Broderagem – Contos Erótico Gay https://contosgay.com Casa Dos Melhores Contos Eróticos Gay Thu, 05 Sep 2024 15:56:49 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.6.1 https://contosgay.com/wp-content/uploads/2024/08/icons8-edit-26.png Broderagem – Contos Erótico Gay https://contosgay.com 32 32 236318959 Moto-táxi me rasgou dentro de um casebre https://contosgay.com/conto/moto-taxi-me-rasgou-dentro-de-um-casebre/ https://contosgay.com/conto/moto-taxi-me-rasgou-dentro-de-um-casebre/#respond Thu, 05 Sep 2024 15:56:16 +0000 https://contosgay.com/?p=2347 Introdução

Eu trabalhava numa loja de uma rede de supermercados muito conhecida em minha região. Nas minhas horas vagas, sempre ficava ao lado da loja, onde havia uma barraca que vendia de tudo um pouco (café, lanche, bebida…). Já era amigo do dono dessa barraca e, nesse mesmo local, ficava o ponto de um moto-táxi que eu sempre utilizava quando necessário.

Carlos, o moto-táxi, era um sonho de consumo meu, mas eu não podia dar bandeira ali, pois todos me conheciam e sou discreto. Ele me deixava doido de vontade. Não era um cara bonitão, mas sabe aqueles homens um pouco baixos, de corpo normal, com barbicha e um bigodinho sacana que exalam masculinidade? Era assim meu amigo moto-táxi. Claro que, vez ou outra, eu dava umas olhadas em sua “mala” e ele percebia, mas ficava na dele. Sempre que entrava na loja para comprar algo, era a mim que pedia ajuda. Aquilo me dava uma sensação de que, um dia, eu o pegaria…

O Reencontro

Como nos tornamos conhecidos, trocamos telefones. Um dia, por necessidade, pedi demissão do emprego e fui morar em outra cidade, mas vez em quando voltava à cidade que trabalhei e sempre o via. Um dia, fui resolver uns negócios na cidade e encontrei com ele por acaso na rua. Conversamos e ele me prometeu visitar onde eu estava morando. Perguntou se eu ia demorar ali naquele dia e respondi que sim, que ficaria até a noite. Nos despedimos e, umas duas horas depois, o telefone tocou. Era o Carlos.

  • Está onde?
  • Numa lanchonete.
  • Estou num barzinho afastado um pouco da cidade.

Aquilo me deixou com inúmeros pensamentos, dos mais ousados possíveis.

  • Venha aqui um instante.
  • Vou sim, diga onde fica.

Ele me explicou o caminho e eu, sem pensar duas vezes, fui lá.

O Encontro no Bar

Chegando lá, percebi que se tratava de um local discreto, onde possivelmente casais comprometidos se encontravam extraconjugalmente. Logo o vi numa mesa bem afastada das outras. Estacionei o carro e fui em sua direção. Nos cumprimentamos como homens e sentei. Ele chamou o garçom e pediu mais uma cerveja e um copo. Conversamos bastante sobre várias coisas, mas meus pensamentos estavam voltados para as mais loucas situações.

Ele começou a coçar demais sua mala, que, sentado ao meu lado, parecia ser ainda maior. Quando ele levava sua mão àquele “troféu”, meus olhos acompanhavam e fixavam-se sem nenhum receio. Já estava mesmo com umas cervejas na cabeça e percebi que ele fazia aquilo de propósito. Num certo momento, ele, bem direto, olhou para mim e disse, segurando sua mala:

  • Você gosta, não é?
  • Gosta de quê? – Respondi com o rosto vermelho de vergonha.
  • Você sabe do que estou falando.
  • É, acho que estou entendendo.

Ele continuava esfregando aquela mala.

  • Está a fim? Eu sempre quis falar sobre isso com você, mas não tinha oportunidade.
  • Estou sim, eu também sempre desejei.
  • Eu percebia.
  • Conheço o dono do bar e posso deixar minha moto aqui e nós saímos em seu carro.
  • Tudo bem, vamos então.

