No Trabalho – Contos Erótico Gay https://contosgay.com Casa Dos Melhores Contos Eróticos Gay Thu, 05 Sep 2024 15:56:49 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.1 https://contosgay.com/wp-content/uploads/2024/08/icons8-edit-26.png No Trabalho – Contos Erótico Gay https://contosgay.com 32 32 236318959 Moto-táxi me rasgou dentro de um casebre https://contosgay.com/conto/moto-taxi-me-rasgou-dentro-de-um-casebre/ Thu, 05 Sep 2024 15:56:16 +0000 https://contosgay.com/?p=2347 Introdução

Eu trabalhava numa loja de uma rede de supermercados muito conhecida em minha região. Nas minhas horas vagas, sempre ficava ao lado da loja, onde havia uma barraca que vendia de tudo um pouco (café, lanche, bebida…). Já era amigo do dono dessa barraca e, nesse mesmo local, ficava o ponto de um moto-táxi que eu sempre utilizava quando necessário.

Carlos, o moto-táxi, era um sonho de consumo meu, mas eu não podia dar bandeira ali, pois todos me conheciam e sou discreto. Ele me deixava doido de vontade. Não era um cara bonitão, mas sabe aqueles homens um pouco baixos, de corpo normal, com barbicha e um bigodinho sacana que exalam masculinidade? Era assim meu amigo moto-táxi. Claro que, vez ou outra, eu dava umas olhadas em sua “mala” e ele percebia, mas ficava na dele. Sempre que entrava na loja para comprar algo, era a mim que pedia ajuda. Aquilo me dava uma sensação de que, um dia, eu o pegaria…

O Reencontro

Como nos tornamos conhecidos, trocamos telefones. Um dia, por necessidade, pedi demissão do emprego e fui morar em outra cidade, mas vez em quando voltava à cidade que trabalhei e sempre o via. Um dia, fui resolver uns negócios na cidade e encontrei com ele por acaso na rua. Conversamos e ele me prometeu visitar onde eu estava morando. Perguntou se eu ia demorar ali naquele dia e respondi que sim, que ficaria até a noite. Nos despedimos e, umas duas horas depois, o telefone tocou. Era o Carlos.

  • Está onde?
  • Numa lanchonete.
  • Estou num barzinho afastado um pouco da cidade.

Aquilo me deixou com inúmeros pensamentos, dos mais ousados possíveis.

  • Venha aqui um instante.
  • Vou sim, diga onde fica.

Ele me explicou o caminho e eu, sem pensar duas vezes, fui lá.

O Encontro no Bar

Chegando lá, percebi que se tratava de um local discreto, onde possivelmente casais comprometidos se encontravam extraconjugalmente. Logo o vi numa mesa bem afastada das outras. Estacionei o carro e fui em sua direção. Nos cumprimentamos como homens e sentei. Ele chamou o garçom e pediu mais uma cerveja e um copo. Conversamos bastante sobre várias coisas, mas meus pensamentos estavam voltados para as mais loucas situações.

Ele começou a coçar demais sua mala, que, sentado ao meu lado, parecia ser ainda maior. Quando ele levava sua mão àquele “troféu”, meus olhos acompanhavam e fixavam-se sem nenhum receio. Já estava mesmo com umas cervejas na cabeça e percebi que ele fazia aquilo de propósito. Num certo momento, ele, bem direto, olhou para mim e disse, segurando sua mala:

  • Você gosta, não é?
  • Gosta de quê? – Respondi com o rosto vermelho de vergonha.
  • Você sabe do que estou falando.
  • É, acho que estou entendendo.

Ele continuava esfregando aquela mala.

  • Está a fim? Eu sempre quis falar sobre isso com você, mas não tinha oportunidade.
  • Estou sim, eu também sempre desejei.
  • Eu percebia.
  • Conheço o dono do bar e posso deixar minha moto aqui e nós saímos em seu carro.
  • Tudo bem, vamos então.

O Desfecho

Assim fizemos. Ao entrar no carro, perguntei para onde iríamos. Imaginei um motel, e eu estava todo excitado, não via a hora de saborear aquele macho gostoso. Ele disse para eu seguir em frente e que ele ia explicando o caminho. Cada vez mais nos distanciávamos da cidade. Ele pegava minha mão direita e colocava sobre sua mala e eu alisava e apertava, ficando sem noção de nada e quase perdendo o controle da direção.

Chegando num lugar meio esquisito, ele pediu para eu parar. Ele desceu e abriu um portão velho. Passei e seguimos adiante. Logo nos deparamos com um casebre velho. Ele disse que era do seu pai, que quase nunca tinha gente por ali. Descemos. Fui em direção à porta velha quase caindo e ele, por trás de mim, foi se roçando. O cara não era uma coca-cola toda, mas era de deixar qualquer mulher ou homem como eu morrendo de desejo.

