Em Família – Contos Erótico Gay https://contosgay.com Casa Dos Melhores Contos Eróticos Gay Thu, 05 Sep 2024 15:50:09 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.6.1 https://contosgay.com/wp-content/uploads/2024/08/icons8-edit-26.png Em Família – Contos Erótico Gay https://contosgay.com 32 32 236318959 Será que foi incesto? https://contosgay.com/conto/sera-que-foi-incesto/ https://contosgay.com/conto/sera-que-foi-incesto/#respond Thu, 05 Sep 2024 15:50:09 +0000 https://contosgay.com/?p=2332 O Laço Fraternal

Lucas e Rafael nunca foram irmãos de verdade, mas sempre se trataram assim, chamando um ao outro de “maninho”. Eram muito parecidos, principalmente no formato do rosto e do nariz, os olhos verdes, o tom castanho claro dos cabelos lisos e a pele pálida. Rafael era conhecido pelos amigos como Druida, e sempre que os viam juntos, perguntavam:

— Este é seu irmão?

— Sim. — Rafael respondia com um sorriso, depois explicava que apenas alugara um quarto na casa de Lucas.

Rafael era quem explicava história para Lucas, ajudava a devorar o pote de sorvete e era o conselheiro amoroso oficial de Lucas. Rafael conquistara não só Lucas, mas também toda a sua família, participando de vários almoços de domingo na casa da avó e sendo considerado um novo neto. Até mesmo nas viagens de férias, Rafael era incluído, como na viagem para uma vila próxima.

A Viagem Inesperada

Lucas não estava muito animado para a viagem, até que Rafael anunciou que sairia mais cedo para passar por duas cachoeiras no caminho, convidando Lucas para ir junto como fotógrafo. A estrada de terra era horrível, e Lucas estava um pouco enjoado, mas não se arriscaria a vomitar no carro do “maninho”.

Quando chegaram à primeira cachoeira, Rafael mal havia saído do carro e já estava despido, pronto para entrar na água. Tiraram várias fotos e, enquanto Lucas apagava algumas ruins, levou um susto ao ver Rafael tirando o short com a bundinha virada para ele. Lucas pegou a câmera e tirou uma foto, a mais perfeita do dia.

O Despertar dos Sentimentos

No carro, Lucas fantasiava, e seu corpo começava a responder. Conversaram sobre a água gelada, e Rafael provocava:

— Mas a próxima cachoeira está chegando. Ou você entra por bem ou te jogo lá de roupa e tudo.

Chegaram à segunda cachoeira, muito mais bonita e com um poço fundo. Rafael já estava sem cueca quando perguntou:

— E aí? Vais entrar por bem ou por mal?

Lucas estava fitando o pau de Rafael, que olhou para baixo, procurando o que Lucas tanto olhava. Encontrou e voltou-se para Lucas com um sorriso.

— Vou entrar, Druida.

Lucas tirou a roupa, totalmente constrangido, e a água estava gelada. Rafael não parava de jogar água nele, e Lucas reclamou:

— Você tá querendo me afogar?

— Que nada, só me divertir.

Lucas saiu da água e se deitou sobre uma pedra onde batia sol. Quando procurou por Rafael, ele estava parado, boquiaberto, fitando a bundinha redondinha de Lucas.

O Momento Decisivo

Foram os primeiros a chegar à vila e receberam a casa que iriam alugar. Lucas decidiu dar uma volta, mas logo voltou. Ao retornar, encontrou Rafael se masturbando deliciosamente em um dos quartos.

— Ai maninho, que delícia.

Rafael estava se masturbando pensando em Lucas? Nada podia ser mais perfeito naquele momento. Lucas começou a se masturbar também e finalmente apareceu em frente a Rafael.

— Maninho, vem, me chupa? — Disse Rafael se sentando na cama.

Lucas se ajoelhou, e Rafael segurou sua cabeça, incentivando-o a prosseguir. Lucas podia sentir o cheiro de Rafael, tão gostoso. Rafael empurrava a cabeça de Lucas com força, brincando com seu cabelo.

A Conexão Íntima

Lucas sugou a cabecinha, fazendo uma teia de lubrificante ligando-se à benga de Rafael. Sentiu a respiração de Rafael acelerar, desceu para o saco, chupando e sentindo as bolas enormes nos lábios.

— Maninho, põe na boca, eu já estou quase lá.

Lucas obedeceu, chupando mais rápido e sugando o lubrificante que saía de lá. Rafael começou a foder a boca de Lucas mais e mais rápido, até gozar na sua boca.

— Engole maninho. Quero ver você engolir.

Lucas sentiu o líquido viscoso descendo pela sua garganta. Levantou-se, e Rafael o pegou pela cintura, beijando-o. Rafael começou a alisar a bunda de Lucas, encontrando o cuzinho e tentando enfiar um dedo. Abaixou a bermuda de Lucas e começou a beijar seu anelzinho, um beijo de língua.

O primeiro dedo entrou… e saiu. Entrou de novo, fazendo Lucas gemer. Rafael começou a punhetar Lucas enquanto o encochava com o pau duro no meio da bunda. Deitou Lucas na cama, de frente para ele, as pernas bem abertas, e tentou penetrá-lo.

— Poxa… Tá difícil. — Rafael estendeu a mão ao lado do rosto de Lucas. — Cospe.

Lucas cuspiu, e Rafael passou a saliva no pau, tentando de novo.

— Vai doer agora… Tá pronto?

Lucas balançou a cabeça afirmativamente. Sentiu-o rasgando, uma mistura de dor e prazer.

— Já foi metade… Posso continuar?

— Ah! Pode!

A Entrega Plena

Rafael enfiou tudo de uma vez, doeu muito e Lucas gritou.

— Tá tudo bem maninho? Te machuquei?

— Não, não. Pode continuar.

Rafael começou a bombar dentro de Lucas, ambos gemendo juntos. Rafael se deitou sobre Lucas, beijando seu pescoço, roçando a barba, enlouquecendo Lucas. Rafael mudou o ritmo, estocadas rápidas e fortes, fazendo Lucas gozar na barriga dele.

