as bolas enormes nos lábios.

— Maninho, põe na boca, eu já estou quase lá.

Lucas obedeceu, chupando mais rápido e sugando o lubrificante que saía de lá. Rafael começou a foder a boca de Lucas mais e mais rápido, até gozar na sua boca.

— Engole maninho. Quero ver você engolir.

Lucas sentiu o líquido viscoso descendo pela sua garganta. Levantou-se, e Rafael o pegou pela cintura, beijando-o. Rafael começou a alisar a bunda de Lucas, encontrando o cuzinho e tentando enfiar um dedo. Abaixou a bermuda de Lucas e começou a beijar seu anelzinho, um beijo de língua.

O primeiro dedo entrou… e saiu. Entrou de novo, fazendo Lucas gemer. Rafael começou a punhetar Lucas enquanto o encochava com o pau duro no meio da bunda. Deitou Lucas na cama, de frente para ele, as pernas bem abertas, e tentou penetrá-lo.

— Poxa… Tá difícil. — Rafael estendeu a mão ao lado do rosto de Lucas. — Cospe.

Lucas cuspiu, e Rafael passou a saliva no pau, tentando de novo.

— Vai doer agora… Tá pronto?

Lucas balançou a cabeça afirmativamente. Sentiu-o rasgando, uma mistura de dor e prazer.

— Já foi metade… Posso continuar?

— Ah! Pode!

A Entrega Plena

Rafael enfiou tudo de uma vez, doeu muito e Lucas gritou.

— Tá tudo bem maninho? Te machuquei?

— Não, não. Pode continuar.

Rafael começou a bombar dentro de Lucas, ambos gemendo juntos. Rafael se deitou sobre Lucas, beijando seu pescoço, roçando a barba, enlouquecendo Lucas. Rafael mudou o ritmo, estocadas rápidas e fortes, fazendo Lucas gozar na barriga dele.

— Isso maninho! — Disse Rafael antes de beijar Lucas na boca e acelerar novamente.

— De quatro agora, maninho.

Lucas se preparou novamente, ficando de quatro, sentindo Rafael penetrá-lo mais uma vez, em ritmo perfeito.

Rafael bombava atrás de Lucas, chamando-o de maninho lindo, dizendo que ele era o irmãozinho mais perfeito que podia ter. Eles gozaram juntos e passaram o resto dos dias se beijando escondidos, aproveitando cada oportunidade para se entregarem um ao outro.


Conclusão

Essa história de amor e descoberta desafia tabus e mostra a profundidade das relações humanas. Lucas e Rafael, entrelaçados pelo destino, encontraram um no outro a conexão mais pura e intensa que poderiam imaginar.

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Sacanagem com o comissário de bordo https://contosgay.com/conto/sacanagem-com-o-comissario-de-bordo/ https://contosgay.com/conto/sacanagem-com-o-comissario-de-bordo/#respond Thu, 05 Sep 2024 15:43:38 +0000 https://contosgay.com/?p=2330 Domingo, 1º de Agosto

Essa foi mais uma semana corrida na vida de Alex, o Garoto Hedonista. Tive que viajar a trabalho até Porto Velho, Rondônia. Lógico que aproveitei a oportunidade para aprontar bastante. Minha caça começou no próprio avião a caminho da cidade, flertando com o comissário de bordo. O desenrolar dessa história você acompanha agora.


Desde o primeiro momento que embarquei com destino a Porto Velho, botei os olhos naquele belo comissário, Pedro. Ele era de estatura mediana, cabelos castanhos claros, e por debaixo do uniforme que usava escondia um corpo malhado. Durante o voo, trocamos vários olhares, e sempre que ele se aproximava, eu passava a mão sobre meu pau para ele ter a certeza de que meu corpo o queria.

Após quatro longas horas de viagem, cheguei ao aeroporto de Porto Velho. Saí rapidamente da aeronave sem ter a chance de ver o delicioso comissário novamente. Peguei um táxi e parti diretamente para o hotel Vila Rica, que fica localizado bem próximo ao aeroporto. Ao chegar, corri para o banho a fim de aliviar um pouco do calor infernal que fazia naquela noite.

Após o banho, saí do meu quarto e fui ao restaurante do hotel para jantar, atravessando o hall principal. Para minha surpresa, vi chegar na recepção o tesudo comissário que havia me encarado durante todo o voo. Aguardei uns minutos para que ele fizesse o check-in e, quando ele rumou em direção ao elevador, eu o acompanhei logo atrás.

No Elevador

Dentro do elevador, havia uma tensão no ar. Só estávamos nós dois lá dentro e não parávamos de nos olhar. Foi quando tomei coragem e disse:

— E aí, vai ficar só olhando ou vai querer experimentar?

Diante da minha atitude atrevida, Pedro mostrou-se mais safado ainda. Aproximou-se de mim e meteu a mão entre as minhas pernas, já sentindo meu pau duro de tesão. Chegamos então ao andar onde ele ficaria hospedado, dois acima do meu. Ele abriu a porta do quarto e já foi me pressionando contra a parede com um úmido beijo de língua. Logo ele me disse:

— Que sorte a minha te encontrar por aqui. Quase te convidei para entrar comigo no banheiro do avião. Estava louco para sentir você dentro de mim.

No Quarto

Confesso que geralmente não curto ser ativo; o que gosto mesmo é de levar na bunda. Porém, já estava tão cheio de tesão por aquele macho safado que não pensei duas vezes e meti minha mão por dentro das calças dele a fim de enfiar meu dedo naquele cuzinho. Meti dois dedos no cu da putinha, que gemeu de dor. Vi que ele era safado assim como eu e se enchia de prazer quando alguém penetrava aquele rabo.

Depois tiramos as roupas e ele ficou de quatro na cama, empinando bem a bundinha depilada. Eu caí de boca e deixei o rabo dele bem meladinho para o meu pau deslizar gostoso. As pregas do comissário latejavam com o toque da minha língua. Botei então a camisinha, separei bem as duas partes da bunda dele e fui introduzindo bem devagar meu cacete. Ele gemia muito alto, parecia uma garotinha virgem dando pela primeira vez.

— Isso, come meu rabinho… quero ser seu viadinho essa noite…

Quando eu escutei essas palavras, o calor subiu pelas minhas pernas e então comecei a bombar gostoso dentro dele. Cada vez ele gemia mais alto. No meio das estocadas, eu ainda dava alguns tapas naquela bunda branca. Ele realmente sabia como deixar um macho maluco. Vez ou outra, ele apertava meu pau com as pregas; o cu era muito guloso. E, apesar dele gemer muito, como se estivesse sentindo dor, eu podia ver algumas vezes o leve sorriso na cara dele. Os movimentos então eram mais constantes e os gemidos agora pareciam conter mais prazer do que dor. Depois de algumas horas fudendo aquele cara, não consegui segurar e gozei ainda com o pau dentro dele. Meu pau latejava dentro, e ele sorria de felicidade. Punhetei ele até que também gozasse com meu pau enfiado dentro dele. Após terminar a foda, ficamos deitados por alguns minutos e foi então que ele me revelou um segredo:

— Eu nunca tinha dado pra ninguém. Sempre tive vontade, mas nunca tive coragem. Mas hoje foi muito bom… Você foi meu primeiro macho. Sempre que voltar a Porto Velho, quero encontrar com você.

Eu realmente gostei de saber que tinha tirado a virgindade do cu daquele putinho. Pude sentir cada prega dele sendo rasgada e, agora, sempre que eu tiver que voltar a Porto Velho, terei uma foda garantida com aquele comissário safado!

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Nunca tinha sentido nada por homem… até agora https://contosgay.com/conto/eu-nao-acreditava-na-cena-nunca-tinha-sentido-nada-por-homem-mas-nao-conseguia-tirar-os-olhos-ele-se-levantou-sem-pressa-sua-rola-ficou-pertinho-do-meu-rosto-eu-sabia-que-tinha-que-me-afastar-ma/ https://contosgay.com/conto/eu-nao-acreditava-na-cena-nunca-tinha-sentido-nada-por-homem-mas-nao-conseguia-tirar-os-olhos-ele-se-levantou-sem-pressa-sua-rola-ficou-pertinho-do-meu-rosto-eu-sabia-que-tinha-que-me-afastar-ma/#respond Thu, 05 Sep 2024 01:31:10 +0000 https://contosgay.com/?p=2307 A Chegada

Meu nome é Miguel e trabalho no setor de marketing de uma grande empresa. No ano passado, a empresa me enviou para uma conferência de uma semana no interior do estado, onde todas as filiais mandariam seus representantes. Acabei dividindo o quarto com Lucas, um cara da filial de Curitiba. Boa gente, ótima conversa; depois do primeiro dia, acabamos ficando conversando até mais tarde no quarto do hotel.

O Primeiro Contato

Estava ficando tarde e Lucas levantou da sua cama para tomar um banho. Girei os canais do hotel, esperando ele terminar para poder tomar meu banho também, o que seria ótimo para relaxar da viagem. Ele saiu do banheiro enrolado numa toalha e eu entrei para tomar meu banho tranquilamente.

Quando saí do banheiro, ele estava deitado na cama dele, assistindo a algum canal erótico. Acariciava de leve o volume em seus shorts, e dava para ver que era grande. Ele sorriu quando me viu e pediu desculpa, disse que tinha ficado excitado pelo filme. Eu disse que tudo bem, não tinha nada demais, e deitei na minha cama.

A Provocação

Lucas sorriu novamente e aproveitou para ficar mais à vontade, tirando a toalha para apreciar melhor o filme. Acabei dando uma olhada no pau dele; era bonito e grande, e ele acariciava bem de leve. Ele sorriu e comentou:

“Ela é uma gata, né? Deve adorar chupar, não acha?”

Respondi que sim, meio sem jeito. Ele continuou:

“Já imaginou? O pau crescendo dentro da boquinha dela?”