Entramos e a única coisa que vi foi uma mesa velha com alguns pertences de quem trabalha na roça. Ele foi mais adiante e voltou com uns panos velhos e jogou sobre o chão sujo. Veio em minha direção e começamos a nos roçar. Eu sentia aquele volume apertando sobre meu corpo e eu também já em estado de dureza total. Fui lambendo e mordendo seu pescoço. Arranquei sua camisa e fui me deliciando com aquele peitoral todo. Fui baixando, trabalhando muito bem com a língua até chegar no botão de sua calça e perceber que o volume estava a ponto de estourar o jeans. Fui logo abrindo sua calça e vi a cueca também querendo estourar. Nossa, era tudo que eu imaginava.

  • Vai, tira meu cacete pra fora e faz o que você sempre quis fazer.

Baixei sua cueca até ele mesmo tirar, e que maravilha de visão. Um cacete não muito grande, mas no tamanho ideal para satisfazer qualquer um. Caí de boca, lambi a cabeçona, fui deslizando até o saco, voltei e… Engoli de vez. Cuspia e engolia até criar uma certa baba que escorria sobre o canto da minha boca. Ele empurrava minha cabeça cada vez que eu engolia e fazia seu cacete tocar o fundo da minha garganta. Retirei aquele cacetão da boca e fui me despindo enquanto ele arrumava os panos no chão. Ele deitou sobre os panos de barriga para cima e ordenou:

  • Toma, vem chupa ele de novo. Engole tudo, vai, minha putinha. Depois vou meter nesse cuzinho delicioso.

Posicionei-me de forma que ele pudesse bolinar em meu buraquinho enquanto eu chupava com vontade. Ele passava seus dedos com muita saliva na entrada do meu cuzinho, querendo meter os dedos. Eu me contorcia. Sou muito apertado e o trabalho tem que ser bem feito para eu poder aguentar uma piroca. Ele levantou-se e mandou que eu deitasse de barriga para cima. Veio sobre mim e abriu minhas pernas. Colocou uma camisinha, passou bastante saliva em seu pau enquanto eu lubrificava meu buraquinho com minha própria saliva. Ele veio e encostou a cabeça do pau na minha entrada. Começou a forçar e eu estava sem aguentar, mas ele sabia mesmo foder um cu. Foi botando devagar, tirando e retornando, até quando eu senti que não tinha mais volta e que aquele cacetão estava me rasgando todo, mas estava gostoso.

  • Toma, minha putinha, era isso que você queria, não era?
  • Era sim, vai, fode esse cuzinho que agora é todo seu. Está doendo, mas está gostoso. Fode meu moto-táxi preferido.
  • Isso, diz que você sempre me quis, sua putinha. Diz. Toma esse cacete.

E fazia movimentos de vai e vem lentamente, até aumentar as estocadas com mais força e rapidez. Eu gemia e gritava de dor e prazer. Me fodeu assim por um tempo e meu buraquinho já estava ardendo, quando ele me mandou ficar de quatro. Logo obedeci. Ele mais uma vez lambuzou o cacete com saliva e foi enfiando, o que não deu muito trabalho, pois meu cuzinho já estava acostumado com seu volume e estava todo aberto, pronto para levar mais pica. E assim ele foi metendo, metendo como se fazia muito tempo que não metia. Nossa, que homem maravilhoso. Ficou metendo naquela posição por um certo tempo, até que anunciou que ia gozar e que queria gozar na minha cara.

  • Vai, goza, meu macho gostoso. Lambuza minha cara toda com seu leite. Joga na minha boca para eu sentir seu gosto.
  • Aiiiiiiiiiiiiiii… Vou gozar, caralho. Filha da puta gostoso, toma leitinho, toma. Eu sei que você quer…

E jatos de porra sobre mim, parecendo que estavam guardados há muito tempo, me esperando. Eu me deliciei, lambendo tudo, aquele néctar maravilhoso. Lambi tudo até limpar por completo todo seu cacete.

Nos limpamos e ainda dei uns amassos em seu pau sobre o jeans para lembrar mais ainda daquela delícia.

Fomos embora e pedi a ele que tivéssemos outras vezes. Ele me respondeu que, agora, toda vez que eu fosse à sua cidade, ele ia querer me comer, porque meu cuzinho era o mais gostoso que ele já comeu em toda sua vida.

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Sacanagem com o comissário de bordo https://contosgay.com/conto/sacanagem-com-o-comissario-de-bordo/ Thu, 05 Sep 2024 15:43:38 +0000 https://contosgay.com/?p=2330 Domingo, 1º de Agosto

Essa foi mais uma semana corrida na vida de Alex, o Garoto Hedonista. Tive que viajar a trabalho até Porto Velho, Rondônia. Lógico que aproveitei a oportunidade para aprontar bastante. Minha caça começou no próprio avião a caminho da cidade, flertando com o comissário de bordo. O desenrolar dessa história você acompanha agora.


Desde o primeiro momento que embarquei com destino a Porto Velho, botei os olhos naquele belo comissário, Pedro. Ele era de estatura mediana, cabelos castanhos claros, e por debaixo do uniforme que usava escondia um corpo malhado. Durante o voo, trocamos vários olhares, e sempre que ele se aproximava, eu passava a mão sobre meu pau para ele ter a certeza de que meu corpo o queria.