— Isso maninho! — Disse Rafael antes de beijar Lucas na boca e acelerar novamente.

— De quatro agora, maninho.

Lucas se preparou novamente, ficando de quatro, sentindo Rafael penetrá-lo mais uma vez, em ritmo perfeito.

Rafael bombava atrás de Lucas, chamando-o de maninho lindo, dizendo que ele era o irmãozinho mais perfeito que podia ter. Eles gozaram juntos e passaram o resto dos dias se beijando escondidos, aproveitando cada oportunidade para se entregarem um ao outro.


Conclusão

Essa história de amor e descoberta desafia tabus e mostra a profundidade das relações humanas. Lucas e Rafael, entrelaçados pelo destino, encontraram um no outro a conexão mais pura e intensa que poderiam imaginar.

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Minha namorada me pegou de calcinha https://contosgay.com/conto/minha-namorada-me-pegou-de-calcinha/ https://contosgay.com/conto/minha-namorada-me-pegou-de-calcinha/#respond Wed, 28 Aug 2024 02:18:12 +0000 https://contosgay.com/?p=2101 Um Sábado Inesperado

Sou casado há 12 anos, me chamo André e minha esposa é a Sabrina. Nossa vida sexual era muito monótona, mas um dia tudo mudou! Num belo sábado de manhã, Sabrina foi convidada por sua prima, Juliana, a ir ao shopping da nossa cidade. Me despedi e, mais que depressa, fui até a gaveta de calcinhas dela, peguei um fio dental preto e comecei a ver uns vídeo no meu notebook. Não me contentei e peguei o vibrador da gaveta, começando a brincar carinhosamente com ele.

Após uns 20 minutos, escutei uma voz:

— Não acredito no que estou vendo! — disse Sabrina.

— Calma, amor, posso explicar — respondi.

— O que foi, prima? — perguntou Juliana.

Não sabia o que fazer, muito menos dizer. Apenas peguei minhas roupas que estavam no chão e corri para dentro do banheiro, trancando-me lá dentro. Depois de alguns minutos, Juliana bateu na porta do banheiro e disse:

— É para você descer até a sala; Sabrina quer falar com você.

— Juliana, estou me trocando, já vou descer. Me ajuda com sua prima, eu vou me explicar — pedi.

— Olha, André, a Sabrina mandou você descer, e é para ir de calcinha — ordenou Juliana.

Recompus-me emocionalmente, coloquei a calcinha e desci até a sala, morrendo de vergonha, medo e muito atordoado.

Confessando Desejos

— Então você gosta de usar calcinha e dar o cuzinho, e não adianta inventar desculpa, fala a verdade — disse Sabrina.

— Tá bom, Sabrina, eu te amo muito, mas adoro usar calcinhas e seu vibrador. Mas não me interesso por homem — confessei.

Juliana olhava tudo de um modo muito estranho e chamou Sabrina, falando algo bem baixinho para ela. De repente:

— Você vai subir, tomar um banho e arrumar a bagunça que fez. Vou sair e volto logo — ordenou Sabrina.

Fui arrumar a bagunça e depois tomei um banho, pensando em como seria dali para frente. Depois de uma hora, escutei Sabrina e Juliana chegando com algumas sacolas nas mãos e, pior, conversando e rindo.

— Vamos para o quarto — disse Sabrina, me olhando com um olhar diferente.

Uma Nova Experiência

Chegando no quarto:

— Se era isso o que você queria, agora você vai ter — disse Sabrina, jogando uma calcinha na minha cara.

— Agora você vai experimentar o que é bom pra tosse — disse Juliana, dando uma gargalhada no final.

— Nós duas vamos te vestir e te maquiar de mulher, e você vai sentir profundamente o que uma mulher sente — afirmou Sabrina.

Vestiram-me com calcinha, sutiã, uma meia 7/8, um vestido curtinho rosa e um sapato de salto alto. Maquiaram-me e mandaram eu dar uma voltinha.

— Nada mal para uma cadela safada — disse Juliana com o celular na mão, tirando fotos.

— Desce até a sala e liga o notebook, e nos espere por lá — ordenou Sabrina.

Eu não tinha palavras de tanto medo e apenas conseguia fazer o que elas mandavam. Escutei elas descendo as escadas.

— Vire de costas — falou Sabrina.

Virei-me e Sabrina começou a dizer:

— Juliana e eu sempre nos demos muito bem desde pequenas, e antes de te conhecer, nós duas tínhamos um caso. Desde que casamos, não rolou nada entre Juliana e eu. Ela é generosa e propôs um acordo! Você vai ser nossa vadia e vai poder sentir o que uma mulher sente na cama! Vista-se.

Prazer e Alívio

As duas estavam usando uma cinta strap-on.

— Vem, chupa meu pau — ordenou Sabrina.

Posso dizer que foi um alívio. Eu já estava chorando com medo de todos saberem sobre mim, mas, na verdade, ia começar a ganhar o melhor presente da minha vida. Fiquei de quatro chupando o pau de Sabrina e Juliana puxou minha calcinha de lado, começando a brincar com os dedinhos no meu cuzinho. Depois de alguns minutos, Juliana disse:

— Quero ver essa putinha com o cú arrombado. Fode ela, Sabrina!

Sabrina me pegou de frango assado e começou a esfregar a ponta do pau na portinha, e quando forçou, entrou bem gostoso. Juliana me fazia chupar o pau dela, e eu gemia, chupava e pedia mais alternadamente. Depois, Juliana veio comer meu rabinho e Sabrina tirou a cinta, cavalgando na minha rola, que já estava explodindo de tesão. Fizemos de tudo até que Juliana se deliciou no meu cacete.

Hoje, pelo menos uma vez por semana, fazemos uma festinha a três com muita safadeza. Só que estranhei a Juliana, pois ela pega seu celular escondido e tira algumas fotos. Será que ela vai tentar algo?

