Pedreiros – Contos Erótico Gay https://contosgay.com Casa Dos Melhores Contos Eróticos Gay Wed, 28 Aug 2024 16:20:55 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.6.2 https://contosgay.com/wp-content/uploads/2024/08/icons8-edit-26.png Pedreiros – Contos Erótico Gay https://contosgay.com 32 32 236318959 Segredinho com servente de obras https://contosgay.com/conto/segredinho-com-servente-de-obras/ https://contosgay.com/conto/segredinho-com-servente-de-obras/#respond Wed, 28 Aug 2024 02:20:03 +0000 https://contosgay.com/?p=2175 Segredos à Beira-Mar

A Rotina Inusitada

Os dias seguiam da mesma forma. Durante o dia, eu corria muito para não deixar faltar material para os pedreiros. No final da tarde, enchia a cara de cerveja e o Lucas me possuía intensamente. De nerd desajeitado, ele se tornou um verdadeiro amante voraz.

Eu dormia no quarto da minha prima, isso quando não desmaiava na sala de tanto ser dominado. Abria as gavetas e o armário dela, ficando a imaginar como seria me entregar ao Lucas vestido de forma provocativa, mas tinha medo dele não gostar. Como mencionei antes, eu adorava usar as roupas da minha mãe e desfilar na frente do espelho.

Metamorfose Silenciosa

Depilava-me com frequência, deixando minhas coxas, bunda e o resto do corpo bem lisinhos, parecendo de menina. Usava perfume feminino e muito creme para ficar com a pele macia. Sendo muito branco, imaginava usar um biquíni fio dental e deixar minha bunda marcada, mas tinha receio de que Lucas não gostasse ou se arrependesse.

Surpresa Indesejada

Num dia da semana, Lucas foi para São Paulo resolver um assunto da faculdade e fiquei sozinho no litoral. Corri o dia inteiro e, no final da tarde, fui para a piscina. Antes, coloquei um biquíni da minha prima e tomei um bronze para ver como ficava. Minha bunda ficou linda, parecia mesmo de uma menina, e eu tinha certeza de que Lucas iria gostar quando visse. Porém, não contava que o ajudante de pedreiro voltaria no finalzinho da tarde e, para meu azar, ele tinha a chave do portão e viu tudo.

Confronto Inesperado

Fiquei extremamente sem graça e quis me explicar, mas ele, com uma cara de sacana, me cortou e disse:

  • Cara, você é mesmo gay, eu desconfiei desde a primeira vez que te vi, mas agora tive certeza.

Eu respondi:

  • Sou mesmo, mas o que você está fazendo aqui?

Ele respondeu:

  • Vim buscar minha carteira, mas não fuja do assunto, você gosta de dar então?

Eu disse:

  • Gosto sim, mas isso não é da sua conta.

Ele replicou:

  • Calma, Bruno, não precisa ficar bravo. Agora você está na minha mão.

Na hora, gelei, pois ele era amigo do meu tio. Ele é cearense, tem 19 anos, mas parece mais velho. Desde a primeira vez que o vi, não fui muito com a cara dele. Ele é do tipo malandro e quer ser o melhor em tudo. Com a ameaça, tentei me acalmar e ser o mais amigável possível. Ele sentou na cadeira perto da piscina e eu fiquei de pé, então ele disse:

  • Até que você tem um corpo legal, parece de menina.

Eu respondi:

  • Obrigado.

Ele continuou:

  • Você se depila?

Eu disse:

  • Sim.

Ele complementou:

  • Esse biquíni ficou legal em você, me deixa ver a marquinha.

Eu respondi:

  • Pô, cara, diga logo o que você quer que eu preciso sair.

Ele insistiu:

  • Calma, seu primo está aí?

Eu disse:

  • Não, o Lucas foi para São Paulo.

Ele então perguntou:

  • Então estamos sozinhos?

Eu confirmei:

  • Isso.

E ele concluiu:

  • Então vai pegar uma cerveja para a gente que eu quero conversar com você.

A Proposta

Fui até a cozinha e voltei com duas latinhas. Sentei na cadeira ao lado dele e ficamos em silêncio tomando. Logo ele quebrou o silêncio e perguntou:

  • Faz tempo que você dá?

Eu disse:

  • Sim.

Ele continuou:

  • Você curte fazer oral e tomar uma no rosto?

Eu respondi:

  • Depende da pessoa.

Ele não desistiu:

  • Você tem um corpo de menina, deve fazer depilação, estou certo?

Eu confirmei:

  • Faço sim, não curto pelos no meu corpo.