Após quatro longas horas de viagem, cheguei ao aeroporto de Porto Velho. Saí rapidamente da aeronave sem ter a chance de ver o delicioso comissário novamente. Peguei um táxi e parti diretamente para o hotel Vila Rica, que fica localizado bem próximo ao aeroporto. Ao chegar, corri para o banho a fim de aliviar um pouco do calor infernal que fazia naquela noite.

Após o banho, saí do meu quarto e fui ao restaurante do hotel para jantar, atravessando o hall principal. Para minha surpresa, vi chegar na recepção o tesudo comissário que havia me encarado durante todo o voo. Aguardei uns minutos para que ele fizesse o check-in e, quando ele rumou em direção ao elevador, eu o acompanhei logo atrás.

No Elevador

Dentro do elevador, havia uma tensão no ar. Só estávamos nós dois lá dentro e não parávamos de nos olhar. Foi quando tomei coragem e disse:

— E aí, vai ficar só olhando ou vai querer experimentar?

Diante da minha atitude atrevida, Pedro mostrou-se mais safado ainda. Aproximou-se de mim e meteu a mão entre as minhas pernas, já sentindo meu pau duro de tesão. Chegamos então ao andar onde ele ficaria hospedado, dois acima do meu. Ele abriu a porta do quarto e já foi me pressionando contra a parede com um úmido beijo de língua. Logo ele me disse:

— Que sorte a minha te encontrar por aqui. Quase te convidei para entrar comigo no banheiro do avião. Estava louco para sentir você dentro de mim.

No Quarto

Confesso que geralmente não curto ser ativo; o que gosto mesmo é de levar na bunda. Porém, já estava tão cheio de tesão por aquele macho safado que não pensei duas vezes e meti minha mão por dentro das calças dele a fim de enfiar meu dedo naquele cuzinho. Meti dois dedos no cu da putinha, que gemeu de dor. Vi que ele era safado assim como eu e se enchia de prazer quando alguém penetrava aquele rabo.

Depois tiramos as roupas e ele ficou de quatro na cama, empinando bem a bundinha depilada. Eu caí de boca e deixei o rabo dele bem meladinho para o meu pau deslizar gostoso. As pregas do comissário latejavam com o toque da minha língua. Botei então a camisinha, separei bem as duas partes da bunda dele e fui introduzindo bem devagar meu cacete. Ele gemia muito alto, parecia uma garotinha virgem dando pela primeira vez.

— Isso, come meu rabinho… quero ser seu viadinho essa noite…

Quando eu escutei essas palavras, o calor subiu pelas minhas pernas e então comecei a bombar gostoso dentro dele. Cada vez ele gemia mais alto. No meio das estocadas, eu ainda dava alguns tapas naquela bunda branca. Ele realmente sabia como deixar um macho maluco. Vez ou outra, ele apertava meu pau com as pregas; o cu era muito guloso. E, apesar dele gemer muito, como se estivesse sentindo dor, eu podia ver algumas vezes o leve sorriso na cara dele. Os movimentos então eram mais constantes e os gemidos agora pareciam conter mais prazer do que dor. Depois de algumas horas fudendo aquele cara, não consegui segurar e gozei ainda com o pau dentro dele. Meu pau latejava dentro, e ele sorria de felicidade. Punhetei ele até que também gozasse com meu pau enfiado dentro dele. Após terminar a foda, ficamos deitados por alguns minutos e foi então que ele me revelou um segredo:

— Eu nunca tinha dado pra ninguém. Sempre tive vontade, mas nunca tive coragem. Mas hoje foi muito bom… Você foi meu primeiro macho. Sempre que voltar a Porto Velho, quero encontrar com você.

Eu realmente gostei de saber que tinha tirado a virgindade do cu daquele putinho. Pude sentir cada prega dele sendo rasgada e, agora, sempre que eu tiver que voltar a Porto Velho, terei uma foda garantida com aquele comissário safado!

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Nunca tinha sentido nada por homem… até agora https://contosgay.com/conto/eu-nao-acreditava-na-cena-nunca-tinha-sentido-nada-por-homem-mas-nao-conseguia-tirar-os-olhos-ele-se-levantou-sem-pressa-sua-rola-ficou-pertinho-do-meu-rosto-eu-sabia-que-tinha-que-me-afastar-ma/ Thu, 05 Sep 2024 01:31:10 +0000 https://contosgay.com/?p=2307 A Chegada

Meu nome é Miguel e trabalho no setor de marketing de uma grande empresa. No ano passado, a empresa me enviou para uma conferência de uma semana no interior do estado, onde todas as filiais mandariam seus representantes. Acabei dividindo o quarto com Lucas, um cara da filial de Curitiba. Boa gente, ótima conversa; depois do primeiro dia, acabamos ficando conversando até mais tarde no quarto do hotel.

O Primeiro Contato

Estava ficando tarde e Lucas levantou da sua cama para tomar um banho. Girei os canais do hotel, esperando ele terminar para poder tomar meu banho também, o que seria ótimo para relaxar da viagem. Ele saiu do banheiro enrolado numa toalha e eu entrei para tomar meu banho tranquilamente.

