Relato – Contos Erótico Gay https://contosgay.com Casa Dos Melhores Contos Eróticos Gay Thu, 05 Sep 2024 01:32:34 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.6.2 https://contosgay.com/wp-content/uploads/2024/08/icons8-edit-26.png Relato – Contos Erótico Gay https://contosgay.com 32 32 236318959 Não acredito que fiz DUPLA PENETRAÇÃO! https://contosgay.com/conto/nao-acredito-que-fiz-dupla-penetracao/ Thu, 05 Sep 2024 00:57:49 +0000 https://contosgay.com/?p=2305 Introdução

Tenho 47 anos, 1,80m, sou grisalho e atraio a atenção tanto das mulheres como dos homens. Sou um coroa muito bem apanhado e vaidoso. Cuido assiduamente da minha saúde física e mental, dando caminhadas todos os dias, praticando esportes e mantendo um corpo invejável para a minha idade.

Mas o que vou contar aqui aconteceu por mero acaso e ficou marcado na minha memória como uma deliciosa lembrança.

Viagem a Salvador

Tudo aconteceu quando eu e Rafael resolvemos passar uns 15 dias de férias em Salvador. Já se passaram quase duas semanas, que não posso deixar de salientar que foram maravilhosas. Fizemos muito sexo, com diversos homens, turistas e da terrinha, e às vezes entre nós também.

Mas aquele sábado seria o último porque as passagens já estavam marcadas para o domingo à tarde e Rafael resolveu sair ao encontro de um carinha que conhecemos num barzinho do Pelô que pelo jeito e entusiasmo do meu advogado era um macho como poucos.

Cheguei da praia, tomei uma bela ducha para tirar o sal do corpo e, relaxado, dormi o sono dos justos até mais de meia-noite.

Encontro Inesperado

Acordei e procurei alguém, mas Rafael ainda não tinha chegado. Senti meu corpo afogueado, precisando de companhia e resolvi descer até o salão de jogos do hotel, ver algum movimento, mas sem muitas expectativas.

No salão de jogos estavam apenas dois coroas jogando sinuca. Eram belíssimos! Ambos muito bronzeados e vestindo apenas bermudas baixas que deixavam os elásticos das suas cuecas à mostra.

Eles olharam ao mesmo tempo, quando entrei, mas não disseram nada, tampouco eu disse alguma coisa. Sentei-me a uma distância que não os atrapalhasse e passei a admirá-los jogando.

Ficamos algum tempo sem nada falar e isso talvez os incomodou para que um deles o mais moreno e mais baixo, Alex, me perguntasse se queria jogar.

Respondi que gostaria muito, mas não sabia nem como pegar no taco.

Aula de Sinuca

Quando falei “taco”, meus pensamentos invadiram e tomaram minha libido e compulsivamente olhei para os volumes guardados nas bermudas de panos finos.

Saulo, atento, percebeu minha intenção e, solícito, dirigindo-se para o suporte de tacos da parede, ofereceu-se para me ensinar.

Peguei o taco que ele me dirigiu e ouvi a primeira orientação:

  • “Antes de começar, você precisa ver se o taco é perfeito, se não está torto.”

Olhei para seu abdômen definido e meu corpo se arrepiou quando vi os pelinhos dourados pelo sol que desciam pela bermuda adentro.

E continuou a aula:

  • “Depois, é só passar o giz, como se fosse lubrificar.”

Sei que o jogo nem começou direito e logo me convidaram ao apartamento em que estavam.

No Apartamento

Quando a porta se fechou, o beijo triplo aconteceu demorado em pé entre as camas. Enquanto Saulo me beijava e tirava minha camiseta, Alex nos devorava sugando nossos mamilos rijos de tesão.

Ajoelhado entre nós, abaixou a bermuda de Saulo arrastando a cueca junto e colocou minha mão no cajado de carne dura de macho tesudo, enquanto descia meu short e sunga e guardava meu corpo num delicioso boquete com um dedo cravado no meu anelzinho apertado.

Como uma serpente, a língua de Saulo passeou pelo meu pescoço, alcançou minhas orelhas, depois desceu roçando pelo meu ombro e os lábios pousaram sugando meu mamilo enquanto Alex engolia nossos corpos alternadamente.

Saulo colocou-se ajoelhado ao lado de Alex e os dois me proporcionaram uma deliciosa sessão de prazer. Foi uma das melhores experiências que já experimentei.

Alex, ansioso pelo meu corpo, pegou uma bisnaga de KY e me lubrificou desde o lado interno da parede da minha grutinha até as preguinhas externas, com saliva e o gel, com linguadas e dedadas. Depois me entregou o tubo de gel, me deixou ajoelhado e eu pude untar os corpos dos dois, apreciando os corpos perfeitos e o contraste das marcas mais claras deixadas pelas sungas com as peles morenas dos gostosos.

Impressionado com as toras que tinha nas mãos e boca, me dedicava ao máximo à deliciosa tarefa que executava.