Não disse nada, mas olhei novamente, sem querer, para o pau dele. Ele só sorriu, abriu um pouco as pernas, deixando mais à mostra. Comecei a imaginar se ele não estava me provocando. Pensei que fosse paranoia minha. Era bonito mesmo, daqueles raspados, sem nenhum pelo. Ele percebeu que eu olhava e disse:

“Lindo, né?”

Respondi um sim meio sem jeito, sem nem pensar. Tentei disfarçar. Ele sorriu, voltou a olhar o filme, acariciando bem devagar a rola e começou a dizer:

“Ela é bonita mesmo… uma vez, um colega de quarto não conseguia parar de olhar. Achou ele lindo.”

Me espantei um pouco com a conversa. Percebi que a rola dele até brilhava de tesão. Ele sorriu para mim e continuou:

“Fiquei curioso, deu pra ver que ele também. Acabei levando a melhor chupada da minha vida.”

A Tentação

Fiquei mais sem jeito pelo que ele estava falando.

“Você não imagina o tesão que ele sentiu chupando…”

Olhei para ele sem nem saber o que dizer, vi o pau dele enorme, duro. Era grande e grosso, com a cabecinha rosada. Ele virou um pouco para o meu lado, dando para ver melhor a rola. Então disse:

“Depois ele me contou que o que deu mais tesão foi sentir a cabeça pulsando na língua.”

Ele sabia mexer com a curiosidade. Eu não conseguia tirar os olhos daquela cabecinha inchada. Nunca tinha visto um cacete lindo como aquele. Ele virou mais um pouco, ficando sentado na cama. Deixou as pernas bem abertas, dava para ver direitinho.

“E o sabor então…”

Ele sorria e continuava acariciando bem de leve. Se divertia ao ver que eu parecia hipnotizado.

“Já imaginou o sabor?”

Eu não acreditava na cena, nunca tinha sentido nada por homem, mas não conseguia tirar os olhos. Ele se levantou sem pressa, sua rola ficou pertinho do meu rosto. Eu sabia que tinha que me afastar, mas não me movia, só olhava.

O Desfecho

Lucas acariciou meu rosto e perguntou:

“É lindo, né?”

Sussurrei um sim, quase sem voz. Ele pediu:

“Abre a boquinha, abre…”

Olhei para cima, sem saber o que dizer. Ele acariciou mais e disse:

“Abre, você vai adorar o sabor.”

Não deu para resistir. Abri um pouco a boca. Ele sorriu, vi a rola se aproximar. Senti a cabecinha encaixando direitinho nos meus lábios. Uma pulsadinha. Não resisti e estiquei a língua para sentir o sabor. Senti ele apoiando a mão na minha nuca e sua rola deslizou lentamente para dentro da minha boca. Fechei os olhos. Senti pulsar na minha língua, nos meus lábios. Era grande, bem grossa. Não entrava nem a metade. Aos poucos o instinto tomou conta e comecei a subir e descer os lábios naquela rola linda. Ele dizia:

“Chupa, delícia, chupa gostoso…”

Acariciava meu rosto e gemia de prazer. Segurei firme a sua rola e comecei a chupar com vontade. Sentia as pulsadinhas, o sabor. Sentia ficando ainda mais duro na minha boca. O safado apoiou a mão na minha nuca e começou a afastar a rola, até sentar na cama. Segui ele com a boca, ficando de joelhos. Ele urrava de tesão e eu sentia um tesão enorme, chupava com força, punhetava ao mesmo tempo. Nunca imaginei sentir tanto tesão ao dar prazer a um macho. Ele me acariciava o rosto, a nuca, gemia forte, me dizia:

“Chupa, mama, tesão. Sente como ele adora a sua língua, sente… boquinha deliciosa…”

Meus lábios subiam e desciam com força, deixei a boca bem apertadinha. Senti seu pau começando a inchar. Ele urrava cada vez mais. Percebi o que estava para acontecer. Tentei afastar o rosto. Ele me segurou pela nuca. Senti seu pau inchando mais, pulsando bem forte. Ele deu um grito de prazer, seu pau explodiu e inundou minha boquinha de porra. Senti o gosto forte, ele não deixou eu afastar. Acabei engolindo uma parte. O resto escorreu pelo queixo. Senti seu pau pulsando e jorrando, até que foi diminuindo dentro da minha boca. Ele relaxou, tirou o pau e ficou acariciando meu rosto. Sentia ainda o gosto forte da sua porra. Ele me olhou e agradeceu:

“A sua boquinha é uma delícia.”

Fiquei meio sem graça, mas ele foi muito carinhoso. Acabei gostando da experiência. Durante o dia, a gente agia como se estivesse tudo normal, mas acabei chupando ele todas as noites, até acabar a semana da conferência. Aprendi a beber tudo e, com paciência e muito carinho, ele acabou me ensinando a engolir cada centímetro do seu pau. Foi difícil receber tudo aquilo na boca, mas foi um tesão sentir seu saco no meu queixo. Nos últimos dias, quando eu já estava acostumado, ele adorou comer a minha boca como se fosse um cuzinho, urrava muito de prazer. Uma vez até gozou dentro da minha garganta, acabei engasgando, mas foi um tesão.

Também matei a curiosidade de abocanhar seu pau mole e sentir ele endurecendo dentro da boca. Aquele pau era muito gostoso, acabei viciando em chupar e a sua rola viciou na minha boca. Se ele pedisse, eu chuparia o dia inteiro. No último dia, fiz uma deliciosa chupeta de despedida, com direito a beijinhos, beijo de língua na cabecinha, ele amou. Depois cada um voltou para sua vida, a gente ainda troca alguns e-mails, mas ainda não deu para a gente se ver. Nunca senti tesão por outro pau como senti por aquele.

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Fodi Com Meu Antigo Amigo https://contosgay.com/conto/fodi-com-meu-antigo-amigo/ https://contosgay.com/conto/fodi-com-meu-antigo-amigo/#respond Thu, 05 Sep 2024 01:26:01 +0000 https://contosgay.com/?p=2306 Confraternização de Despedida

Havia um tempo que eu não via o Rafael. Conversávamos muito por telefone assuntos profissionais e sobre a gente também. Já era hora de cada um seguir seu rumo e ele precisava de construir sua vida ao lado de uma mulher. Ele já estava noivo e era difícil um afastamento definitivo mesmo porque éramos e somos até hoje grandes amigos. Ele estava na matriz de sua empresa quando decidi largar a consultoria e aceitar um desafio na carreira pública da qual eu estava licenciado há algum tempo. Seria agora um simples sócio, um simples consultor, foram grandes tempos profissionais aqueles.

Era o final do ano de 2004 e fazíamos uma confraternização e também minha despedida em uma pequena recepção para amigos em um restaurante que fica no último andar de um hotel no centro da cidade. Foi bacana rever amigos ali. Como de costume, permaneci umas duas horas e decidi sair à francesa. Desci até a recepção e pedi um táxi. Havia bebido uns dois ou três martinis e depois senti que a vodca não era de qualidade, o que me iniciava uma dor de cabeça e não queria dirigir. Me recostei no amplo sofá daquele hall e, ao fechar os olhos, percebi que alguém se sentara no outro lado. Como não queria falar com ninguém, ali fiquei a pensar…

Reencontro Inesperado

Me veio à lembrança o aroma do perfume que eu usava há anos atrás… O Ópium é uma fragrância gostosa. Me lembrei do Rafael. Quando eu o conheci, usava esse perfume que ganhei de uma amiga que me trouxe da Europa, pois sabia que eu gostava da marca YSL. Ele passou a gostar tanto que dei meu vidro para ele e passei a usar outro. Uma sensação gostosa me invadiu e me relaxou. Fui despertado pela recepcionista avisando-me da chegada do meu táxi. Ao abrir os olhos, uma outra voz imperativa pedia para a mesma moça dispensar o táxi, dizendo que não seria mais preciso. No outro sofá estava o Rafael.

Sorri, me levantei e nos abraçamos. Havia muita saudade. Ele me disse que não queria me acordar e ficou ali me olhando. Ele estava diferente, parecia ter ganhado mais corpo, cabelos curtos e uma barba cerrada, o que lhe dava um ar mais sério. Pensei comigo mesmo: meu trabalho está cumprido! Estou diante de um homem com um futuro pela frente. A consultoria valeu a pena, minha amizade e meu carinho por ele ainda muito mais.

Noite de Confissões

Ele me levou até meu prédio e subimos juntos, com ele sempre falando e me ajudando com meus presentes e papéis. Invadiu minha sala e se sentou como de costume. Após um tempo, disse a ele que pela manhã nos falaríamos com calma e ele me respondeu:

  • Claro, vou dormir aqui, então amanhã de manhã, até café a gente toma junto se você quiser…

No fundo, ele era o mesmo rapaz, o mesmo homem jovem e impetuoso que havia conhecido pouco mais de um ano atrás. Como eu poderia negar aquela companhia de quem eu também sentia saudades? Esqueci do trato que havia feito comigo mesmo de não estar com o Rafael novamente. Ele se sentou ao meu lado e recostou a cabeça no sofá… senti que ele sabia que estávamos nos momentos finais de nosso envolvimento como homens, como amantes um do outro, mas não disse nada. Não era hora.

Momento Íntimo

Passei a mão naquela barba cerrada e vi o volume que se formava entre suas pernas, levantando o tecido leve da calça social. Minha boca estava seca e eu excitado também. Tirei o relógio e pude ver que ele marcava 00h30. Ele me abraçou e senti aquele corpo quente, gostoso. Beijei suas orelhas, sua testa, seu rosto e massageei o meio de suas pernas, fazendo-o apertar na cueca. Lentamente, tirei sua blusa, seus sapatos, suas meias, desfiz sua calça, enquanto ele fazia o mesmo comigo.

