Foda – Contos Erótico Gay https://contosgay.com Casa Dos Melhores Contos Eróticos Gay Thu, 05 Sep 2024 15:43:38 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.6.2 https://contosgay.com/wp-content/uploads/2024/08/icons8-edit-26.png Foda – Contos Erótico Gay https://contosgay.com 32 32 236318959 Sacanagem com o comissário de bordo https://contosgay.com/conto/sacanagem-com-o-comissario-de-bordo/ Thu, 05 Sep 2024 15:43:38 +0000 https://contosgay.com/?p=2330 Domingo, 1º de Agosto

Essa foi mais uma semana corrida na vida de Alex, o Garoto Hedonista. Tive que viajar a trabalho até Porto Velho, Rondônia. Lógico que aproveitei a oportunidade para aprontar bastante. Minha caça começou no próprio avião a caminho da cidade, flertando com o comissário de bordo. O desenrolar dessa história você acompanha agora.


Desde o primeiro momento que embarquei com destino a Porto Velho, botei os olhos naquele belo comissário, Pedro. Ele era de estatura mediana, cabelos castanhos claros, e por debaixo do uniforme que usava escondia um corpo malhado. Durante o voo, trocamos vários olhares, e sempre que ele se aproximava, eu passava a mão sobre meu pau para ele ter a certeza de que meu corpo o queria.

Após quatro longas horas de viagem, cheguei ao aeroporto de Porto Velho. Saí rapidamente da aeronave sem ter a chance de ver o delicioso comissário novamente. Peguei um táxi e parti diretamente para o hotel Vila Rica, que fica localizado bem próximo ao aeroporto. Ao chegar, corri para o banho a fim de aliviar um pouco do calor infernal que fazia naquela noite.

Após o banho, saí do meu quarto e fui ao restaurante do hotel para jantar, atravessando o hall principal. Para minha surpresa, vi chegar na recepção o tesudo comissário que havia me encarado durante todo o voo. Aguardei uns minutos para que ele fizesse o check-in e, quando ele rumou em direção ao elevador, eu o acompanhei logo atrás.

No Elevador

Dentro do elevador, havia uma tensão no ar. Só estávamos nós dois lá dentro e não parávamos de nos olhar. Foi quando tomei coragem e disse:

— E aí, vai ficar só olhando ou vai querer experimentar?

Diante da minha atitude atrevida, Pedro mostrou-se mais safado ainda. Aproximou-se de mim e meteu a mão entre as minhas pernas, já sentindo meu pau duro de tesão. Chegamos então ao andar onde ele ficaria hospedado, dois acima do meu. Ele abriu a porta do quarto e já foi me pressionando contra a parede com um úmido beijo de língua. Logo ele me disse:

— Que sorte a minha te encontrar por aqui. Quase te convidei para entrar comigo no banheiro do avião. Estava louco para sentir você dentro de mim.

No Quarto

Confesso que geralmente não curto ser ativo; o que gosto mesmo é de levar na bunda. Porém, já estava tão cheio de tesão por aquele macho safado que não pensei duas vezes e meti minha mão por dentro das calças dele a fim de enfiar meu dedo naquele cuzinho. Meti dois dedos no cu da putinha, que gemeu de dor. Vi que ele era safado assim como eu e se enchia de prazer quando alguém penetrava aquele rabo.

Depois tiramos as roupas e ele ficou de quatro na cama, empinando bem a bundinha depilada. Eu caí de boca e deixei o rabo dele bem meladinho para o meu pau deslizar gostoso. As pregas do comissário latejavam com o toque da minha língua. Botei então a camisinha, separei bem as duas partes da bunda dele e fui introduzindo bem devagar meu cacete. Ele gemia muito alto, parecia uma garotinha virgem dando pela primeira vez.