O Clímax

Muito bem preparados, os dois me levaram até a cama. Alex sentou-se nos travesseiros do lado da cabeceira e eu me posicionei de quatro entre suas pernas enquanto Saulo ajoelhou-se atrás de mim.

O dedo de Saulo arrancou-me um gemido entre dentes, sufocado pelo prazer que enchia minha boquinha.

Senti a vara de Saulo tocar minhas nádegas, depois a glande roçar meu reguinho de baixo para cima e de cima para baixo, fazendo meu corpo quase morder quando roçava nele.

A cabeçona pousou sobre meu orifício que se retraiu quando Saulo forçou a invasão. Saulo me pegou pelo quadril e empurrou. Soltei um “AAAAHHH” de dor e engoli mais ainda quando a glande passou pela minha entradinha. A varona deslizava devagar para dentro de mim e eu me deliciava no prazer.

O corpo de Saulo encostou em minhas nádegas e eu queria mais:

  • “Enfia tudo, me fode!”

Calmamente, Saulo me tranqüilizou:

  • “Calma, estamos só preparando os tacos.”

E saiu das minhas entranhas.

Alex levantou-se e me direcionou para ficarmos de pé. Trocou de posição com Saulo, que pôs o rosto no meu e deu dois tapas na minha bunda.

Comecei a receber mais prazer e Alex massageava, abrindo meu corpo, me preparando para recebê-lo.

Abaixei mais o corpo para sentir ainda mais, coloquei um pé sobre a cama e empinei mais o bumbum para Alex.

Alex deu uma cuspida certeira no canal aberto por Saulo e colocou a ponta na abertura. Segurou meu quadril e empurrou com força. Gemi sentindo a dor do prazer e me sufoquei no êxtase. Tentei em vão impedir as estocadas segurando a virilha de Alex que invadia meu ser e chorei de dor com o êxtase.

Relaxei o máximo que pude, e não demorou para que o prazer já me proporcionasse espasmos de tesão e me senti orgulhoso pela proeza.

Alex deu algumas bombadas que me deixaram esfuziante de prazer e alertou ao colega que estava comigo:

  • “Acho que os tacos estão prontos, vamos encaçapar?”

Saulo apenas sussurrou:

  • “Hum hum!”

Alex saiu de dentro de mim, me deixando um vazio imenso e ambos me beijaram carinhosamente.

Encerramento

Alex deitou-se na cama com a barriga para cima e um travesseiro debaixo da bunda elevou mais o seu mastro e me pediu:

  • “Vem, senta gostoso!”

Apreensivo, obedeci. Ia sentando de costas para Alex, mas Saulo logo corrigiu a posição:

  • “Senta bem gostoso, mas viradinho para o outro lado.”

Novamente obedeci, já imaginando a intenção dos meus parceiros.

Sentei segurando o prazer de Alex. De pernas bem abertas, esfreguei a cabeça na minha entrada e só então percebi com o contato, o estrago que me fizera. Deixei o corpo descer na vara até que meu ser já arrombado a engolisse toda e devagar comecei um sobe e desce, quando Saulo posicionou seu prazer nas minhas ancas.

Abaixe-me sobre Alex e fechei os olhos para relaxar e receber a segunda vara. Alex me beijou profundamente enquanto Saulo procurava, um pequeno vão, uma brecha pra expandir meu corpo.

O prazer duríssimo de Saulo forçava, mas não tinha êxito. Até que senti que precisava ajudá-lo e levantei o quadril deixando no meu ser apenas a cabeça do prazer de Alex na entradinha e sugeri:

  • “Põe agora! Mas vai devagar!”

Saulo segurou o prazer junto com o de Alex e forçou as duas cabeças ao mesmo tempo. Suei e chorei agarrado ao corpo de Alex e senti minhas preguinhas se rompendo. Senti as duas cabeças dentro de mim e pedi chorando:

  • “Calma! Vai devagar! Paaara! Tá doendoo!”

Os dois me deram uma trégua e continuaram. Aos poucos eu sentia meu ser se transformar numa gruta acolhedora e acomodar duas toras descomunais.

Aos poucos eu me acostumava com os entrões dentro de mim. Aos poucos eu relaxava e pedia:

  • “Fode! Me rasga todo!”

Devagar os dois, como se tivessem combinado, me proporcionaram um prazer gostoso. Enquanto o prazer de Saulo entrava o máximo que podia, o de Alex saía quase inteiro e quando este entrava, o de Saulo lhe dava passagem e lugar numa sincronia cartesiana.

Gozei sobre Alex sendo contemplado por dois belos homens morenos, enormes e deliciosos e os dois saíram de mim.

Pude experimentar deliciosos jorros de êxtase que me lambuzaram toda a região, o rego e o corpo arrombado e aberto.

Voltei satisfeito para meu flat onde encontrei Rafael também exausto. Contamos nossas histórias passando pomadinha um no outro, para sarar nossos corpos.

Tomamos banho e dormimos felizes.

No outro dia viajamos de volta para casa exaustos, mas satisfeitos.