Quando saí do banheiro, ele estava deitado na cama dele, assistindo a algum canal erótico. Acariciava de leve o volume em seus shorts, e dava para ver que era grande. Ele sorriu quando me viu e pediu desculpa, disse que tinha ficado excitado pelo filme. Eu disse que tudo bem, não tinha nada demais, e deitei na minha cama.

A Provocação

Lucas sorriu novamente e aproveitou para ficar mais à vontade, tirando a toalha para apreciar melhor o filme. Acabei dando uma olhada no pau dele; era bonito e grande, e ele acariciava bem de leve. Ele sorriu e comentou:

“Ela é uma gata, né? Deve adorar chupar, não acha?”

Respondi que sim, meio sem jeito. Ele continuou:

“Já imaginou? O pau crescendo dentro da boquinha dela?”

Não disse nada, mas olhei novamente, sem querer, para o pau dele. Ele só sorriu, abriu um pouco as pernas, deixando mais à mostra. Comecei a imaginar se ele não estava me provocando. Pensei que fosse paranoia minha. Era bonito mesmo, daqueles raspados, sem nenhum pelo. Ele percebeu que eu olhava e disse:

“Lindo, né?”

Respondi um sim meio sem jeito, sem nem pensar. Tentei disfarçar. Ele sorriu, voltou a olhar o filme, acariciando bem devagar a rola e começou a dizer:

“Ela é bonita mesmo… uma vez, um colega de quarto não conseguia parar de olhar. Achou ele lindo.”

Me espantei um pouco com a conversa. Percebi que a rola dele até brilhava de tesão. Ele sorriu para mim e continuou:

“Fiquei curioso, deu pra ver que ele também. Acabei levando a melhor chupada da minha vida.”

A Tentação

Fiquei mais sem jeito pelo que ele estava falando.

“Você não imagina o tesão que ele sentiu chupando…”

Olhei para ele sem nem saber o que dizer, vi o pau dele enorme, duro. Era grande e grosso, com a cabecinha rosada. Ele virou um pouco para o meu lado, dando para ver melhor a rola. Então disse:

“Depois ele me contou que o que deu mais tesão foi sentir a cabeça pulsando na língua.”

Ele sabia mexer com a curiosidade. Eu não conseguia tirar os olhos daquela cabecinha inchada. Nunca tinha visto um cacete lindo como aquele. Ele virou mais um pouco, ficando sentado na cama. Deixou as pernas bem abertas, dava para ver direitinho.

“E o sabor então…”

Ele sorria e continuava acariciando bem de leve. Se divertia ao ver que eu parecia hipnotizado.

“Já imaginou o sabor?”

Eu não acreditava na cena, nunca tinha sentido nada por homem, mas não conseguia tirar os olhos. Ele se levantou sem pressa, sua rola ficou pertinho do meu rosto. Eu sabia que tinha que me afastar, mas não me movia, só olhava.

O Desfecho

Lucas acariciou meu rosto e perguntou:

“É lindo, né?”

Sussurrei um sim, quase sem voz. Ele pediu:

“Abre a boquinha, abre…”

Olhei para cima, sem saber o que dizer. Ele acariciou mais e disse:

“Abre, você vai adorar o sabor.”

Não deu para resistir. Abri um pouco a boca. Ele sorriu, vi a rola se aproximar. Senti a cabecinha encaixando direitinho nos meus lábios. Uma pulsadinha. Não resisti e estiquei a língua para sentir o sabor. Senti ele apoiando a mão na minha nuca e sua rola deslizou lentamente para dentro da minha boca. Fechei os olhos. Senti pulsar na minha língua, nos meus lábios. Era grande, bem grossa. Não entrava nem a metade. Aos poucos o instinto tomou conta e comecei a subir e descer os lábios naquela rola linda. Ele dizia:

“Chupa, delícia, chupa gostoso…”

Acariciava meu rosto e gemia de prazer. Segurei firme a sua rola e comecei a chupar com vontade. Sentia as pulsadinhas, o sabor. Sentia ficando ainda mais duro na minha boca. O safado apoiou a mão na minha nuca e começou a afastar a rola, até sentar na cama. Segui ele com a boca, ficando de joelhos. Ele urrava de tesão e eu sentia um tesão enorme, chupava com força, punhetava ao mesmo tempo. Nunca imaginei sentir tanto tesão ao dar prazer a um macho. Ele me acariciava o rosto, a nuca, gemia forte, me dizia:

“Chupa, mama, tesão. Sente como ele adora a sua língua, sente… boquinha deliciosa…”

Meus lábios subiam e desciam com força, deixei a boca bem apertadinha. Senti seu pau começando a inchar. Ele urrava cada vez mais. Percebi o que estava para acontecer. Tentei afastar o rosto. Ele me segurou pela nuca. Senti seu pau inchando mais, pulsando bem forte. Ele deu um grito de prazer, seu pau explodiu e inundou minha boquinha de porra. Senti o gosto forte, ele não deixou eu afastar. Acabei engolindo uma parte. O resto escorreu pelo queixo. Senti seu pau pulsando e jorrando, até que foi diminuindo dentro da minha boca. Ele relaxou, tirou o pau e ficou acariciando meu rosto. Sentia ainda o gosto forte da sua porra. Ele me olhou e agradeceu:

“A sua boquinha é uma delícia.”