— Isso, come meu rabinho… quero ser seu viadinho essa noite…

Quando eu escutei essas palavras, o calor subiu pelas minhas pernas e então comecei a bombar gostoso dentro dele. Cada vez ele gemia mais alto. No meio das estocadas, eu ainda dava alguns tapas naquela bunda branca. Ele realmente sabia como deixar um macho maluco. Vez ou outra, ele apertava meu pau com as pregas; o cu era muito guloso. E, apesar dele gemer muito, como se estivesse sentindo dor, eu podia ver algumas vezes o leve sorriso na cara dele. Os movimentos então eram mais constantes e os gemidos agora pareciam conter mais prazer do que dor. Depois de algumas horas fudendo aquele cara, não consegui segurar e gozei ainda com o pau dentro dele. Meu pau latejava dentro, e ele sorria de felicidade. Punhetei ele até que também gozasse com meu pau enfiado dentro dele. Após terminar a foda, ficamos deitados por alguns minutos e foi então que ele me revelou um segredo:

— Eu nunca tinha dado pra ninguém. Sempre tive vontade, mas nunca tive coragem. Mas hoje foi muito bom… Você foi meu primeiro macho. Sempre que voltar a Porto Velho, quero encontrar com você.

Eu realmente gostei de saber que tinha tirado a virgindade do cu daquele putinho. Pude sentir cada prega dele sendo rasgada e, agora, sempre que eu tiver que voltar a Porto Velho, terei uma foda garantida com aquele comissário safado!

]]>
2330
Não acredito que fiz DUPLA PENETRAÇÃO! https://contosgay.com/conto/nao-acredito-que-fiz-dupla-penetracao/ Thu, 05 Sep 2024 00:57:49 +0000 https://contosgay.com/?p=2305 Introdução

Tenho 47 anos, 1,80m, sou grisalho e atraio a atenção tanto das mulheres como dos homens. Sou um coroa muito bem apanhado e vaidoso. Cuido assiduamente da minha saúde física e mental, dando caminhadas todos os dias, praticando esportes e mantendo um corpo invejável para a minha idade.

Mas o que vou contar aqui aconteceu por mero acaso e ficou marcado na minha memória como uma deliciosa lembrança.

Viagem a Salvador

Tudo aconteceu quando eu e Rafael resolvemos passar uns 15 dias de férias em Salvador. Já se passaram quase duas semanas, que não posso deixar de salientar que foram maravilhosas. Fizemos muito sexo, com diversos homens, turistas e da terrinha, e às vezes entre nós também.

Mas aquele sábado seria o último porque as passagens já estavam marcadas para o domingo à tarde e Rafael resolveu sair ao encontro de um carinha que conhecemos num barzinho do Pelô que pelo jeito e entusiasmo do meu advogado era um macho como poucos.

Cheguei da praia, tomei uma bela ducha para tirar o sal do corpo e, relaxado, dormi o sono dos justos até mais de meia-noite.

Encontro Inesperado

Acordei e procurei alguém, mas Rafael ainda não tinha chegado. Senti meu corpo afogueado, precisando de companhia e resolvi descer até o salão de jogos do hotel, ver algum movimento, mas sem muitas expectativas.

No salão de jogos estavam apenas dois coroas jogando sinuca. Eram belíssimos! Ambos muito bronzeados e vestindo apenas bermudas baixas que deixavam os elásticos das suas cuecas à mostra.

Eles olharam ao mesmo tempo, quando entrei, mas não disseram nada, tampouco eu disse alguma coisa. Sentei-me a uma distância que não os atrapalhasse e passei a admirá-los jogando.

Ficamos algum tempo sem nada falar e isso talvez os incomodou para que um deles o mais moreno e mais baixo, Alex, me perguntasse se queria jogar.

Respondi que gostaria muito, mas não sabia nem como pegar no taco.

Aula de Sinuca

Quando falei “taco”, meus pensamentos invadiram e tomaram minha libido e compulsivamente olhei para os volumes guardados nas bermudas de panos finos.