Ele insistiu:

  • Deixa-me ver a marquinha de biquíni.

Levantei da cadeira, muito irritado, virei de costas e abaixei a calcinha do biquíni. Ele exclamou:

  • Nossa, ficou legal, dá até vontade de te possuir.

A Decisão

Pensei então em deixá-lo me possuir, mesmo não estando afim, assim ele não poderia falar para ninguém. Eu disse:

  • Se quiser, eu deixo.

Ele respondeu:

  • Mas você é homem e eu nunca fiz isso com um homem.

Eu ofereci:

  • Se quiser, faço oral.

O interesse dele aumentou rapidamente. Eu me ajoelhei entre as pernas dele, tirei seu membro e comecei a satisfazê-lo. Era grande e grosso, mal cabia na minha boca. Ele empurrava minha cabeça contra seu membro e depois soltava. Dava uma ânsia de vômito, mas logo ele empurrava minha cabeça de novo.

Depois pediu para eu satisfazer suas bolas e eu fiz direitinho. Ele gemia feito louco e isso me excitou ainda mais. Fiz igual ao meu primo, parando um pouco quando ele ia gozar e depois continuava.

Ele ficou bravo e disse:

  • Vai logo, quero gozar na sua boca!

Eu disse:

  • Goza no meu corpo que vai ser melhor.

Ele decidiu:

  • Fica de quatro que vou te arregaçar.

O Ato

Virei de quatro no chão, ele veio por trás, tirou o biquíni de lado, cuspiu na mão, passou no membro e foi forçando sem dó. Gemi de dor, mas logo a excitação falou mais alto e sobrepôs a dor. Tomei várias estocadas, tapas na bunda e na cara. Confesso que adorei aquela brutalidade e gozei antes dele.

Depois fez eu limpar seu membro com a língua, deu um tapa na minha cara, me chamou de vadia e foi embora. Antes de sair, disse:

  • Fica tranquilo que não vou falar para ninguém, mas vou querer mais.

Fui tomar banho e fiquei pensando naquela experiência. Depois conto mais.

Encontro Inesperado

No dia seguinte, o servente de pedreiro, João, chegou bem cedo e, ao passar por mim, deu um tapa na minha bunda e disse:

— Hoje quero comer esse rabo de novo e você vai se vestir de putinha pra mim.

Eu respondi:

— Meu primo só volta amanhã. Quando o Sr. José for embora, você finge que esqueceu algo e volta.

Ele concordou:

— Tá combinado. Tem cerveja gelada?

Eu falei que não tinha, mas que ia comprar. Nesse momento, o Sr. José chegou e paramos de conversar. O dia todo corri para comprar material e também umas caixas de cerveja para o meu novo macho.

Preparativos para a Noite

No final da tarde, todos se despediram e foram embora, mas logo João voltou conforme combinado. Peguei um cooler, coloquei várias cervejas e levei para a piscina. Sentamos, começamos a beber e conversar. João estava mais tranquilo e ficou perguntando várias coisas sobre minha vida sexual, e eu respondi tudo. Contei sobre minha primeira vez, se já tinha transado com mulher e como comecei a gostar de me vestir com roupas femininas.

O Encontro

Depois de tomarmos muita cerveja, ele estava um pouco alto, mas eu fiquei mal mesmo. Então comecei a perguntar:

— João, você gostou de me foder?

Ele respondeu:

— É claro, parece bunda de mulher, tem marquinha de biquíni e você usa perfume feminino.

Eu elogiei:

— Seu pau é uma delícia e grande.

Ele então pediu:

— Então vem fazer uma chupeta.

Respondi:

— Tô bêbado pra caramba, é melhor subir. Quero tomar um banho enquanto isso você escolhe a roupa que vou usar, certo?

Ele concordou:

— Beleza, viadinho. Vamos lá que hoje você vai chorar na minha rola.

Subimos e tomei um banho bem gostoso, passei creme no corpo todo e um perfume feminino bem docinho. Já tinha me depilado todo, só faltou uma peruca loira para ficar mais real. Quando saí do quarto, João já estava deitado na cama, pelado, com uma calcinha vermelha de renda enrolada no pau. Ele disse para eu tirar com a boca, e é claro que obedeci. Dei aquela chupada em todo o seu cacete e suguei a cabeça até ele gemer. Levantei e comecei a me vestir.

A Transformação

Coloquei a calcinha vermelha de renda, uma mini saia florida que caiu certinha na minha cintura, sandália de salto e um top de couro bem justinho. Ele ficou deitado me olhando e alisando seu mastro. Deitei na cama ao seu lado e comecei uma chupeta caprichada. João gemia e falava:

— Vai, minha putinha, chupa seu macho, sua vadia gostosa, suga meu pau que hoje você vai chorar.