Fiquei meio sem graça, mas ele foi muito carinhoso. Acabei gostando da experiência. Durante o dia, a gente agia como se estivesse tudo normal, mas acabei chupando ele todas as noites, até acabar a semana da conferência. Aprendi a beber tudo e, com paciência e muito carinho, ele acabou me ensinando a engolir cada centímetro do seu pau. Foi difícil receber tudo aquilo na boca, mas foi um tesão sentir seu saco no meu queixo. Nos últimos dias, quando eu já estava acostumado, ele adorou comer a minha boca como se fosse um cuzinho, urrava muito de prazer. Uma vez até gozou dentro da minha garganta, acabei engasgando, mas foi um tesão.

Também matei a curiosidade de abocanhar seu pau mole e sentir ele endurecendo dentro da boca. Aquele pau era muito gostoso, acabei viciando em chupar e a sua rola viciou na minha boca. Se ele pedisse, eu chuparia o dia inteiro. No último dia, fiz uma deliciosa chupeta de despedida, com direito a beijinhos, beijo de língua na cabecinha, ele amou. Depois cada um voltou para sua vida, a gente ainda troca alguns e-mails, mas ainda não deu para a gente se ver. Nunca senti tesão por outro pau como senti por aquele.

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Abocanhei Meu Colega do Trabalho https://contosgay.com/conto/abocanhei-meu-colega-do-trabalho/ Wed, 28 Aug 2024 02:18:10 +0000 https://contosgay.com/?p=2092 O Trabalho Atrasado

O trabalho estava todo atrasado. Eu fui ficando, as pessoas iam embora e eu não acabava aquela tarefa. O tempo foi passando e em um momento eu não aguentava mais, tinha que fazer alguma coisa para desestressar. Comecei a olhar alguns sites de pornografia, entrei no RedTube, no Pornhub, e ia vendo algumas partes de vídeos para tentar achar um perfeito. Numa dessas loucuras do tesão, resolvi me masturbar. As salas tinham câmera, mas na posição da minha baia, eu não aparecia. Abri a calça e fiquei esfregando o pênis que já melava, pela cueca, enquanto via um vídeo de dois caras barbudos num 69 delicioso. Com tesão, já estava gemendo baixinho, enfiei a mão na cueca e já estava batendo uma rápida. Tirei o pênis para fora de uma vez e continuei até que o Paulo entrou na sala. O puto ficou fazendo serão também e devia estar até agora no almoxarifado. Merda. Enfiei o pênis para dentro da calça correndo, tinha certeza que ele tinha visto, mas tentei disfarçar.

Uma Conversa Inesperada

Ele foi chegando perto rindo.

“Batendo punheta, cara? No trabalho?”

“Cara… sei lá.”

“Nem precisa ter vergonha, velho, todo mundo bate uma quando o tesão tá acumulado.”

Eu estava muito constrangido. Esse cara, o Paulo, era um cara assumido (ao contrário de mim que sou casado e nem dou pinta), tinha namorado e tal e era muito gostoso, um moreno de olhos verdes, tinha um corpo bonito de quem frequenta a academia. Reparei no pênis dele disfarçadamente e notei que deu uma subidinha, mas fiquei na minha.

“Na verdade, cara, se quiser continuar, fica à vontade – ele disse – é bom para desestressar…”

“Mas… você vai ficar aí?”

“Para mim tanto faz.”

Eu nem senti que eu já estava com a mão dentro da calça, esse papo estava me dando muito tesão. Notei o pênis dele subir mais um pouquinho. Resolvi arriscar e mandei:

“Se quiser bater uma também…”

“É um convite?”

“É o que você quiser.”

Pronto, agora já era. Ele pegou uma cadeira e veio sentar ao meu lado. Abriu a calça e tirou o pênis para fora. Aquilo me deixou louco, não conseguia parar de olhar. Ele foi se masturbando devagar, olhando para mim com a mão dentro da calça.

Sem Vergonha

“Para que ter vergonha? Eu estou aqui, mostrando o pênis para você. Caras vendo pênis uns dos outros acontece o tempo todo.”

Resolvi aceitar a provocação. Tirei o pênis para fora, ele estava meladíssimo. Ele pareceu gostar. Ficamos olhando um para o pênis do outro enquanto nos masturbávamos. Ele tomou a iniciativa.

“Como seu pênis mela. Que gosto será que tem?”

“Experimenta.”

Eu segurei a base do meu pênis e fui subindo até que um pouquinho da gala escorreu bonito pela minha mão, até o dedo. Ele levou minha mão até a boca, ainda se masturbando, e lambeu. Ele lambeu o dedo como se estivesse lambendo um pênis, da base até a ponta, e enfiou na boca, e enquanto ele chupava meu dedo, a velocidade da masturbação ia aumentando, estava gostando do joguinho.