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Primeira Experiências Gay https://contosgay.com/conto/primeira-experiencias-gay/ Wed, 28 Aug 2024 02:20:04 +0000 https://contosgay.com/?p=2177 ntrodução

Oi, meu nome é Lucas, mas desde pequeno me chamam de Lu, tenho 24 anos, cerca de 1,75m, 86 kg (eu malho) e tenho pelos pelo corpo. Sinceramente, não sei quanto mede o meu pênis; às vezes meço e parece que tem uns 18 cm, outras vezes parece menor, mas não ligo muito para isso, porque acredito que tem muito pauzudo aí que fode mal pra caramba. Acredito que desde sempre fui gay. Me lembro de quando era pequeno, olhando as roupas da minha avó, os saltos, e amava ver aquilo. No fundo, me sentia uma fêmea submissa doida para ser descoberta por um macho juvenil insaciável, mas por minha pouca idade isso nunca acontecia.

Infância e Primeiras Sensações

Nessa época, eu era magrinho, lisinho, tinha uma voz meiga, era muito educado, era o orgulho das tias. Adorava brincar escondido de bonecas com minhas primas. Mas o que mais chamava atenção em mim eram minhas pernas torneadas e bumbum grande; a cintura nem se fala, de tão fina. Às vezes eu andava rebolando, mas meu pai quase me matava quando percebia isso. Meu pai era um cara machão, desses altos, peludos, que viviam em botecos bebendo e falando mal das “bixinhas” do bairro. Mal sabia ele que mais tarde o próprio filho dele viria a se tornar uma delas. Minha família era muito religiosa, e minhas tias desde cedo me levavam para as rezas, cultos e missas.

Um Lugar Especial

Mas o que me deixava mais feliz era quando eu ia para a casa da minha avó materna. A casa era humilde, porém cheia de árvores e barrancos. O bairro era novo e cheio de casas em construção, lotes cheios de plantações onde a molecada se reunia para “roubar” frutas. Foi lá onde tive meus primeiros amigos. Naquela época, eu não via muita maldade nas coisas, por mais que soubesse o que era sexo. Lembro que a maioria da garotada usava shorts de jogar futebol, aqueles de nylon, e eu sempre ficava observando o volume dos pênis dos garotos dentro do short. Até hoje adoro ver um bom volume num short de futebol.

A Descoberta

Um dia, um menino surgiu com uma revista preto e branco cheia de imagens explícitas de sexo entre homem e mulher. Num instante, se formou uma rodinha cheia de moleques de pênis duros. Eu também fiquei de pênis duro, mas nem sabia direito o que era aquilo. Os meninos falavam das vaginas, dos peitões, e eu só conseguia pensar na garota que estava mamando a rola de um cara negão. Os meninos fizeram a festa com essa revista, esfregando seus pênis dentro do short. Alguns falavam que já tinham comido a namorada, outros falavam que bom mesmo é cu. Porém, como todos os dias tinha pelada no campinho do bairro, os moleques se foram e ficaram apenas eu e o Giuliano.

Primeira Experiência

Giuliano era um menino muito bonito, tinha o cabelo estilo surfista, era moreninho queimado do sol, o abdômen trincado e poucos pelos na perna. Para mim, ele era como um irmão mais velho, sempre estava comigo e, no fundo da minha alma, acho que o amava. Intrigado, perguntei-lhe por que estávamos de pênis duro (era como eu falava na época) e ele simplesmente me disse que o motivo era porque estávamos com tesão. Mais confuso ainda, perguntei-lhe o que era tesão, e ele me disse que era vontade de fazer sexo. Fiquei calado e perguntei se ele estava com vontade de fazer sexo, e ele disse que sim, mas que para isso existia a punheta, mas que preferia comer um cuzinho e riu.

Realmente, eu era bem inocente, mas ele me sugeriu uma coisa que, segundo ele, seria bem bacana para nós dois. Pediu que eu tirasse o meu short, depois minha cueca e, por fim, minha camiseta, e me deitasse na grama debaixo de uma grande mangueira, onde ninguém nos veria. Na minha inocência, fiz tudo que ele havia pedido. Lá estava eu, de bumbum para cima, peladinho, quando sinto ele jogando seu corpo todo nu contra minhas costas. Ele foi descendo de leve e, quando já estava sobre mim, começou a chupar minhas orelhas, dizendo que eu era o menino mais lindo daquele bairro. Não esqueço até hoje o contato de sua barbinha ralinha começando a crescer com a minha nuca; meu pênis, que já estava duro, virou uma rocha.

Giuliano era um garoto púbere, mas naquele momento parecia um homem, passando sua barbinha ralinha no meu cangote, me chamando de gostoso. A sensação do seu corpo nu colado ao meu me levava ao delírio. Suas mãos passavam pela minha bunda como se quisessem segurar algo muito precioso. O momento mais gostoso foi quando ele, enfurecido de tesão, puxou meu cabelo, lambeu minhas bochechas e, logo após, mordeu meu ombro. Ele era meio violento e gemia bastante. O contato de seu pênis juvenil cheio de pelos na minha bundinha branquinha era sensacional; seu pênis babava muito na minha bundinha. Assim como ele, eu também queria muito sentir seu pênis no meu cuzinho, mas acredito que ele temia muitas coisas e por isso não tentou me penetrar.

