Primeira vez – Contos Erótico Gay https://contosgay.com Casa Dos Melhores Contos Eróticos Gay Thu, 05 Sep 2024 15:43:38 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.6.2 https://contosgay.com/wp-content/uploads/2024/08/icons8-edit-26.png Primeira vez – Contos Erótico Gay https://contosgay.com 32 32 236318959 Sacanagem com o comissário de bordo https://contosgay.com/conto/sacanagem-com-o-comissario-de-bordo/ Thu, 05 Sep 2024 15:43:38 +0000 https://contosgay.com/?p=2330 Domingo, 1º de Agosto

Essa foi mais uma semana corrida na vida de Alex, o Garoto Hedonista. Tive que viajar a trabalho até Porto Velho, Rondônia. Lógico que aproveitei a oportunidade para aprontar bastante. Minha caça começou no próprio avião a caminho da cidade, flertando com o comissário de bordo. O desenrolar dessa história você acompanha agora.


Desde o primeiro momento que embarquei com destino a Porto Velho, botei os olhos naquele belo comissário, Pedro. Ele era de estatura mediana, cabelos castanhos claros, e por debaixo do uniforme que usava escondia um corpo malhado. Durante o voo, trocamos vários olhares, e sempre que ele se aproximava, eu passava a mão sobre meu pau para ele ter a certeza de que meu corpo o queria.

Após quatro longas horas de viagem, cheguei ao aeroporto de Porto Velho. Saí rapidamente da aeronave sem ter a chance de ver o delicioso comissário novamente. Peguei um táxi e parti diretamente para o hotel Vila Rica, que fica localizado bem próximo ao aeroporto. Ao chegar, corri para o banho a fim de aliviar um pouco do calor infernal que fazia naquela noite.

Após o banho, saí do meu quarto e fui ao restaurante do hotel para jantar, atravessando o hall principal. Para minha surpresa, vi chegar na recepção o tesudo comissário que havia me encarado durante todo o voo. Aguardei uns minutos para que ele fizesse o check-in e, quando ele rumou em direção ao elevador, eu o acompanhei logo atrás.

No Elevador

Dentro do elevador, havia uma tensão no ar. Só estávamos nós dois lá dentro e não parávamos de nos olhar. Foi quando tomei coragem e disse:

— E aí, vai ficar só olhando ou vai querer experimentar?

Diante da minha atitude atrevida, Pedro mostrou-se mais safado ainda. Aproximou-se de mim e meteu a mão entre as minhas pernas, já sentindo meu pau duro de tesão. Chegamos então ao andar onde ele ficaria hospedado, dois acima do meu. Ele abriu a porta do quarto e já foi me pressionando contra a parede com um úmido beijo de língua. Logo ele me disse:

— Que sorte a minha te encontrar por aqui. Quase te convidei para entrar comigo no banheiro do avião. Estava louco para sentir você dentro de mim.

No Quarto

Confesso que geralmente não curto ser ativo; o que gosto mesmo é de levar na bunda. Porém, já estava tão cheio de tesão por aquele macho safado que não pensei duas vezes e meti minha mão por dentro das calças dele a fim de enfiar meu dedo naquele cuzinho. Meti dois dedos no cu da putinha, que gemeu de dor. Vi que ele era safado assim como eu e se enchia de prazer quando alguém penetrava aquele rabo.

Depois tiramos as roupas e ele ficou de quatro na cama, empinando bem a bundinha depilada. Eu caí de boca e deixei o rabo dele bem meladinho para o meu pau deslizar gostoso. As pregas do comissário latejavam com o toque da minha língua. Botei então a camisinha, separei bem as duas partes da bunda dele e fui introduzindo bem devagar meu cacete. Ele gemia muito alto, parecia uma garotinha virgem dando pela primeira vez.

— Isso, come meu rabinho… quero ser seu viadinho essa noite…

Quando eu escutei essas palavras, o calor subiu pelas minhas pernas e então comecei a bombar gostoso dentro dele. Cada vez ele gemia mais alto. No meio das estocadas, eu ainda dava alguns tapas naquela bunda branca. Ele realmente sabia como deixar um macho maluco. Vez ou outra, ele apertava meu pau com as pregas; o cu era muito guloso. E, apesar dele gemer muito, como se estivesse sentindo dor, eu podia ver algumas vezes o leve sorriso na cara dele. Os movimentos então eram mais constantes e os gemidos agora pareciam conter mais prazer do que dor. Depois de algumas horas fudendo aquele cara, não consegui segurar e gozei ainda com o pau dentro dele. Meu pau latejava dentro, e ele sorria de felicidade. Punhetei ele até que também gozasse com meu pau enfiado dentro dele. Após terminar a foda, ficamos deitados por alguns minutos e foi então que ele me revelou um segredo:

— Eu nunca tinha dado pra ninguém. Sempre tive vontade, mas nunca tive coragem. Mas hoje foi muito bom… Você foi meu primeiro macho. Sempre que voltar a Porto Velho, quero encontrar com você.

Eu realmente gostei de saber que tinha tirado a virgindade do cu daquele putinho. Pude sentir cada prega dele sendo rasgada e, agora, sempre que eu tiver que voltar a Porto Velho, terei uma foda garantida com aquele comissário safado!

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Broderagem com o amigo do curso de inglês https://contosgay.com/conto/broderagem-com-o-amigo-do-curso-de-ingles/ Thu, 05 Sep 2024 01:37:51 +0000 https://contosgay.com/?p=2308 Introdução

Estava um dia nublado, e eu estava na última aula do dia—inglês, uma matéria que nunca me agradou muito. A professora explicava aquelas bobagens todas, e eu comecei a puxar papo com um colega meu, chamado Lucas. Ele era meio gordo, moreno escuro, olhos pretos, e não muito atraente, mas uma boa companhia para conversas sobre jogos e outros assuntos leves.

O Convite

Nós ficamos conversando até a aula acabar, e todos foram para casa. Depois de alguns dias, eu e Lucas sempre conversávamos. Um dia, eu o convidei para ir à minha casa, para mexermos no computador e jogarmos conversa fora. No entanto, as coisas nunca ocorrem como o planejado.

A tardinha ele chegou lá em casa, e ficamos mexendo no PC. Tudo corria bem, até que ele falou:

  • Vai em algum site pornô aí.
  • Pra quê?
  • Pelo óbvio!
  • Tá bom, fui no Pornotube (preferência minha).

Deixei ele escolher o vídeo; ele escolheu. Era meio besta, uma mulher chupava o pau do cara enquanto ele beijava outra. Nunca vi muita graça nessas partes. Quando começou a esquentar, as mulheres começaram a tirar a roupa e uma esfregava a bunda no pau do cara, enquanto a outra beijava a nuca dele.