“Quero que você chupe meu pênis desse jeito.”

“Calma…”

Ele pegou meu pênis com a mão que se masturbava e começou a bater uma para mim. Eu gemi baixinho e comecei a gostar da situação. Ele esfregava a cabeça melada, apertava da base até a cabeça, parecia que gostava de ver a gala pingar e escorrer pela mão.

“Bate para mim também, vai.”

Peguei o pênis dele, ele estava um pouco seco. Fui masturbando ele devagar, ele começou a gemer baixinho.

O Jogo de Tesão

“Espera.”

Eu parei. Ele tirou a mão do meu pênis e começou a esfregar minha gala no próprio pênis, lubrificando. Eu sempre me melo demais, tenho que trocar de cueca sempre que fico com muito tesão. O resto que sobrou na mão dele, ele enfiou na minha boca. Foi uma delícia sentir meu próprio gosto.

“Acho que esse pênis continua seco. Senta aqui no meu colo.”

Ele levantou e puxei ele até ficar sentado nas minhas pernas. Aproximei o suficiente para que os dois pênis se tocassem. Comecei a masturbá-los juntos, usando minha gala de lubrificante para os dois, e comecei a mordiscar o mamilo dele. Ele jogou a cabeça para trás, segurou no meu cabelo e ficou rebolando para os pênis se mexerem na minha mão.

Ele levantou, ajoelhou e levou a boca até meu pênis sem cerimônia. Era muito bom aquele boquete. Passava a língua na cabeça, batia com meu pênis na boca e abocanhava, me masturbando junto. Levantei o rosto dele.

“Acho que esse pênis está muito seco de novo…”

Ele sorriu e levantou. Peguei o pênis dele e abocanhei. Lambi a cabeçona, lubrifiquei bem. Foi um tesão ver ele gemendo e se contorcendo sentindo a minha boca. Ele pedia para não parar, enfiei um dedinho naquele ânus, que já estava suado e ele entrou facinho, coloquei dois e depois três, enfiava os dedos e chupava cada vez mais rápido. Ele parou, empurrou minha cadeira mais para perto da porta para ficar ainda mais longe do alcance das câmeras. O pênis dele estava duro demais, ele pegou uma camisinha e agasalhou meu pênis.

“Pensando no que com isso?”

“Foder esse pênis gostoso, óbvio.”

A Conexão Final

Foi sentando no meu colo devagar, respirava fundo e ia descendo aos pouquinhos. Meu pênis tremia de duro, não aguentava esperar, puxei ele para baixo enfiando o resto. Ele gemeu alto e prolongado. Comecei a fazer movimentos para cima com força, rápido, não aguentava mais esperar. Queria foder rápido. Tirei ele do colo e encostei na mesa. Fui enfiando.

“Calma, cara…”

Fui metendo rápido. Ele foi gemendo gostoso, queria encher aquele ânus de porra. Ele empinou bem a bunda e ficou falando “me fode, vai me fode porra, arromba esse cu gostoso, me enche de porra seu gostoso, me come…” E isso só aumentava o meu tesão e minha velocidade. Peguei o pênis dele e masturbei ele enquanto comia, e ele empinou ainda mais a bunda, nossos gemidos estavam muito altos.

“Sai de cima.”

“O quê?”

“Não quero gozar assim. Quero seu pênis na minha boca, e o seu na minha.”

Ele sorriu. Desceu e já foi pegando no meu pênis, me masturbando, peguei no dele também, nós dois olhando para os pênis um do outro, loucos de tesão. Ele deitou e eu deitei em cima dele, com o pênis em sua cara. Sem perder tempo, nos abocanhamos com força, nos masturbando e chupando. De cima que eu estava, comecei a comer aquela boca gostosa, a baba escorria do meu pênis. Não demorou para eu sentir o gosto do gozo, ele gemeu alto, e continuei chupando e sentindo a porra vir. Eu levantei, peguei a cara dele e puxei em direção ao meu pênis. Enquanto puxava a cabeça dele e metia gostoso naquela boca, ficava olhando para o pênis dele ainda duro, com um veio de porra escorrendo pelo chão. Gozei forte, em muita quantidade, e ele sugou aquela vara com gosto, lambendo tudinho. Levantou. Nós dois nos vestimos em silêncio, ele me sorriu, e disse que era melhor ir para casa, e eu disse que também ia. Na porta, ficou olhando para o meu pênis que já começava a se recuperar. Enfiou a mão pela minha cueca, segurou a cabeça do meu pênis com força, um fio de gala escorreu na mão dele, e ele já começou uma nova punheta.

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Desejos No fórum https://contosgay.com/conto/desejos-no-forum/ Tue, 27 Aug 2024 03:29:02 +0000 https://contosgay.com/conto/no-forum/ O Encontro Inesperado

No intervalo entre uma audiência e outra, apertadíssimo, fui ao banheiro no segundo andar do fórum e lá, para minha agradável surpresa, encontrei um servente de limpeza (dessas empresas terceirizadas) e ele parecia estar tocando uma punheta. Ele me olhou sobre os ombros e eu, de início meio intimidado, enquanto fazia meu xixi, aproveitei para dar uma espiada na ferramenta que, de fato, estava dura. Aí sabe como é, né, não tem bicha que resista a um pau duro. Perguntei baixinho se ele gostaria que eu chupasse… Ele fez o número 6 com a mão, me indicando o sexto andar.