Comecei a me esquivar maliciosamente de sua boca, atiçando nele o jogo da busca, da sedução, da conquista. Em um momento, ele segurou minha cabeça e me beijou. Foi um beijo molhado, quente. Ele salivava segurando minha nuca para que eu não me desvencilhasse de sua boca. Um homem conhece o corpo de outro homem. Me ajoelhei e desci suas calças e vi aqueles pelos tão íntimos e tão suaves… Mordiscava sua cueca, deixando o tecido de algodão separar o calor da minha boca da pele de seu membro. Acompanhava suas feições, que eram trêmulas de prazer. Minha boca molhava sua cueca e, ao mesmo tempo, eu sentia o cheiro dele, o sal, o suor naquela região tão masculina e agora explorada por mim em todos os sentidos.

Nossa sintonia era tamanha que eu sabia o que ele queria com o olhar. Retirei sua cueca, mas ainda não coloquei minha boca nele. Ele me confessara que não havia se masturbado, esperando esse momento, guardando cada gota para mim. Ele tirou o restante de minhas peças de roupa e passou a beijar carinhosamente meu corpo que se aquecia. Estávamos nos abraçando, nos beijando. Ele estava trêmulo quando o sentei de pernas abertas e coloquei minha boca quente naquele pau latejante. Rafael sussurrava e queria liberar o que havia guardado para mim. Não deixei que ele o fizesse na minha boca, controlando e fazendo com que ele ficasse ainda mais elétrico.

Laços de Amizade e Desejo

Pedi que ele me abraçasse por trás. Senti seu peito colado em minhas costas e ele procurando, duro, a minha entrada, me arranhando os ombros com aquela barba máscula e suada, sentindo seu hálito quente. Me virei facilitando um beijo. Ele me penetrou e iniciou um vai e vem calmo e gostoso. Comecei a falar bobagens para ele, obscenidades que eram nossas, e ele aumentava o ritmo das estocadas. Pedi para ele me dar o tesouro que havia guardado e ele, me apertando, gozou. Gozou muito e eu sentia que ele deslizava em mim com uma facilidade maior. Quando ele foi se retirar, pedi que não. Esperei seu coração desacelerar e ele, sentindo que eu era dele, esperou abraçado a mim.

Ficamos assim um tempo no tapete da sala, entre almofadas, mal acomodados e satisfeitos. O chamei para o quarto, queria aproveitar o máximo daquela noite. Abri minhas pernas sobre o corpo daquele homem e comecei a beijá-lo. Beijei seu dorso, lambi os pelos de seu peito largo, seus mamilos e desci até seu umbigo, fazendo-o endurecer de novo. Chupei aquele membro novamente.

Não havia pudores entre eu e o Rafael. Nos dispunhamos a tudo. Me encaixei de lado nele e ele batia sua cintura nas minhas costas, me apertando. Agora ele estava mais quente e mais atirado. Destravou a dizer bobagens, bobagens gostosas, excitantes, quentes, coisas que só um homem tem coragem de dizer ao outro num momento desses e ele logo gozou de novo e me punhetou até eu gozar na mão dele, ao que ele levou à boca e depois me beijou.

Manhã Seguinte

Era uma noite especial e eu queria ser dele. Era o momento dele. Eu pensava nele o tempo todo. O sêmen do Rafael tinha um cheiro forte e aquilo enebriava o quarto. Passamos um tempo nos acariciando. Eu o toquei, fazendo-o reacender. Me ajeitei agora de frente, com almofadas nas costas, e ele se ajoelhou conduzindo seu caralho até minha entrada. Eu estava de frente para meu macho, olhava nos seus olhos e na sua aparência suada, e ele, fogoso, me metia agora com força, me segurando, abaixando-se e me beijando com a língua grossa e quente e sem parar. Me fudeu assim por uns vinte minutos, diminuindo e aumentando o ritmo.

Aprendera a controlar seus instintos, seu gozo. Eu, louco de prazer, gozei. Gozei intensamente, abraçado a ele, que percebeu sua barriga deslizando com a minha, aumentou a intensidade e, me beijando e falando nossas bobagens, gozou. Gozou gorfadas gostosas que eu deixei escorrer pela minha cama e ali adormecemos já quase próximo às seis da manhã, exaustos, naquele cheiro gostoso nosso.

Minha secretária chegou e eu pedi que ela preparasse um café e um almoço que eu pudesse somente terminar o preparo e depois a dispensei. Rafael acordou de um sono profundo algumas horas depois, tomou um banho e devorou aquele café como um urso voraz. Por um momento, me deparei com ele de cueca andando no meu apartamento e o admirei. Sentado, ele comentou:

  • Percebi quando sua empregada esteve aqui e você se levantou… Parece que você tem um exército à sua disposição, sempre te servindo no que você precisa…

Sorri para ele. Éramos homens comuns e respeitávamos um ao outro.

Conversamos, rimos bastante, abracei muito aquele corpo gostoso e fui abraçado. Como era gostoso estar com o Rafael. Hoje somos amigos, mas sempre que nos encontramos, percebo sua excitação discreta e uma saudade dos tempos que vivemos juntos naquele relacionamento secreto. Nossa amizade, nossa cumplicidade e nosso crescimento foram intensos.

Acredito que um homem, quando se dispõe a estar com o outro como eu estive, precisa pesar o que deseja, o que quer, sem se expor e viver um prazer, um autoconhecimento incrível, onde o sexo e o tesão são ingredientes de uma fórmula que somente quem se dispõe a viver descobre o segredo.

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Não acredito que fiz DUPLA PENETRAÇÃO! https://contosgay.com/conto/nao-acredito-que-fiz-dupla-penetracao/ https://contosgay.com/conto/nao-acredito-que-fiz-dupla-penetracao/#respond Thu, 05 Sep 2024 00:57:49 +0000 https://contosgay.com/?p=2305 Introdução

Tenho 47 anos, 1,80m, sou grisalho e atraio a atenção tanto das mulheres como dos homens. Sou um coroa muito bem apanhado e vaidoso. Cuido assiduamente da minha saúde física e mental, dando caminhadas todos os dias, praticando esportes e mantendo um corpo invejável para a minha idade.

Mas o que vou contar aqui aconteceu por mero acaso e ficou marcado na minha memória como uma deliciosa lembrança.

Viagem a Salvador

Tudo aconteceu quando eu e Rafael resolvemos passar uns 15 dias de férias em Salvador. Já se passaram quase duas semanas, que não posso deixar de salientar que foram maravilhosas. Fizemos muito sexo, com diversos homens, turistas e da terrinha, e às vezes entre nós também.

Mas aquele sábado seria o último porque as passagens já estavam marcadas para o domingo à tarde e Rafael resolveu sair ao encontro de um carinha que conhecemos num barzinho do Pelô que pelo jeito e entusiasmo do meu advogado era um macho como poucos.

Cheguei da praia, tomei uma bela ducha para tirar o sal do corpo e, relaxado, dormi o sono dos justos até mais de meia-noite.

Encontro Inesperado

Acordei e procurei alguém, mas Rafael ainda não tinha chegado. Senti meu corpo afogueado, precisando de companhia e resolvi descer até o salão de jogos do hotel, ver algum movimento, mas sem muitas expectativas.

No salão de jogos estavam apenas dois coroas jogando sinuca. Eram belíssimos! Ambos muito bronzeados e vestindo apenas bermudas baixas que deixavam os elásticos das suas cuecas à mostra.

Eles olharam ao mesmo tempo, quando entrei, mas não disseram nada, tampouco eu disse alguma coisa. Sentei-me a uma distância que não os atrapalhasse e passei a admirá-los jogando.

Ficamos algum tempo sem nada falar e isso talvez os incomodou para que um deles o mais moreno e mais baixo, Alex, me perguntasse se queria jogar.

Respondi que gostaria muito, mas não sabia nem como pegar no taco.

Aula de Sinuca

Quando falei “taco”, meus pensamentos invadiram e tomaram minha libido e compulsivamente olhei para os volumes guardados nas bermudas de panos finos.

Saulo, atento, percebeu minha intenção e, solícito, dirigindo-se para o suporte de tacos da parede, ofereceu-se para me ensinar.

Peguei o taco que ele me dirigiu e ouvi a primeira orientação:

  • “Antes de começar, você precisa ver se o taco é perfeito, se não está torto.”

Olhei para seu abdômen definido e meu corpo se arrepiou quando vi os pelinhos dourados pelo sol que desciam pela bermuda adentro.

E continuou a aula:

  • “Depois, é só passar o giz, como se fosse lubrificar.”

Sei que o jogo nem começou direito e logo me convidaram ao apartamento em que estavam.

No Apartamento

Quando a porta se fechou, o beijo triplo aconteceu demorado em pé entre as camas. Enquanto Saulo me beijava e tirava minha camiseta, Alex nos devorava sugando nossos mamilos rijos de tesão.

Ajoelhado entre nós, abaixou a bermuda de Saulo arrastando a cueca junto e colocou minha mão no cajado de carne dura de macho tesudo, enquanto descia meu short e sunga e guardava meu corpo num delicioso boquete com um dedo cravado no meu anelzinho apertado.

Como uma serpente, a língua de Saulo passeou pelo meu pescoço, alcançou minhas orelhas, depois desceu roçando pelo meu ombro e os lábios pousaram sugando meu mamilo enquanto Alex engolia nossos corpos alternadamente.

Saulo colocou-se ajoelhado ao lado de Alex e os dois me proporcionaram uma deliciosa sessão de prazer. Foi uma das melhores experiências que já experimentei.

Alex, ansioso pelo meu corpo, pegou uma bisnaga de KY e me lubrificou desde o lado interno da parede da minha grutinha até as preguinhas externas, com saliva e o gel, com linguadas e dedadas. Depois me entregou o tubo de gel, me deixou ajoelhado e eu pude untar os corpos dos dois, apreciando os corpos perfeitos e o contraste das marcas mais claras deixadas pelas sungas com as peles morenas dos gostosos.

Impressionado com as toras que tinha nas mãos e boca, me dedicava ao máximo à deliciosa tarefa que executava.