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Meu Sogro Safado https://contosgay.com/conto/meu-sogro-safado/ Sat, 24 Aug 2024 16:32:28 +0000 https://contosgay.com/?p=1740 Resumo

Um jovem conta como a amizade com seu sogro se transforma em algo inesperado e intenso. Encontros no clube e conversas íntimas revelam desejos escondidos, levando a um relacionamento mais próximo e proibido.

O Conto Reescrito

Encontro no Clube

Estou namorando uma gata chamada Julia, ela tem 18 anos, um corpinho que é uma loucura, peitinho empinado e durinho, pernas grossas e um bumbum de fazer qualquer um perder a cabeça. Sempre que estamos juntos, vejo os olhares para ela. Os pais dela são super gente boa, especialmente o pai. O nome dele é Ricardo, ele tem 36 anos, é engenheiro, adora malhar e jogar futebol. Talvez por isso tenha um físico de garotão. Julia diz que sempre que estão juntos, todo mundo pensa que eles são namorados.

A mãe dela, Fernanda, também é um espetáculo. Alta, corpo muito bem definido, uma mulher que vira pescoços na rua. Ela sempre foi muito gentil comigo. Mas o Ricardo, desde que nos conhecemos, começou a me acompanhar todo sábado ao clube para jogar uma pelada. Isso fez com que ficássemos cada vez mais próximos.

No início, eu achava estranho um cara com 12 anos a mais que eu curtir minha companhia. Mas ele era muito gente fina e sempre conversávamos bastante, enfim, nos dávamos muito bem. Além disso, ele era uma espécie de modelo para mim, um cara bem-sucedido, um bom profissional, bonitão, com um físico invejável e uma aparência jovem. Uma vez, disse a ele que admirava seu jeito e que, quando estivesse mais velho, gostaria de ser como ele. Ele respondeu que não era tão velho assim, apenas tinha casado cedo, mas que isso não impedia de viver a vida.

Conversas Íntimas

Numa dessas conversas, fomos caminhando para o vestiário e ele me chamou para tomar uma água de coco na cantina. Conversamos sobre muitas coisas, e ele aproveitou para me sondar. Achei que ele estava querendo saber se eu e Julia estávamos transando, mas ele foi muito discreto e eu também. Para minha surpresa, ele reagiu bem à notícia de que Julia não era mais virgem e que eu não era o primeiro na vida dela. Muito pelo contrário, afirmou que isso o deixava feliz, e disse que ela sabia escolher bem seus namorados. Ele disse isso enquanto colocava a mão na minha perna, bem na parte superior da coxa, e dava um leve aperto.

Aquele toque passou uma certa intimidade entre nós, mas não achei nada demais. Afinal, há meses vínhamos nos aproximando, era natural que ele se sentisse à vontade comigo. Mas o fato é que percebi em seu olhar um brilho especial, e o que me deixou mais confuso ainda foi o que senti com seu toque. Quando ele tirou a mão, uns cinco segundos depois, eu queria que ele continuasse com a mão ali, ou até mesmo que me abraçasse. Minha reação foi segurar seu ombro daquele jeito meio de macho pra macho e empurrá-lo dizendo:

— Vamos pro chuveiro, senão a gente fica sem almoço.

Revelações no Vestiário

Quando chegamos no vestiário, quase todo mundo já havia saído, apenas dois caras ainda estavam lá, mas já estavam vestidos e apenas ajeitavam o cabelo na frente do espelho. Entramos logo no banho. No vestiário não havia divisórias, apenas uma fileira de chuveiros lado a lado, de modo que tomávamos banho juntos, sem problemas. Mas naquele dia, eu percebi que o Ricardo estava diferente. Eu até o achei mais jovem, mais brincalhão. De repente, encontrei seu olhar no meu e reparei que o verde dos seus olhos era muito bonito. Nunca havia notado aquilo e saiu naturalmente:

— Nossa! Seus olhos são muito bonitos, a mulherada deve ficar louca!

Então ele disse que a mulherada e os homens também. Rimos e reparei que estávamos sós no vestiário. Então, sem mais nem menos, ele virou e disse:

— E você tem uma vara fenomenal, minha filha deve sofrer na tua mão.

Eu, meio constrangido, até porque o pau dele era bem maior que o meu, disse:

— Se o meu é fenomenal, o teu é o que então?

Então ele respondeu:

— Olha aqui, o meu não é tão grande assim…

Foi aí que notei que o pau dele estava duro. Quando vi aquilo, senti um frio na barriga, uma sensação esquisita, mas não deixei de olhar bem aquele pau. Não estava muito duro, o prepúcio cobria metade da glande, mas já estava quase na horizontal, e era mais grosso também. Só aí reparei que o pau do cara era realmente um belo cacete, devia ter uns 20 cm quando ficasse duro de vez.

Fiquei imaginando a Fernanda sentando naquele pauzão e cavalgando o Ricardo, tudo isso olhando para o pau do meu sogrão. Não conseguia impedir que meu pau também ficasse duro, só que o meu ficou empinado para cima. O Ricardo também olhava com um leve sorriso no rosto, até que quebrou o silêncio:

— É, minha filhinha deve estar toda arrombada por causa dessa rola, seu puto!

— Imagina a Fernanda — disse eu.

Caímos na risada e terminamos o banho ainda com o pau duro. Fomos nos secar. Não falamos mais nada. Fomos embora juntos como sempre.

Convite Inusitado

O Ricardo me deixava em casa todo sábado depois do jogo. Só que nesse sábado fizemos a viagem calados. Quando parou no meu portão, ele colocou de novo a mão na minha coxa, só que agora bem mais acima, quase atingindo meu pau inexplicavelmente ainda duro, e convidou-me para passar na sua casa no domingo de tarde. Disse que a Julia e a Fernanda iriam a um chá de panela de uma amiga da família e ele queria aproveitar para instalar um ventilador de teto. Eu disse que tudo bem.