Eu bufava ligeiramente enquanto ele sarrava minha bundinha. Não posso negar que o simples contato de seu pênis na minha bundinha me fazia sentir feliz, leve, desejado. Era bom saber que eu também poderia dar prazer ao meu “homenzinho”. Não sei quanto tempo ficamos nessa esfregação, só lembro do final, meu cuzinho todo babado e ele pedindo para eu virar de frente para ele. Quando me virei, ele me perguntou se eu gostava de chupar picolé e eu, todo inocente mais uma vez, disse que adorava, principalmente se fosse de morango. Ele só respondeu que então esse aqui era perfeito para mim. Ele então pediu para eu abrir a boca e gozou fartamente na minha boca. Eu simplesmente adorei o sabor agridoce da porra do meu amigo.

Reflexões e Desejos

Porém, saí um pouco triste, pois não tinha feito como na revista. Queria ter mamado bem, dado meu cuzinho, queria ser sua fêmea, mas com o tempo tudo foi mudando e eu gostando cada dia mais de ser fêmeazinha. Antes de ele ir embora, me aconselhou a lavar meu cuzinho e minha boca na biquinha de água que tinha naquele terreno.

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Como me descobri Crossdresser https://contosgay.com/conto/como-me-descobri-crossdresser/ Wed, 28 Aug 2024 02:20:00 +0000 https://contosgay.com/?p=2145 O Início de Tudo

Olá! Meu nome é Alex e vou contar como tudo começou… Desde pequeno, adorava vestir as roupas da minha mãe. Com o passar do tempo, comecei a comprar algumas peças, mas acabava jogando-as fora por medo de que alguém descobrisse. Um dia, comecei a namorar uma menina, e nas nossas transas sempre acabava sobrando uma linguinha ou um dedinho dela no meu rabinho, eu adorava.

A Primeira Experiência

Numa viagem que fizemos, estávamos jogando baralho com mais uma prima e um primo dela. Eu perdi o jogo e o mico que fizeram eu pagar foi o de me vestir com um biquininho e uma mini saia rodada que era dela. Mal sabiam eles que eu estava adorando tudo aquilo. Fizeram eu desfilar e seu primo me olhava com um jeito de quem queria me comer. Eu tinha uns 14 anos, era lisinho, sem pelos e meu corpo era bem bonito como o de uma menininha. Nunca me esqueci daquele olhar.

Relações Secretas

O tempo passou e tive outras namoradas, nunca contei isso a nenhuma delas. Vivia vestindo as roupas delas escondido. Até que conheci a Mia… Começamos a experimentar coisas novas na cama. Compramos um vibrador pra ela e um dia ela quis usá-lo em mim. Neguei, mas não consegui disfarçar o tesão que senti quando ela me propôs:

“Amor, deixa eu comer você, vai.”

Não resisti e ela foi meu macho naquela noite. Daí pra frente, sempre em nossas transas ela me comia. Até que um dia tomei coragem e disse:

“Já que vou ser sua putinha, por que não me vestir como uma?”

Transformação

Para minha surpresa, ela ficou super empolgada, falou que já vinha pensando nisso, mas não tinha coragem de me falar. Compramos tudo o que faltava: peruca, um salto alto lindo, corpete, unhas postiças… Fomos para um motel e ela me depilou todo e me montou. Via o tesão nos olhos dela, dizia que iria ser meu homem, meu macho, e que eu era agora a sua mulherzinha, e que ia me dar tudo o que uma vadia merecia. Colocou uma cinta com nosso brinquedinho que tinha 19×4.5, pediu que eu me ajoelhasse e me fez chupar como uma puta. Depois me colocou contra a parede, abriu minhas pernas e me fodeu bem gostoso. Gozei sem encostar no meu pênis.

Novos Horizontes

Daquele dia em diante, quando transávamos era eu quem era fodida. Um dia ela disse que eu estava era merecendo um pinto de verdade e que iria me arrumar um macho para me comer. Esse dia chegou, mas em vez de um vieram dois. Nossa, que noite… Eu estava linda naquela noite, com uma sandália de salto agulha preta com detalhes em roxo, uma tanguinha preta e espartilho também preto, uma mini saia roxa rodadinha (que dava mais volume ao meu bumbum) e uma jaquetinha preta de couro, uma peruca castanho escuro, lisa e comprida, brincos, uma gargantilha e maquiagem. Quem me visse, não diria que era uma CD.

A Noite inesquecível

Bom, os rapazes chegaram e ela me apresentou como uma amiga que estava merecendo um trato de verdade. Logo estava chupando aqueles cacetes com vontade e a Mia só assistindo. Alternava cada hora um na boca, até que ela mandou que eu chupasse os dois ao mesmo tempo. Fiquei sem saber direito como fazer, foi então que ela se aproximou, ajoelhou ao meu lado e disse:

“Vou mostrar como se faz, presta atenção putinha.”