Saulo, atento, percebeu minha intenção e, solícito, dirigindo-se para o suporte de tacos da parede, ofereceu-se para me ensinar.

Peguei o taco que ele me dirigiu e ouvi a primeira orientação:

  • “Antes de começar, você precisa ver se o taco é perfeito, se não está torto.”

Olhei para seu abdômen definido e meu corpo se arrepiou quando vi os pelinhos dourados pelo sol que desciam pela bermuda adentro.

E continuou a aula:

  • “Depois, é só passar o giz, como se fosse lubrificar.”

Sei que o jogo nem começou direito e logo me convidaram ao apartamento em que estavam.

No Apartamento

Quando a porta se fechou, o beijo triplo aconteceu demorado em pé entre as camas. Enquanto Saulo me beijava e tirava minha camiseta, Alex nos devorava sugando nossos mamilos rijos de tesão.

Ajoelhado entre nós, abaixou a bermuda de Saulo arrastando a cueca junto e colocou minha mão no cajado de carne dura de macho tesudo, enquanto descia meu short e sunga e guardava meu corpo num delicioso boquete com um dedo cravado no meu anelzinho apertado.

Como uma serpente, a língua de Saulo passeou pelo meu pescoço, alcançou minhas orelhas, depois desceu roçando pelo meu ombro e os lábios pousaram sugando meu mamilo enquanto Alex engolia nossos corpos alternadamente.

Saulo colocou-se ajoelhado ao lado de Alex e os dois me proporcionaram uma deliciosa sessão de prazer. Foi uma das melhores experiências que já experimentei.

Alex, ansioso pelo meu corpo, pegou uma bisnaga de KY e me lubrificou desde o lado interno da parede da minha grutinha até as preguinhas externas, com saliva e o gel, com linguadas e dedadas. Depois me entregou o tubo de gel, me deixou ajoelhado e eu pude untar os corpos dos dois, apreciando os corpos perfeitos e o contraste das marcas mais claras deixadas pelas sungas com as peles morenas dos gostosos.

Impressionado com as toras que tinha nas mãos e boca, me dedicava ao máximo à deliciosa tarefa que executava.

O Clímax

Muito bem preparados, os dois me levaram até a cama. Alex sentou-se nos travesseiros do lado da cabeceira e eu me posicionei de quatro entre suas pernas enquanto Saulo ajoelhou-se atrás de mim.

O dedo de Saulo arrancou-me um gemido entre dentes, sufocado pelo prazer que enchia minha boquinha.

Senti a vara de Saulo tocar minhas nádegas, depois a glande roçar meu reguinho de baixo para cima e de cima para baixo, fazendo meu corpo quase morder quando roçava nele.

A cabeçona pousou sobre meu orifício que se retraiu quando Saulo forçou a invasão. Saulo me pegou pelo quadril e empurrou. Soltei um “AAAAHHH” de dor e engoli mais ainda quando a glande passou pela minha entradinha. A varona deslizava devagar para dentro de mim e eu me deliciava no prazer.

O corpo de Saulo encostou em minhas nádegas e eu queria mais:

  • “Enfia tudo, me fode!”

Calmamente, Saulo me tranqüilizou:

  • “Calma, estamos só preparando os tacos.”

E saiu das minhas entranhas.

Alex levantou-se e me direcionou para ficarmos de pé. Trocou de posição com Saulo, que pôs o rosto no meu e deu dois tapas na minha bunda.

Comecei a receber mais prazer e Alex massageava, abrindo meu corpo, me preparando para recebê-lo.

Abaixei mais o corpo para sentir ainda mais, coloquei um pé sobre a cama e empinei mais o bumbum para Alex.

Alex deu uma cuspida certeira no canal aberto por Saulo e colocou a ponta na abertura. Segurou meu quadril e empurrou com força. Gemi sentindo a dor do prazer e me sufoquei no êxtase. Tentei em vão impedir as estocadas segurando a virilha de Alex que invadia meu ser e chorei de dor com o êxtase.