A Proposta

Estávamos todos “calmos”, até que uma hora eu escuto:

  • Ei, eu posso bater uma aqui?

Eu, que nunca me importei de ver o pau dos outros, falei:

  • Pode, uai. Será que você se importa de eu bater uma também?
  • Claro que não, a casa é sua!

Começamos a tirar nossos “brinquedinhos” para fora. Ele, mesmo sendo de etnia negra, tinha um pau pequeno, 13 cm, mas era até grossinho. Começamos a bater devagar, até que começou a aumentar a intensidade (no filme ainda).

Depois de um tempo, ele parou e eu perguntei:

  • Por que parou?
  • Porque eu quero te pedir uma coisa!
  • O quê?
  • Bate uma para mim e eu bato uma para você!

Fiquei meio inseguro. Por mais que, quando criança, tivesse brincado desse tipo de coisa, agora adolescente era diferente. Eu tinha noção de sexo e homossexualidade. Ele tomou a iniciativa e pegou no meu enquanto colocou minha mão no pau dele. Era quente e pulsava (fraco, mas pulsava), e senti algo estranho, mistura de culpa com tesão, mas fui na onda.

A Exploração

Comecei a bater fraquinho e ele batia para mim. Ele apertava com força o meu pau, até que do nada, eu abaixei a calça dele e comecei a cheirar o pau dele. Era uma delícia, aquele cheirinho de pau de adolescente junto com aqueles cabelinhos na virilha, grossos, enrolados e pretos.

Me deu vontade de chupar, coisa que nem tentei resistir. Comecei lambendo a glande, mas quando ia abocanhar, ele me segurou, me levantou e me levou para a cama, tirando meu short. Começou a me chupar e eu pedi para ficarmos em 69. Ele aceitou!

Comecei a chupar ele e ele me chupava. Explorava tudo dele, enfiava a pontinha da língua na uretra, por baixo da cabecinha, no freio do pênis dele, e ele fazia igual. Era um tesão incrível!

Depois notei que ele estava passando a mão na minha bunda. Não resisti e comecei a fazer o mesmo com ele. Ele tirou meu pau da boca e falou:

  • Bora o troca-troca.

Eu que já estava possuído, falei:

  • Sim, quem começa?
  • Eu!
  • Tá bom, eu vou ser feliz também, né?
  • Claro!

O Troca-Troca

Desligamos o PC, e eu fiquei de “frango-assado” (barriga para cima, perna aberta), e ele foi e mandou eu chupar o pau dele para ficar mais fácil! Eu chupei e babei o que pude.

Ele começou devagar. Eu, virgem de cú, fiquei nervoso e fechei ele. Ele falou para eu ficar calmo, que ia fazer com cuidado, e eu acreditei!

Foi devagar. Encostou e começou a entrar aos poucos. Quando estava perto da metade, começou a doer. Eu comecei a falar com ele para parar um pouco, mas ele só me segurou e continuou. E eu, pedindo para parar, e ele foi continuando.

Era uma dor suportável, mas por alguma razão, eu não estava querendo mais, até que:

  • Pronto, enfiei tudo!
  • Sério?
  • Claro! Vou esperar você relaxar antes de bombar!
  • Valeu!

Quando relaxei, falei:

  • Manda porra, Lucas, me arranca as pregas de vez!
  • Já vai!

Ele começou um vai-e-vem lento e forte. Eu ainda sentia dor, daquela coisa saindo e entrando. Mas ele começou a acelerar e foi ficando frenético, e eu não sentia nada além de prazer. Ele começou a bater uma para mim, e somado ao prazer de estar sendo arrombado, gozei quase instantaneamente na barriga dele!

Ele todo melado e eu, por mais que tivesse gozado, queria mais. E ele foi nesse vai-e-vem até que:

  • Vou gozar!!!!
  • Goza Lucas, me faz de puta!!!!
  • Vou gozar, vou gozar!!!!!
  • Vai, ui, não para não, me enche de leite, finge que eu sou tua mulher e faz um filho!
  • Vou gozar! Vou gozar! Ahhhhhhhhhhhhh!!!!!!!!!! Gozeiiiiiiiii!!!!!!!!!!!!

Conclusão

De fato!!! Ele gozou, e muito, e muito forte. Eu senti algo batendo além de onde estava o pau dele, e era meio estranho (deu um pouco de gastura), mas eu falei, agora é você!

Ele ficou de quatro, falei:

  • Vou devagar!
  • Sério né?
  • Claro! Mas não vou parar, como você também não parou!
  • Acho que mereço!

Comecei, meu pau de 14,5 cm e bem grossinho começou a penetrar num mundo úmido, escuro, estranho e delicioso para ele. Quando tava perto de entrar a cabecinha toda ouço:

  • Ai véi, tá doendo!
  • Calma, já tá quase no fim – mentira do caralho!
  • Peraí um pouco!
  • Você parou?

Continuei. A cabecinha entrou e comecei a forçar o pau mais ainda nele. Ele falava que era para ir logo. Eu falei que tava quase, aí que finalmente:

  • Entrou tudo!
  • Peraí então.

Como ele havia esperado eu me recuperar, eu esperei até ouvir o sinal! Comecei a bombar nele. Curto e rápido. E fui tirando e pondo mais e mais devagar. Quando ele começou a falar que tava gostoso eu mandei brasa!

Ia num vai-e-vem gostoso, longo e rápido, fudendo cada centímetro do cú dele. Ele gritava de tesão e dor, mas falava para não parar. Eu comecei a pegar nos pelos do sovaco dele, adoro pelo no sovaco de adolescente, e aí nesse vai-e-vem, eu gozei dentro dele.

Normalmente eu gozo muito, porém não passa de 5 cm de distância da cabeça, mas eu senti dessa vez que gozei bem longe dentro dele!

Aí ficamos os dois cansados na cama, eu em cima dele, e ele me elogiando falando que foi gostoso, e eu falando que podíamos repetir.

Ele se limpou e foi para a casa dele, eu fiquei pensando e arrumando a cama que ficou uma real bagunça!

Depois disso rolou várias outras vezes, mas foram muito sem graça! Então só vou postar quando tiver vontade de fazer isso!

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Fodi Com Meu Antigo Amigo https://contosgay.com/conto/fodi-com-meu-antigo-amigo/ Thu, 05 Sep 2024 01:26:01 +0000 https://contosgay.com/?p=2306 Confraternização de Despedida

Havia um tempo que eu não via o Rafael. Conversávamos muito por telefone assuntos profissionais e sobre a gente também. Já era hora de cada um seguir seu rumo e ele precisava de construir sua vida ao lado de uma mulher. Ele já estava noivo e era difícil um afastamento definitivo mesmo porque éramos e somos até hoje grandes amigos. Ele estava na matriz de sua empresa quando decidi largar a consultoria e aceitar um desafio na carreira pública da qual eu estava licenciado há algum tempo. Seria agora um simples sócio, um simples consultor, foram grandes tempos profissionais aqueles.