Vi minha namorada chupando aqueles dois paus. Ela chupava um, depois o outro, colocava os dois na boca e olhava para mim. Eu não sabia o que pensar. Ela se levantou e falou para eles fazerem o que quisessem comigo. Chupei os dois cacetes juntos como a Mia queria. Depois, um dos rapazes me pegou e me colocou de quatro na cama, puxou minha calcinha de lado, cuspiu no meu cuzinho e começou a enfiar o dedo. Viu que entrava fácil, olhou para a Mia e falou:

“Essa putinha já foi amaciada, né?”

“Eu preparei ela pra vocês.”

Então, ele colocou a camisinha e enfiou seu cacete em mim. Entrou gostoso, escorregando com certa facilidade. Comia, me xingava e dava leves tapas na minha bunda enquanto eu chupava o pau do outro. A Mia só olhava e se masturbava. Os dois me comeram e a Mia mandou que eles gozassem na minha boca e me fez engolir toda a porra. Estava envergonhada, mas muito excitada, gozei sem mexer no pênis.

Conclusão

Depois disso, ela me mandou tomar banho, retocar a maquiagem e me montar de novo. Assim fiz. Quando voltei para o quarto, a cena que vi foi ela montada feito uma égua em cima de um, engolindo com a buceta todo o cacete com a bunda empinada, oferecendo seu cuzinho para o outro que não tardou em cravar-lhe o caralho. Mandou que eu sentasse na cadeira que estava posicionada estrategicamente para eu ver os dois pintos arregaçando minha Mia. Pelo espelho via seu rosto com uma expressão de puro prazer. Ela dizia coisas do tipo:

“Isso é que é homem, né meu bem?”

“Olha como eles estão me comendo gostoso.”

Ela gozou pelo menos umas três vezes e depois, como eu, engoliu todo o leitinho deles. Virou para mim e me falou:

“Agora você é uma putinha, e eu sou sua cafetina, vai dar só para quem eu quiser e nunca mais vai me comer, porque eu gosto é de macho.”

Naquela noite, ela me fez sair montada e passear com ela pelas ruas do centro de São Paulo. Foi conversando comigo, dizendo que me amava e que quando sentisse vontade ela transaria comigo, mas que iríamos a partir dali sermos como duas amigas dividindo os mesmos machos.

Depois de um tempo, ela se foi da minha vida. Falou que eu deveria assumir-me como mulher, hormonizar-me e até me operar, que daria uma linda mulher. Enfim, ela me transformou em uma Puta. Faltou-me coragem até agora para seguir seus conselhos, mas estou disposta agora a iniciar minha transformação.

Estou procurando por pessoas que possam me ajudar, orientando-me como fazer isso de uma maneira rápida e segura. Também procuro pessoas que queiram transar com uma verdadeira putinha. Mulheres e casais que queiram uma escrava dos seus desejos.

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Meu Padrasto Sacana https://contosgay.com/conto/meu-padrasto-sacana/ Thu, 08 Aug 2024 23:50:41 +0000 https://contosgay.com/?p=1865 Meu nome é Lucas, atualmente tenho 22 anos, 1.86 de altura, 78kg, pele clara, olhos e cabelos castanhos, uso aparelho nos dentes e tenho um ar latino devido à minha descendência, o que, creio eu, excita ainda mais os desejáveis.

Tudo começou cerca de nove anos atrás, quando saí da minha cidade natal, no interior de MS, para estudar na capital, Campo Grande. Meus pais haviam se separado há alguns anos; meu pai sempre envolvido com política e minha mãe sempre no comércio.

Por conta dos lucros, ela resolveu abrir uma conveniência de bebidas que, devido ao consumo, às vezes fechava bem tarde. Eu já estava fazendo faculdade fora, com dezoito anos, quando minha mãe me ligou dizendo que estava de namorado novo. Ela sempre foi jovem, tanto no corpo quanto na alma, loira, alta e com um belo corpo que, aliado à sua simpatia, chamava a atenção dos homens. Na época, ela tinha 42 anos.

Quando ela me revelou o nome do rapaz, quase caí duro! O cara que ela estava namorando já tinha me paquerado e eu quase já tinha “ficado” com ele. Era o Rafael, um cara de 37 anos, com um ar safado, pelos pelo corpo, moreno, barriga de cerveja e umas pernas grossas por conta das partidas de futebol e de estatura mediana. E agora?! No dia que ela me contou, já bati umas dez punhetas pensando nele. Achei que o meu interesse tivesse passado logo após as várias punhetas! Engano total!

Nas minhas primeiras férias, corri para a minha cidade. Não aguentava de saudades dos meus pais e amigos, que logo encontrei. De noite, minha mãe resolveu, com minha estadia na cidade, ir para o nosso sítio, tudo isso para preparar um almoço no outro dia. Como de costume anterior, fiquei cuidando da conveniência. Lá pelas nove da noite, apareceu o Rafael, meu recente padrasto. Ele me abraçou, roçou aquele pau que na hora ficou “meio-bomba” e me deu um beijo no rosto.