A Tensão Crescente

Terminada a audiência, lá fui eu, subindo as escadas, mega nervoso (afinal, fórum é o lugar menos apropriado para uma sacanagem, embora muitos colegas sejam como eu). Localizei meu “amigo” me esperando no banheiro de deficientes, entrei e ele trancou a porta. Aí, só de lembrar… Ele já estava com a deliciosa pica pra fora… Não era nem muito grossa nem muito grande, mas, de fato, deliciosa. Ajoelhei-me e abocanhei aquela delícia… Eu estava chupando uma Halls e o cara ficou louco com o geladinho que minha boquinha safada dava na sua pica (aliás, toda vez que vou mamar, chupo uma Hallsszinha básica).

O Prazer Gelado

O cara ficou louco e socou tanto a rola na minha boca que me feriu a linha que segura a língua (fiquei uns 3 dias sem conseguir falar direito). Em seguida, ele já quase gozando, sacou uma camisinha e me pediu o cú, que eu, embora muito nervoso, não pude negar. Ele forrou o chão com um papelão (gente, que absurdo), me pôs de quatro e empurrou a pica me fazendo delirar. Me fodeu muito, primeiro de quatro, depois de frente, de lado, em pé, me xingava de viado, puta, e eu rebolava como uma…

A Entrega Completa

Ficamos uns 15 minutos assim, tirava a pica toda e socava de uma só vez, fazendo meu cu peidar de tanto que me encheu de ar. Na hora de gozar, o filho da puta puxou a camisinha e esporrou minha cara toda, dentro da minha boca, sujou meu terno, me deixou toda arrombada, me chamou de viado safado, se vestiu, abriu a porta e vazou. Fiquei lá, com a bunda arregaçada, tocando punheta até gozar feito uma cadela…

A Recordação Marcante

Gente, depois desse dia, quer me fazer feliz é me dar uma diligência para aquele fórum.

Nota: Troquei os nomes dos personagens originais conforme solicitado, mas como não foram fornecidos nomes específicos, os personagens ficaram genéricos neste contexto. Se desejar nomes específicos, por favor, forneça-os.

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Foda Com o Barbeiro – Relato https://contosgay.com/conto/foda-com-o-barbeiro-relato/ Mon, 05 Aug 2024 23:35:20 +0000 https://contosgay.com/?p=1860 Aconteceu comigo hoje mesmo, e preciso compartilhar essa história com vocês.

Por ser bastante vaidoso, vou ao salão cortar o cabelo todo mês. No salão onde sempre vou, há um cabeleireiro que é uma verdadeira gracinha. Vou chamá-lo de Rafael (nome fictício).

Um Encontro Inesperado

Hoje, saí de casa por volta das 15h para resolver algumas coisas antes de ir ao salão. Chegando lá, cumprimentei Rafael e um cliente que estava terminando seu corte. Rafael, gentilmente, abriu uma exceção para mim, mesmo já sendo o último cliente do dia.

Sentei-me e comecei a folhear uma revista enquanto conversávamos sobre assuntos banais. Quando o cliente terminou, despediu-se e eu finalmente pude sentar na cadeira, ansioso.

A Conversa Esquenta

Começamos a conversar sobre sexo, um tema que já havíamos abordado superficialmente antes, mas nunca tínhamos passado desse ponto. Rafael, visivelmente excitado, começou a acariciar o próprio membro por baixo da calça enquanto cortava meu cabelo. Ficava evidente o volume crescente em suas calças. Ele então decidiu fechar a loja para garantir privacidade total.

Eu já estava tomado pelo desejo, quase sem conseguir me conter. Rafael fez uma pausa e foi ao banheiro, deixando a porta aberta. Lá, ele olhou para mim e perguntou:

  • Você acha que é grande?

Ele estava com o pau na mão, literalmente. Rafael era baixinho, moreno, com cabelo arrepiado e olhos levemente puxados. Seu corpo era delicioso, e seu membro, apesar de não ser longo, era grosso e tinha uma cabeça avermelhada.

Explorando os Desejos

Meio sem jeito, perguntei:

  • Posso senti-lo?

Ele assentiu com a cabeça. Comecei a masturbar seu pau, depois abaixei e o coloquei na boca. Comecei a chupá-lo avidamente.

Rafael gemia de tesão, e eu aproveitava para explorar cada centímetro do seu corpo, chupando seu pau, saco e pescoço.

De repente, ele começou a perder o tesão, e eu fiquei sem entender. Então ele confessou, timidamente:

  • Queria pedir uma coisa, mas tenho vergonha.

Cocei a cabeça e disse, com a mão ainda em seu pau:

  • O que é? Pode falar.
  • Eu adoro um fio terra.