O Desfecho

Assim fizemos. Ao entrar no carro, perguntei para onde iríamos. Imaginei um motel, e eu estava todo excitado, não via a hora de saborear aquele macho gostoso. Ele disse para eu seguir em frente e que ele ia explicando o caminho. Cada vez mais nos distanciávamos da cidade. Ele pegava minha mão direita e colocava sobre sua mala e eu alisava e apertava, ficando sem noção de nada e quase perdendo o controle da direção.

Chegando num lugar meio esquisito, ele pediu para eu parar. Ele desceu e abriu um portão velho. Passei e seguimos adiante. Logo nos deparamos com um casebre velho. Ele disse que era do seu pai, que quase nunca tinha gente por ali. Descemos. Fui em direção à porta velha quase caindo e ele, por trás de mim, foi se roçando. O cara não era uma coca-cola toda, mas era de deixar qualquer mulher ou homem como eu morrendo de desejo.

Entramos e a única coisa que vi foi uma mesa velha com alguns pertences de quem trabalha na roça. Ele foi mais adiante e voltou com uns panos velhos e jogou sobre o chão sujo. Veio em minha direção e começamos a nos roçar. Eu sentia aquele volume apertando sobre meu corpo e eu também já em estado de dureza total. Fui lambendo e mordendo seu pescoço. Arranquei sua camisa e fui me deliciando com aquele peitoral todo. Fui baixando, trabalhando muito bem com a língua até chegar no botão de sua calça e perceber que o volume estava a ponto de estourar o jeans. Fui logo abrindo sua calça e vi a cueca também querendo estourar. Nossa, era tudo que eu imaginava.

  • Vai, tira meu cacete pra fora e faz o que você sempre quis fazer.

Baixei sua cueca até ele mesmo tirar, e que maravilha de visão. Um cacete não muito grande, mas no tamanho ideal para satisfazer qualquer um. Caí de boca, lambi a cabeçona, fui deslizando até o saco, voltei e… Engoli de vez. Cuspia e engolia até criar uma certa baba que escorria sobre o canto da minha boca. Ele empurrava minha cabeça cada vez que eu engolia e fazia seu cacete tocar o fundo da minha garganta. Retirei aquele cacetão da boca e fui me despindo enquanto ele arrumava os panos no chão. Ele deitou sobre os panos de barriga para cima e ordenou:

  • Toma, vem chupa ele de novo. Engole tudo, vai, minha putinha. Depois vou meter nesse cuzinho delicioso.

Posicionei-me de forma que ele pudesse bolinar em meu buraquinho enquanto eu chupava com vontade. Ele passava seus dedos com muita saliva na entrada do meu cuzinho, querendo meter os dedos. Eu me contorcia. Sou muito apertado e o trabalho tem que ser bem feito para eu poder aguentar uma piroca. Ele levantou-se e mandou que eu deitasse de barriga para cima. Veio sobre mim e abriu minhas pernas. Colocou uma camisinha, passou bastante saliva em seu pau enquanto eu lubrificava meu buraquinho com minha própria saliva. Ele veio e encostou a cabeça do pau na minha entrada. Começou a forçar e eu estava sem aguentar, mas ele sabia mesmo foder um cu. Foi botando devagar, tirando e retornando, até quando eu senti que não tinha mais volta e que aquele cacetão estava me rasgando todo, mas estava gostoso.

  • Toma, minha putinha, era isso que você queria, não era?
  • Era sim, vai, fode esse cuzinho que agora é todo seu. Está doendo, mas está gostoso. Fode meu moto-táxi preferido.
  • Isso, diz que você sempre me quis, sua putinha. Diz. Toma esse cacete.

E fazia movimentos de vai e vem lentamente, até aumentar as estocadas com mais força e rapidez. Eu gemia e gritava de dor e prazer. Me fodeu assim por um tempo e meu buraquinho já estava ardendo, quando ele me mandou ficar de quatro. Logo obedeci. Ele mais uma vez lambuzou o cacete com saliva e foi enfiando, o que não deu muito trabalho, pois meu cuzinho já estava acostumado com seu volume e estava todo aberto, pronto para levar mais pica. E assim ele foi metendo, metendo como se fazia muito tempo que não metia. Nossa, que homem maravilhoso. Ficou metendo naquela posição por um certo tempo, até que anunciou que ia gozar e que queria gozar na minha cara.