Era o final do ano de 2004 e fazíamos uma confraternização e também minha despedida em uma pequena recepção para amigos em um restaurante que fica no último andar de um hotel no centro da cidade. Foi bacana rever amigos ali. Como de costume, permaneci umas duas horas e decidi sair à francesa. Desci até a recepção e pedi um táxi. Havia bebido uns dois ou três martinis e depois senti que a vodca não era de qualidade, o que me iniciava uma dor de cabeça e não queria dirigir. Me recostei no amplo sofá daquele hall e, ao fechar os olhos, percebi que alguém se sentara no outro lado. Como não queria falar com ninguém, ali fiquei a pensar…

Reencontro Inesperado

Me veio à lembrança o aroma do perfume que eu usava há anos atrás… O Ópium é uma fragrância gostosa. Me lembrei do Rafael. Quando eu o conheci, usava esse perfume que ganhei de uma amiga que me trouxe da Europa, pois sabia que eu gostava da marca YSL. Ele passou a gostar tanto que dei meu vidro para ele e passei a usar outro. Uma sensação gostosa me invadiu e me relaxou. Fui despertado pela recepcionista avisando-me da chegada do meu táxi. Ao abrir os olhos, uma outra voz imperativa pedia para a mesma moça dispensar o táxi, dizendo que não seria mais preciso. No outro sofá estava o Rafael.

Sorri, me levantei e nos abraçamos. Havia muita saudade. Ele me disse que não queria me acordar e ficou ali me olhando. Ele estava diferente, parecia ter ganhado mais corpo, cabelos curtos e uma barba cerrada, o que lhe dava um ar mais sério. Pensei comigo mesmo: meu trabalho está cumprido! Estou diante de um homem com um futuro pela frente. A consultoria valeu a pena, minha amizade e meu carinho por ele ainda muito mais.

Noite de Confissões

Ele me levou até meu prédio e subimos juntos, com ele sempre falando e me ajudando com meus presentes e papéis. Invadiu minha sala e se sentou como de costume. Após um tempo, disse a ele que pela manhã nos falaríamos com calma e ele me respondeu:

  • Claro, vou dormir aqui, então amanhã de manhã, até café a gente toma junto se você quiser…

No fundo, ele era o mesmo rapaz, o mesmo homem jovem e impetuoso que havia conhecido pouco mais de um ano atrás. Como eu poderia negar aquela companhia de quem eu também sentia saudades? Esqueci do trato que havia feito comigo mesmo de não estar com o Rafael novamente. Ele se sentou ao meu lado e recostou a cabeça no sofá… senti que ele sabia que estávamos nos momentos finais de nosso envolvimento como homens, como amantes um do outro, mas não disse nada. Não era hora.

Momento Íntimo

Passei a mão naquela barba cerrada e vi o volume que se formava entre suas pernas, levantando o tecido leve da calça social. Minha boca estava seca e eu excitado também. Tirei o relógio e pude ver que ele marcava 00h30. Ele me abraçou e senti aquele corpo quente, gostoso. Beijei suas orelhas, sua testa, seu rosto e massageei o meio de suas pernas, fazendo-o apertar na cueca. Lentamente, tirei sua blusa, seus sapatos, suas meias, desfiz sua calça, enquanto ele fazia o mesmo comigo.

Comecei a me esquivar maliciosamente de sua boca, atiçando nele o jogo da busca, da sedução, da conquista. Em um momento, ele segurou minha cabeça e me beijou. Foi um beijo molhado, quente. Ele salivava segurando minha nuca para que eu não me desvencilhasse de sua boca. Um homem conhece o corpo de outro homem. Me ajoelhei e desci suas calças e vi aqueles pelos tão íntimos e tão suaves… Mordiscava sua cueca, deixando o tecido de algodão separar o calor da minha boca da pele de seu membro. Acompanhava suas feições, que eram trêmulas de prazer. Minha boca molhava sua cueca e, ao mesmo tempo, eu sentia o cheiro dele, o sal, o suor naquela região tão masculina e agora explorada por mim em todos os sentidos.

Nossa sintonia era tamanha que eu sabia o que ele queria com o olhar. Retirei sua cueca, mas ainda não coloquei minha boca nele. Ele me confessara que não havia se masturbado, esperando esse momento, guardando cada gota para mim. Ele tirou o restante de minhas peças de roupa e passou a beijar carinhosamente meu corpo que se aquecia. Estávamos nos abraçando, nos beijando. Ele estava trêmulo quando o sentei de pernas abertas e coloquei minha boca quente naquele pau latejante. Rafael sussurrava e queria liberar o que havia guardado para mim. Não deixei que ele o fizesse na minha boca, controlando e fazendo com que ele ficasse ainda mais elétrico.

Laços de Amizade e Desejo

Pedi que ele me abraçasse por trás. Senti seu peito colado em minhas costas e ele procurando, duro, a minha entrada, me arranhando os ombros com aquela barba máscula e suada, sentindo seu hálito quente. Me virei facilitando um beijo. Ele me penetrou e iniciou um vai e vem calmo e gostoso. Comecei a falar bobagens para ele, obscenidades que eram nossas, e ele aumentava o ritmo das estocadas. Pedi para ele me dar o tesouro que havia guardado e ele, me apertando, gozou. Gozou muito e eu sentia que ele deslizava em mim com uma facilidade maior. Quando ele foi se retirar, pedi que não. Esperei seu coração desacelerar e ele, sentindo que eu era dele, esperou abraçado a mim.

Ficamos assim um tempo no tapete da sala, entre almofadas, mal acomodados e satisfeitos. O chamei para o quarto, queria aproveitar o máximo daquela noite. Abri minhas pernas sobre o corpo daquele homem e comecei a beijá-lo. Beijei seu dorso, lambi os pelos de seu peito largo, seus mamilos e desci até seu umbigo, fazendo-o endurecer de novo. Chupei aquele membro novamente.

Não havia pudores entre eu e o Rafael. Nos dispunhamos a tudo. Me encaixei de lado nele e ele batia sua cintura nas minhas costas, me apertando. Agora ele estava mais quente e mais atirado. Destravou a dizer bobagens, bobagens gostosas, excitantes, quentes, coisas que só um homem tem coragem de dizer ao outro num momento desses e ele logo gozou de novo e me punhetou até eu gozar na mão dele, ao que ele levou à boca e depois me beijou.