O Clímax

Muito bem preparados, os dois me levaram até a cama. Alex sentou-se nos travesseiros do lado da cabeceira e eu me posicionei de quatro entre suas pernas enquanto Saulo ajoelhou-se atrás de mim.

O dedo de Saulo arrancou-me um gemido entre dentes, sufocado pelo prazer que enchia minha boquinha.

Senti a vara de Saulo tocar minhas nádegas, depois a glande roçar meu reguinho de baixo para cima e de cima para baixo, fazendo meu corpo quase morder quando roçava nele.

A cabeçona pousou sobre meu orifício que se retraiu quando Saulo forçou a invasão. Saulo me pegou pelo quadril e empurrou. Soltei um “AAAAHHH” de dor e engoli mais ainda quando a glande passou pela minha entradinha. A varona deslizava devagar para dentro de mim e eu me deliciava no prazer.

O corpo de Saulo encostou em minhas nádegas e eu queria mais:

  • “Enfia tudo, me fode!”

Calmamente, Saulo me tranqüilizou:

  • “Calma, estamos só preparando os tacos.”

E saiu das minhas entranhas.

Alex levantou-se e me direcionou para ficarmos de pé. Trocou de posição com Saulo, que pôs o rosto no meu e deu dois tapas na minha bunda.

Comecei a receber mais prazer e Alex massageava, abrindo meu corpo, me preparando para recebê-lo.

Abaixei mais o corpo para sentir ainda mais, coloquei um pé sobre a cama e empinei mais o bumbum para Alex.

Alex deu uma cuspida certeira no canal aberto por Saulo e colocou a ponta na abertura. Segurou meu quadril e empurrou com força. Gemi sentindo a dor do prazer e me sufoquei no êxtase. Tentei em vão impedir as estocadas segurando a virilha de Alex que invadia meu ser e chorei de dor com o êxtase.

Relaxei o máximo que pude, e não demorou para que o prazer já me proporcionasse espasmos de tesão e me senti orgulhoso pela proeza.

Alex deu algumas bombadas que me deixaram esfuziante de prazer e alertou ao colega que estava comigo:

  • “Acho que os tacos estão prontos, vamos encaçapar?”

Saulo apenas sussurrou:

  • “Hum hum!”

Alex saiu de dentro de mim, me deixando um vazio imenso e ambos me beijaram carinhosamente.

Encerramento

Alex deitou-se na cama com a barriga para cima e um travesseiro debaixo da bunda elevou mais o seu mastro e me pediu:

  • “Vem, senta gostoso!”

Apreensivo, obedeci. Ia sentando de costas para Alex, mas Saulo logo corrigiu a posição:

  • “Senta bem gostoso, mas viradinho para o outro lado.”

Novamente obedeci, já imaginando a intenção dos meus parceiros.

Sentei segurando o prazer de Alex. De pernas bem abertas, esfreguei a cabeça na minha entrada e só então percebi com o contato, o estrago que me fizera. Deixei o corpo descer na vara até que meu ser já arrombado a engolisse toda e devagar comecei um sobe e desce, quando Saulo posicionou seu prazer nas minhas ancas.

Abaixe-me sobre Alex e fechei os olhos para relaxar e receber a segunda vara. Alex me beijou profundamente enquanto Saulo procurava, um pequeno vão, uma brecha pra expandir meu corpo.

O prazer duríssimo de Saulo forçava, mas não tinha êxito. Até que senti que precisava ajudá-lo e levantei o quadril deixando no meu ser apenas a cabeça do prazer de Alex na entradinha e sugeri:

  • “Põe agora! Mas vai devagar!”

Saulo segurou o prazer junto com o de Alex e forçou as duas cabeças ao mesmo tempo. Suei e chorei agarrado ao corpo de Alex e senti minhas preguinhas se rompendo. Senti as duas cabeças dentro de mim e pedi chorando:

  • “Calma! Vai devagar! Paaara! Tá doendoo!”

Os dois me deram uma trégua e continuaram. Aos poucos eu sentia meu ser se transformar numa gruta acolhedora e acomodar duas toras descomunais.

Aos poucos eu me acostumava com os entrões dentro de mim. Aos poucos eu relaxava e pedia:

  • “Fode! Me rasga todo!”

Devagar os dois, como se tivessem combinado, me proporcionaram um prazer gostoso. Enquanto o prazer de Saulo entrava o máximo que podia, o de Alex saía quase inteiro e quando este entrava, o de Saulo lhe dava passagem e lugar numa sincronia cartesiana.

Gozei sobre Alex sendo contemplado por dois belos homens morenos, enormes e deliciosos e os dois saíram de mim.

Pude experimentar deliciosos jorros de êxtase que me lambuzaram toda a região, o rego e o corpo arrombado e aberto.

Voltei satisfeito para meu flat onde encontrei Rafael também exausto. Contamos nossas histórias passando pomadinha um no outro, para sarar nossos corpos.

Tomamos banho e dormimos felizes.

No outro dia viajamos de volta para casa exaustos, mas satisfeitos.

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Minha Primeira Vez Sendo Viado https://contosgay.com/conto/minha-primeira-vez-sendo-viado/ https://contosgay.com/conto/minha-primeira-vez-sendo-viado/#respond Thu, 05 Sep 2024 00:49:45 +0000 https://contosgay.com/?p=2283 Introdução

Já tive muitas experiências hetero e diversas homo, por isso, posso afirmar que transa gay é muito mais emocionante e gostosa! Este conto que vou relatar trata-se da minha primeira relação sexual do gênero. Espero que gostem dos fatos.

A Festa

Havia uma festa de rua na cidade. Eu e uns amigos estávamos dançando e paquerando na pista. O ritmo era forró; confesso que não sou mestre nos passos, mas as meninas insistiam em dançar comigo. Tenho um corpo que considero invejável pelas formas, o que me fez alcançar um patamar ocupado por poucos na cidade onde moro. Por onde passo, arranco olhares gulosos de meninas e meninos! Certamente isso me ajuda muito, pois sou bem tímido! Meu círculo de amizade é restrito, mas bem diversificado. Dentre esses amigos, tem Rafael, um garoto de 18 anos, bem divertido, mas seu gosto por homens é aparente. Nós dávamos super bem, mas nunca além da amizade, embora as brincadeiras íntimas fossem corriqueiras.

A Madrugada

Forró vai, forró vem, muita bebida também, algumas beijocas em donzelas carentes e o tempo foi passando. Com ele, meu irmão (que estava conosco) foi para casa, nossas companhias também se embriagaram e foram-se. Resumindo, só restou Rafael, eu e os outros. A madrugada avançava e nós só queríamos beber e curtir. Visto que não havia mais pessoas “interessantes” na festa, decidimos dar uma volta de moto. Pegamos a moto dele; ele foi dirigindo e eu na garupa. No caminho, conversávamos:

— Poxa, festa sem sexo, nada a ver! — disse eu.

— Pô, cara, tu só pensa nisso? — respondeu ele.

— Brincadeira! — falei rindo. — Tu viu aquela mina que dançou comigo…

A Confissão

E passei a descrever as características das que dançaram comigo. Ele só ria. Então concluí:

— Agora só tem gente feia!

Caímos na risada! Ele então perguntou:

— Você não ficaria com a… (disse o nome da garota).

— Claro que não! Ela é gata, mas vai querer grudar em mim. — respondi.

Ele enfim atacou:

— E comigo, você ficaria?

— Claro que sim, meu amor! — falei brincando, sem nenhuma intenção.

O Local Isolado

Continuamos nossa ronda. Eu, sob leve efeito do álcool, só falava nas meninas. Ele, só concordava e ria. Num certo ponto, ele parou a moto. Era um local um pouco distante de casa que, àquela altura, estava deserto. Havia uma igreja conhecida do bairro e logo atrás um campinho com gramado bem cuidado. Algumas árvores rodeavam o local, não dando visão do interior. As casas ao longe emprestavam de leve a iluminação exterior para o local. A noite caía. Só as estrelas nos vigiavam e o som era apenas de algumas folhas que caíam. Perplexo, indaguei:

— Por que paramos?

— Sabe a última pergunta que te fiz? — perguntou ele.

Fiz esforço para lembrar:

— Hum… Ah! Sim, se eu ficaria com você, né? Lembrei, por quê?

— Era sério! — falou sem hesitar.

O Beijo

Pronto! A ficha caiu! Finalmente me toquei e percebi no brilho dos seus olhos sua intenção. Estávamos de frente um para o outro e a moto no meio. Nesse momento, ele segurou minhas mãos e começou a acariciá-las, dizendo que há muito tempo queria ter essa chance comigo. Fiquei parado, meio atônito. O coração palpitava e na cabeça um monte de pensamentos. Já tivera muitas ideias homossexuais e até queria passar por uma experiência assim, sempre na posição de ativo, claro, mas nunca me preparei para isso. Deixava sempre a cargo do destino e, de repente, a oportunidade estava ali, sem predizer, sem programar, como um tapa na cara! Fiquei sem ação, só consegui dizer uma coisa:

— Aqui?

Ele explicou que se fôssemos para sua casa, para minha ou outro lugar onde houvesse pessoas, poderíamos levantar suspeitas. Certo! Discrição é algo que prezo muito. Pois bem, só assenti com a cabeça para felicidade geral! Ele deixou sua moto ali perto e adentramos no jardim, afastando alguns galhos para facilitar o caminho. A grama estava verdinha e, por isso, não fazia barulho. No meio havia uma árvore e lá nos instalamos. Ficamos a olhar um para o outro. Ele só acariciava minha mão um pouco gélida. Bom, se fosse para acontecer e aquele era o momento, então tinha que aproveitar. Puxei ele contra mim e comecei a beijá-lo.

