Novinho – Contos Erótico Gay https://contosgay.com Casa Dos Melhores Contos Eróticos Gay Sun, 01 Sep 2024 01:30:18 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.6.2 https://contosgay.com/wp-content/uploads/2024/08/icons8-edit-26.png Novinho – Contos Erótico Gay https://contosgay.com 32 32 236318959 Meu Pai É um Safadão https://contosgay.com/conto/meu-pai-e-um-safadao/ Sun, 04 Aug 2024 23:30:27 +0000 https://contosgay.com/?p=1857 Tenho 15 anos, filho único de um casal jovem e bem-sucedido, que conquistaram tudo com muito esforço. Minha mãe é uma mulher incrível, jovem, loira e linda. Mas deixe-me falar do meu pai, que é o foco aqui. Meu pai é extremamente atraente, alto, com olhos verdes e cabelos claros, um pouco grisalhos apesar da pouca idade. Ele tem 35 anos, muitos dos quais foram dedicados a horas na academia, resultando em um corpo bem definido: peito largo, braços fortes, pernas musculosas e um abdômen que faria inveja a qualquer deus grego. Para completar, possui uma bunda empinada e firme, além de um órgão impressionante, reto, grosso e com cerca de 20 cm, parecendo ainda maior devido à virilha quase depilada.

Quando via meu pai nu, ficava imaginando como ele deveria satisfazer as mulheres, incluindo minha mãe. Um certo dia, minha mãe teve que viajar para a casa dos meus avós, deixando apenas eu e meu pai em casa. Ele é advogado e trabalha em seu escritório no centro da cidade. Eu estudo perto de casa, na zona sul, e nas horas vagas adoro jogar videogame com meus amigos.

No domingo em que estávamos só nós dois em casa, acordei cedo, fiz alguns trabalhos e depois saí com meu pai para almoçarmos juntos. Fomos ao shopping, que fica na zona sul. No restaurante, percebi que meu pai olhava fixamente em uma direção. Curioso, olhei também e vi um rapaz de uns 25 anos, muito bonito e com um sorriso estampado no rosto. Perguntei ao meu pai quem era, e ele disse que era o Elton, um cliente do escritório. Apenas perguntei por que ele não ia cumprimentá-lo. Ele respondeu que já havia acenado para ele e que não era necessário se levantar.

Depois do almoço, pedi licença e fui ao banheiro. Quando voltei, vi uma cena intrigante. De longe, vi o rapaz entregando um papel para meu pai e saindo rapidamente antes que eu chegasse. Fiz de conta que não vi nada. Quando vi Elton de pé, reparei como ele tinha o corpo sarado, todo musculoso e com uma bunda redondinha.

A Revelação Noturna

À noite, disse ao meu pai que iria à casa de uns amigos jogar videogame e que voltaria tarde. Chegando lá, meu amigo não estava, então resolvi ir ao shopping fazer um lanche antes de voltar para casa. Ao chegar em casa, vi um carro estacionado ao lado do portão. Estranhei, pois quando recebíamos visitas, geralmente colocavam o carro na garagem, já que nossa casa fica em um lote grande. Abri a porta e não vi ninguém, apenas ouvi um sussurro vindo do quarto dos meus pais. Fui andando devagar, pois poderia ser minha mãe que tinha chegado e eles estivessem transando.

A porta estava entreaberta; cheguei perto e olhei. Fiquei paralisado com o que vi. Meu pai e Elton estavam fazendo um delicioso 69. Elton chupava o órgão do meu pai deliciosamente, engolindo a cabeça como se fosse um petisco maravilhoso. Ao tirar da boca, lambia o mastro e dizia, “Ai que pau gostoso, como é bom mamar numa rola grande.” Meu pai gemia de prazer enquanto fazia um cunete em Elton, abrindo sua bunda com as mãos e lambendo freneticamente o cuzinho rosado dele.

A Primeira Experiência

Fiquei quieto, observando para que não percebessem minha presença. Diante daquela cena, comecei a ficar excitado; minha pica já estava querendo furar a calça. Tirei-a para fora e comecei a bater uma punheta. Na cama, meu pai colocou Elton de quatro, lubrificou bem o cuzinho dele e direcionou seu pausão naquele buraco ansioso por uma rolada gostosa. Quando papai enfiou a cabeça, Elton soltou um gemido misto de dor e tesão, dizendo que papai estava arregaçando suas pregas, mas pedia que enfiase tudo no cuzinho dele. Meu pai não se fez de rogado e meteu tudo, começando um vaivém frenético.