Manhã Seguinte

Era uma noite especial e eu queria ser dele. Era o momento dele. Eu pensava nele o tempo todo. O sêmen do Rafael tinha um cheiro forte e aquilo enebriava o quarto. Passamos um tempo nos acariciando. Eu o toquei, fazendo-o reacender. Me ajeitei agora de frente, com almofadas nas costas, e ele se ajoelhou conduzindo seu caralho até minha entrada. Eu estava de frente para meu macho, olhava nos seus olhos e na sua aparência suada, e ele, fogoso, me metia agora com força, me segurando, abaixando-se e me beijando com a língua grossa e quente e sem parar. Me fudeu assim por uns vinte minutos, diminuindo e aumentando o ritmo.

Aprendera a controlar seus instintos, seu gozo. Eu, louco de prazer, gozei. Gozei intensamente, abraçado a ele, que percebeu sua barriga deslizando com a minha, aumentou a intensidade e, me beijando e falando nossas bobagens, gozou. Gozou gorfadas gostosas que eu deixei escorrer pela minha cama e ali adormecemos já quase próximo às seis da manhã, exaustos, naquele cheiro gostoso nosso.

Minha secretária chegou e eu pedi que ela preparasse um café e um almoço que eu pudesse somente terminar o preparo e depois a dispensei. Rafael acordou de um sono profundo algumas horas depois, tomou um banho e devorou aquele café como um urso voraz. Por um momento, me deparei com ele de cueca andando no meu apartamento e o admirei. Sentado, ele comentou:

  • Percebi quando sua empregada esteve aqui e você se levantou… Parece que você tem um exército à sua disposição, sempre te servindo no que você precisa…

Sorri para ele. Éramos homens comuns e respeitávamos um ao outro.

Conversamos, rimos bastante, abracei muito aquele corpo gostoso e fui abraçado. Como era gostoso estar com o Rafael. Hoje somos amigos, mas sempre que nos encontramos, percebo sua excitação discreta e uma saudade dos tempos que vivemos juntos naquele relacionamento secreto. Nossa amizade, nossa cumplicidade e nosso crescimento foram intensos.

Acredito que um homem, quando se dispõe a estar com o outro como eu estive, precisa pesar o que deseja, o que quer, sem se expor e viver um prazer, um autoconhecimento incrível, onde o sexo e o tesão são ingredientes de uma fórmula que somente quem se dispõe a viver descobre o segredo.

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Minha Primeira Vez Sendo Viado https://contosgay.com/conto/minha-primeira-vez-sendo-viado/ Thu, 05 Sep 2024 00:49:45 +0000 https://contosgay.com/?p=2283 Introdução

Já tive muitas experiências hetero e diversas homo, por isso, posso afirmar que transa gay é muito mais emocionante e gostosa! Este conto que vou relatar trata-se da minha primeira relação sexual do gênero. Espero que gostem dos fatos.

A Festa

Havia uma festa de rua na cidade. Eu e uns amigos estávamos dançando e paquerando na pista. O ritmo era forró; confesso que não sou mestre nos passos, mas as meninas insistiam em dançar comigo. Tenho um corpo que considero invejável pelas formas, o que me fez alcançar um patamar ocupado por poucos na cidade onde moro. Por onde passo, arranco olhares gulosos de meninas e meninos! Certamente isso me ajuda muito, pois sou bem tímido! Meu círculo de amizade é restrito, mas bem diversificado. Dentre esses amigos, tem Rafael, um garoto de 18 anos, bem divertido, mas seu gosto por homens é aparente. Nós dávamos super bem, mas nunca além da amizade, embora as brincadeiras íntimas fossem corriqueiras.

A Madrugada

Forró vai, forró vem, muita bebida também, algumas beijocas em donzelas carentes e o tempo foi passando. Com ele, meu irmão (que estava conosco) foi para casa, nossas companhias também se embriagaram e foram-se. Resumindo, só restou Rafael, eu e os outros. A madrugada avançava e nós só queríamos beber e curtir. Visto que não havia mais pessoas “interessantes” na festa, decidimos dar uma volta de moto. Pegamos a moto dele; ele foi dirigindo e eu na garupa. No caminho, conversávamos:

— Poxa, festa sem sexo, nada a ver! — disse eu.

— Pô, cara, tu só pensa nisso? — respondeu ele.

— Brincadeira! — falei rindo. — Tu viu aquela mina que dançou comigo…

A Confissão

E passei a descrever as características das que dançaram comigo. Ele só ria. Então concluí:

— Agora só tem gente feia!

Caímos na risada! Ele então perguntou:

— Você não ficaria com a… (disse o nome da garota).

— Claro que não! Ela é gata, mas vai querer grudar em mim. — respondi.

Ele enfim atacou:

— E comigo, você ficaria?

— Claro que sim, meu amor! — falei brincando, sem nenhuma intenção.

O Local Isolado

Continuamos nossa ronda. Eu, sob leve efeito do álcool, só falava nas meninas. Ele, só concordava e ria. Num certo ponto, ele parou a moto. Era um local um pouco distante de casa que, àquela altura, estava deserto. Havia uma igreja conhecida do bairro e logo atrás um campinho com gramado bem cuidado. Algumas árvores rodeavam o local, não dando visão do interior. As casas ao longe emprestavam de leve a iluminação exterior para o local. A noite caía. Só as estrelas nos vigiavam e o som era apenas de algumas folhas que caíam. Perplexo, indaguei:

— Por que paramos?

— Sabe a última pergunta que te fiz? — perguntou ele.

Fiz esforço para lembrar:

— Hum… Ah! Sim, se eu ficaria com você, né? Lembrei, por quê?

— Era sério! — falou sem hesitar.

O Beijo

Pronto! A ficha caiu! Finalmente me toquei e percebi no brilho dos seus olhos sua intenção. Estávamos de frente um para o outro e a moto no meio. Nesse momento, ele segurou minhas mãos e começou a acariciá-las, dizendo que há muito tempo queria ter essa chance comigo. Fiquei parado, meio atônito. O coração palpitava e na cabeça um monte de pensamentos. Já tivera muitas ideias homossexuais e até queria passar por uma experiência assim, sempre na posição de ativo, claro, mas nunca me preparei para isso. Deixava sempre a cargo do destino e, de repente, a oportunidade estava ali, sem predizer, sem programar, como um tapa na cara! Fiquei sem ação, só consegui dizer uma coisa:

— Aqui?