  • Vai, goza, meu macho gostoso. Lambuza minha cara toda com seu leite. Joga na minha boca para eu sentir seu gosto.
  • Aiiiiiiiiiiiiiii… Vou gozar, caralho. Filha da puta gostoso, toma leitinho, toma. Eu sei que você quer…

E jatos de porra sobre mim, parecendo que estavam guardados há muito tempo, me esperando. Eu me deliciei, lambendo tudo, aquele néctar maravilhoso. Lambi tudo até limpar por completo todo seu cacete.

Nos limpamos e ainda dei uns amassos em seu pau sobre o jeans para lembrar mais ainda daquela delícia.

Fomos embora e pedi a ele que tivéssemos outras vezes. Ele me respondeu que, agora, toda vez que eu fosse à sua cidade, ele ia querer me comer, porque meu cuzinho era o mais gostoso que ele já comeu em toda sua vida.

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Será que foi incesto? https://contosgay.com/conto/sera-que-foi-incesto/ https://contosgay.com/conto/sera-que-foi-incesto/#respond Thu, 05 Sep 2024 15:50:09 +0000 https://contosgay.com/?p=2332 O Laço Fraternal

Lucas e Rafael nunca foram irmãos de verdade, mas sempre se trataram assim, chamando um ao outro de “maninho”. Eram muito parecidos, principalmente no formato do rosto e do nariz, os olhos verdes, o tom castanho claro dos cabelos lisos e a pele pálida. Rafael era conhecido pelos amigos como Druida, e sempre que os viam juntos, perguntavam:

— Este é seu irmão?

— Sim. — Rafael respondia com um sorriso, depois explicava que apenas alugara um quarto na casa de Lucas.

Rafael era quem explicava história para Lucas, ajudava a devorar o pote de sorvete e era o conselheiro amoroso oficial de Lucas. Rafael conquistara não só Lucas, mas também toda a sua família, participando de vários almoços de domingo na casa da avó e sendo considerado um novo neto. Até mesmo nas viagens de férias, Rafael era incluído, como na viagem para uma vila próxima.

A Viagem Inesperada

Lucas não estava muito animado para a viagem, até que Rafael anunciou que sairia mais cedo para passar por duas cachoeiras no caminho, convidando Lucas para ir junto como fotógrafo. A estrada de terra era horrível, e Lucas estava um pouco enjoado, mas não se arriscaria a vomitar no carro do “maninho”.

Quando chegaram à primeira cachoeira, Rafael mal havia saído do carro e já estava despido, pronto para entrar na água. Tiraram várias fotos e, enquanto Lucas apagava algumas ruins, levou um susto ao ver Rafael tirando o short com a bundinha virada para ele. Lucas pegou a câmera e tirou uma foto, a mais perfeita do dia.

O Despertar dos Sentimentos

No carro, Lucas fantasiava, e seu corpo começava a responder. Conversaram sobre a água gelada, e Rafael provocava:

— Mas a próxima cachoeira está chegando. Ou você entra por bem ou te jogo lá de roupa e tudo.

Chegaram à segunda cachoeira, muito mais bonita e com um poço fundo. Rafael já estava sem cueca quando perguntou:

— E aí? Vais entrar por bem ou por mal?

Lucas estava fitando o pau de Rafael, que olhou para baixo, procurando o que Lucas tanto olhava. Encontrou e voltou-se para Lucas com um sorriso.

— Vou entrar, Druida.

Lucas tirou a roupa, totalmente constrangido, e a água estava gelada. Rafael não parava de jogar água nele, e Lucas reclamou:

— Você tá querendo me afogar?

— Que nada, só me divertir.

Lucas saiu da água e se deitou sobre uma pedra onde batia sol. Quando procurou por Rafael, ele estava parado, boquiaberto, fitando a bundinha redondinha de Lucas.

O Momento Decisivo

Foram os primeiros a chegar à vila e receberam a casa que iriam alugar. Lucas decidiu dar uma volta, mas logo voltou. Ao retornar, encontrou Rafael se masturbando deliciosamente em um dos quartos.

— Ai maninho, que delícia.

Rafael estava se masturbando pensando em Lucas? Nada podia ser mais perfeito naquele momento. Lucas começou a se masturbar também e finalmente apareceu em frente a Rafael.