Senti imediatamente um cheiro bom de perfume misturado a um ar sacana, aliado a uma pequena barba grossa. Tudo misturado com aquele bafo masculino de cerveja. Ele chegou com um cara que eu já tinha ficado, o Carlos, um cara com as mesmas características de Rafael, mas mais peludo, com barba cerrada e um belo par de pernas e braços grossos, cheios de músculos e pelos. Mas com aquela barriguinha safada!!!

Eles estavam bem alegres por conta das cervejinhas após o jogo de futebol, com roupas de jogadores, porém limpos; percebi pelo cheiro que haviam tomado uma ducha “pós-jogo”. Não demorou muito e eu disse ao Rafael que iria “conversar” com o Carlos lá atrás (minha casa ficava atrás da conveniência). Deixei sob sua supervisão a conveniência e os funcionários. Meu padrasto fixou um olhar de safado, tarado e excitante em mim nesse instante e disse: vai lá, meu filhinho, divirta-se!!! E riu coçando o saco! Nem dei bola e fui.

O Primeiro Encontro

Em menos de dois minutos, o Carlos baixou o short e me mostrou a benga gostosa dele, uns 18 centímetros com muitos pelos e uma cabeça fininha, mas que engrossava muito no percurso da rola. Disse estar com saudades da minha boca, já que tínhamos ficado uma vez.

Socou bem fundo na minha garganta, me fez babar e quando eu iria começar a me despir, levei um baita susto. O Rafael, meu padrasto, estava na porta da sala, com a mão dentro do seu short de jogador e um olhar direcionado a nós. Em seguida, ele disse:

“Engole bem, hein, meu guri?!”

Sem mais, o Carlos disse para ele chegar junto, começando assim os dizeres depravados de um safado e fudedor como ele:

“Hoje eu vou me lambuzar nesse seu cuzinho gostoso, meu filhinho!”

Eu nem pensei duas vezes, caí de boca naquele pau babento, grosso e com um cheiro maravilhoso de macho. Engoli as duas rolas, esfreguei as cabeças e os caras curtiram muito. Lambia as duas e a baba de um passava para o outro. Meu padrasto perguntava ao Carlos o que ele achava do guri dele e ele dizia:

“Rafael, eu com um filhinho desses iria sair do futebol e correr para ser lambido por ele! Meu banho seria a língua dele no meu saco e virilhas! Iria arregaçar o seu cuzinho todos os dias.”

A Noite de Intenso Prazer

Nesse instante, o Rafael esfregou minha boca no saco do Carlos, mandou eu ficar cuspindo e babando. Ele se colocou atrás de mim e começou a lamber meu rabinho e a enfiar os dedos! Sem dó: língua, cuspe e um, dois e três dedos em questão de segundos. Os dedos entravam em mim com uma voracidade, tudo isso com a maestria de um safado que lubrificava muito com sua baba. Enquanto eu me distraía com a virilha do Carlos, toda lambuzada pelos meus cuspes, meu padrasto sacou não sei de onde uma camisinha e meteu em sua rola em fração de segundos e avisou:

“Não adianta gritar! Vai doer, mas você vai gozar! Vou arregaçar o seu cuzinho!!!!”

E meteu! Não com tanta voracidade como disse! A cabecinha ele meteu sem dó, mas com um gritinho meu ele aliviou a meteção, passando a me fazer carícias e a me beijar na nuca. Nesse momento, o Carlos viu minha carinha de putinha e começou a me beijar, alternando os beijos com seu pau. Ele passou a admirar o gosto de sua baba na minha boca. Meu padrasto se enfezou neste instante, talvez por ciúmes, e começou a socar e eu a gemer e gritar com as estocadas em meu cuzinho. Caraca, ele socou fundo, muito, mas muito mesmo. Fiquei mole e fui segurado nos braços de Carlos. Eu estava de quatro e quase cai de frente. Ele anunciou seu gozo e num piscar de olhos sacou a camisinha e jorrou litros de porra na minha boca.

Escorria por todo o meu corpo, mas ele fez questão de juntar com aquelas mãos grossas e enfiar na minha boca, me obrigando a beber todo aquele leitinho quente, dizendo que passaria a ser meu alimento diário. Nisso ele sentou-se no sofá e mandou o Carlos me foder. Ele adorou, seu pau estava quase quebrando de tão duro. Fiquei de pé e só abaixei o tronco para lamber o pau do meu padrasto, a pedido dele. O pau de Carlos entrou lentamente, o foda foi suportar aquele caralho que engrossava muito até a base. Ele metia e me lambia as costas, a nuca e acariciava meu cabelo. Nisso, o pau do meu padrasto começou a endurecer e eu a chupar, ele me dizia coisas que me alucinavam:

“Vai, meu filhinho, dá gostoso para o amigo do seu papai! Arregaça esse rabo para satisfazer meus gostos! Isso, vai putinha, abre o rego, deixe à mostra o cuzinho arrombado para o pau do Carlos não errar o caminho!”