Ele explicou que se fôssemos para sua casa, para minha ou outro lugar onde houvesse pessoas, poderíamos levantar suspeitas. Certo! Discrição é algo que prezo muito. Pois bem, só assenti com a cabeça para felicidade geral! Ele deixou sua moto ali perto e adentramos no jardim, afastando alguns galhos para facilitar o caminho. A grama estava verdinha e, por isso, não fazia barulho. No meio havia uma árvore e lá nos instalamos. Ficamos a olhar um para o outro. Ele só acariciava minha mão um pouco gélida. Bom, se fosse para acontecer e aquele era o momento, então tinha que aproveitar. Puxei ele contra mim e comecei a beijá-lo.

A Entrega

Nossa! Estava beijando um homem, que louco! Nos beijávamos com gosto. Ele não tinha um corpo escultural, mas possuía um bumbum volumoso a causar inveja a algumas mulheres. E foi lá que investi, desci minhas mãos e apertei suas nádegas. Ele gemeu. Meu pau já aceso roçava em sua barriga. Daí, subi minhas mãos e abracei ele com força. Ele ficou como um gatinho indefeso nos meus braços! Ele dizia para eu realizar o sonho dele com meu corpo de homem e pressionava minha cabeça contra seus lábios. Chupava minha língua com sofreguidão. Então passei a lamber seu pescoço, mordia sua orelha, dava chupadas no cangote e deixava ele louco. Super excitar alguém me fascina porque sei que a retribuição será melhor ainda!

Daí ele tirou sua camisa e pediu para eu mamar em seus peitos. Obedeci. Mamava em um e acariciava o outro. Ele gemia alto. Se descontrolava e dizia que eu era seu homem naquele momento. Seu tesão estava a mil. Lambuzei seus peitos. Já não era um garoto ali na minha frente e sim uma mulherzinha! Ele dizia:

— Ai… meu garoto… quero transar com você gostoso… humm…

e gemia. Nisso, ele me puxou para cima. Nos beijamos com força. Meu pau latejava dentro da calça. Então ele tira minha camisa e contempla meu peitoral e abdome. Me chamou de gostoso e me beijou. Sua mão adentrou por dentro da minha calça e segurou meu pau firme. Gemi de tesão. Ele dizia que queria todo o meu pau para ele, que queria sentir tudo dentro dele. Daí ele se virou de costas para mim, levou as mãos às minhas costas e me puxou contra ele. Meu instrumento forçava sua bunda, ele rebolava me deixando mais louco. Beijei e chupei sua nuca e apertava seus peitos. A temperatura subia! Então, ele se virou para mim, me beijou forte chupando minha língua, e me encostou de pé na árvore. Beijou meu pescoço, meu peito, desceu e chupou minha barriga, já desatando meu cinto e abrindo a calça. O tesão só aumentava!

A Entrega Total

Ele abaixou minha calça e contemplou a visão do paraíso para ele: uma cueca branca com um pau duríssimo dentro! Ele esfregava seu rosto na minha cueca sentindo aquele volume na cara, deu mordidelas e enfim abaixou a cueca. Meu pênis apontou para ele vibrante. Ele segurou na base e passou a língua na cabeça já exposta. Delirei! Ele falava:

— Caralho… que pau gostoso… quero ele todo…

e brincava com ele, me provocando. Eu então pedi:

— Você quer ele…? Então chupa… vai, ele quer ser chupado…

ele obedeceu na prática. Engoliu até o talo! Fechei os olhos de prazer e gemi. Ele chupou desesperadamente! Se engasgava e engolia novamente, passava a mão no meu saco e eu delirava. Segurei sua cabeça e comandei os movimentos sem piedade. Fodia sua garganta! Eu realizava seu sonho e ele o meu! Através de algumas práticas íntimas desenvolvi algumas técnicas para retardar o orgasmo. Usei esse artifício naquela hora, pois ele acabava com meu cacete! E como ele chupava! Enrijeci minha barriga e controlei a respiração. Ele estava louco! Eu gemia, meus músculos se contorciam a cada pulsação de prazer. Daí ele se levanta e me beija. Ele tira o resto da roupa e eu também. Logo ele se apoia na árvore e fica de quatro para mim. Pediu para eu melar meu pau com saliva e fiz. Ele passou saliva no seu anelzinho e mandou eu penetrá-lo devagar.

Segurei no seu ombro. Ele pegou meu pau e posicionou na entrada. Eu fui forçando devagar. Ele gemia e pedia para ir com calma. Estava meio apertado. Que gostoso! Um cu apertadinho é tudo de bom! Fui introduzindo até que entrou tudo. Comecei um leve movimento de vai-e-vem. Ele gemia alto. Dizia:

— Vai… isso… todinho dentro de mim… fode esse cuzinho que é todo teu… caralho…

e eu fodia aumentando a velocidade. Bombava seu rabo com gosto! E ele pedia mais. Começou a se masturbar e gemia. Eu estava comendo o cara! O tesão só aumentava. Eu uivei de prazer e ele também. Ele dizia:

— Caralho… teu cacete arde no meu cu… mas eu quero mais… mete tudo… arromba esse cu… vai…

Loucura total. Ficou assim um bom tempo. Daí ele se levantou e esfregou suas nádegas no meu pau, me deixando doido! Ele disse:

— Você gosta disso…? Gosta de um buraco engolindo teu cacete gostoso…?

E eu respondia sussurrando:

— Sim… tu é muito gostoso… meu pau é todinho teu…

daí ele me masturbou um pouco e mandou eu sentar. Me encostei na árvore e sentei em cima das roupas de modo que meu pênis apontava para cima.

A Conclusão

Então ele melou mais seu cu com saliva e sentou no meu pau. Ele se contorceu para trás e gemeu e eu também. Passou a subir e descer devagar, engolindo meu cacete inteiro. Sua respiração era descontrolada. Ele dizia:

— Ai… caralho… que pau grosso e gostoso… tô engolindo todinho… tô fodendo teu pau…

E os movimentos aumentavam. Passei minha mão por uma de suas pernas e ele gemeu. Apertei e ele gemeu mais. Percebi que ele tinha sensibilidade nas pernas, então ataquei! Chupei sua perna e alisava. Como é bom descobrir os pontos fracos! Ele uivava alto, perdia o controle, se contorcia, apertava meus braços, me chamava de cachorro e eu chamava ele de cadela gostosa! Tudo isso em cima do meu pau! Ele sentou com gosto e engolia tudo com seu rabo. Eu apertava seu peito e beijava sua perna. Deixava ele louco e eu ficava mais louco e com mais tesão. Sexo total! Meu pau era só prazer dentro daquele cu gostoso. Eu gemia com gosto! Ele fodia meu pau e eu fodia seu cu! Daí ele se levantou e eu também.