Relaxei o máximo que pude, e não demorou para que o prazer já me proporcionasse espasmos de tesão e me senti orgulhoso pela proeza.

Alex deu algumas bombadas que me deixaram esfuziante de prazer e alertou ao colega que estava comigo:

  • “Acho que os tacos estão prontos, vamos encaçapar?”

Saulo apenas sussurrou:

  • “Hum hum!”

Alex saiu de dentro de mim, me deixando um vazio imenso e ambos me beijaram carinhosamente.

Encerramento

Alex deitou-se na cama com a barriga para cima e um travesseiro debaixo da bunda elevou mais o seu mastro e me pediu:

  • “Vem, senta gostoso!”

Apreensivo, obedeci. Ia sentando de costas para Alex, mas Saulo logo corrigiu a posição:

  • “Senta bem gostoso, mas viradinho para o outro lado.”

Novamente obedeci, já imaginando a intenção dos meus parceiros.

Sentei segurando o prazer de Alex. De pernas bem abertas, esfreguei a cabeça na minha entrada e só então percebi com o contato, o estrago que me fizera. Deixei o corpo descer na vara até que meu ser já arrombado a engolisse toda e devagar comecei um sobe e desce, quando Saulo posicionou seu prazer nas minhas ancas.

Abaixe-me sobre Alex e fechei os olhos para relaxar e receber a segunda vara. Alex me beijou profundamente enquanto Saulo procurava, um pequeno vão, uma brecha pra expandir meu corpo.

O prazer duríssimo de Saulo forçava, mas não tinha êxito. Até que senti que precisava ajudá-lo e levantei o quadril deixando no meu ser apenas a cabeça do prazer de Alex na entradinha e sugeri:

  • “Põe agora! Mas vai devagar!”

Saulo segurou o prazer junto com o de Alex e forçou as duas cabeças ao mesmo tempo. Suei e chorei agarrado ao corpo de Alex e senti minhas preguinhas se rompendo. Senti as duas cabeças dentro de mim e pedi chorando:

  • “Calma! Vai devagar! Paaara! Tá doendoo!”

Os dois me deram uma trégua e continuaram. Aos poucos eu sentia meu ser se transformar numa gruta acolhedora e acomodar duas toras descomunais.

Aos poucos eu me acostumava com os entrões dentro de mim. Aos poucos eu relaxava e pedia:

  • “Fode! Me rasga todo!”

Devagar os dois, como se tivessem combinado, me proporcionaram um prazer gostoso. Enquanto o prazer de Saulo entrava o máximo que podia, o de Alex saía quase inteiro e quando este entrava, o de Saulo lhe dava passagem e lugar numa sincronia cartesiana.

Gozei sobre Alex sendo contemplado por dois belos homens morenos, enormes e deliciosos e os dois saíram de mim.

Pude experimentar deliciosos jorros de êxtase que me lambuzaram toda a região, o rego e o corpo arrombado e aberto.

Voltei satisfeito para meu flat onde encontrei Rafael também exausto. Contamos nossas histórias passando pomadinha um no outro, para sarar nossos corpos.

Tomamos banho e dormimos felizes.

No outro dia viajamos de volta para casa exaustos, mas satisfeitos.

]]>
2305
O Gordinho Novinho https://contosgay.com/conto/o-gordinho-novinho/ Thu, 05 Sep 2024 00:34:05 +0000 https://contosgay.com/?p=2281 Introdução

Anos atrás, meu esporte preferido era o polo aquático. De segunda à sexta, com sol, chuva ou frio, eu frequentava a piscina do clube do meu bairro. Era um clube grande, com várias piscinas, sendo certo que o grupo do polo aquático utilizava a piscina olímpica, enquanto que a turma mais nova da natação utilizava a semi-olímpica. No entanto, todos se utilizavam do mesmo vestiário.