A Entrega

Nossa! Estava beijando um homem, que louco! Nos beijávamos com gosto. Ele não tinha um corpo escultural, mas possuía um bumbum volumoso a causar inveja a algumas mulheres. E foi lá que investi, desci minhas mãos e apertei suas nádegas. Ele gemeu. Meu pau já aceso roçava em sua barriga. Daí, subi minhas mãos e abracei ele com força. Ele ficou como um gatinho indefeso nos meus braços! Ele dizia para eu realizar o sonho dele com meu corpo de homem e pressionava minha cabeça contra seus lábios. Chupava minha língua com sofreguidão. Então passei a lamber seu pescoço, mordia sua orelha, dava chupadas no cangote e deixava ele louco. Super excitar alguém me fascina porque sei que a retribuição será melhor ainda!

Daí ele tirou sua camisa e pediu para eu mamar em seus peitos. Obedeci. Mamava em um e acariciava o outro. Ele gemia alto. Se descontrolava e dizia que eu era seu homem naquele momento. Seu tesão estava a mil. Lambuzei seus peitos. Já não era um garoto ali na minha frente e sim uma mulherzinha! Ele dizia:

— Ai… meu garoto… quero transar com você gostoso… humm…

e gemia. Nisso, ele me puxou para cima. Nos beijamos com força. Meu pau latejava dentro da calça. Então ele tira minha camisa e contempla meu peitoral e abdome. Me chamou de gostoso e me beijou. Sua mão adentrou por dentro da minha calça e segurou meu pau firme. Gemi de tesão. Ele dizia que queria todo o meu pau para ele, que queria sentir tudo dentro dele. Daí ele se virou de costas para mim, levou as mãos às minhas costas e me puxou contra ele. Meu instrumento forçava sua bunda, ele rebolava me deixando mais louco. Beijei e chupei sua nuca e apertava seus peitos. A temperatura subia! Então, ele se virou para mim, me beijou forte chupando minha língua, e me encostou de pé na árvore. Beijou meu pescoço, meu peito, desceu e chupou minha barriga, já desatando meu cinto e abrindo a calça. O tesão só aumentava!

A Entrega Total

Ele abaixou minha calça e contemplou a visão do paraíso para ele: uma cueca branca com um pau duríssimo dentro! Ele esfregava seu rosto na minha cueca sentindo aquele volume na cara, deu mordidelas e enfim abaixou a cueca. Meu pênis apontou para ele vibrante. Ele segurou na base e passou a língua na cabeça já exposta. Delirei! Ele falava:

— Caralho… que pau gostoso… quero ele todo…

e brincava com ele, me provocando. Eu então pedi:

— Você quer ele…? Então chupa… vai, ele quer ser chupado…

ele obedeceu na prática. Engoliu até o talo! Fechei os olhos de prazer e gemi. Ele chupou desesperadamente! Se engasgava e engolia novamente, passava a mão no meu saco e eu delirava. Segurei sua cabeça e comandei os movimentos sem piedade. Fodia sua garganta! Eu realizava seu sonho e ele o meu! Através de algumas práticas íntimas desenvolvi algumas técnicas para retardar o orgasmo. Usei esse artifício naquela hora, pois ele acabava com meu cacete! E como ele chupava! Enrijeci minha barriga e controlei a respiração. Ele estava louco! Eu gemia, meus músculos se contorciam a cada pulsação de prazer. Daí ele se levanta e me beija. Ele tira o resto da roupa e eu também. Logo ele se apoia na árvore e fica de quatro para mim. Pediu para eu melar meu pau com saliva e fiz. Ele passou saliva no seu anelzinho e mandou eu penetrá-lo devagar.

Segurei no seu ombro. Ele pegou meu pau e posicionou na entrada. Eu fui forçando devagar. Ele gemia e pedia para ir com calma. Estava meio apertado. Que gostoso! Um cu apertadinho é tudo de bom! Fui introduzindo até que entrou tudo. Comecei um leve movimento de vai-e-vem. Ele gemia alto. Dizia:

— Vai… isso… todinho dentro de mim… fode esse cuzinho que é todo teu… caralho…

e eu fodia aumentando a velocidade. Bombava seu rabo com gosto! E ele pedia mais. Começou a se masturbar e gemia. Eu estava comendo o cara! O tesão só aumentava. Eu uivei de prazer e ele também. Ele dizia:

— Caralho… teu cacete arde no meu cu… mas eu quero mais… mete tudo… arromba esse cu… vai…

Loucura total. Ficou assim um bom tempo. Daí ele se levantou e esfregou suas nádegas no meu pau, me deixando doido! Ele disse:

— Você gosta disso…? Gosta de um buraco engolindo teu cacete gostoso…?

E eu respondia sussurrando:

— Sim… tu é muito gostoso… meu pau é todinho teu…

daí ele me masturbou um pouco e mandou eu sentar. Me encostei na árvore e sentei em cima das roupas de modo que meu pênis apontava para cima.

A Conclusão

Então ele melou mais seu cu com saliva e sentou no meu pau. Ele se contorceu para trás e gemeu e eu também. Passou a subir e descer devagar, engolindo meu cacete inteiro. Sua respiração era descontrolada. Ele dizia:

— Ai… caralho… que pau grosso e gostoso… tô engolindo todinho… tô fodendo teu pau…

E os movimentos aumentavam. Passei minha mão por uma de suas pernas e ele gemeu. Apertei e ele gemeu mais. Percebi que ele tinha sensibilidade nas pernas, então ataquei! Chupei sua perna e alisava. Como é bom descobrir os pontos fracos! Ele uivava alto, perdia o controle, se contorcia, apertava meus braços, me chamava de cachorro e eu chamava ele de cadela gostosa! Tudo isso em cima do meu pau! Ele sentou com gosto e engolia tudo com seu rabo. Eu apertava seu peito e beijava sua perna. Deixava ele louco e eu ficava mais louco e com mais tesão. Sexo total! Meu pau era só prazer dentro daquele cu gostoso. Eu gemia com gosto! Ele fodia meu pau e eu fodia seu cu! Daí ele se levantou e eu também.

Nos beijamos mais. Ele pediu para eu segurá-lo de pé que ele queria cavalgar no meu pau. Eu fiz. Ele prendeu suas pernas na minha cintura e eu o segurava pelo seu bumbum. Daí ele pegou meu pau por trás e introduziu no seu rabo. Cavalgou gostoso e se contorcia pra trás. Ele passava as mãos no meu peitoral e no meu abdome e sua gula aumentava. Dizia:

— Tu é gostoso demais… caralho… você é meu macho agora… me fode vai… me fode como um cavalo…

Eu jogava ele para cima e para baixo, sentindo o contato quente e apertado de seu corpo contra o meu. A coisa estava gostosa demais, e já era difícil segurar o prazer. O calor aumentava e o prazer também. Ficamos assim por um tempo até que ele desceu e me beijou. Chupou minha língua com força. Eu apertava sua bunda e roçava meu membro em sua barriga. Então ele disse:

— Goza gostoso para mim, vai… quero teu leite no meu traseiro…

E ficou de quatro novamente. Apoiou-se na árvore, melou seu anelzinho com saliva, e eu melei meu pênis também. Ele dizia para eu gozar dentro dele. Era o que eu queria, já não aguentava mais!

O Clímax

Comecei a movimentar-me com gosto, entrando facilmente agora, sentindo o calor que nos envolvia. Movimentos lentos começaram a aumentar de ritmo. Ele se punhetava e gemia, enquanto eu uivava de prazer. Sentia cada centímetro de seu canal amaciando meu membro de maneira deliciosa. Que transa gostosa! Nunca imaginei que transar com um homem pudesse ser tão louco, tão gostoso, tão forte!

Já não aguentava segurar o clímax. Bombava cada vez mais rápido. Relaxei meus músculos, curvei-me para frente e abracei Pedro por trás. Ele sussurrava:

— Isso… vai… goza dentro de mim… quero teu leite quentinho… vai, meu macho…

Eu apenas gemia em seu ouvido, deixando-o louco. Socava mais forte, com meu saco batendo em seu traseiro. Ele levou uma mão por baixo e acariciou meu saco. Nossa! O tesão estava a mil! O prazer explodia em meu corpo, e o gozo veio! Apertei ele com meus braços, soltei um uivo alto de prazer e soquei com força. Com o impacto, ambos dobramos os joelhos. Pedro também gozou, e seu corpo apertava meu membro, intensificando o prazer.

A Conclusão

Ficamos assim por um tempo, saboreando o prazer. Então nos levantamos, vestimos nossas roupas e trocamos beijos. Ele verificou se a área estava limpa e logo saímos dali. Levou-me para casa e trocamos um formal “até logo” antes de ele partir. Entrei em casa, ninguém estava acordado. Fui direto para o meu quarto e desabei na cama, exausto.

No dia seguinte, tudo parecia normal. Ninguém sabia de nada, e isso era bom. Continuávamos a nos encontrar como se nada tivesse acontecido. Afinal, éramos amigos! Mas, em momentos secretos, repetimos a dose várias vezes e, até hoje, saciamos nossos desejos sexuais um do outro.

E assim foi minha primeira transa gay. Espero que gostem e não esqueçam de comentar. Muito sexo a todos!

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Me Descobri Gay Com Meu Primo https://contosgay.com/conto/me-descobri-gay-com-meu-primo/ https://contosgay.com/conto/me-descobri-gay-com-meu-primo/#respond Thu, 05 Sep 2024 00:40:36 +0000 https://contosgay.com/?p=2280 Introdução

Saudações a todos. Me chamo Rodrigo. Tenho aproximadamente 180 cm de altura, 74 kg, pele clara, cabelos castanhos claros e olhos verdes. Desde meus 9 ou 10 anos comecei a entender por que era diferente dos demais garotos na forma de pensar e agir. Não que eu tivesse comportamentos afeminados ou coisas do tipo; gostava de esportes, fazia coisas de meninos, porém sabia que havia algo fora do padrão de um menino em mim.