No dia seguinte, no horário combinado, lá estava eu tocando o interfone. Quando entrei, o Ricardo abriu a porta da sala só de cueca. Ele perguntou se eu não queria pôr um short seu para não sujar minha bermuda. Eu aceitei e fomos ao seu quarto buscar. Ele pegou a peça, jogou para mim e disse para eu botar. Prontamente, baixei minha bermuda e, quando estava vestindo o short, o Ricardo passou por mim e passou a mão na minha rola, perguntando se não estava durinha como ontem. Eu fiquei meio nervoso, mas resolvi encarar com naturalidade, e fomos colocar o tal ventilador.

Só que o Ricardo pediu para eu segurar a escada e ele subiu, de modo que meu rosto ficou na altura do seu pau e pude ver que o bicho estava em ponto de bala. Então resolvi brincar com ele da mesma forma que brincou comigo minutos antes, passei a mão e disse:

— É, isso aqui está duro como pedra, hein, tá pior que ontem!

Então ele, na maior naturalidade, botou o bichão para fora e eu fiquei olhando para tudo aquilo sem saber o que fazer, mas bem que estava gostando. Era uma cena no mínimo esquisita, eu ali segurando a escada e meu sogro trepado com o pau para fora, bem em frente ao meu rosto. Eu sentia até o cheiro daquela rola e não sei onde eu estava com a cabeça que perguntei se quando puxava o prepúcio doía (afinal, como sou circuncidado, não sabia).

Ele disse que não, que eu podia puxar que não tinha problema. Movido por uma vontade incontrolável, segurei aquela vara suavemente e puxei o prepúcio, fazendo a cabeça meladinha sair todinha para fora. O cheiro da vara do Ricardo ficou mais forte. Ele desceu da escada, pegou meu pau, botou para fora do short e começou a punhetá-lo. Depois me chamou para o quarto, me empurrou para a cama, deitou e começou a me chupar na maior.

Quase que automaticamente, também abocanhei sua vara e ficamos os dois nos chupando ali por um bom tempo. De repente, senti que o Ricardo começou a passar a língua pelo meu saco, virilha e desceu até meu rego, passando a língua em volta do meu anel e depois meteu a língua no meu cu, que piscava feito louco enquanto eu o chupava gemendo de tanto tesão.

Explosão de Prazer

Eu melei meu dedo de saliva e comecei a massagear seu anelzinho e depois a meter meu dedo no seu cu enquanto o chupava. Meu sogrão começou a gemer, a rebolar quando eu metia o dedo, até que resolvi meter dois dedos e ele ficou mais excitado. Meti mais um e fiquei com meus três dedos no seu cuzão e chupando seu pau enquanto ele gemia feito doido, lambendo meu cu. Depois resolveu fazer o mesmo comigo e começou a meter o dedo em mim e voltou a chupar meu pau. A essa altura já estávamos completamente entregues e começamos a dar sinais de gozo. Logo, logo começamos a estremecer juntinhos e gozamos um na boca do outro. Foram tantos jatos de porra que fiquei com a boca toda melada e o Ricardo também. Depois nos beijamos na boca com a cara melada de porra.

Descansamos um pouco e então ele me alertou que teríamos que nos arrumar e instalar o ventilador, senão nossas mulheres chegariam e poderiam desconfiar que algo estava errado. Eu disse que queria comer aquele cuzinho gostoso dele, mas ele disse que naquele dia não. Disse que eu deveria ter calma que ele ia dar um jeitinho durante a semana da gente ir para um lugar onde a gente pudesse trepar à vontade.

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Meu Primo Rasgou Meu Cú https://contosgay.com/conto/meu-primo-rasgou-meu-cu/ Wed, 21 Aug 2024 20:10:32 +0000 https://contosgay.com/?p=1769 69 Com o Primo Escondido

Bom, esse é o meu primeiro conto, mas antes farei uma breve apresentação.

Me chamo Lucas, tenho 21 anos e moro no Rio de Janeiro. Tenho 1,79m de altura e 60kg.

Esse fato aconteceu alguns anos atrás, quando fui a uma festa de aniversário na casa de um parente à noite. Família toda reunida na sala, e eu e meus primos no quarto brincando, todos juntos. Após o parabéns, todos os primos resolveram brincar de pata cega (brincadeira onde os olhos de uma pessoa são vendados e ela tem que tentar pegar outra pessoa), desligaram as luzes e começamos a brincar.

O Esconderijo Perfeito

Eu e meu primo mais velho, Felipe, nos escondemos debaixo da cama para ninguém nos pegar (literalmente). Ele ficou com a cabeça virada para o meu pé, e eu virado para o pé dele, um de frente para o outro.

De repente, senti ele pegar no meu pau, que até então estava mole. Ele começou a cochichar perguntando se poderia tirar meu pau de dentro da minha calça. Nessa altura, meu pau já estava quase estourando dentro da cueca.

O Prazer Secreto

Felipe tirou e começou a chupar. Foi uma delícia sentir aquela boquinha quente e macia engolindo o meu pau. Peguei ele pela nuca e continuei a forçar pra enfiar mais na boca dele. Ao mesmo tempo, Felipe tirava o seu pau e mandava eu chupar também. O pau dele já estava bem melado. Caí de boca, e ficamos nesse meia-nove delicioso até ligarem a luz e atrapalharem nossa “brotheragem” hehe.

A Noite Continua

Nesse mesmo dia, dormimos na mesma cama. Rolou uma boa mão amiga por debaixo do edredom. Foi o que deu pra fazer naquela noite, pois o quarto estava cheio de gente dormindo.

Já curtimos várias vezes eu e ele, mas só pegação. Se quiserem, conto mais em outras histórias.

Ativos do Rio, que curtem uma boa pegação, apareçam.

Tchau, até a próxima. 😘

Para ilustrar:

 

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Contos Eróticos Gay Em Família - Pai, Padrasto, Irmão, Tio... nonadult 1769
Meu Tio Negão Safado https://contosgay.com/conto/meu-tio-negao-safado/ Wed, 14 Aug 2024 20:18:28 +0000 https://contosgay.com/?p=1771 Sou o Lucas, tenho 1,68m, magro, e meu pau mede 19 cm (um pouco grosso). Hoje vou contar uma história quente que rolou quando fui passar um fim de semana com meu tio Márcio, o irmão do meu pai.