Essa cena foi extremamente excitante para mim. Ali, na minha frente, meu pai fudendo o cu de um homem. Não resisti e gozei. Enquanto isso, meu pai bombava cada vez mais rápido, e Elton chorava de prazer com aquela tora de pau enchendo seu cu. Via-se que papai estava gostando muito, pois enquanto arrombava aquele cu, dizia, “Ai meu viadinho, como você tem o cu gostoso, rebola esse rabo no pau do seu macho.” Elton obedecia, e os dois soltaram um urro de prazer, gozando juntos. Saí de mansinho para que não me vissem.


Esta foi apenas uma parte da história. A continuação eu conto depois.

Vídeo ilustrativo:

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Putaria Com o Encarregado https://contosgay.com/conto/putaria-com-o-encarregado/ Sat, 03 Aug 2024 23:22:46 +0000 https://contosgay.com/?p=1855 Desejo no Depósito

Meu nome é Ricardo. Quando eu tinha 18 anos, fui trabalhar em um supermercado, pois minha família era pobre e eu precisava ajudar com as despesas de casa. No meu primeiro dia de trabalho, tive uma surpresa agradável ao ser apresentado a Marcelo, meu encarregado. Ele era um homem lindo e muito atraente, devia ter uns 30 anos, 1 metro e oitenta, olhos verdes e um sorriso safado. Estava usando uma calça bem apertada, que deixava evidente o volume entre suas pernas. Meu corpo reagiu imediatamente àquela visão, e eu não conseguia tirar os olhos do seu volume. Ele percebeu meu olhar fixo e, com um gesto provocante, coçou o volume enquanto me olhava diretamente.

O Primeiro Contato

Não resisti e comecei a passar a mão no volume de Marcelo. Estávamos no depósito de embalagens, e ele mandou que eu fechasse a porta. Quanto mais eu apertava seu volume, mais ele crescia e engrossava. Marcelo olhou para mim e perguntou com um sorriso malicioso:

— Então, Ricardo, quer dizer que você gosta de um macho, de levar uma rola na bunda?

Eu confirmei com a cabeça, e imediatamente abri seu zíper. Fiquei admirado ao ver como sua vara era linda, tinha uns 23 cm, e a cabeçona era rosada. Comecei a mamar aquele mastro delicioso enquanto acariciava minha própria rola, que já estava em ponto de bala. De repente, ele segurou minha cabeça com as duas mãos e a pressionou contra seu pausão, dizendo:

— Chupa esse caralho bem gostoso, viadinho. Você gosta de dar a bundinha, né? Vou foder esse cuzinho até ele ficar inchado.

Intimidade Crescente

Quanto mais Marcelo falava, mais eu sentia tesão. Sua pica era gostosa, com a cabeça bem macia e quentinha. Comecei a acariciar suas bolas, que mais pareciam duas bolas de sinuca, e coloquei-as na boca enquanto batia uma punheta para ele e para mim. Marcelo gemia de prazer e acariciava meu cuzinho, enfiando um dedo. Meu cu era bem apertadinho, pois eu não dava com frequência.

Ele comentou:

— Como você vai aguentar minha pirocona com um cuzinho tão fechadinho?

Tiramos a roupa completamente, e ele me pôs de quatro. Lubrificou meu buraco com cuspe e começou a esfregar aquela cabeçona na entrada do meu rabo. Com a mão, direcionei seu mastro para o lugar certo. Ele começou a enfiar aquele pausão no meu cu. Quando a cabeça entrou, senti um misto de dor e tesão. Pedi que tirasse um pouco, pois estava doendo. Mas em vez de tirar, ele me segurou com força e enfiou tudo, dizendo:

— Você não queria, seu viadinho? Agora vai aguentar tudinho, vou arrombar esse cu, você nunca mais vai me esquecer.

Clímax Inesquecível

Eu estava sentindo um pouco de dor, mas as coisas que Marcelo falava me davam mais tesão e vontade de ser enrabado. Ele começou a bombar mais rápido e, ao mesmo tempo, começou a bater uma punheta para mim.

— Vai, Ricardo, quero ver você gozar com meu caralho enfiadinho no seu cu.

Quanto mais rápidas e bruscas eram as estocadas, mais eu rebolava. De repente, senti um jato de porra bem quente inundando meu cu. Marcelo soltou um gemido delicioso, e gozamos juntos intensamente.

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