Pouco tempo depois, comecei a ter curiosidades. Via homens nas ruas, professores, vizinhos e afins. Ao invés de ter essas reações pré-adolescentes com professoras e vizinhas atraentes, lá estava eu, observando a beleza masculina. Tive o tempo de negação, as tentativas inúteis de levar uma vida heterossexual, tudo aquilo que a maioria de vocês conhecem—medo, culpa e tudo mais.

Comecei a pesquisar tudo sobre assuntos gays, descobri fotos, vídeos, dicas. Quando percebi, já andava depilado e fazia higiene anal para satisfação própria.

O Encontro

Minha história começa em 2005. Fui com meu primo Lucas à praia numa tarde muito quente. Como não era temporada nem final de semana, a praia estava com um número de pessoas consideravelmente baixo. Achamos um lugar legal, estendemos as toalhas e colocamos a mochila ali. Tirei minha roupa, ficando apenas com minha sunga branca pequena. Sentamos um pouco e notei, próximos a nós, um casal em suas toalhas e ao lado deles um moreno em uma cadeira de praia.

Resolvi me levantar e começar a passar protetor solar na minha pele branca, fazendo movimentos que expunham minha bunda para aquele moreno da cadeira. Notei que ele olhava, entendendo o que eu queria.

Eu e meu primo resolvemos entrar na água, começamos a brincar. Uma das brincadeiras era colocá-lo nos meus ombros e fazer força para ele saltar e mergulhar. Enquanto ele mergulhava, eu olhava para o moreno e via que ele também olhava em nossa direção. Num determinado momento, ele levantou da cadeira e pude ter mais certeza de como ele era gostoso. Estava num sungão branco, com pernas grossas, braços fortes, peitos perfeitos e uma barba de dois dias. O melhor era o pau meia-bomba escondido no sungão, que dava a impressão de ser grosso.

Ele entrou na água por um instante, olhou algumas vezes para mim, e eu, com o coração acelerado, também olhei para ele. Não demorou muito e ele saiu; pegou a cadeira e levou para um condomínio em frente à praia. O casal que estava com ele saiu alguns minutos depois, indo em direção ao condomínio também.

Fui embora com meu primo. Chegando em casa, bati zilhares de punhetas pensando naquele homem que devia ter em torno de 27 anos. Pensei comigo, ele deve estar passando uns dias na praia, vou voltar amanhã lá sozinho para ver.

O Reencontro

No dia seguinte, cheguei do colégio, almocei e corri para a praia. Chegando lá, decepção. Ele não estava. Deixei minha mochila ali e fui para a água, apenas parado, pulando ondas, desapontado, só pensando naquele moreno. De repente, levei um susto com algo esbarrando na minha perna embaixo da água. Aquele moreno surgiu da água na minha frente, logo se desculpando pelo esbarrão. Eu disse que não tinha problema, visivelmente atordoado com a situação e com a visão mais perfeita que eu podia ter naquele momento.

De cara, ele perguntou onde estava “o outro garoto” que estava comigo no dia anterior. Eu disse que naquele dia estava sozinho, e ele disse que também estava sem companhia, já que o irmão dele e a cunhada tinham ido conhecer outro canto da cidade. Perguntou se eu era natural “daqui”. Disse que sim, ele me disse ser de Curitiba e que iria passar uns tempos por aqui.

Descobrindo o Desejo

Aquele homem começou a me deixar à vontade na conversa, quando soltou que me viu olhando para ele ontem, perguntando se eu havia gostado dele. Eu, como bom branquelo, fiquei vermelho na hora e não soube o que dizer. Ele sorriu e disse que me achou lindo e que adoraria me conhecer, que não precisava ficar com vergonha dele. Depois disso veio o convite para conhecer o apartamento dele, para podermos conversar melhor sem sermos incomodados. Topei; afinal de contas, era o que eu queria.

Assim que entrei no apartamento, ele fechou a porta e ajeitou o pau por cima da sunga verde. Vi que estava meia-bomba outra vez. Ele, claro, percebeu que eu olhei inocentemente e sorriu de modo safado sem tirar a mão dali. Perguntou se eu aceitava algo para beber, aceitei uma água, estava muito nervoso.

Ele foi buscar a água, trouxe num copo, colocou na minha mão e não soltou o copo. Assim, nós dois segurando o copo, ele pegou meu pescoço com a outra mão e me puxou para ele, dando-me um beijo delicioso. Depois de aproximadamente 30 segundos, ele cessou o beijo, me olhou nos olhos e eu voltei a ficar vermelho. Só me lembro de tomar a água; em poucos goles esvaziei o copo.

Ele pegou o copo da minha mão, colocou na bancada e voltou a me beijar, dessa vez um beijo ainda mais ousado, passando as mãos pelo meu corpo até pousar nas minhas nádegas. Parou de beijar minha boca e instintivamente soltei um gemido e mordi os lábios. Ele, ofegante, começou a se esfregar em mim, deslizando as mãos por dentro da minha sunguinha, apertando minhas nádegas com aquelas mãos grandes e firmes, até começar com um dos dedos a esfregar meu cuzinho virgem e voltar a me beijar sem parar de mexer o dedo ali.

Ele parou de me beijar, olhou nos meus olhos e eu entendi o que ele queria. Comecei a beijar seu queixo, seu pescoço, dali fui com a língua até um dos mamilos, chupei, mordi de leve, passei para o outro e repeti. Ele gemeu e acariciou meus cabelos, empurrando-me levemente para baixo. Fui me agachando, lambendo a barriga e seguindo o caminho dos pelinhos até chegar à sunga. Pude ver um pau super grosso. Abaixei logo a sunga e saltou para fora um pau de uns 18 cm, grosso, com uma cabeça de dar medo, ainda mais para um virgem.

O Primeiro Contato

Lambi as bolas dele como via em vídeos, subi com a língua até a pontinha da cabeça e abocanhei de leve a cabeça. Os urros dele me estimularam e coloquei mais na minha boca. Babava no pau dele subindo e descendo; ele empurrava e acariciava minha cabeça. Tentei colocar o máximo, quando senti ele invadindo minha garganta, engasguei, tirei, mas não desisti. Tentei novamente, depois de engasgar algumas vezes, consegui finalmente engolir o pau dele. Ele fazia movimentos de vai-e-vem fodendo minha garganta, e eu descobrindo um dos maiores prazeres da vida.

Com muita vontade, mas morrendo de medo de perder a virgindade com ele, caprichei na chupada, mas ele não gozava. Chupei, chupei, chupei, meus lábios mais vermelhos que o comum, e ele me convidou para irmos para o quarto. Eu pensei, “ferrou, vou levar rola grossa e cabeçuda de cara”.

Chegamos ao quarto, ele me encoxando da porta até a cama. Caiu por cima de mim na cama e foi beijando meu pescoço e orelha. Logo depois foi beijando minhas costas, abaixando e em seguida tirando a minha sunga. Começou a acariciar e beijar minhas nádegas lisinhas e brancas. Num dado momento, ele afastou as nádegas e começou a lamber meu anelzinho. Perguntou se eu já havia dado. Eu olhei para ele e balancei a cabeça negativamente. Ele mordeu os lábios e começou a chupar loucamente meu cu, me fazendo delirar. Eu ali de bruços na cama, com ele com a cabeça enterrada na minha bunda, explorando meu cu com a língua.

Eu gemia, estava dominado naquele momento, queria levar vara de qualquer jeito e pedi para ele “me comer, por favor.. tira o meu cabacinho”. Ele levantou, foi até o banheiro, trouxe um frasco, abriu uma gaveta, pegou uma camisinha, encapou o pau e passou algo para lubrificar a camisinha e a entradinha do meu cuzinho. Me colocou de frente para ele com as pernas em seus ombros, me fazendo ficar na posição de franguinho assado. Se inclinou sobre mim, fazendo meu cu ficar todo à mostra e me beijou. Levantou-se, encaixou o pau na entrada e forçou a entrada daquele cabeção em mim. Eu só fechei os olhos, pressionei e uma lágrima fugiu quando a cabeça finalmente entrou. Ele veio para me beijar, abafando um gemido forte que ia saindo de mim.

Nossa, que dor! A língua dele enrolando na minha ia me fazendo relaxar, e ele voltava a forçar, me invadindo assim. Quando senti seus pentelhos na minha bunda, ele parou o beijo, se afastou o suficiente para eu poder ver seu sorriso e ler em seus lábios ele dizendo “lá se foi seu cabacinho”. Ele ficou parado uns 15 segundos, só sentindo as contrações do meu cuzinho, que apertava o pau dele sem parar. Ele começou a se movimentar, e eu estava com um certo desconforto a princípio. Os primeiros movimentos foram lentos, porém firmes. Meu cu começou a se acostumar com aquela grossura toda me invadindo e comecei a ter muito prazer, fazendo meu pau ficar duro novamente.

Ele começou a me comer de verdade, com movimentos mais fortes e rápidos, fazendo um barulho de foda sensacional. Eu gemia e ele também. Eu e ele começamos a suar, a mistura do suor em nossos corpos, o cheiro de sexo, tudo contribuía para aumentar o nosso tesão.

Eu já estava de quatro, e ele montado em cima de mim. Quando eu, não acreditando no que estava acontecendo, comecei a falar aos urros que ia gozar. O impressionante nisso é que nem toquei no meu pau. Sujei todo o lençol e ele deu mais algumas estocadas, tirou o pau lentamente de dentro de mim, jogou a camisinha no chão e veio para minha frente dar o pau para eu chupar. Fiquei de joelhos na cama e ele de pé. Coloquei na boca e ele segurou minha cabeça com as duas mãos, mandando eu colocar meus braços para trás.