Nosso grupo era formado por rapazes na faixa etária entre 16 e 18 anos, grandes e fortes, com corpos bem trabalhados pelo próprio esporte em si. Já a turma da natação era bastante heterogênea; havia jovens na faixa dos 13 anos assim como outros em torno dos 19 anos, magros, altos, gordos, baixinhos, fortes e fracos.

O Encontro

Nas terças e quintas-feiras, o horário de término do treino do polo aquático era muito próximo ao da turma da natação, então o vestiário ficava cheio de jovens falantes e barulhentos na fila dos chuveiros. Tanto os mais velhos quanto os mais novos.

Foi exatamente numa terça-feira que demorei um pouco mais para chegar ao vestiário, pois havia passado no bar para tomar uma água. A maioria da turma já estava se vestindo quando procurei um chuveiro para iniciar meu banho. Como íamos com frequência diária à piscina clorada, a lavagem dos cabelos demandava alguns cuidados como o xampu certo e um condicionador depois.

Naquela tarde, eu estava perdido em meus pensamentos, olhos fechados por causa do xampu em abundância nos cabelos. Tanto que não percebi o tempo passar e meus colegas foram saindo, deixando o vestiário silencioso. Quando abri os olhos, me apercebi do ocorrido e, olhando em torno, vi que além do meu, apenas outro chuveiro estava aberto.

A Brincadeira

Ao deixar o box, passei pelo chuveiro aberto e lá vi um rapaz de talvez uns 18 anos, bem gordinho, de cabelos encaracolados cortados rentes à cabeça, que se dedicava ao ensaboamento de seu redondo corpo. Como gostava de brincar com todos, não perdi a oportunidade e falei em alta voz:

— Lava direito isso aí que já venho fazer uma inspeção!

O rapaz tomou o maior susto e virou-se completamente em minha direção. Confesso que a primeira coisa que visualizei e me chamou a atenção foi seu pequeno pintinho. O rapaz era todo liso, não tinha sequer alguns pentelhos ao redor do piruzinho. Sua pele era branca e lisa como a de uma menininha, suas pernas eram arredondadas e seus mamilos eram grandes e estufados.

A Atração

Tenho que admitir que, por alguma razão, tal visão me encheu de tesão e senti, de pronto, meu pau inchar e levantar despudoradamente, pois eu estava totalmente nu. O rapaz, por sua vez, focou seus olhos claros diretamente na direção do meu membro, que naquele momento estava absolutamente rijo, apontando para o céu e com a cabeça brilhando.

Certamente aquela visão o excitou, porque seu pintinho cresceu um pouco e ficou reto, paralelo ao solo. Havia um grande contraste entre as duas figuras. Eu, 1,85 m e 75 kg, corpo definido pelo polo aquático, pele morena queimada de sol, cabelos lisos escuros e um belo cacete de 18 cm grosso com a glande vermelha totalmente exposta. O menino devia ter no máximo 1,65 m e uns 80 kg, gordinho, pele alva como a neve, cabelos bem curtos e encaracolados quase vermelhos e um piruzinho bem pequeno, branquinho, talvez de uns 10 a 11 cm, totalmente fechado pelo prepúcio, mesmo quando durinho.

Estávamos calados e parados um em frente ao outro. O rapaz, com os olhos grudados no meu pau, levou a mão direita ao seu piruzinho e começou a se acariciar segurando a ponta do prepúcio entre o polegar e o dedo médio.

Tal atitude confirmou sua excitação com a visão de meu membro e, sem muito pensar, perguntei a ele:

— Gostou?

O rapaz respondeu com um lento meneio afirmativo da cabeça. Na sequência, perguntei:

— Quer pegar?

Sem responder à pergunta, o menino avançou um pouco na minha direção e segurou meu pau firme com a mão esquerda, mantendo a mão direita acariciando seu pintinho. Punhetou meu pau bem gostoso, examinando cada detalhe do membro.