Aumentando a Intensidade

Voltei a chupá-lo e molhei meu dedo com cuspe, começando a massagear seu ânus. A reação foi imediata; Rafael ficou extremamente excitado. Fui inserindo o dedo devagar, massageando sua próstata enquanto chupava seu membro com mais fervor. Ele gemia como nunca antes, e eu conseguia sentir seu prazer crescendo.

Coloquei dois dedos e aumentei a velocidade da chupada, até ele gozar abundantemente.

  • Quero gozar também – disse eu.
  • Não sou gay – respondeu ele.

Pedi para ele relaxar e garanti que não contaria a ninguém. Rafael começou a me chupar, e sua boca era incrivelmente suave, como veludo. Depois, comecei a lamber seu ânus, e ele imediatamente disse:

  • Eu não vou dar!

Pedi para ele ficar quieto, dizendo que só ia chupar seu cuzinho. Seu pau voltou a ficar duro. Aproveitei um momento de distração, passei cuspe no meu pau e, sem ele perceber, penetrei-o de uma vez.

O Clímax

Rafael gemia gostoso e falava sacanagens no meu ouvido enquanto eu bombeava. Finalmente, ambos gozamos intensamente.

Depois de terminarmos, ele cortou meu cabelo e pediu segredo.

Respondi que só manteria o segredo se pudéssemos repetir a dose todos os dias.

Essa foi minha aventura. Quem quiser falar comigo…

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Putaria Com o Encarregado https://contosgay.com/conto/putaria-com-o-encarregado/ Sat, 03 Aug 2024 23:22:46 +0000 https://contosgay.com/?p=1855 Desejo no Depósito

Meu nome é Ricardo. Quando eu tinha 18 anos, fui trabalhar em um supermercado, pois minha família era pobre e eu precisava ajudar com as despesas de casa. No meu primeiro dia de trabalho, tive uma surpresa agradável ao ser apresentado a Marcelo, meu encarregado. Ele era um homem lindo e muito atraente, devia ter uns 30 anos, 1 metro e oitenta, olhos verdes e um sorriso safado. Estava usando uma calça bem apertada, que deixava evidente o volume entre suas pernas. Meu corpo reagiu imediatamente àquela visão, e eu não conseguia tirar os olhos do seu volume. Ele percebeu meu olhar fixo e, com um gesto provocante, coçou o volume enquanto me olhava diretamente.

O Primeiro Contato

Não resisti e comecei a passar a mão no volume de Marcelo. Estávamos no depósito de embalagens, e ele mandou que eu fechasse a porta. Quanto mais eu apertava seu volume, mais ele crescia e engrossava. Marcelo olhou para mim e perguntou com um sorriso malicioso:

— Então, Ricardo, quer dizer que você gosta de um macho, de levar uma rola na bunda?

Eu confirmei com a cabeça, e imediatamente abri seu zíper. Fiquei admirado ao ver como sua vara era linda, tinha uns 23 cm, e a cabeçona era rosada. Comecei a mamar aquele mastro delicioso enquanto acariciava minha própria rola, que já estava em ponto de bala. De repente, ele segurou minha cabeça com as duas mãos e a pressionou contra seu pausão, dizendo:

— Chupa esse caralho bem gostoso, viadinho. Você gosta de dar a bundinha, né? Vou foder esse cuzinho até ele ficar inchado.

Intimidade Crescente

Quanto mais Marcelo falava, mais eu sentia tesão. Sua pica era gostosa, com a cabeça bem macia e quentinha. Comecei a acariciar suas bolas, que mais pareciam duas bolas de sinuca, e coloquei-as na boca enquanto batia uma punheta para ele e para mim. Marcelo gemia de prazer e acariciava meu cuzinho, enfiando um dedo. Meu cu era bem apertadinho, pois eu não dava com frequência.

Ele comentou:

— Como você vai aguentar minha pirocona com um cuzinho tão fechadinho?

Tiramos a roupa completamente, e ele me pôs de quatro. Lubrificou meu buraco com cuspe e começou a esfregar aquela cabeçona na entrada do meu rabo. Com a mão, direcionei seu mastro para o lugar certo. Ele começou a enfiar aquele pausão no meu cu. Quando a cabeça entrou, senti um misto de dor e tesão. Pedi que tirasse um pouco, pois estava doendo. Mas em vez de tirar, ele me segurou com força e enfiou tudo, dizendo:

— Você não queria, seu viadinho? Agora vai aguentar tudinho, vou arrombar esse cu, você nunca mais vai me esquecer.

Clímax Inesquecível

Eu estava sentindo um pouco de dor, mas as coisas que Marcelo falava me davam mais tesão e vontade de ser enrabado. Ele começou a bombar mais rápido e, ao mesmo tempo, começou a bater uma punheta para mim.

— Vai, Ricardo, quero ver você gozar com meu caralho enfiadinho no seu cu.

Quanto mais rápidas e bruscas eram as estocadas, mais eu rebolava. De repente, senti um jato de porra bem quente inundando meu cu. Marcelo soltou um gemido delicioso, e gozamos juntos intensamente.

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