Obedeci e ele começou a foder minha boca, deixando-a mais vermelha. Quando o pau começou a pular feito touro de rodeio na minha boca, ele começou a soltar urros e movimentar os quadris mais violentamente jorrando muito leite na minha boca, tento engolir o máximo, mas escapa um pouco pelo canto da boca… ele cai na cama com tudo, quebrando ela no meio, me dando um baita susto e começa a rir e me puxa pra perto dele, passando o dedo no canto da boca pegando a porra e colocando na minha boca, bebi tudo e ele voltou a me abraçar e beijar naquela cama quebrada.. ficamos abraçados uns minutos.. foi tempo suficiente para saber que em 1 dia ele estaria voltando para Curitiba, dizendo que queria ficar com meu fone e que com certeza voltaria para me ver, e ainda me convidou para sairmos no dia seguinte para nos despedirmos.

Depois desse papo e carinhos, fomos para o tradicional banho pós-foda onde rolou a tradicional chupada e mais uma gozada na boca… Beijos quentes e água escorrendo pelo corpos.

Depois de muitos beijos e abraços, pegação, petiscos e refrigerante no sofá ele me levou até o meu bairro, e me deu um beijo de despedida em uma das esquinas perto de onde moro.

Uma primeira vez inesquecível. E a segunda mais ainda!!!

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O Gordinho Novinho https://contosgay.com/conto/o-gordinho-novinho/ https://contosgay.com/conto/o-gordinho-novinho/#respond Thu, 05 Sep 2024 00:34:05 +0000 https://contosgay.com/?p=2281 Introdução

Anos atrás, meu esporte preferido era o polo aquático. De segunda à sexta, com sol, chuva ou frio, eu frequentava a piscina do clube do meu bairro. Era um clube grande, com várias piscinas, sendo certo que o grupo do polo aquático utilizava a piscina olímpica, enquanto que a turma mais nova da natação utilizava a semi-olímpica. No entanto, todos se utilizavam do mesmo vestiário.

Nosso grupo era formado por rapazes na faixa etária entre 16 e 18 anos, grandes e fortes, com corpos bem trabalhados pelo próprio esporte em si. Já a turma da natação era bastante heterogênea; havia jovens na faixa dos 13 anos assim como outros em torno dos 19 anos, magros, altos, gordos, baixinhos, fortes e fracos.

O Encontro

Nas terças e quintas-feiras, o horário de término do treino do polo aquático era muito próximo ao da turma da natação, então o vestiário ficava cheio de jovens falantes e barulhentos na fila dos chuveiros. Tanto os mais velhos quanto os mais novos.

Foi exatamente numa terça-feira que demorei um pouco mais para chegar ao vestiário, pois havia passado no bar para tomar uma água. A maioria da turma já estava se vestindo quando procurei um chuveiro para iniciar meu banho. Como íamos com frequência diária à piscina clorada, a lavagem dos cabelos demandava alguns cuidados como o xampu certo e um condicionador depois.

Naquela tarde, eu estava perdido em meus pensamentos, olhos fechados por causa do xampu em abundância nos cabelos. Tanto que não percebi o tempo passar e meus colegas foram saindo, deixando o vestiário silencioso. Quando abri os olhos, me apercebi do ocorrido e, olhando em torno, vi que além do meu, apenas outro chuveiro estava aberto.

A Brincadeira

Ao deixar o box, passei pelo chuveiro aberto e lá vi um rapaz de talvez uns 18 anos, bem gordinho, de cabelos encaracolados cortados rentes à cabeça, que se dedicava ao ensaboamento de seu redondo corpo. Como gostava de brincar com todos, não perdi a oportunidade e falei em alta voz:

— Lava direito isso aí que já venho fazer uma inspeção!

O rapaz tomou o maior susto e virou-se completamente em minha direção. Confesso que a primeira coisa que visualizei e me chamou a atenção foi seu pequeno pintinho. O rapaz era todo liso, não tinha sequer alguns pentelhos ao redor do piruzinho. Sua pele era branca e lisa como a de uma menininha, suas pernas eram arredondadas e seus mamilos eram grandes e estufados.

A Atração

Tenho que admitir que, por alguma razão, tal visão me encheu de tesão e senti, de pronto, meu pau inchar e levantar despudoradamente, pois eu estava totalmente nu. O rapaz, por sua vez, focou seus olhos claros diretamente na direção do meu membro, que naquele momento estava absolutamente rijo, apontando para o céu e com a cabeça brilhando.

Certamente aquela visão o excitou, porque seu pintinho cresceu um pouco e ficou reto, paralelo ao solo. Havia um grande contraste entre as duas figuras. Eu, 1,85 m e 75 kg, corpo definido pelo polo aquático, pele morena queimada de sol, cabelos lisos escuros e um belo cacete de 18 cm grosso com a glande vermelha totalmente exposta. O menino devia ter no máximo 1,65 m e uns 80 kg, gordinho, pele alva como a neve, cabelos bem curtos e encaracolados quase vermelhos e um piruzinho bem pequeno, branquinho, talvez de uns 10 a 11 cm, totalmente fechado pelo prepúcio, mesmo quando durinho.

Estávamos calados e parados um em frente ao outro. O rapaz, com os olhos grudados no meu pau, levou a mão direita ao seu piruzinho e começou a se acariciar segurando a ponta do prepúcio entre o polegar e o dedo médio.

Tal atitude confirmou sua excitação com a visão de meu membro e, sem muito pensar, perguntei a ele:

— Gostou?

O rapaz respondeu com um lento meneio afirmativo da cabeça. Na sequência, perguntei:

— Quer pegar?

Sem responder à pergunta, o menino avançou um pouco na minha direção e segurou meu pau firme com a mão esquerda, mantendo a mão direita acariciando seu pintinho. Punhetou meu pau bem gostoso, examinando cada detalhe do membro.

O Prazer

A punheta estava deliciosa e, no tesão, perguntei ao rapaz se ele estava com vontade de me chupar. A resposta veio pelo mesmo movimento de cabeça de antes. Peguei uma toalha que estava pendurada na entrada do chuveiro, enrolei na cintura e fiz uma verificação do local, constatando que estávamos os dois sozinhos no vestiário.

Chamei o rapaz e o guiei para o final do vestiário, num canto onde havia escaninhos dos dois lados e um longo banco de madeira no meio. Sentei no banco com as pernas abertas, oferecendo a pica rija ao menino, que se ajoelhou e literalmente me atacou com a boca. Cobriu meu pau com uma boca quente, molhada e suave, percorrendo toda a extensão do membro para então fixar-se na glande. Chupou com sofreguidão, inicialmente com leveza feminina para, posteriormente, mamar com vigor, me levando às nuvens.

Mamou, lambeu, cuspiu e examinou visualmente cada detalhe de meu pau, levando-me bem próximo ao gozo, tudo sem deixar de se acariciar da forma como descrevi. Veio-me à cabeça que ou eu o deixava terminar ali, com meu gozo na sua boca, ou ganhava novo terreno, partindo para penetração daquela bunda gorda.

Já que estávamos ali sem qualquer perturbação externa, eu disse:

— Vem, que eu quero meter no seu rabo. Senta aqui no banco e arrebita a bunda para mim!

O menino me obedeceu prontamente, sentando no banco como se estivesse montado numa sela. Botou uma perna para cada lado e praticamente deitou o peito na tábua do banco, arrebitando o rabo. Nessa posição, sua bunda gorda ficava à minha total disposição.

A Penetração

Da mesma forma, montei no banco e posicionei-me por trás do gordinho. Abri suas nádegas fartas e me deparei com um cuzinho rosado e bem arrombadinho, demonstrando prévia experiência. Apontei a pica e forcei, sem sucesso. Não entrou e o gordinho reclamou com uma voz suave, quase feminina, que estava doendo:

— Para, para, assim tá doendo!

Essa foi a primeira vez que ouvi a voz do menino.

Tentei novamente, mas apesar de todo o meu tesão o pau não entrava como eu queria. Rapidamente, lembrei-me do condicionador que usávamos após o xampu. Corri no chuveiro e peguei um frasco de condicionador que apliquei em abundância, primeiro no meu pau, depois no meu dedo médio, que introduzi cuidadosamente no cuzinho do gordo. Essa penetração fez com que o menino gemesse gostoso como uma mocinha, o que me encheu de mais tesão.

Voltei à minha posição por trás do gordinho e apontei a pica para o buraquinho, que então cedeu gostoso permitindo a entrada da chapeleta para o deleite do menino, que não escondia o prazer em ser penetrado.

A Entrega

Abri bem as nádegas gordas do rapaz e acompanhei a penetração de minha pica naquele cuzinho rosado, que se dilatava cada vez mais conforme eu forçava. Meu gordinho assumiu de vez sua feminilidade e agora estava à vontade, me pedindo pica com sua voz suave:

— Mete, gato, mete mais em mim!

Ele também dizia:

— Fode essa sua putinha, mete esse cacete inteiro no meu rabo!

Meti suave, fazendo o gordinho quase chorar de tesão. Depois, bombei forte, causando arrepios naquela bunda branca. Tirei a pica do cuzinho e mandei que ele ficasse de quatro no banco. O rapaz obedeceu de pronto e disponibilizou aquele rabo redondo na minha direção. Penetrei novamente o cuzinho, que de rosado estava bem vermelho de tanta pica.

Para ficar de quatro naquele banco estreito, o menino viu-se obrigado a juntar as pernas, fazendo com que a penetração ficasse mais apertadinha e eu, de pé, tinha maior amplitude de movimentos e assim podia bombar realmente forte naquele rabo gordo.

O gordinho comportava-se de forma deliciosamente submissa, o que me tentou a aplicar umas boas tapas de mão aberta naquelas nádegas brancas, deixando ali várias marcas vermelhas. Eu penetrava toda a extensão da pica e depois tirava quase que totalmente, o que fazia o gordinho gemer bonito para mim. Até que, numa dessas bombadas mais fortes naquele cuzinho de veludo, o menino falou:

— Estou quase gozando!

O Clímax

Mandei o rapaz deitar de costas no banco e levantar as pernas em frango assado. Novamente, “montei” no banco e fiquei de tal modo que podia segurar suas pernas e flexioná-las, fazendo com que o cuzinho ficasse abertinho na direção da minha pica. Naquela posição, o gordinho tentava se masturbar, mas não tinha muito jeito.