Nos beijamos mais. Ele pediu para eu segurá-lo de pé que ele queria cavalgar no meu pau. Eu fiz. Ele prendeu suas pernas na minha cintura e eu o segurava pelo seu bumbum. Daí ele pegou meu pau por trás e introduziu no seu rabo. Cavalgou gostoso e se contorcia pra trás. Ele passava as mãos no meu peitoral e no meu abdome e sua gula aumentava. Dizia:

— Tu é gostoso demais… caralho… você é meu macho agora… me fode vai… me fode como um cavalo…

Eu jogava ele para cima e para baixo, sentindo o contato quente e apertado de seu corpo contra o meu. A coisa estava gostosa demais, e já era difícil segurar o prazer. O calor aumentava e o prazer também. Ficamos assim por um tempo até que ele desceu e me beijou. Chupou minha língua com força. Eu apertava sua bunda e roçava meu membro em sua barriga. Então ele disse:

— Goza gostoso para mim, vai… quero teu leite no meu traseiro…

E ficou de quatro novamente. Apoiou-se na árvore, melou seu anelzinho com saliva, e eu melei meu pênis também. Ele dizia para eu gozar dentro dele. Era o que eu queria, já não aguentava mais!

O Clímax

Comecei a movimentar-me com gosto, entrando facilmente agora, sentindo o calor que nos envolvia. Movimentos lentos começaram a aumentar de ritmo. Ele se punhetava e gemia, enquanto eu uivava de prazer. Sentia cada centímetro de seu canal amaciando meu membro de maneira deliciosa. Que transa gostosa! Nunca imaginei que transar com um homem pudesse ser tão louco, tão gostoso, tão forte!

Já não aguentava segurar o clímax. Bombava cada vez mais rápido. Relaxei meus músculos, curvei-me para frente e abracei Pedro por trás. Ele sussurrava:

— Isso… vai… goza dentro de mim… quero teu leite quentinho… vai, meu macho…

Eu apenas gemia em seu ouvido, deixando-o louco. Socava mais forte, com meu saco batendo em seu traseiro. Ele levou uma mão por baixo e acariciou meu saco. Nossa! O tesão estava a mil! O prazer explodia em meu corpo, e o gozo veio! Apertei ele com meus braços, soltei um uivo alto de prazer e soquei com força. Com o impacto, ambos dobramos os joelhos. Pedro também gozou, e seu corpo apertava meu membro, intensificando o prazer.

A Conclusão

Ficamos assim por um tempo, saboreando o prazer. Então nos levantamos, vestimos nossas roupas e trocamos beijos. Ele verificou se a área estava limpa e logo saímos dali. Levou-me para casa e trocamos um formal “até logo” antes de ele partir. Entrei em casa, ninguém estava acordado. Fui direto para o meu quarto e desabei na cama, exausto.

No dia seguinte, tudo parecia normal. Ninguém sabia de nada, e isso era bom. Continuávamos a nos encontrar como se nada tivesse acontecido. Afinal, éramos amigos! Mas, em momentos secretos, repetimos a dose várias vezes e, até hoje, saciamos nossos desejos sexuais um do outro.

E assim foi minha primeira transa gay. Espero que gostem e não esqueçam de comentar. Muito sexo a todos!

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O Gordinho Novinho https://contosgay.com/conto/o-gordinho-novinho/ Thu, 05 Sep 2024 00:34:05 +0000 https://contosgay.com/?p=2281 Introdução

Anos atrás, meu esporte preferido era o polo aquático. De segunda à sexta, com sol, chuva ou frio, eu frequentava a piscina do clube do meu bairro. Era um clube grande, com várias piscinas, sendo certo que o grupo do polo aquático utilizava a piscina olímpica, enquanto que a turma mais nova da natação utilizava a semi-olímpica. No entanto, todos se utilizavam do mesmo vestiário.

Nosso grupo era formado por rapazes na faixa etária entre 16 e 18 anos, grandes e fortes, com corpos bem trabalhados pelo próprio esporte em si. Já a turma da natação era bastante heterogênea; havia jovens na faixa dos 13 anos assim como outros em torno dos 19 anos, magros, altos, gordos, baixinhos, fortes e fracos.

O Encontro

Nas terças e quintas-feiras, o horário de término do treino do polo aquático era muito próximo ao da turma da natação, então o vestiário ficava cheio de jovens falantes e barulhentos na fila dos chuveiros. Tanto os mais velhos quanto os mais novos.

Foi exatamente numa terça-feira que demorei um pouco mais para chegar ao vestiário, pois havia passado no bar para tomar uma água. A maioria da turma já estava se vestindo quando procurei um chuveiro para iniciar meu banho. Como íamos com frequência diária à piscina clorada, a lavagem dos cabelos demandava alguns cuidados como o xampu certo e um condicionador depois.

Naquela tarde, eu estava perdido em meus pensamentos, olhos fechados por causa do xampu em abundância nos cabelos. Tanto que não percebi o tempo passar e meus colegas foram saindo, deixando o vestiário silencioso. Quando abri os olhos, me apercebi do ocorrido e, olhando em torno, vi que além do meu, apenas outro chuveiro estava aberto.

A Brincadeira

Ao deixar o box, passei pelo chuveiro aberto e lá vi um rapaz de talvez uns 18 anos, bem gordinho, de cabelos encaracolados cortados rentes à cabeça, que se dedicava ao ensaboamento de seu redondo corpo. Como gostava de brincar com todos, não perdi a oportunidade e falei em alta voz:

— Lava direito isso aí que já venho fazer uma inspeção!

O rapaz tomou o maior susto e virou-se completamente em minha direção. Confesso que a primeira coisa que visualizei e me chamou a atenção foi seu pequeno pintinho. O rapaz era todo liso, não tinha sequer alguns pentelhos ao redor do piruzinho. Sua pele era branca e lisa como a de uma menininha, suas pernas eram arredondadas e seus mamilos eram grandes e estufados.

A Atração

Tenho que admitir que, por alguma razão, tal visão me encheu de tesão e senti, de pronto, meu pau inchar e levantar despudoradamente, pois eu estava totalmente nu. O rapaz, por sua vez, focou seus olhos claros diretamente na direção do meu membro, que naquele momento estava absolutamente rijo, apontando para o céu e com a cabeça brilhando.

Certamente aquela visão o excitou, porque seu pintinho cresceu um pouco e ficou reto, paralelo ao solo. Havia um grande contraste entre as duas figuras. Eu, 1,85 m e 75 kg, corpo definido pelo polo aquático, pele morena queimada de sol, cabelos lisos escuros e um belo cacete de 18 cm grosso com a glande vermelha totalmente exposta. O menino devia ter no máximo 1,65 m e uns 80 kg, gordinho, pele alva como a neve, cabelos bem curtos e encaracolados quase vermelhos e um piruzinho bem pequeno, branquinho, talvez de uns 10 a 11 cm, totalmente fechado pelo prepúcio, mesmo quando durinho.