— Maninho, vem, me chupa? — Disse Rafael se sentando na cama.

Lucas se ajoelhou, e Rafael segurou sua cabeça, incentivando-o a prosseguir. Lucas podia sentir o cheiro de Rafael, tão gostoso. Rafael empurrava a cabeça de Lucas com força, brincando com seu cabelo.

A Conexão Íntima

Lucas sugou a cabecinha, fazendo uma teia de lubrificante ligando-se à benga de Rafael. Sentiu a respiração de Rafael acelerar, desceu para o saco, chupando e sentindo as bolas enormes nos lábios.

— Maninho, põe na boca, eu já estou quase lá.

Lucas obedeceu, chupando mais rápido e sugando o lubrificante que saía de lá. Rafael começou a foder a boca de Lucas mais e mais rápido, até gozar na sua boca.

— Engole maninho. Quero ver você engolir.

Lucas sentiu o líquido viscoso descendo pela sua garganta. Levantou-se, e Rafael o pegou pela cintura, beijando-o. Rafael começou a alisar a bunda de Lucas, encontrando o cuzinho e tentando enfiar um dedo. Abaixou a bermuda de Lucas e começou a beijar seu anelzinho, um beijo de língua.

O primeiro dedo entrou… e saiu. Entrou de novo, fazendo Lucas gemer. Rafael começou a punhetar Lucas enquanto o encochava com o pau duro no meio da bunda. Deitou Lucas na cama, de frente para ele, as pernas bem abertas, e tentou penetrá-lo.

— Poxa… Tá difícil. — Rafael estendeu a mão ao lado do rosto de Lucas. — Cospe.

Lucas cuspiu, e Rafael passou a saliva no pau, tentando de novo.

— Vai doer agora… Tá pronto?

Lucas balançou a cabeça afirmativamente. Sentiu-o rasgando, uma mistura de dor e prazer.

— Já foi metade… Posso continuar?

— Ah! Pode!

A Entrega Plena

Rafael enfiou tudo de uma vez, doeu muito e Lucas gritou.

— Tá tudo bem maninho? Te machuquei?

— Não, não. Pode continuar.

Rafael começou a bombar dentro de Lucas, ambos gemendo juntos. Rafael se deitou sobre Lucas, beijando seu pescoço, roçando a barba, enlouquecendo Lucas. Rafael mudou o ritmo, estocadas rápidas e fortes, fazendo Lucas gozar na barriga dele.

— Isso maninho! — Disse Rafael antes de beijar Lucas na boca e acelerar novamente.

— De quatro agora, maninho.

Lucas se preparou novamente, ficando de quatro, sentindo Rafael penetrá-lo mais uma vez, em ritmo perfeito.

Rafael bombava atrás de Lucas, chamando-o de maninho lindo, dizendo que ele era o irmãozinho mais perfeito que podia ter. Eles gozaram juntos e passaram o resto dos dias se beijando escondidos, aproveitando cada oportunidade para se entregarem um ao outro.


Conclusão

Essa história de amor e descoberta desafia tabus e mostra a profundidade das relações humanas. Lucas e Rafael, entrelaçados pelo destino, encontraram um no outro a conexão mais pura e intensa que poderiam imaginar.

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Coroas se fodendo gostoso https://contosgay.com/conto/coroas-se-fodendo-gostoso/ https://contosgay.com/conto/coroas-se-fodendo-gostoso/#respond Thu, 05 Sep 2024 15:46:30 +0000 https://contosgay.com/?p=2331 Um Encontro no Sítio

Sou Carlos, um homem maduro de 65 anos, mas com a libido em plena atividade. Mesmo que minha virilidade não seja mais como antigamente, ainda consigo sentir prazer graças à minha imaginação fértil e desejos eróticos sempre presentes.

No último sábado, recebi a visita de Jorge e Mariana, um casal de velhos amigos. Jorge, meu colega de escola e ginásio, tem a mesma idade que eu, enquanto Mariana é alguns anos mais nova, com cerca de 55 anos. Minha esposa, Ana, também estava presente, completando nosso grupo íntimo.

Nessas ocasiões, costumo ser bastante extrovertido e brincalhão, e Jorge compartilha desse espírito. Nossas mulheres, embora mais discretas, sempre nos acompanham nas brincadeiras.