Quando percebia que ele ia gozar, dava umas paradinhas e depois chupava de novo. Pedi para ele foder minha boca como da primeira vez, e ele foi obediente. Socava a rola na minha garganta e depois soltava, dava uns tapinhas na minha cara e me chamava de puta vadia. Eu estava adorando e quase gozando.

A Clímax

Pedi para ele:

— Vai, meu macho, fode sua puta bem forte, arregaça meu rabinho branco.

Ele respondeu:

— Vira, sua vadia, que hoje vou tirar sangue desse cú gostoso.

Fiquei de quatro de perfil para o espelho só para ver ele me enrabando e eu vestida de putinha. João veio por trás, levantou a saia, tirou a calcinha de lado, lambuzou o pau e meu rabo de KY que eu tinha comprado e foi socando de uma só vez. Gemi bem fininho com voz de menininha e meu macho entrou com tudo, agarrou minha cintura e começou a socar feito um louco. Meu corpo adormeceu e sentia um tesão incontrolável. Pedi para ele bater na minha bunda e então não teve jeito, gozei.

Olhava para o lado e via uma putinha montadinha e um macho bruto, com cara de mau, me arregaçando o cuzinho. Foi o que eu sempre sonhei. Até que trocamos de posição e dei de frango assado, tomando vários tapas na cara e nas coxas. Depois, ele sentou na cama e sentei de costas no colo dele, apoiei minhas mãos nos joelhos do João e fui subindo e descendo naquele cacete maravilhoso. Voltamos à posição de quatro e, depois de várias bombadas, ele tirou o pau do meu rabinho rasgado, enfiou na minha boca e gozou muito mesmo.

O Amanhecer

Não deixei escapar nada e engoli tudo, ainda limpei o pau dele com várias lambidas. Deitei na cama e dormi do jeito que estava, todo melado de KY no rabo e com a boca grudando de porra. Acordei já era madrugada com João me cutucando pedindo mais. Lembro que fiquei de quatro novamente e tomei rola de novo. Desta vez, ele colocou um travesseiro na minha barriga e ficou por cima de mim, só fodendo meu rabinho. Ele gozou e encheu meu cuzinho de porra, depois foi tomar banho.

Ele saiu da casa quando já estava clareando o dia e eu fui tomar um banho, pois tinha que me vestir de hominho e limpar toda aquela porra que vazava do meu rabinho e escorria na minha virilha e coxas. Foi a melhor foda da minha vida e trepamos mais duas vezes. Depois, acabou o serviço e voltei para São Paulo, com meu rabinho fudido, mas contente em realizar meu sonho de ser enrabado vestido de putinha.

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O Ajudante de Obras Me Fodeu https://contosgay.com/conto/o-ajudante-de-obras-me-fodeu/ Sat, 24 Aug 2024 20:03:17 +0000 https://contosgay.com/?p=1763 Trabalho como gerente de obras

Sou casado, mas desde jovem tive algumas relações bi já narradas por aqui. No meu trabalho, tenho contato com diversas pessoas, entre homens e mulheres. Recebo várias cantadas das meninas porque ninguém sabe dessas minhas aventuras com homens (ativos, principalmente). Como empreiteiro, a rotatividade de funcionários é grande e fiz amizade com várias pessoas.

Saíamos para beber quase todos os dias. E foi assim que conheci o Rafael, um carioca negro e forte, ajudante de obras, com um sotaque carregado, que estava hospedado junto de outros funcionários em uma casa alugada pela empresa. Um dia saímos eu, ele e outros quatro colegas. Uma menina e dois rapazes. Lá pelas 21h, um dos rapazes foi para casa. A menina foi embora com o outro, e ficou eu e o Rafael bebendo mais.

Como ficamos só nós dois, falamos sobre tudo. Sobre lésbicas, gays, sobre tudo mesmo. Eu, já meio alto pelas cervejas, perguntei se ele já havia ficado com gay. Disse que nunca havia comido nenhum, mas que uma vez deixou um cara chupar ele por 50 reais. E que achou que o cara chupa melhor que várias mulheres. Prolonguei no assunto e disse a ele que havia feito alguns troca-troca na adolescência. Mas minha primeira experiência foi dolorosa, pois havia sido estuprado aos 12 anos. Ele quis detalhes e contei tudo.