Segurei as pernas e penetrei novamente seu cú. Enfiei bastante a pica e, em seguida, larguei a perna direita e agarrei o pintinho, que estava durinho, e comecei a punhetá-lo. Eu queria que meu viadinho gozasse com minha pica enterrada no rabo.

Como já relatei, o seu pintinho, mesmo durinho, continuava totalmente coberto pelo prepúcio e ainda sobrava uma pontinha de pele. Por alguma razão, aquilo me dava muito tesão. Eu tentava expor a cabecinha enquanto punhetava seu pintinho, mas tudo ficava coberto pelo excesso de pele.

A posição estava uma delícia, pois eu conseguia enterrar até o talo naquele cuzinho e o fato de eu estar ali punhetando aquele pintinho me acelerou o tesão, causando o intumescimento de meu pau, prenunciando o gozo. Com fortes espasmos, enchi seu rabo gordo de porra, socando fundo enquanto gozava.

Com sua voz feminina, o rapaz me disse que queria gozar também. O gordinho me surpreendeu e gozou rápido, ejaculando muita porra bem líquida. Mas não ejaculou com jatos de porra. Face à configuração de seu pequeníssimo falo, a porra simplesmente escorria em quantidade pela pontinha do prepúcio.

Mexi a pica no rabo do gordinho até começar a murchar e, quando puxei para fora, a porra escorreu em quantidade, melando o banco do vestiário.

Ao longo daquele verão, em todas às terças-feiras depois do treino, eu me servi daquela bunda gorda e branca.

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Rolou um Romance Com Amigo da Faculdade https://contosgay.com/conto/rolou-um-romance-com-amigo-da-faculdade/ https://contosgay.com/conto/rolou-um-romance-com-amigo-da-faculdade/#respond Thu, 05 Sep 2024 00:28:19 +0000 https://contosgay.com/?p=2282 Encontro Inesperado

Eu estava apresentando um trabalho da faculdade sobre energia solar (na época eu estava cursando astrofísica), quando o vi pela primeira vez. Tinha 17 anos, era magro, corpo definido, cabelos lisos bagunçados e olhos escuros, tipo nerd, tenho 1,72m e ele era um pouco mais alto, lindo, forte, usava barba e cabelo enrolado, bem vestido. Logo eu pensei: “O que esse cara tá fazendo aqui!?”.

Ele não parecia do tipo que se interessava por física, mas prestava bastante atenção no que eu dizia. Quando terminei, ele veio até mim e disse que estava fascinado pelo que eu havia dito e queria saber mais. Então, me convidou para tomar um café e conversarmos mais sobre o assunto. Meio sem graça e fascinado pela sua voz sedutora, topei.

Conhecendo Leonardo

Papo vai, papo vem, descobri que ele era empresário e tinha 26 anos. Trocamos nossos telefones e nos encontramos inúmeras vezes até ele me pedir em namoro. Eu aceitei, e mesmo que gostasse de homens, nunca havia ficado com um. Meu primeiro beijo foi como se não houvesse mais gravidade; a única coisa que me segurava na terra era o seu forte abraço. Sua língua era impaciente e puxava a minha com ferocidade, até perder o fôlego. Sua barba roçava nas minhas bochechas e pescoço e me dava arrepios. Eu ainda era virgem e ele disse que esperaria até eu estar preparado.

Uma Noite Especial

Certa vez, saímos e pedi para que ele me levasse a um local que gostava muito, um campo de futebol que ficava no meio de um parque. Como já era tarde, não havia mais ninguém e estava escuro. Deitamos na grama e olhávamos as estrelas, abraçados, sem dizer nada. Estava claro e eu podia ver seu rosto. Até que eu segurei sua mão e disse: “Eu quero”. Ele demorou para entender, então segurou minha cintura, abriu minhas pernas e começou a me beijar. Eu disse no seu ouvido que queria que fosse ali, sob as estrelas.

Forramos a grama com nossos casacos, ele se sentou e eu sentei nele, beijando sua testa, nariz e boca. Ele chupava minha língua como se fosse devorá-la; eu chupava seu pescoço, deixando marcas. Tirou minha camiseta e começou a chupar meu peito e umbigo, dizendo que eu era o rapaz mais lindo e gostoso, e que estava com muito tesão. Isso me deixava louco e muito excitado; meu pau quase explodia dentro da cueca. Dava pra perceber que eu estava sentado em algo duro e grande, o que me deixava nervoso.

Primeira Vez

Ele também tirou sua camiseta e me disse para abraçá-lo. Então, ele me deitou, encaixou-se entre minhas pernas, desceu sua mão, abriu a calça e deixou sua cueca branca à mostra. Disse-me que esperava aquele momento desde que me beijou pela primeira vez. Era a primeira vez que nos víamos sem camisa; ele tinha braços fortes e um corpo muito definido. Embora usasse barba, seu peito não tinha pelos.

Ele foi me chupando e descendo até abrir minha calça e morder meu pau ainda de cueca. Disse que eu era bem criado. Tirou completamente a calça e baixou minha cueca, pegou meu pau, que tinha uns 19 cm e estava todo babado, começou a lamber e depois a chupar. Sua barba roçava nos meus pentelhos. Eu estava indo à lua com aquelas chupadas; sua língua era boa em muitas coisas e eu gemia e me contorcia de prazer. Levantou minhas pernas, chupou meu saco e desceu até chegar ao meu cuzinho, começou a chupar e enfiar a língua.

Eu me levantei, deitei-o e tirei sua calça e cueca, vendo um pau lindo, enorme e grosso, com uma cabeça grande. Confesso que aquilo me deixou com um pouco de medo. Ele me pediu para deitar ao seu lado e fazermos um 69. Comecei a chupar seu pau, meio desajeitado, mas fui melhorando. Seu pau estava bem inchado, com veias fervendo e babava muito; aquilo era delicioso.

Um Amor Sob as Estrelas

Ele veio até minha boca, beijou-me e disse para eu penetrá-lo devagar. Ele se virou de costas pra mim, cuspiu no dedo e lubrificou seu cuzinho. Eu posicionei meu pau na sua bunda e encostei a cabeça na entrada. Não estava encaixando, então ele pegou meu pau e colocou direitinho no seu buraquinho. Fui forçando até que a cabeça entrou. Ele gemeu e disse que era a primeira vez que estava dando (percebi, pois estava bem apertadinho e gostoso). Aquela era uma noite de estreias para nós dois.

Fui forçando e penetrando cada vez mais. Para compensar sua dor, eu beijava seu pescoço, sua nuca, dizia no ouvido que o amava. Ele virava um pouco a cabeça e eu chupava seus lábios, sua língua. Quando penetrei tudo, minhas bolas encostavam-se às dele e isso me deixava louco. Segurei forte sua cintura e comecei um leve movimento de vai-e-vem. Ele começou a gemer mais e dizer: “Não para, eu quero mais. Mostra o que você sabe”. Eu começava a acelerar e gemer no ouvido dele. Eu não queria mais parar, mas percebi que estava quase gozando, então tirei meu pau devagar. Ele se virou e ficou em cima de mim, enfiou a língua na minha boca com um hálito quente e gostoso.

Ele levantou minhas pernas, começou a chupar novamente meu cu e logo depois cuspiu no pau dele. Disse que iria ser carinhoso e que colocaria devagar. Ele encaixou muito bem e forçou a entrada. Eu tranquei e ele disse pra relaxar, que só iria doer no início. Relaxei e a cabeça entrou; senti uma dor irritante, como se estivesse rasgando. Ele foi penetrando, me beijava gostoso, mas não dava para ignorar a dor que aumentava. Pedi para ele parar e ele disse que já estava quase tudo em mim. Continuei relaxando e percebi que suas bolas encostavam na minha bunda. Ele deu um tempo para que eu me acostumasse. Ele me beijava e eu continuava a sentir dor; seu pau era muito grande.

Passei a mão na minha bunda e toquei nos seus pentelhos e num toquinho de pau que restava. Foi quando percebi que dedos estavam melados de sangue. Tomei um susto; ele olhou, chupou meus dedos, e disse que aquilo era normal, pois era minha primeira vez. Ele começou um movimento devagar e eu com dor, sangrando, mas com um grande prazer de ter meu namorado com seu membro dentro de mim. Ele foi acelerando e como já era experiente, não iria gozar logo. A dor foi passando e ele penetrava fundo, estava me fodendo com firmeza. Seu suor escorria sobre mim. Ele me abraçou, me levantou e sentou, sem tirar o pau de mim. Eu comecei a cavalgar e ele segurou minhas costas e minha nuca, forçando minha boca na dele.

Ele gemia forte, lambia meu peito; eu mordia sua orelha, seu pescoço, cheirava seu cabelo suado. Olhei para o céu e vi que a lua crescente sorria para nós; ela era cúmplice do nosso amor. Seu pau me tocava num ponto que me dava um prazer que eu não sabia que podia sentir; eu gozei na barriga dele. Ele limpou com os dedos, lambeu e me beijou. Percebi que minha porra junto com sua saliva tinha gosto doce.

Ele começou a gemer ofegante, me abraçou forte e encolheu os dedos dos pés (acho isso lindo) e gozou dentro de mim. Pude sentir aquele jato forte de porra no meu cu. Ele gozou muito, afinal fazia um tempo que ele estava me esperando.

Ele tirou o pau devagar, mas a porra não escorreu; seu pau era grande e a penetração foi profunda. Então deitamos sobre os casacos sujos de esperma e sangue e ficamos nos beijando e nos acariciando por muito tempo até sentirmos o frio da noite.

Continuação

No dia seguinte, estava com a bunda assada e tive dificuldades para sentar. Demorei um pouco para me recuperar, mas com o tempo comecei a transar quase todos os dias com ele. Hoje, tenho 21 anos e continuamos namorando.

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