Sol, Vinho e Piscina

Estávamos no sítio, onde o clima é agradável e, à noite, faz um friozinho gostoso. Nesse sábado, o sol brilhou intensamente, aquecendo o ambiente e nos convidando para um mergulho na piscina. Aproveitamos para beber um delicioso vinho tinto seco, acompanhado de queijo de cabra.

Após alguns mergulhos e goles de vinho, encontramos uma bola de futebol na varanda e começamos a brincar de golzinho no gramado. Suados e animados, voltamos para a piscina para novos mergulhos e mais vinho. Nossas esposas decidiram passear pelo campo, admirando as flores, árvores e plantações.

Brincadeiras e Conexões

Com o tempo passando, fui ao banheiro para urinar e Jorge me acompanhou. Lá, ele iniciou uma brincadeira, perguntando se eu estava com a mão limpa para balançar seu membro. Entre risos, ele perguntou se eu ainda batia punheta, ao que respondi que sim, de vez em quando. Ele então disse brincando:

  • Bate uma aqui em mim…

Voltamos ao vinho e às conversas sobre quem ainda estava ativo e quantas vezes ainda conseguíamos transar. Enquanto buscávamos nossas esposas, decidi tomar um banho para me trocar. Ao ficar nu sob o chuveiro, Jorge também tirou o short e entrou nu no box.

Sempre tive complexo com o tamanho do meu membro, mas tentei disfarçar. Enquanto me ensaboava, Jorge deu um tombo no meu braço, fazendo o sabonete cair. Ao me abaixar para pegar, ele enfiou o dedo em mim, me pegando de surpresa.

A Revelação no Banho

Gritei perguntando o que ele estava fazendo, ao que ele respondeu que não resistiu à minha bunda. Continuamos ensaboados e falando sacanagem, até que ele fechou a água do chuveiro e sugeriu terminar o banho na piscina, o que recusei.

Voltamos ao banho, agora ambos ensaboados e brincando. Jorge aproveitou e me agarrou pela cintura, encostando seu membro em mim. Dei-lhe uma cotovelada e disse para parar com as brincadeiras, mas em tom amigável.

Quando ele deixou cair o sabonete, aproveitei para retribuir a “pegadinha”. Enfiei o dedo nele algumas vezes, o que acabou me excitando. Ele notou e segurou meu membro, começando a ensaboá-lo, e eu fiz o mesmo com o dele. Nos abraçamos, sentindo o tesão aumentar.

O Momento Inusitado

A excitação aumentou, e acabamos nos beijando e nos tocando. Jorge encostou seu membro na minha bunda e, com a ajuda do sabonete, me penetrou. Foi um momento de intenso prazer.

Depois, trocamos de posição e eu também o penetrei. Gozei profundamente, sentindo uma conexão inesperada. Nos enxaguamos e relaxamos juntos, sem imaginar que isso aconteceria um dia.

Retorno à Realidade

Nossas esposas, sem desconfiar de nada, nos chamaram de longe, dando tempo para nos recompor. Vestimos as bermudas e voltamos para junto delas, disfarçando o que acabara de acontecer.

O final da tarde chegou rápido e nossos amigos foram embora. Fiquei só com minha esposa, e à noite, dormimos abraçados, sem pensar em mais nada. Foi um dia surpreendente, em que o vinho trouxe à tona verdades escondidas.

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Broderagem com o amigo do curso de inglês https://contosgay.com/conto/broderagem-com-o-amigo-do-curso-de-ingles/ https://contosgay.com/conto/broderagem-com-o-amigo-do-curso-de-ingles/#respond Thu, 05 Sep 2024 01:37:51 +0000 https://contosgay.com/?p=2308 Introdução

Estava um dia nublado, e eu estava na última aula do dia—inglês, uma matéria que nunca me agradou muito. A professora explicava aquelas bobagens todas, e eu comecei a puxar papo com um colega meu, chamado Lucas. Ele era meio gordo, moreno escuro, olhos pretos, e não muito atraente, mas uma boa companhia para conversas sobre jogos e outros assuntos leves.