O Prazer

A punheta estava deliciosa e, no tesão, perguntei ao rapaz se ele estava com vontade de me chupar. A resposta veio pelo mesmo movimento de cabeça de antes. Peguei uma toalha que estava pendurada na entrada do chuveiro, enrolei na cintura e fiz uma verificação do local, constatando que estávamos os dois sozinhos no vestiário.

Chamei o rapaz e o guiei para o final do vestiário, num canto onde havia escaninhos dos dois lados e um longo banco de madeira no meio. Sentei no banco com as pernas abertas, oferecendo a pica rija ao menino, que se ajoelhou e literalmente me atacou com a boca. Cobriu meu pau com uma boca quente, molhada e suave, percorrendo toda a extensão do membro para então fixar-se na glande. Chupou com sofreguidão, inicialmente com leveza feminina para, posteriormente, mamar com vigor, me levando às nuvens.

Mamou, lambeu, cuspiu e examinou visualmente cada detalhe de meu pau, levando-me bem próximo ao gozo, tudo sem deixar de se acariciar da forma como descrevi. Veio-me à cabeça que ou eu o deixava terminar ali, com meu gozo na sua boca, ou ganhava novo terreno, partindo para penetração daquela bunda gorda.

Já que estávamos ali sem qualquer perturbação externa, eu disse:

— Vem, que eu quero meter no seu rabo. Senta aqui no banco e arrebita a bunda para mim!

O menino me obedeceu prontamente, sentando no banco como se estivesse montado numa sela. Botou uma perna para cada lado e praticamente deitou o peito na tábua do banco, arrebitando o rabo. Nessa posição, sua bunda gorda ficava à minha total disposição.

A Penetração

Da mesma forma, montei no banco e posicionei-me por trás do gordinho. Abri suas nádegas fartas e me deparei com um cuzinho rosado e bem arrombadinho, demonstrando prévia experiência. Apontei a pica e forcei, sem sucesso. Não entrou e o gordinho reclamou com uma voz suave, quase feminina, que estava doendo:

— Para, para, assim tá doendo!

Essa foi a primeira vez que ouvi a voz do menino.

Tentei novamente, mas apesar de todo o meu tesão o pau não entrava como eu queria. Rapidamente, lembrei-me do condicionador que usávamos após o xampu. Corri no chuveiro e peguei um frasco de condicionador que apliquei em abundância, primeiro no meu pau, depois no meu dedo médio, que introduzi cuidadosamente no cuzinho do gordo. Essa penetração fez com que o menino gemesse gostoso como uma mocinha, o que me encheu de mais tesão.

Voltei à minha posição por trás do gordinho e apontei a pica para o buraquinho, que então cedeu gostoso permitindo a entrada da chapeleta para o deleite do menino, que não escondia o prazer em ser penetrado.

A Entrega

Abri bem as nádegas gordas do rapaz e acompanhei a penetração de minha pica naquele cuzinho rosado, que se dilatava cada vez mais conforme eu forçava. Meu gordinho assumiu de vez sua feminilidade e agora estava à vontade, me pedindo pica com sua voz suave:

— Mete, gato, mete mais em mim!

Ele também dizia:

— Fode essa sua putinha, mete esse cacete inteiro no meu rabo!

Meti suave, fazendo o gordinho quase chorar de tesão. Depois, bombei forte, causando arrepios naquela bunda branca. Tirei a pica do cuzinho e mandei que ele ficasse de quatro no banco. O rapaz obedeceu de pronto e disponibilizou aquele rabo redondo na minha direção. Penetrei novamente o cuzinho, que de rosado estava bem vermelho de tanta pica.

Para ficar de quatro naquele banco estreito, o menino viu-se obrigado a juntar as pernas, fazendo com que a penetração ficasse mais apertadinha e eu, de pé, tinha maior amplitude de movimentos e assim podia bombar realmente forte naquele rabo gordo.

