Caminhoneiro – Contos Erótico Gay https://contosgay.com Casa Dos Melhores Contos Eróticos Gay Sun, 25 Aug 2024 00:22:04 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.6.2 https://contosgay.com/wp-content/uploads/2024/08/icons8-edit-26.png Caminhoneiro – Contos Erótico Gay https://contosgay.com 32 32 236318959 O Caminhoneiro Pediu Pra Eu Rebolar https://contosgay.com/conto/o-caminhoneiro-pediu-pra-eu-rebolar/ Sat, 24 Aug 2024 21:45:05 +0000 https://contosgay.com/?p=1777 Certa vez, tive a oportunidade de trabalhar numa usina termelétrica na região sudeste. Diante dos cortes de verbas do governo, a equipe foi reduzida drasticamente, ficando apenas um funcionário por turno, exceto a equipe administrativa que trabalhava até às 17 horas.

A noite era o turno mais tranquilo, onde o serviço era realizado em no máximo 30 minutos, deixando o restante do tempo livre. Durante essas horas, geralmente, ficávamos conversando com os seguranças ou navegando na internet, sempre com muita cautela para evitar sites impróprios.

Encontro Inesperado

Numa dessas noites, após cumprir minhas obrigações, decidi estudar para uma prova que faria na faculdade. Por volta das 23h30, fui interrompido por um dos seguranças, que informou a chegada de um caminhão de uma transportadora, pronto para levar um equipamento para conserto. A política da usina não permitia carga ou descarga fora do horário comercial, algo que já era especificado no momento da contratação do serviço.

Fui até a portaria conversar com o motorista e dar a notícia de que ele teria que esperar até o amanhecer para fazer o carregamento. Ao chegar lá, encontrei Miguel, um coroa charmoso de aproximadamente 1,65m, cabelos grisalhos, bigode bem cuidado e um corpo robusto. Sua simpatia e voz grave o tornavam ainda mais atraente.

Miguel explicou que estava ciente dos horários, mas decidiu chegar à noite para descansar de uma longa viagem e carregar o caminhão nas primeiras horas do dia. Agradeci sua compreensão e ofereci-lhe água ou café, já que a usina ficava afastada da cidade e não havia como comprar nada por ali. Miguel aceitou ambos e me acompanhou até a cantina.

Conexão na Cantina

Conversamos sobre nossas vidas e trabalho. Soube que ele era casado, mas sua esposa raramente o acompanhava nas viagens, o que me soou como uma oportunidade interessante. Antes de tomar o café, Miguel perguntou se poderia tomar um banho, pois estava suado devido ao calor da região. Respondi que sim, que ele poderia ficar à vontade, já que naquele horário só estávamos nós quatro (eu, ele e dois seguranças) na usina.

Observei quando ele foi ao caminhão buscar uma toalha e uma pequena bolsa, e o conduzi até minha sala, onde havia um dos banheiros da usina. Ele entrou, enquanto eu me retirava para lhe dar privacidade. No entanto, mal-intencionado, sabia que a porta sanfonada de PVC do banheiro tinha uma falha, permitindo que fosse aberta facilmente.

A Surpresa no Banheiro

Aproveitando essa falha, entrei de repente no banheiro, pegando Miguel de surpresa enquanto ele se ensaboava. Fingindo escovar os dentes, terminei rapidamente e me desculpei pela interrupção. Apesar de envergonhado, Miguel não se virou e explicou que passava tanto tempo sem sexo que bastava acariciar sua pica para ela ficar animada, e que muitas vezes recorria à punheta para aliviar.

Elogiei sua pica e disse descaradamente que adoraria dar uma chupada nela. Miguel não hesitou; pediu para eu enxaguar a boca e, enquanto ele tirava o sabonete, eu me preparava. Sentei no vaso sanitário e Miguel se aproximou, com a pica dura e recém-depilada. Abocanhei com gana, engolindo o máximo que podia, sentindo o prazer de estar sugando um caminhoneiro gostoso no meu local de trabalho.

Intimidade e Desejo

Miguel elogiou minha chupada e pediu para ir devagar, pois gozaria rápido. Perguntou onde eu queria que ele gozasse, deixando claro que meu cu estava à disposição. Ele optou por gozar na minha boca, desde que eu engolisse tudo. Confiei nele e continuei chupando até ele segurar minha cabeça firme e despejar seu gala na minha goela. Quase sufocado, terminei de limpar sua pica e saí do banheiro, garantindo a ele privacidade para terminar o banho.

Explorando Novos Territórios

Miguel saiu do banho, guardou seus pertences no caminhão e voltou para a cantina. Ofereci algo para ele comer e conversamos mais. Ele pediu para ver os motores da usina, um pedido comum entre os curiosos. Avisei ao segurança que iria mostrar a usina e qualquer coisa ele poderia me chamar pelo rádio.

Entramos no galpão com 22 motores dispostos em fila. À medida que explicava o funcionamento, caminhávamos em direção ao último motor. Foi lá que Miguel disse querer sentir o calor do meu cu. Ele abaixou minha calça, me inclinou e começou a me foder gostoso.