Chegada na Casa do Tio

Decidi passar um fim de semana na casa do meu tio Márcio. Na verdade, fui sem ele saber. Meu pai ligou pra ele perguntando se estaria em casa, e quando ele confirmou, meu pai disse que ia lá. Era tudo mentira. Meus pais me deixaram na frente da casa do meu tio e foram curtir um fim de semana em uma cidade vizinha. Não tinha escolha, era ficar na casa do tio.

Toquei a campainha, e logo meu tio apareceu. Ao me ver com uma mala, ele fez uma cara de poucos amigos e disse:

  • Cadê seu pai?
  • Foi viajar com minha mãe.
  • Meu irmão não tem jeito.
  • Ele disse que se falasse a verdade, o senhor ia inventar uma desculpa.
  • Entra muleke, e não enche meu saco.

Primeiras Impressões

Meu tio é negro, como meu pai, mas muito mais bonito dos três irmãos (aqui entre nós). A casa estava arrumada para um homem solteiro, o que era surpreendente. Ele me mandou ficar no quarto ao lado do dele. Subi, tomei um banho e fiquei de cueca na cama. Foi quando meu tio entrou, me viu deitado e me deu um tapa na bunda:

  • Tá surdo, caralho?

Eu estava de costas e só senti o tapa. Virei rapidamente e disse sem entender:

  • O que foi, tio?
  • De hoje que eu te chamo.
  • Não ouvi, tio.
  • Desce e vai fazer o café.
  • Eu não, tio. Faz você – pra que eu fui falar isso? Ele ficou chateado, me pegou pela orelha e falou:
  • Eu mandei você, ouviu, muleke?

Cozinha e Descobertas

Fui obrigado a descer de cueca box amarela e fazer o café. Chegando na cozinha, vi a pia cheia de pratos sujos. Que merda! Meu final de semana ia ser horrível. Depois de lavar os pratos e fazer o café, voltei pro meu quarto. Coloquei um short de jogar bola porque tinha ficado de pau duro. Meu tio me deixou com o cu pegando fogo.

Visitante Surpresa

Mais tarde, sem bater, meu tio tentou abrir a porta, mas eu tinha trancado. Abri a porta:

  • Trancou por quê?
  • Ia me deitar pra dormir.
  • Não vai tomar café?
  • Vou daqui a pouco.
  • Fica aí no quarto. Vou receber uma amiga rapidinho. Só sai quando eu mandar e não faz barulho. Se alguém ligar, não atende.
  • E se for meus pais?
  • Eu falei ninguém, e coloca no modo silencioso.

Ele saiu do quarto e eu fiquei lembrando de como ele estava sem camisa. Nossa, meu tio é um tesão, negão gostoso do caralho. Deitei na cama e fiquei no Facebook pelo celular. Logo depois, ouvi conversas e beijos vindo do quarto ao lado. Fiquei curioso e botei o ouvido na parede, sem ouvir nada claro. Então, saí descalço e fui até a porta do quarto. Comecei a escutar meu tio dizendo que ela chupava bem. Minha imaginação voou e meu pau pulsava dentro do short.

Confronto e Rendição

Depois de gozar muito, fui pro meu quarto tirar a roupa. Lembrei que um pouco de gozo caiu no chão. Fui limpar, mas ouvi a porta se abrir. Voltei correndo pro quarto, mas deixei a mão suja de gozo.

  • Tá fazendo o que aí?
  • Nada, tio.
  • Nada o quê?

Ele chegou perto e viu minha mão suja.

  • Isso é gala, seu viado?
  • Tio, eu posso explicar – disse nervoso.
  • Tava escutando, né? – perguntou ele, segurando meu braço.
  • Não tio, eu juro que não.
  • Você gosta!? – disse ele, apertando seu caralho por cima da samba canção.

Nesse momento, já não resisti mais. Ele me olhou e continuou apertando meu pau.

  • Tava ouvindo seu tio fuder?
  • Tava.
  • Queria tá no lugar dela?
  • Queria muito.
  • Quer gozar?
  • Quero – respondi cheio de tesão.

Ele tirou meu pau pra fora e começou a me punhetar freneticamente. Não precisei lubrificar porque já estava todo melado.

  • Aí, tio, isso, que tesão, aperta minha pica – estava intacto, recebendo aquela intensa punheta. Sua mão esquerda ainda estava no meu peito, sentia o calor da sua mão no meu peitoral.
  • Goza pra seu tio, vai!!
  • Aí, aí tio, vou gozar, vai sair tanto leite da minha pica, aí, tô gozando.

Gozei muito e ele ficou me olhando nos olhos, sem tirar a mão do meu pau. Nesse olhar, ele veio pra cima e me deu um beijo quente, um beijo de macho. Ficamos melados com minha porra e o chão todo gozado. Ele passou a mão suja de gozo na minha boca e chupei um dedo por vez, provando minha gala, grossa e branca feito cola.

No Quarto do Tio

Ele me levou pro quarto dele e me jogou de costas na cama, terminando de tirar minha roupa.

  • Safado – falou e foi pincelando seu dedo indicador na minha entrada. Eu empinei pra ele e gemi.
  • Aí tio, mete esse dedo em mim.
  • Quer dedada, né muleke?
  • Quero.
  • Então toma!

Ele foi metendo o dedo no meu cu. Que dedo gostoso! Meu cu piscou no mesmo momento. Ele foi me dedando num vai e vem bem gostoso. Quase não querendo, fiquei de frente pra ele.

  • Quero chupar seu Cacetão – disse eu. Ele tirou a samba canção, revelando um pau grosso e cabeçudo, parecia um cogumelo. Coloquei aquele cabeção na boca e fui mamando só a cabeça pra deixar ele louco.
  • Isso, engole a pica do seu tio.

O Clímax

Chupava todo seu mastro, lambia suas bolas, passava a língua na sua virilha. Seu pauzão preto cheio de pentelhos me deixava louco, muito louco.