Nisso, fiquei numa posição mais reta e com o pau bem encaixado no meu rabo. Meu padrasto começou a me beijar e a punhetar seu pau junto com o meu. Minha rola de 17 centímetros estava quase gozando já. Nisso ele me deu um beijo, começou a cuspir em minha boca e aumentou a pressão da punheta conjunta. Gozamos ao mesmo tempo, foi insano! Loucura, meu pau gozando com o pau dele e tudo isso devido àquela mão grossa e a jatos de cuspi em minha boca, seguidos de beijos intensos. Nisso, Carlos começou a me morder, de leve nas costas e a falar muito:

“Rafael, que filhinho safado você tem, meu irmão! Deixa eu comê-lo sempre! Que putinha do papai! Merece rola sempre!”

O Desfecho

Meu Deus, seu pau inchou dentro de mim e pude sentir cada jato de porra dentro do meu rabinho, tão esfolado por conta de duas picas frenéticas. Num movimento rápido, ele sacou a camisinha encharcada de porra e lambuzou minha cara com aquele leite grosso, viscoso e quente, muito quente! Não parecia real!!! Não era um sonho, era verdade. Os dois machos safados, sacanas, vindos do futebol, com cheiro de cerveja, estavam me beijando com porra e tudo, após uma super foda que me deixou de pernas moles.

Ficamos moles e depois de algum tempo fomos nos recuperando. A foda foi boa demais que nem precisávamos falar nada. Terminamos a noite tomando uma cervejinha e papeando sobre coisas fúteis. No outro dia, no almoço no sítio, o difícil foi suportar as encaradas do meu padrasto. O andar dessa história eu conto se desejarem. Anseio por saber o que acharam deste conto. Contos reais com desfechos excitantes, caso vocês queiram…

Agora estou à procura de machos, homens de qualquer idade, peso e altura que queiram fantasiar suas histórias e desejos. Quero ser seu filho, sobrinho, neto, enteado, primo, irmão ou apenas seu garoto em nossas transas. Com sigilo, segurança e muita perversão. Sou formado, bom nível, cabeça aberta e sem “nêuras”, sempre viajando por conta do trabalho.

Vídeo Ilustrativo:

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Relatos de Experiência Gay - Contos Erótico Gay nonadult 1865
Cavalguei no Negão Igual Uma Puta https://contosgay.com/conto/cavalguei-no-negao-igual-uma-puta/ Tue, 06 Aug 2024 23:45:41 +0000 https://contosgay.com/?p=1862 Altos e Baixos no Morro

Eu estava no auge, pois tinha me assumido ser gay. Muita gente ficou chocada, mas eu gosto de chocar mesmo.

Um dia, estava eu subindo meu morro, pois tem um morro que é um desarme subir para ir à minha casa. No meio do morro, embaixo, tem uma baixada onde moram uns rapazes humildes, mas aproveitadores. Antes, eu não sabia muita coisa da vida, era meio bobo.

Eles estavam conversando. Não eram tão feios, mas eram meia boca. Mas tinha o Marcos, ele me excitava. Marcos era moreno cor de jambo, alto, magrinho, olhos esverdeados.

Pedi uma informação com o pretexto de puxar papo. Eles começaram a conversar, mas logo começaram as piadinhas. Eu, na época, como disse, não tinha malícia.

Eles começaram a zuar e eu falava bobagem, dava em cima de um e de outro, e foi aquilo. Marcos estava quietinho na dele, era um rapaz mais reservado.

Os meninos estavam bebendo e logo um disse:

  • Cara, vamos fumar um baseado?

E o outro respondeu:

  • Vamos.

Logo foram os dois e só ficaram eu e Marcos.

Ele me mediu de baixo a cima; juro que isso me deu um baita tesão. Coçou o saco e disse:

  • Você tá a fim de pagar um boquetinho pra mim?

Aquilo me deixou em pânico e muito excitado.

Na hora, senti meu cuzinho piscar, me deu vontade de voar nele ali mesmo.

Fomos para um lugar seguro e discreto.

Chegamos num lugar, um matagal cheio de árvores, um lugar abandonado.

Ele tirou o pau para fora. Nossa, que pau! Ele era negro, grandão, com 22 cm, uma cabeça bem grande.

Comecei a abocanhar aquela serpente, ele me ensinava. Um jeito meio bruto para ensinar, mas valia a pena.

Chupava gostoso. Teve uma hora que engolia, mas não conseguia, era grande demais.

Chupava e ele gemia falando:

  • Chupa, veadinho, vai!

E aquilo me dava mais tesão enquanto eu chupava e me punhetava bem gostoso.

Lambi a cabeça, o saco, chupava as bolas, e ele urrava bem gostoso.

Como meu cu estava piscando, falei assim com cara de malícia:

  • Vem, amor, vem me comer!

Ele ficou com um tesão, pegou aquele membro. Começou a bater na minha bunda, que é bem empinadinha. Depois começou a colocar na portinha, aquilo me deu uma dor intensa, ele começou a colocar devagar.

Eu dei um grito de dor, mas logo se tornou tesão.

Ele foi metendo, metendo bem gostoso e eu fui gemendo:

  • Vai, mete, meu mulato, mete!