Estávamos calados e parados um em frente ao outro. O rapaz, com os olhos grudados no meu pau, levou a mão direita ao seu piruzinho e começou a se acariciar segurando a ponta do prepúcio entre o polegar e o dedo médio.

Tal atitude confirmou sua excitação com a visão de meu membro e, sem muito pensar, perguntei a ele:

— Gostou?

O rapaz respondeu com um lento meneio afirmativo da cabeça. Na sequência, perguntei:

— Quer pegar?

Sem responder à pergunta, o menino avançou um pouco na minha direção e segurou meu pau firme com a mão esquerda, mantendo a mão direita acariciando seu pintinho. Punhetou meu pau bem gostoso, examinando cada detalhe do membro.

O Prazer

A punheta estava deliciosa e, no tesão, perguntei ao rapaz se ele estava com vontade de me chupar. A resposta veio pelo mesmo movimento de cabeça de antes. Peguei uma toalha que estava pendurada na entrada do chuveiro, enrolei na cintura e fiz uma verificação do local, constatando que estávamos os dois sozinhos no vestiário.

Chamei o rapaz e o guiei para o final do vestiário, num canto onde havia escaninhos dos dois lados e um longo banco de madeira no meio. Sentei no banco com as pernas abertas, oferecendo a pica rija ao menino, que se ajoelhou e literalmente me atacou com a boca. Cobriu meu pau com uma boca quente, molhada e suave, percorrendo toda a extensão do membro para então fixar-se na glande. Chupou com sofreguidão, inicialmente com leveza feminina para, posteriormente, mamar com vigor, me levando às nuvens.

Mamou, lambeu, cuspiu e examinou visualmente cada detalhe de meu pau, levando-me bem próximo ao gozo, tudo sem deixar de se acariciar da forma como descrevi. Veio-me à cabeça que ou eu o deixava terminar ali, com meu gozo na sua boca, ou ganhava novo terreno, partindo para penetração daquela bunda gorda.

Já que estávamos ali sem qualquer perturbação externa, eu disse:

— Vem, que eu quero meter no seu rabo. Senta aqui no banco e arrebita a bunda para mim!

O menino me obedeceu prontamente, sentando no banco como se estivesse montado numa sela. Botou uma perna para cada lado e praticamente deitou o peito na tábua do banco, arrebitando o rabo. Nessa posição, sua bunda gorda ficava à minha total disposição.

A Penetração

Da mesma forma, montei no banco e posicionei-me por trás do gordinho. Abri suas nádegas fartas e me deparei com um cuzinho rosado e bem arrombadinho, demonstrando prévia experiência. Apontei a pica e forcei, sem sucesso. Não entrou e o gordinho reclamou com uma voz suave, quase feminina, que estava doendo:

— Para, para, assim tá doendo!

Essa foi a primeira vez que ouvi a voz do menino.

Tentei novamente, mas apesar de todo o meu tesão o pau não entrava como eu queria. Rapidamente, lembrei-me do condicionador que usávamos após o xampu. Corri no chuveiro e peguei um frasco de condicionador que apliquei em abundância, primeiro no meu pau, depois no meu dedo médio, que introduzi cuidadosamente no cuzinho do gordo. Essa penetração fez com que o menino gemesse gostoso como uma mocinha, o que me encheu de mais tesão.

Voltei à minha posição por trás do gordinho e apontei a pica para o buraquinho, que então cedeu gostoso permitindo a entrada da chapeleta para o deleite do menino, que não escondia o prazer em ser penetrado.

A Entrega

Abri bem as nádegas gordas do rapaz e acompanhei a penetração de minha pica naquele cuzinho rosado, que se dilatava cada vez mais conforme eu forçava. Meu gordinho assumiu de vez sua feminilidade e agora estava à vontade, me pedindo pica com sua voz suave:

— Mete, gato, mete mais em mim!

Ele também dizia:

— Fode essa sua putinha, mete esse cacete inteiro no meu rabo!

Meti suave, fazendo o gordinho quase chorar de tesão. Depois, bombei forte, causando arrepios naquela bunda branca. Tirei a pica do cuzinho e mandei que ele ficasse de quatro no banco. O rapaz obedeceu de pronto e disponibilizou aquele rabo redondo na minha direção. Penetrei novamente o cuzinho, que de rosado estava bem vermelho de tanta pica.

Para ficar de quatro naquele banco estreito, o menino viu-se obrigado a juntar as pernas, fazendo com que a penetração ficasse mais apertadinha e eu, de pé, tinha maior amplitude de movimentos e assim podia bombar realmente forte naquele rabo gordo.

O gordinho comportava-se de forma deliciosamente submissa, o que me tentou a aplicar umas boas tapas de mão aberta naquelas nádegas brancas, deixando ali várias marcas vermelhas. Eu penetrava toda a extensão da pica e depois tirava quase que totalmente, o que fazia o gordinho gemer bonito para mim. Até que, numa dessas bombadas mais fortes naquele cuzinho de veludo, o menino falou:

— Estou quase gozando!

O Clímax

Mandei o rapaz deitar de costas no banco e levantar as pernas em frango assado. Novamente, “montei” no banco e fiquei de tal modo que podia segurar suas pernas e flexioná-las, fazendo com que o cuzinho ficasse abertinho na direção da minha pica. Naquela posição, o gordinho tentava se masturbar, mas não tinha muito jeito.

Segurei as pernas e penetrei novamente seu cú. Enfiei bastante a pica e, em seguida, larguei a perna direita e agarrei o pintinho, que estava durinho, e comecei a punhetá-lo. Eu queria que meu viadinho gozasse com minha pica enterrada no rabo.

Como já relatei, o seu pintinho, mesmo durinho, continuava totalmente coberto pelo prepúcio e ainda sobrava uma pontinha de pele. Por alguma razão, aquilo me dava muito tesão. Eu tentava expor a cabecinha enquanto punhetava seu pintinho, mas tudo ficava coberto pelo excesso de pele.

A posição estava uma delícia, pois eu conseguia enterrar até o talo naquele cuzinho e o fato de eu estar ali punhetando aquele pintinho me acelerou o tesão, causando o intumescimento de meu pau, prenunciando o gozo. Com fortes espasmos, enchi seu rabo gordo de porra, socando fundo enquanto gozava.

Com sua voz feminina, o rapaz me disse que queria gozar também. O gordinho me surpreendeu e gozou rápido, ejaculando muita porra bem líquida. Mas não ejaculou com jatos de porra. Face à configuração de seu pequeníssimo falo, a porra simplesmente escorria em quantidade pela pontinha do prepúcio.