  • Deixa seu tio fuder seu cuzinho.
  • Eu deixo, só vai devagar tio.
  • Seu tio vai cuidar de você mulekão.

Fiquei de bruços na cama, uma das posições que mais gosto de ser arrombado. Abri o cuzinho com as duas mãos e pedi vara.

  • Vem tio, vem arrombar meu cuzinho apertado.
  • Relaxa pro tio.

Ele foi esfregando o cabeção na portinha, mas não tava entrando. Ele foi forçando.

  • Calma tio, calma, assim vai doer.
  • Relaxa o cuzinho, você não queria a pica do tio?
  • Queria, mas não tá entrando, a cabeça do seu pau é grande.
  • Só relaxa, eu vou devagar.

Relaxei o cu e ele foi metendo devagarinho.

  • Aí tio, aí, meu cu.
  • Que cuzinho gostoso sobrinho.
  • Aí tá doendo, tá me rasgando, tá doendo, tá doendo, calma tio, faz devagar.
  • Toma mulekão, toma safado, toma pica, não era o que você queria.
  • Aí, que delícia, me fode, me fode, tá doendo, me fode eu gosto assim.

Ele meteu forte, caindo pra cima de mim, e foi metendo toda sua caceta. Comecei a chorar naquela vara. Meu tio estava todo dentro de mim, me fudendo como um louco e rasgando todas as minhas pregas. Fazia quinze dias que não dava o cuzinho, então estava apertadinho.

  • Tá gostando, tá?

Eu só gemia, ADOREI!

Uma Noite Inesquecível

(Cena Principal)

Eu só gemia, na vara, ele deu uma socada forte e falou:

  • Tá gostando da pica do tio??
  • Tô gostando – respondi, sentindo meu corpo inteiro tremer de excitação.

Meu cuzinho já estava todo arrombado, sentia todo o peso dele em cima de mim, e seus ovos batendo na minha bunda. Ele saiu de cima de mim, sentou na cama e me chamou:

  • Vem cá, sentar no tio!

Fui sentando na sua vara, gemendo loucamente, que nem uma vadia. Que pau gostoso, que cacetão delicioso! Meu cuzinho guloso queria sentir estocadas fortes.

  • Aí mete forte – pedi, e assim ele fez.
  • Aí tio, caralho, me fode, me fode, mete, isso, mete mais.

Minha pica tava doendo de tesão, e eu gozei como nunca. Logo em seguida, ele também gozou, urrando de prazer. Ele ficou deitado em cima de mim, com o cacete ainda dentro até amolecer. Estávamos suados e realizados.

Tomamos banho juntos, e no banheiro mesmo voltei a chupar seu cacete e engolir todo seu leite. Dormi no quarto dele, e no meio da noite comecei a mamar ele, até ele ficar durasso novamente.


No Banheiro

  • Deixa seu tio meter em você, deixa!
  • Eu só deixo se o senhor me deixar arrombadinho.
  • Empina, que eu vou arrombar seu cuzinho.

Empinei o cuzão de quatro, e ele foi metendo. Foi só a cabeça passar para dentro e ele meteu sem dó, me arrancando gemidos.

  • Aí tio, calma, calma.
  • Calma o que moleque, você não queria rola?
  • Queria.
  • Então aguenta – disse isso e foi trapanando meu cuzinho guloso, com sua caceta grossa. Que delícia! Ele metia como um cachorro quando tá descabaçando uma cadela. Estava novamente caindo naquela vara grossa, preta e cabeçuda, parecia ter uns vinte centímetros. Não ligo para tamanho, eu gosto é de quem sabe fuder gostoso pra deixar meu cuzinho arrombado.

Final de Semana

Meu final de semana foi incrível. Passei sexta, sábado e domingo fudendo, e fudendo com meu tio. Ele viciou meu cu na sua caceta.

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Contos Eróticos Gay Em Família - Pai, Padrasto, Irmão, Tio... nonadult 1771
Meu Padrasto Sacana https://contosgay.com/conto/meu-padrasto-sacana/ https://contosgay.com/conto/meu-padrasto-sacana/#respond Thu, 08 Aug 2024 23:50:41 +0000 https://contosgay.com/?p=1865 Meu nome é Lucas, atualmente tenho 22 anos, 1.86 de altura, 78kg, pele clara, olhos e cabelos castanhos, uso aparelho nos dentes e tenho um ar latino devido à minha descendência, o que, creio eu, excita ainda mais os desejáveis.

Tudo começou cerca de nove anos atrás, quando saí da minha cidade natal, no interior de MS, para estudar na capital, Campo Grande. Meus pais haviam se separado há alguns anos; meu pai sempre envolvido com política e minha mãe sempre no comércio.

Por conta dos lucros, ela resolveu abrir uma conveniência de bebidas que, devido ao consumo, às vezes fechava bem tarde. Eu já estava fazendo faculdade fora, com dezoito anos, quando minha mãe me ligou dizendo que estava de namorado novo. Ela sempre foi jovem, tanto no corpo quanto na alma, loira, alta e com um belo corpo que, aliado à sua simpatia, chamava a atenção dos homens. Na época, ela tinha 42 anos.

Quando ela me revelou o nome do rapaz, quase caí duro! O cara que ela estava namorando já tinha me paquerado e eu quase já tinha “ficado” com ele. Era o Rafael, um cara de 37 anos, com um ar safado, pelos pelo corpo, moreno, barriga de cerveja e umas pernas grossas por conta das partidas de futebol e de estatura mediana. E agora?! No dia que ela me contou, já bati umas dez punhetas pensando nele. Achei que o meu interesse tivesse passado logo após as várias punhetas! Engano total!

Nas minhas primeiras férias, corri para a minha cidade. Não aguentava de saudades dos meus pais e amigos, que logo encontrei. De noite, minha mãe resolveu, com minha estadia na cidade, ir para o nosso sítio, tudo isso para preparar um almoço no outro dia. Como de costume anterior, fiquei cuidando da conveniência. Lá pelas nove da noite, apareceu o Rafael, meu recente padrasto. Ele me abraçou, roçou aquele pau que na hora ficou “meio-bomba” e me deu um beijo no rosto.