Clímax na Usina

Miguel pediu para eu rebolar no seu pau enquanto ele me metia suavemente. Logo, ele aumentou o ritmo, batendo na minha bunda e me xingando de puta e cadela. A cada estocada, meu corpo vibrava, sentindo o pau dele perfurando meu esfíncter.

Dominado pelo tesão, Miguel liberou todas as suas fantasias, enquanto eu gemia de prazer, satisfeito por estar sendo possuído por aquele coroa deliciosamente viril.

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Um Caminhoneiro No Meu Caminho https://contosgay.com/conto/um-caminhoneiro-no-meu-caminho/ Sat, 03 Aug 2024 21:40:03 +0000 https://contosgay.com/?p=1776 O posto estava relativamente vazio para aquele horário. Era um final de tarde com o céu tingido de vermelho. Um frentista mencionou que eu poderia armar minha barraca entre os caminhões estacionados. Parecia comum fazer isso. E o melhor, havia um banheiro com uma estrutura ótima para tomar banho. Perfeito!

Antes de montar minha ‘casinha móvel’, eu precisava de um banho. E realmente, a estrutura do banheiro era bem legal. Cabines separadas, chuveiros organizados. Tomei um banho digno para alguém que vive na estrada. Lavei o cabelo, perfumei o corpo. Eu estava novo em folha, como dizem.

O Encontro

Estava terminando de escovar meus dentes na pia do lado de fora das cabines quando o vi. Não sei seu nome, mas ao abrir a cabine ainda nu após o banho, o flagrei pelo reflexo do espelho à minha frente. Suponho que fosse um dos caminhoneiros.

Abaixei o olhar, afinal, não queria causar constrangimento. Mas, confesso que tive que espiar uma segunda vez. A primeira coisa que me chamou a atenção foi seu peitoral coberto por pelos molhados. Depois, percebi sua estrutura corporal imponente. Era imenso, e não me refiro só à altura. Seus músculos eram evidentes, parrudo na medida certa. Tronco grosso, ombros largos e firmes. Coxas tão grossas que roçavam uma na outra. O pau mole descansava sobre um saco volumoso, tudo coberto por pelos, ora espessos, ora suaves e lisinhos. Resquícios de água do banho ainda respingavam em seu corpo. Eu suei frio.

Na minha espiada, vi que ele me ignorava. Caminhoneiros estão acostumados com banheiros masculinos. Mas, em um segundo preciso, nossos olhos se cruzaram e fui flagrado na minha espiada. Novamente desviei o olhar, tentando esconder um sorriso de vergonha. Agarrando-me ao risco, olhei seu reflexo no espelho. Ele me observava, mas não com curiosidade ou simpatia. Era um predador espreitando sua presa.

O Jogo de Olhares

Ele apertava o olhar enquanto examinava meu corpo. Eu tremia. Ele desceu a mão pelo próprio corpo, alisou a virilha molhada e segurou o pau mole entre os dedos. Eu ainda o olhava pelo reflexo. Era um chamado? Já estava quase duro. Nunca soube me segurar!

Como se adivinhasse meu pensamento, ele afirmou com a cabeça. Era um “sim” que mais parecia um “vem aqui!”. E eu fui.

A Entrega

Sem demoras, estava de joelhos no chão molhado, com o rosto na altura do seu pau. Ainda mole, era lindo. Queria experimentar tudo. Passei minha língua com vontade em sua virilha quente, desci e lambi seu saco. Num segundo, chupava suas bolas, enquanto o pau endurecia acima do meu nariz. Quando ele pousou a mão em meu cabelo ainda molhado, soube o que queria. Abocanhei o membro, que endurecia sobre minha língua. Rapidamente preenchia toda a cavidade guardada por meus lábios. Sentia o gosto forte, salgado, viril. Poderoso!

Quando já não podia mais comportá-lo ali, tirei e lambia toda sua extremidade. Ele crescia cada vez mais. Segurava-o com mais vontade. Veias apareciam entre meus dedos. Chupava apenas a cabeça, engolia o que podia, voltava a sugar a baba acumulada na ponta. Eu estava louco por aquele pau, e ele, louco pela minha boca. Apertava meu queixo, forçando-me a fazer um leve bico, segurava meus cabelos ao enfiar o pauzão em meus lábios. Seus suspiros fortes saíam dos lábios apertados. Eu estava pronto para seguir adiante, por todo e qualquer caminho que ele quisesse me levar.

Um Novo Capítulo

Ele ergueu meu corpo, fechou a porta atrás de nós e me encostou na parede. Tirei minha roupa às pressas. Estava nu e completamente duro. Com a proximidade, pude ver seu corpo melhor. Bronzeado bonito, meio vermelho e queimado, parecia um herói mitológico. Cafona, eu sei.

Finalmente, ele me arrancou dos pensamentos ao me virar de costas. Minha barriga contra a parede fria e minhas costas contra seu corpo quente. Ele roçava em mim. O calor fazia minha pele parecer derreter. Eu estava minimamente preocupado com isso. Seu pau perigosamente duro ameaçava invadir minhas nádegas enquanto ele beijava meu pescoço, chupando minha pele e soltando suspiros baixos, quase rosnando como um animal. Não me segurei.