O gordinho comportava-se de forma deliciosamente submissa, o que me tentou a aplicar umas boas tapas de mão aberta naquelas nádegas brancas, deixando ali várias marcas vermelhas. Eu penetrava toda a extensão da pica e depois tirava quase que totalmente, o que fazia o gordinho gemer bonito para mim. Até que, numa dessas bombadas mais fortes naquele cuzinho de veludo, o menino falou:

— Estou quase gozando!

O Clímax

Mandei o rapaz deitar de costas no banco e levantar as pernas em frango assado. Novamente, “montei” no banco e fiquei de tal modo que podia segurar suas pernas e flexioná-las, fazendo com que o cuzinho ficasse abertinho na direção da minha pica. Naquela posição, o gordinho tentava se masturbar, mas não tinha muito jeito.

Segurei as pernas e penetrei novamente seu cú. Enfiei bastante a pica e, em seguida, larguei a perna direita e agarrei o pintinho, que estava durinho, e comecei a punhetá-lo. Eu queria que meu viadinho gozasse com minha pica enterrada no rabo.

Como já relatei, o seu pintinho, mesmo durinho, continuava totalmente coberto pelo prepúcio e ainda sobrava uma pontinha de pele. Por alguma razão, aquilo me dava muito tesão. Eu tentava expor a cabecinha enquanto punhetava seu pintinho, mas tudo ficava coberto pelo excesso de pele.

A posição estava uma delícia, pois eu conseguia enterrar até o talo naquele cuzinho e o fato de eu estar ali punhetando aquele pintinho me acelerou o tesão, causando o intumescimento de meu pau, prenunciando o gozo. Com fortes espasmos, enchi seu rabo gordo de porra, socando fundo enquanto gozava.

Com sua voz feminina, o rapaz me disse que queria gozar também. O gordinho me surpreendeu e gozou rápido, ejaculando muita porra bem líquida. Mas não ejaculou com jatos de porra. Face à configuração de seu pequeníssimo falo, a porra simplesmente escorria em quantidade pela pontinha do prepúcio.

Mexi a pica no rabo do gordinho até começar a murchar e, quando puxei para fora, a porra escorreu em quantidade, melando o banco do vestiário.

Ao longo daquele verão, em todas às terças-feiras depois do treino, eu me servi daquela bunda gorda e branca.

]]>
2281
O cara do bate-papo me tratou como putinha https://contosgay.com/conto/o-cara-do-bate-papo-me-tratou-como-putinha/ Wed, 28 Aug 2024 02:14:59 +0000 https://contosgay.com/?p=2082 Vou começar me apresentando: Me chamo Felipe, tenho 27 anos, moro no interior do Rio Grande do Sul, tenho 1,70m, 70kg, moreno claro, corpo bem distribuído. O que vou relatar aqui aconteceu no domingo, dia…

Um Encontro Online

Estava em um chat vendo se encontrava alguém para aquele dia, já que eu havia acordado louco por uma sacanagem, e vejo um nick que me chamou atenção: JoãoFortão. Mandei mensagem para ele que logo respondeu e me deu a sua descrição: 1,84m, 90kg, branco e um dote impressionante. Logo me interessei e trocamos Skype. Lá passamos horas conversando; ele me mandou uma foto do dote, então pude comprovar que realmente ele não mentia. Mandei foto da minha bunda, do meu corpo e ele gostou também.

O Encontro Marcado

Porém, estávamos em cidades diferentes, cerca de 40km distantes. Eu não queria ir até ele por medo de levar um bolo e porque o calor estava horrível. Ele estava nas mesmas condições, louco para foder mas não queria ir tão longe. Depois de muita conversa, de dizer tudo que queríamos fazer e de mandar uma foto do meu rosto, consegui convencer o macho a vir até mim para irmos a um motel, porque ele curtiu todas as putarias que eu gosto de fazer.