Percebi que ele perguntava e ficava alisando o pau. Nisso, me perguntou se eu havia chupado o cara. Respondi que não. Mas que chupei um primo aos 16 anos e um outro cara também.

Ele ficando cada vez mais excitado, não parava de fazer perguntas. Se eu deixava gozar na boca, etc. Disse a ele que apenas um amigo havia gozado na minha boca e que gostei muito. Eu sempre pedia mais cerveja, pois aquele assunto me interessava muito. Nisso perguntei se ele queria que eu o chupasse, e ele aceitou na hora. A dúvida seria onde. Resolvi ir com ele para minha casa.

Chegando no apartamento

Acho que ele mentiu, pois já chegamos e ele já tirou o pau de uns 21 cm, que me deu água na boca. Me perguntando se eu aguentaria tudo aquilo na minha bunda. Nem o questionei, só fui tomar meu banho bem rápido. Dei aquela chuverada no rabo e fiquei bem cheiroso. Quando retornei para a sala, já levei duas latas de cerveja e ele, sem pudor, já estava nu, sentado no sofá. Entreguei a cerveja e já fui pegar em seu pau. Que pau lindo. Uma cabeça enorme, sem pensar, caí de boca no seu pau. (Modéstia à parte, faço um boquete especial). Mamei no mínimo meia hora e ele gemia alto, isso aumentava meu tesão. Sem avisar ele gozou na minha boca.

Tomei todo o leite e deixei o pau dele limpinho. Ele fez carinho na minha cabeça e disse que eu chupo melhor que o cara que ele disse já ter chupado. Apenas sorri e bebi toda a lata. Como deixei o pau limpo, logo iniciei carinhos que em segundos estava duro como pedra. Chupei mais um pouco e disse que queria dar para ele, que de pronto me pediu para ficar de quatro.

O clímax

Cuspiu na cabeça do pau e no meu cu e iniciou a penetração. Sabia como comer um rabo, pois fez com carinho, deixou a cabeça na porta e pressionava devagar, deixando que eu fizesse o movimento para receber aquela tora. Quando senti que a cabeça entrou, comecei a rebolar gostoso naquele pau. Gemia alto, pois sou assim quando estou chupando ou dando.

Aumentei o ritmo e pedi que ele ajudasse socando com força. Gente, foi demais. 20 minutos de muito sexo, e assim que ele gozou, gozei também, caindo exausto no tapete da sala. Tomamos um banho e fomos para a cama, onde mamei mais uma vez até ele gozar na minha boca.

Claro, pedi sigilo e avisei a ele que sempre que desejasse poderia me fazer uma visita, o que ocorreu diversas vezes. Um abraço a todos.

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O Pedreiro Comeu Meu Rabo https://contosgay.com/conto/o-pedreiro-comeu-meu-rabo/ Fri, 02 Aug 2024 23:13:28 +0000 https://contosgay.com/?p=1853 Minha casa estava em reformas. Eu, que não sou bobo nem nada, estava de olho no pedreiro. O Marcos é forte, bonitão, de cabelo preto curtinho e uns olhos cinzentos que tiram o fôlego. Fica trabalhando de shorts e sem cueca, com a vara balançando solta. Sempre que ele vai subir numa escada, eu fico lá segurando e dou uma olhada disfarçada.

Sempre que dá, eu corro pro banheiro e bato uma punhetinha, mas tem que ser rápido pro meu pai não pensar que estou fugindo da obra. Eu fico lá ajudando e curtindo.

Mas essa semana aconteceu uma coisa diferente. Meus pais foram jantar na casa de uns amigos, e começou a chover muito, e eles resolveram ficar por lá mesmo. O Marcos, que estava de moto, perguntou se tinha problema de dormir lá. Claro que eu disse que não tinha problema nenhum, que meus pais não iriam ligar, que o mundo estava desabando lá fora e que nem era seguro ficar andando de moto com o temporal.

Ele sempre tomava banho lá mesmo antes de ir embora. Tinha roupa e tudo dentro da mochila. Fiquei feito louco esperando a hora de parar o trabalho e ficar sozinho com ele na sala, vendo TV. Esperei, e quando ele tomou banho, saiu do banheiro enrolado na toalha. Fiz uns sanduíches de queijo quente e levei para a sala. Ele estava com fome e perguntou se eu me importava de ele ficar sem camisa, porque estava com calor.

– Por mim, pode ficar até sem a toalha. – brinquei.