— Me come, por favor! — pedi com a voz abafada, rosto contra a parede.

A resposta veio em forma de ordem.

— Abra sua bunda pra mim! — Sua voz grossa e amedrontadora atravessou minha pele.

Respirei fundo, sabendo o que vinha a seguir. Abri minhas nádegas como ele ordenara, oferecendo-lhe uma visão completa. Senti seus dedos babados, quase penetrantes. Tremi, acredite. Ele foi bonzinho, primeiro brincou de me assustar encostando a cabeça do seu pau. Anunciava a invasão e recuava. Filho da puta! Até que penetrou. Não contive o gemido, logo abafado por ele.

— Calma… calma… vou fundo, mas vou devagar.

E como prometido, cada centímetro era penetrado com calma. A dor e a ardência de sentir cada pedacinho entrando em mim eram intensas. Ele ia fundo. Gemia mais alto na sua mão que me abafava. Ele sorria sobre meu ombro, dando beijinhos carinhosos na nuca.

Entrega Total

Completamente dentro de mim, seu pau dançava. Rebolava e abria caminho. Ainda doía, mas um tesão matador misturava-se à dor. Eu gemia, ele rebolava, eu empinava, ele dosava a força ao cravar seu pau em mim.

— Vou tirar minha mão, mas você vai gemer beeeeem baixinho. E vai implorar por mais. Ouviu? Bem baixinho. — Era quase uma ameaça.

Ele tirou a mão e obedeci. Gemeu baixo, entre os suspiros, olhando-o por sobre meu ombro, implorando.

— Me fode. Isso! Eu aguento, vai mais fundo. Mais!

Quanto mais eu pedia, mais ele dificultava meu controle ao me penetrar com mais força. Seu pau já ia tão fundo em mim que sentia os pelos da coxa e da barriga roçarem na pele da minha bunda. Seu saco batia e provocava o barulho típico que só triplicava o tesão. Ele ergueu minha perna, segurou minha coxa com um braço e me abriu ainda mais. As enfiadas quase violentas. Todo meu corpo sentia o impacto do seu. Molhados, escorregávamos um no outro. Por vezes, ainda na posição, ele me pressionava contra a parede e deixava seu pau lá dentro, pulsando louco. Eu o fazia gemer. Não, ainda o fazia rosnar. Ele adorava me foder.

O Clímax

Nem eu nem ele aguentaríamos por mais tempo. Minha perna tremia quando ele anunciou que gozaria. Quando seu pau saiu de mim, naturalmente senti um vazio. Acostumado com aquilo tudo me ocupando. Ele me virou e ordenou que ficasse de joelhos novamente. Obedeci. Dessa vez encostado na parede, me masturbava enquanto ele enfiava o pau entre meus lábios. Babava de propósito, molhando o membro completamente. Ele encorpou o gemido. Sabia o que vinha. Primeiro um jato direto na minha garganta. Engasguei, tirei da boca e o resto da porra espirrou em meus lábios. Ele gemia despreocupado, testa pressionada contra a parede. Seu corpo inteiro tremia. Gozei em seguida, gemendo e saboreando sua porra grossa, quente e forte. Não há no mundo nada mais gostoso que gozo de homem.

Sem forças, sentei no chão. Não tinha estrutura pra nada. Antes de sair do êxtase, o vi cair na minha frente, joelhos cravados no chão molhado. Suor escorria por seu rosto, sorriso convincente nos lábios molhados e avermelhados, olhos cor de mel me penetravam. Sorri e provei do suor salgado em seu queixo recém-barbeado. Ele deixou, e segui para sua boca. Beijamos demoradamente no chão provavelmente imundo do banheiro de um posto qualquer. Ele segurava meu queixo com mãos firmes e dedos grossos. Era gostoso sentir carinho depois de um ato tão carnal. Mais gostoso ainda ver um homem daquele porte caído por minha causa. Ok, eu fui ao chão primeiro, mas ele também estava lá.

Parou o beijo. Olhou-me sorrindo e disse, suavemente:

— Perseu.

— Caio. — Respondi.

Um Novo Começo

Tomamos outro banho juntos. Saímos do banheiro tomando cuidado para não sermos vistos. Ele ria. Eu praticamente me escondia atrás de seu corpo enorme. Pagou minha janta ali mesmo, ao lado do posto. Me obrigou a dormir com ele na apertada cabine do caminhão.

Transamos sem pudor. Ele gozou dentro de mim. Gozou outra vez em meu corpo. Gozou a cabine inteira. Passei horas cheirando seu peito farto de pelos grossos. No meio da madrugada, ríamos de histórias nossas e transamos novamente. Vez ou outra, segurava meu rosto e repetia meu nome, como se quisesse memorizar meu rosto em algum espaço reservado de sua memória. Por outro lado, estava dentro de mim e lá ficaria.

 

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