Chegada ao Motel

Chegando no local marcado, entro no carro dele e vejo um homem gostoso que me espera… Arrancamos e logo ele pegou a minha mão e enfiou no seu dote, nisso eu já vi que tudo que falamos no Skype ia se realizar. No caminho do motel falávamos muitas putarias:

  • “Pega no pau do teu macho, vim aqui só pra te foder, seu putinho. Gosta né?”
  • “Que pau grosso… Tô louco pra mamar.”

A Primeira Vez

Chegando no motel, mal saímos do carro e ele já estava pegando na minha bunda e tirando minha bermuda. Entramos e ele arrancou minha roupa, tirou o pau para fora e me jogou sentado na cama. Sem muita frescura, começou a enfiar o pau grosso na minha boca, que foi crescendo mais. Não era tão comprido, mas era sim bem grosso, cheio de pentelhos, uma delícia.

  • “Ah putinho, era isso que tu queria, tava louco por pau, né?”

E eu, com a boca cheia no pau dele, só conseguia fazer “uhumm”. Eu estava louco de tesão já desde o Skype, onde falamos de mijada, porra na cara, cuspe… Esse era um macho bem como eu gosto, que sabe tratar um puto.

A Entrega Total

Depois de já estarmos os dois pelados, ele fodendo minha boca como bem queria, ele me diz:

  • “Já quer começar a levar vara, meu putinho?”
  • “Quero, meu macho gostoso…”

Ele começa a acariciar meu rabo, meter um dedo e a dizer:

  • “Que rosquinha gostosa… Vai ficar toda arregaçadinha com meu pau.”

Pego uma das muitas camisinhas que levei, entrego para ele, que encapa o pauzão grosso. Pego o KY, lambuso muito o meu cu e o pau dele e deito de bruços.

O Clímax

Começo a sentir aquele homenzão forçar a entrada do meu cuzinho com cuidado, já que eu não dava há muito tempo. Quando senti que começou a entrar, não tive como segurar; gemia feito uma cadela e o safado, soltando todo o peso em cima de mim, me falava no ouvido:

  • “Calma meu putinho, sente meu pauzão entrando todo no teu cuzinho apertado, geme minha putinha.”

Passados alguns minutos até meu rabo acostumar com o pau lá dentro, ele me bota de quatro e já sou tomado pelo prazer de levar pau no rabo. Começo a empurrar minha bunda contra aquele macho, não importando mais se o pau era grosso ou não, queria apenas ser fodido e dar prazer pro meu macho.

Pós-Encontro

Depois de gozar, eu não aguentei mais levar pau, já que o meu cu se contraiu tanto. Demos uma pausa, outro banho frio e voltamos para a cama. Passei a chupar meu macho que estava deitado, engolia ele todinho, lambia e via a nossa imagem no espelho. Era realmente um baita homem e com um pau muito gostoso. Nessa chupada, me entreguei por completo e logo eu estava de pau duro de novo.

Despedida

Meu macho logo quis voltar a me comer, tentado de bruços, mas meu rabinho estava muito ardido. Tentei sentar e também não rolou. Acho que, quando gozei, meu rabo se contraiu demais e dificultou o resto da foda. Fui fazer ele gozar com a minha boca. Chupei aquele pau grosso muito, deixava ele meter na minha boca como queria. Ficamos uns 25 minutos nisso até que ele tirou da minha boca e gozou no meu rosto todo… Nisso, meu tesão foi demais e gozei também. Me atirei na cama, todo esporrado e realizado.

  • “Deixa eu ver esse rostinho cheio de porra… Safado, era isso que tu queria?”

Eu, com um sorriso no rosto e bem putinho, respondi:

  • “Sim… Que macho gostoso… Que foda gostosa.”
  • “De quem é esse cu agora?”
  • “Teu… Meu macho gostoso.”

Tomamos banho, nos vestimos e saímos de lá esquecendo o tubo de KY. Ele me deixou onde me pegou e ficamos de marcar outra foda dessas.


]]>
2082