Mas ele sentou de toalha mesmo e fingiu que não ouviu. Perguntei se ele queria assistir um filme no DVD, e mostrei os que eu tinha, com alguns pornôs que estavam lá no meio, de propósito. Não me enganei, ele foi direto para um que tinha uma loira na capa, com a cara toda melada de porra e um negão de pau grande do lado. Ele nem perguntou nada e colocou no aparelho.

A Primeira Iniciativa

Começou a história com um encanador negão que conserta a pia da loira. Aí ela nota que está sem grana, e ele diz que aceita outras formas de pagamento. Quando ela começou o boquete, o Marcos tirou a toalha e começou a massagear a pica, com uma enorme cabeça rosada e cheia de veias em volta, como uma cobra gigantesca pronta para dar o bote. Ele estava com cheiro de sabonete, e eu sentia como se estivesse a um centímetro dele, olhando para o movimento que ele fazia. Ele me perguntou:

– Legal, né? Você curte esses filmes? São os meus preferidos!

– Ah, você gosta de loiras…

– Na verdade, estou curtindo o negão.

Meu coração bateu na garganta quando ele falou. Eu estava sem fôlego.

– Você também curte branquelinhos, tipo eu?

Ele me olhou com cara de safado, e nem esperei ele responder. Caí de boca no cacete duro dele, engolindo até quase engasgar. Senti o gosto quente dele, e sua mão empurrando minha cabeça cada vez mais fundo até eu ficar sem ar. Eu chupava como uma criança chupa um sorvete, com fome e com sede, saboreando cada centímetro. Quando ele menos esperava, comecei a sugar suas bolas, e eu senti ele se arrepiando e gemendo mais forte.

Minhas mãos estavam passeando por seu corpo, explorando seus músculos firmes e definidos, sua pele lisa e suave, seus pelos perfumados pelo banho. Ele gemia, olhando para a tela da TV e para mim, fazendo eu engolir cada vez um pedaço maior. Eu lambia e beijava, e ficava alguns segundos batendo punheta. Ele segurou minha cabeça e foi me fazendo subir, lambendo seu umbigo, seus mamilos e seu pescoço. Então fiquei cara a cara com ele. Seu queixo quadrado, com a barba por fazer, me dava mais tesão do que qualquer outra coisa.

Paixão Ardente

Ele começou a me beijar com força, sugando minha língua e meus lábios, esfregando a barba nas minhas bochechas e no meu pescoço, me deixando tão arrepiado que eu chegava a tremer. Sua língua ia e voltava, e estávamos nos movendo rápido, como se nada mais no mundo importasse. Eu segurava seu cacete quente, macio e duro, e ele enfiava os dedos no meu cuzinho, para amaciar o serviço. Ia com cuidado, rodando o dedo polegar e o médio e continuou com dedos atrás. Quando viu que eu não ia mais aguentar, comecei a bater punheta ainda com o fio terra funcionando. Eu gozei feito um louco, esporrando todo o sofá, ainda com o dedo dele no meu rabinho. Então ele se levantou e me pegou firme por trás, enfiando a vara com tudo, comigo ainda de pé. Eu senti uma dor terrível, muito desconfortável, como se estivesse me rasgando.

Pensei que nunca mais fosse conseguir sentar, mas ele começou a dar estocadas e mais estocadas, e a empurrar minhas costas me deixando de quatro. Fiz o sofá de apoio e deixei ele me puxar para a frente e para trás. Depois de um tempo, ele arrancou o pau com tudo, e se sentou, me puxando para que eu o cavalgasse. Ele gemia de prazer e eu de dor misturada a prazer, mas agora a sensação era tão boa que eu não queria parar nunca mais de transar.

Ele começou a morder minha orelha, e a cochichar para mim, dizendo que queria gozar na minha boca. Então eu desmontei de sua vara gostosa, e voltei a chupar seu caralho grosso. Logo ele começou a gemer mais alto, e eu engoli sua vara mais o mais fundo possível. Senti sua porra quente pressionar minha garganta, com seu esguicho forte e volumoso, que eu engoli como um néctar. Ele continuou esporrando em bicas, e encheu toda a minha boca. Eu senti seu gosto meio ácido, meio salgado, pegajoso e apertando a língua, como banana verde.

Engoli tudo, e isso o deixou muito feliz. Então ele se abaixou e nos beijamos, ele sugando de mim o que ainda restava de porra em meus lábios. Depois disso, tomamos um banho juntos e ficamos fodendo a noite toda, até meu rabo ficar assado. Mas valeu a pena, foi inesquecível. Pena que depois que a obra terminou, ele se mudou de cidade para arranjar um trabalho melhor, e nunca mais o vi. Pelo menos aproveitei meu pedreirão enquanto pude.

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