Mexi a pica no rabo do gordinho até começar a murchar e, quando puxei para fora, a porra escorreu em quantidade, melando o banco do vestiário.

Ao longo daquele verão, em todas às terças-feiras depois do treino, eu me servi daquela bunda gorda e branca.

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Primeira Experiências Gay https://contosgay.com/conto/primeira-experiencias-gay/ Wed, 28 Aug 2024 02:20:04 +0000 https://contosgay.com/?p=2177 ntrodução

Oi, meu nome é Lucas, mas desde pequeno me chamam de Lu, tenho 24 anos, cerca de 1,75m, 86 kg (eu malho) e tenho pelos pelo corpo. Sinceramente, não sei quanto mede o meu pênis; às vezes meço e parece que tem uns 18 cm, outras vezes parece menor, mas não ligo muito para isso, porque acredito que tem muito pauzudo aí que fode mal pra caramba. Acredito que desde sempre fui gay. Me lembro de quando era pequeno, olhando as roupas da minha avó, os saltos, e amava ver aquilo. No fundo, me sentia uma fêmea submissa doida para ser descoberta por um macho juvenil insaciável, mas por minha pouca idade isso nunca acontecia.

Infância e Primeiras Sensações

Nessa época, eu era magrinho, lisinho, tinha uma voz meiga, era muito educado, era o orgulho das tias. Adorava brincar escondido de bonecas com minhas primas. Mas o que mais chamava atenção em mim eram minhas pernas torneadas e bumbum grande; a cintura nem se fala, de tão fina. Às vezes eu andava rebolando, mas meu pai quase me matava quando percebia isso. Meu pai era um cara machão, desses altos, peludos, que viviam em botecos bebendo e falando mal das “bixinhas” do bairro. Mal sabia ele que mais tarde o próprio filho dele viria a se tornar uma delas. Minha família era muito religiosa, e minhas tias desde cedo me levavam para as rezas, cultos e missas.

Um Lugar Especial

Mas o que me deixava mais feliz era quando eu ia para a casa da minha avó materna. A casa era humilde, porém cheia de árvores e barrancos. O bairro era novo e cheio de casas em construção, lotes cheios de plantações onde a molecada se reunia para “roubar” frutas. Foi lá onde tive meus primeiros amigos. Naquela época, eu não via muita maldade nas coisas, por mais que soubesse o que era sexo. Lembro que a maioria da garotada usava shorts de jogar futebol, aqueles de nylon, e eu sempre ficava observando o volume dos pênis dos garotos dentro do short. Até hoje adoro ver um bom volume num short de futebol.

A Descoberta

Um dia, um menino surgiu com uma revista preto e branco cheia de imagens explícitas de sexo entre homem e mulher. Num instante, se formou uma rodinha cheia de moleques de pênis duros. Eu também fiquei de pênis duro, mas nem sabia direito o que era aquilo. Os meninos falavam das vaginas, dos peitões, e eu só conseguia pensar na garota que estava mamando a rola de um cara negão. Os meninos fizeram a festa com essa revista, esfregando seus pênis dentro do short. Alguns falavam que já tinham comido a namorada, outros falavam que bom mesmo é cu. Porém, como todos os dias tinha pelada no campinho do bairro, os moleques se foram e ficaram apenas eu e o Giuliano.

Primeira Experiência

Giuliano era um menino muito bonito, tinha o cabelo estilo surfista, era moreninho queimado do sol, o abdômen trincado e poucos pelos na perna. Para mim, ele era como um irmão mais velho, sempre estava comigo e, no fundo da minha alma, acho que o amava. Intrigado, perguntei-lhe por que estávamos de pênis duro (era como eu falava na época) e ele simplesmente me disse que o motivo era porque estávamos com tesão. Mais confuso ainda, perguntei-lhe o que era tesão, e ele me disse que era vontade de fazer sexo. Fiquei calado e perguntei se ele estava com vontade de fazer sexo, e ele disse que sim, mas que para isso existia a punheta, mas que preferia comer um cuzinho e riu.

Realmente, eu era bem inocente, mas ele me sugeriu uma coisa que, segundo ele, seria bem bacana para nós dois. Pediu que eu tirasse o meu short, depois minha cueca e, por fim, minha camiseta, e me deitasse na grama debaixo de uma grande mangueira, onde ninguém nos veria. Na minha inocência, fiz tudo que ele havia pedido. Lá estava eu, de bumbum para cima, peladinho, quando sinto ele jogando seu corpo todo nu contra minhas costas. Ele foi descendo de leve e, quando já estava sobre mim, começou a chupar minhas orelhas, dizendo que eu era o menino mais lindo daquele bairro. Não esqueço até hoje o contato de sua barbinha ralinha começando a crescer com a minha nuca; meu pênis, que já estava duro, virou uma rocha.

Giuliano era um garoto púbere, mas naquele momento parecia um homem, passando sua barbinha ralinha no meu cangote, me chamando de gostoso. A sensação do seu corpo nu colado ao meu me levava ao delírio. Suas mãos passavam pela minha bunda como se quisessem segurar algo muito precioso. O momento mais gostoso foi quando ele, enfurecido de tesão, puxou meu cabelo, lambeu minhas bochechas e, logo após, mordeu meu ombro. Ele era meio violento e gemia bastante. O contato de seu pênis juvenil cheio de pelos na minha bundinha branquinha era sensacional; seu pênis babava muito na minha bundinha. Assim como ele, eu também queria muito sentir seu pênis no meu cuzinho, mas acredito que ele temia muitas coisas e por isso não tentou me penetrar.

Eu bufava ligeiramente enquanto ele sarrava minha bundinha. Não posso negar que o simples contato de seu pênis na minha bundinha me fazia sentir feliz, leve, desejado. Era bom saber que eu também poderia dar prazer ao meu “homenzinho”. Não sei quanto tempo ficamos nessa esfregação, só lembro do final, meu cuzinho todo babado e ele pedindo para eu virar de frente para ele. Quando me virei, ele me perguntou se eu gostava de chupar picolé e eu, todo inocente mais uma vez, disse que adorava, principalmente se fosse de morango. Ele só respondeu que então esse aqui era perfeito para mim. Ele então pediu para eu abrir a boca e gozou fartamente na minha boca. Eu simplesmente adorei o sabor agridoce da porra do meu amigo.

Reflexões e Desejos

Porém, saí um pouco triste, pois não tinha feito como na revista. Queria ter mamado bem, dado meu cuzinho, queria ser sua fêmea, mas com o tempo tudo foi mudando e eu gostando cada dia mais de ser fêmeazinha. Antes de ele ir embora, me aconselhou a lavar meu cuzinho e minha boca na biquinha de água que tinha naquele terreno.

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