Senti imediatamente um cheiro bom de perfume misturado a um ar sacana, aliado a uma pequena barba grossa. Tudo misturado com aquele bafo masculino de cerveja. Ele chegou com um cara que eu já tinha ficado, o Carlos, um cara com as mesmas características de Rafael, mas mais peludo, com barba cerrada e um belo par de pernas e braços grossos, cheios de músculos e pelos. Mas com aquela barriguinha safada!!!

Eles estavam bem alegres por conta das cervejinhas após o jogo de futebol, com roupas de jogadores, porém limpos; percebi pelo cheiro que haviam tomado uma ducha “pós-jogo”. Não demorou muito e eu disse ao Rafael que iria “conversar” com o Carlos lá atrás (minha casa ficava atrás da conveniência). Deixei sob sua supervisão a conveniência e os funcionários. Meu padrasto fixou um olhar de safado, tarado e excitante em mim nesse instante e disse: vai lá, meu filhinho, divirta-se!!! E riu coçando o saco! Nem dei bola e fui.

O Primeiro Encontro

Em menos de dois minutos, o Carlos baixou o short e me mostrou a benga gostosa dele, uns 18 centímetros com muitos pelos e uma cabeça fininha, mas que engrossava muito no percurso da rola. Disse estar com saudades da minha boca, já que tínhamos ficado uma vez.

Socou bem fundo na minha garganta, me fez babar e quando eu iria começar a me despir, levei um baita susto. O Rafael, meu padrasto, estava na porta da sala, com a mão dentro do seu short de jogador e um olhar direcionado a nós. Em seguida, ele disse:

“Engole bem, hein, meu guri?!”

Sem mais, o Carlos disse para ele chegar junto, começando assim os dizeres depravados de um safado e fudedor como ele:

“Hoje eu vou me lambuzar nesse seu cuzinho gostoso, meu filhinho!”

Eu nem pensei duas vezes, caí de boca naquele pau babento, grosso e com um cheiro maravilhoso de macho. Engoli as duas rolas, esfreguei as cabeças e os caras curtiram muito. Lambia as duas e a baba de um passava para o outro. Meu padrasto perguntava ao Carlos o que ele achava do guri dele e ele dizia:

“Rafael, eu com um filhinho desses iria sair do futebol e correr para ser lambido por ele! Meu banho seria a língua dele no meu saco e virilhas! Iria arregaçar o seu cuzinho todos os dias.”

A Noite de Intenso Prazer

Nesse instante, o Rafael esfregou minha boca no saco do Carlos, mandou eu ficar cuspindo e babando. Ele se colocou atrás de mim e começou a lamber meu rabinho e a enfiar os dedos! Sem dó: língua, cuspe e um, dois e três dedos em questão de segundos. Os dedos entravam em mim com uma voracidade, tudo isso com a maestria de um safado que lubrificava muito com sua baba. Enquanto eu me distraía com a virilha do Carlos, toda lambuzada pelos meus cuspes, meu padrasto sacou não sei de onde uma camisinha e meteu em sua rola em fração de segundos e avisou:

“Não adianta gritar! Vai doer, mas você vai gozar! Vou arregaçar o seu cuzinho!!!!”

E meteu! Não com tanta voracidade como disse! A cabecinha ele meteu sem dó, mas com um gritinho meu ele aliviou a meteção, passando a me fazer carícias e a me beijar na nuca. Nesse momento, o Carlos viu minha carinha de putinha e começou a me beijar, alternando os beijos com seu pau. Ele passou a admirar o gosto de sua baba na minha boca. Meu padrasto se enfezou neste instante, talvez por ciúmes, e começou a socar e eu a gemer e gritar com as estocadas em meu cuzinho. Caraca, ele socou fundo, muito, mas muito mesmo. Fiquei mole e fui segurado nos braços de Carlos. Eu estava de quatro e quase cai de frente. Ele anunciou seu gozo e num piscar de olhos sacou a camisinha e jorrou litros de porra na minha boca.

Escorria por todo o meu corpo, mas ele fez questão de juntar com aquelas mãos grossas e enfiar na minha boca, me obrigando a beber todo aquele leitinho quente, dizendo que passaria a ser meu alimento diário. Nisso ele sentou-se no sofá e mandou o Carlos me foder. Ele adorou, seu pau estava quase quebrando de tão duro. Fiquei de pé e só abaixei o tronco para lamber o pau do meu padrasto, a pedido dele. O pau de Carlos entrou lentamente, o foda foi suportar aquele caralho que engrossava muito até a base. Ele metia e me lambia as costas, a nuca e acariciava meu cabelo. Nisso, o pau do meu padrasto começou a endurecer e eu a chupar, ele me dizia coisas que me alucinavam:

“Vai, meu filhinho, dá gostoso para o amigo do seu papai! Arregaça esse rabo para satisfazer meus gostos! Isso, vai putinha, abre o rego, deixe à mostra o cuzinho arrombado para o pau do Carlos não errar o caminho!”

Nisso, fiquei numa posição mais reta e com o pau bem encaixado no meu rabo. Meu padrasto começou a me beijar e a punhetar seu pau junto com o meu. Minha rola de 17 centímetros estava quase gozando já. Nisso ele me deu um beijo, começou a cuspir em minha boca e aumentou a pressão da punheta conjunta. Gozamos ao mesmo tempo, foi insano! Loucura, meu pau gozando com o pau dele e tudo isso devido àquela mão grossa e a jatos de cuspi em minha boca, seguidos de beijos intensos. Nisso, Carlos começou a me morder, de leve nas costas e a falar muito:

“Rafael, que filhinho safado você tem, meu irmão! Deixa eu comê-lo sempre! Que putinha do papai! Merece rola sempre!”