E ele aumentava a velocidade e eu gemia alto. Ele pôs o dedo na minha boca e eu comecei a chupar o dedo dele.

Ele metia e falava:

  • Cuzinho gostoso, apertadinho, tá gostando, tá?

Eu fazia cara e boca, rebolava e pedia que me desse uns tapas na bunda enquanto me punhetava bem gostoso.

Ele pediu que trocássemos de posição. Ele se sentou e eu comecei a sentar no pau dele e cavalgava bem gostoso.

Eu gemia igual uma mulher selvagem; suor, terra e gozo se misturavam.

Cavalgava, cavalgava e gemia.

Ele disse com ar e voz de tesão:

  • Me punheta então.

Eu comecei a punhetar, e veio o gozo.

Veio o líquido gostoso, caiu na minha cara, no cabelo.

Eu chupei o pau dele, limpei tudo como uma fêmea limpa o macho dela.

Começamos a conversar.

Antes dele ir embora, pedi que segurasse o pau dele um pouquinho.

Despedimos-nos e fui para casa e me masturbei muito pensando nele.

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Foda Com o Barbeiro – Relato https://contosgay.com/conto/foda-com-o-barbeiro-relato/ Mon, 05 Aug 2024 23:35:20 +0000 https://contosgay.com/?p=1860 Aconteceu comigo hoje mesmo, e preciso compartilhar essa história com vocês.

Por ser bastante vaidoso, vou ao salão cortar o cabelo todo mês. No salão onde sempre vou, há um cabeleireiro que é uma verdadeira gracinha. Vou chamá-lo de Rafael (nome fictício).

Um Encontro Inesperado

Hoje, saí de casa por volta das 15h para resolver algumas coisas antes de ir ao salão. Chegando lá, cumprimentei Rafael e um cliente que estava terminando seu corte. Rafael, gentilmente, abriu uma exceção para mim, mesmo já sendo o último cliente do dia.

Sentei-me e comecei a folhear uma revista enquanto conversávamos sobre assuntos banais. Quando o cliente terminou, despediu-se e eu finalmente pude sentar na cadeira, ansioso.

A Conversa Esquenta

Começamos a conversar sobre sexo, um tema que já havíamos abordado superficialmente antes, mas nunca tínhamos passado desse ponto. Rafael, visivelmente excitado, começou a acariciar o próprio membro por baixo da calça enquanto cortava meu cabelo. Ficava evidente o volume crescente em suas calças. Ele então decidiu fechar a loja para garantir privacidade total.

Eu já estava tomado pelo desejo, quase sem conseguir me conter. Rafael fez uma pausa e foi ao banheiro, deixando a porta aberta. Lá, ele olhou para mim e perguntou:

  • Você acha que é grande?

Ele estava com o pau na mão, literalmente. Rafael era baixinho, moreno, com cabelo arrepiado e olhos levemente puxados. Seu corpo era delicioso, e seu membro, apesar de não ser longo, era grosso e tinha uma cabeça avermelhada.

Explorando os Desejos

Meio sem jeito, perguntei:

  • Posso senti-lo?

Ele assentiu com a cabeça. Comecei a masturbar seu pau, depois abaixei e o coloquei na boca. Comecei a chupá-lo avidamente.

Rafael gemia de tesão, e eu aproveitava para explorar cada centímetro do seu corpo, chupando seu pau, saco e pescoço.

De repente, ele começou a perder o tesão, e eu fiquei sem entender. Então ele confessou, timidamente:

  • Queria pedir uma coisa, mas tenho vergonha.

Cocei a cabeça e disse, com a mão ainda em seu pau:

  • O que é? Pode falar.
  • Eu adoro um fio terra.

Aumentando a Intensidade

Voltei a chupá-lo e molhei meu dedo com cuspe, começando a massagear seu ânus. A reação foi imediata; Rafael ficou extremamente excitado. Fui inserindo o dedo devagar, massageando sua próstata enquanto chupava seu membro com mais fervor. Ele gemia como nunca antes, e eu conseguia sentir seu prazer crescendo.

Coloquei dois dedos e aumentei a velocidade da chupada, até ele gozar abundantemente.

  • Quero gozar também – disse eu.
  • Não sou gay – respondeu ele.

Pedi para ele relaxar e garanti que não contaria a ninguém. Rafael começou a me chupar, e sua boca era incrivelmente suave, como veludo. Depois, comecei a lamber seu ânus, e ele imediatamente disse:

  • Eu não vou dar!

Pedi para ele ficar quieto, dizendo que só ia chupar seu cuzinho. Seu pau voltou a ficar duro. Aproveitei um momento de distração, passei cuspe no meu pau e, sem ele perceber, penetrei-o de uma vez.

O Clímax

Rafael gemia gostoso e falava sacanagens no meu ouvido enquanto eu bombeava. Finalmente, ambos gozamos intensamente.

Depois de terminarmos, ele cortou meu cabelo e pediu segredo.

Respondi que só manteria o segredo se pudéssemos repetir a dose todos os dias.

Essa foi minha aventura. Quem quiser falar comigo…

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