O Desfecho

Meu Deus, seu pau inchou dentro de mim e pude sentir cada jato de porra dentro do meu rabinho, tão esfolado por conta de duas picas frenéticas. Num movimento rápido, ele sacou a camisinha encharcada de porra e lambuzou minha cara com aquele leite grosso, viscoso e quente, muito quente! Não parecia real!!! Não era um sonho, era verdade. Os dois machos safados, sacanas, vindos do futebol, com cheiro de cerveja, estavam me beijando com porra e tudo, após uma super foda que me deixou de pernas moles.

Ficamos moles e depois de algum tempo fomos nos recuperando. A foda foi boa demais que nem precisávamos falar nada. Terminamos a noite tomando uma cervejinha e papeando sobre coisas fúteis. No outro dia, no almoço no sítio, o difícil foi suportar as encaradas do meu padrasto. O andar dessa história eu conto se desejarem. Anseio por saber o que acharam deste conto. Contos reais com desfechos excitantes, caso vocês queiram…

Agora estou à procura de machos, homens de qualquer idade, peso e altura que queiram fantasiar suas histórias e desejos. Quero ser seu filho, sobrinho, neto, enteado, primo, irmão ou apenas seu garoto em nossas transas. Com sigilo, segurança e muita perversão. Sou formado, bom nível, cabeça aberta e sem “nêuras”, sempre viajando por conta do trabalho.

Vídeo Ilustrativo:

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Meu Pai É um Safadão https://contosgay.com/conto/meu-pai-e-um-safadao/ Sun, 04 Aug 2024 23:30:27 +0000 https://contosgay.com/?p=1857 Tenho 15 anos, filho único de um casal jovem e bem-sucedido, que conquistaram tudo com muito esforço. Minha mãe é uma mulher incrível, jovem, loira e linda. Mas deixe-me falar do meu pai, que é o foco aqui. Meu pai é extremamente atraente, alto, com olhos verdes e cabelos claros, um pouco grisalhos apesar da pouca idade. Ele tem 35 anos, muitos dos quais foram dedicados a horas na academia, resultando em um corpo bem definido: peito largo, braços fortes, pernas musculosas e um abdômen que faria inveja a qualquer deus grego. Para completar, possui uma bunda empinada e firme, além de um órgão impressionante, reto, grosso e com cerca de 20 cm, parecendo ainda maior devido à virilha quase depilada.

Quando via meu pai nu, ficava imaginando como ele deveria satisfazer as mulheres, incluindo minha mãe. Um certo dia, minha mãe teve que viajar para a casa dos meus avós, deixando apenas eu e meu pai em casa. Ele é advogado e trabalha em seu escritório no centro da cidade. Eu estudo perto de casa, na zona sul, e nas horas vagas adoro jogar videogame com meus amigos.

No domingo em que estávamos só nós dois em casa, acordei cedo, fiz alguns trabalhos e depois saí com meu pai para almoçarmos juntos. Fomos ao shopping, que fica na zona sul. No restaurante, percebi que meu pai olhava fixamente em uma direção. Curioso, olhei também e vi um rapaz de uns 25 anos, muito bonito e com um sorriso estampado no rosto. Perguntei ao meu pai quem era, e ele disse que era o Elton, um cliente do escritório. Apenas perguntei por que ele não ia cumprimentá-lo. Ele respondeu que já havia acenado para ele e que não era necessário se levantar.

Depois do almoço, pedi licença e fui ao banheiro. Quando voltei, vi uma cena intrigante. De longe, vi o rapaz entregando um papel para meu pai e saindo rapidamente antes que eu chegasse. Fiz de conta que não vi nada. Quando vi Elton de pé, reparei como ele tinha o corpo sarado, todo musculoso e com uma bunda redondinha.

A Revelação Noturna

À noite, disse ao meu pai que iria à casa de uns amigos jogar videogame e que voltaria tarde. Chegando lá, meu amigo não estava, então resolvi ir ao shopping fazer um lanche antes de voltar para casa. Ao chegar em casa, vi um carro estacionado ao lado do portão. Estranhei, pois quando recebíamos visitas, geralmente colocavam o carro na garagem, já que nossa casa fica em um lote grande. Abri a porta e não vi ninguém, apenas ouvi um sussurro vindo do quarto dos meus pais. Fui andando devagar, pois poderia ser minha mãe que tinha chegado e eles estivessem transando.

A porta estava entreaberta; cheguei perto e olhei. Fiquei paralisado com o que vi. Meu pai e Elton estavam fazendo um delicioso 69. Elton chupava o órgão do meu pai deliciosamente, engolindo a cabeça como se fosse um petisco maravilhoso. Ao tirar da boca, lambia o mastro e dizia, “Ai que pau gostoso, como é bom mamar numa rola grande.” Meu pai gemia de prazer enquanto fazia um cunete em Elton, abrindo sua bunda com as mãos e lambendo freneticamente o cuzinho rosado dele.

A Primeira Experiência

Fiquei quieto, observando para que não percebessem minha presença. Diante daquela cena, comecei a ficar excitado; minha pica já estava querendo furar a calça. Tirei-a para fora e comecei a bater uma punheta. Na cama, meu pai colocou Elton de quatro, lubrificou bem o cuzinho dele e direcionou seu pausão naquele buraco ansioso por uma rolada gostosa. Quando papai enfiou a cabeça, Elton soltou um gemido misto de dor e tesão, dizendo que papai estava arregaçando suas pregas, mas pedia que enfiase tudo no cuzinho dele. Meu pai não se fez de rogado e meteu tudo, começando um vaivém frenético.

Essa cena foi extremamente excitante para mim. Ali, na minha frente, meu pai fudendo o cu de um homem. Não resisti e gozei. Enquanto isso, meu pai bombava cada vez mais rápido, e Elton chorava de prazer com aquela tora de pau enchendo seu cu. Via-se que papai estava gostando muito, pois enquanto arrombava aquele cu, dizia, “Ai meu viadinho, como você tem o cu gostoso, rebola esse rabo no pau do seu macho.” Elton obedecia, e os dois soltaram um urro de prazer, gozando juntos. Saí de mansinho para que não me vissem.


Esta foi apenas uma parte da história. A continuação eu conto depois.

Vídeo ilustrativo:

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