O Convite

Nós ficamos conversando até a aula acabar, e todos foram para casa. Depois de alguns dias, eu e Lucas sempre conversávamos. Um dia, eu o convidei para ir à minha casa, para mexermos no computador e jogarmos conversa fora. No entanto, as coisas nunca ocorrem como o planejado.

A tardinha ele chegou lá em casa, e ficamos mexendo no PC. Tudo corria bem, até que ele falou:

  • Vai em algum site pornô aí.
  • Pra quê?
  • Pelo óbvio!
  • Tá bom, fui no Pornotube (preferência minha).

Deixei ele escolher o vídeo; ele escolheu. Era meio besta, uma mulher chupava o pau do cara enquanto ele beijava outra. Nunca vi muita graça nessas partes. Quando começou a esquentar, as mulheres começaram a tirar a roupa e uma esfregava a bunda no pau do cara, enquanto a outra beijava a nuca dele.

A Proposta

Estávamos todos “calmos”, até que uma hora eu escuto:

  • Ei, eu posso bater uma aqui?

Eu, que nunca me importei de ver o pau dos outros, falei:

  • Pode, uai. Será que você se importa de eu bater uma também?
  • Claro que não, a casa é sua!

Começamos a tirar nossos “brinquedinhos” para fora. Ele, mesmo sendo de etnia negra, tinha um pau pequeno, 13 cm, mas era até grossinho. Começamos a bater devagar, até que começou a aumentar a intensidade (no filme ainda).

Depois de um tempo, ele parou e eu perguntei:

  • Por que parou?
  • Porque eu quero te pedir uma coisa!
  • O quê?
  • Bate uma para mim e eu bato uma para você!

Fiquei meio inseguro. Por mais que, quando criança, tivesse brincado desse tipo de coisa, agora adolescente era diferente. Eu tinha noção de sexo e homossexualidade. Ele tomou a iniciativa e pegou no meu enquanto colocou minha mão no pau dele. Era quente e pulsava (fraco, mas pulsava), e senti algo estranho, mistura de culpa com tesão, mas fui na onda.

A Exploração

Comecei a bater fraquinho e ele batia para mim. Ele apertava com força o meu pau, até que do nada, eu abaixei a calça dele e comecei a cheirar o pau dele. Era uma delícia, aquele cheirinho de pau de adolescente junto com aqueles cabelinhos na virilha, grossos, enrolados e pretos.

Me deu vontade de chupar, coisa que nem tentei resistir. Comecei lambendo a glande, mas quando ia abocanhar, ele me segurou, me levantou e me levou para a cama, tirando meu short. Começou a me chupar e eu pedi para ficarmos em 69. Ele aceitou!

Comecei a chupar ele e ele me chupava. Explorava tudo dele, enfiava a pontinha da língua na uretra, por baixo da cabecinha, no freio do pênis dele, e ele fazia igual. Era um tesão incrível!

Depois notei que ele estava passando a mão na minha bunda. Não resisti e comecei a fazer o mesmo com ele. Ele tirou meu pau da boca e falou:

  • Bora o troca-troca.

Eu que já estava possuído, falei:

  • Sim, quem começa?
  • Eu!
  • Tá bom, eu vou ser feliz também, né?
  • Claro!

O Troca-Troca

Desligamos o PC, e eu fiquei de “frango-assado” (barriga para cima, perna aberta), e ele foi e mandou eu chupar o pau dele para ficar mais fácil! Eu chupei e babei o que pude.

Ele começou devagar. Eu, virgem de cú, fiquei nervoso e fechei ele. Ele falou para eu ficar calmo, que ia fazer com cuidado, e eu acreditei!

Foi devagar. Encostou e começou a entrar aos poucos. Quando estava perto da metade, começou a doer. Eu comecei a falar com ele para parar um pouco, mas ele só me segurou e continuou. E eu, pedindo para parar, e ele foi continuando.

Era uma dor suportável, mas por alguma razão, eu não estava querendo mais, até que:

  • Pronto, enfiei tudo!
  • Sério?
  • Claro! Vou esperar você relaxar antes de bombar!
  • Valeu!

Quando relaxei, falei:

  • Manda porra, Lucas, me arranca as pregas de vez!
  • Já vai!

Ele começou um vai-e-vem lento e forte. Eu ainda sentia dor, daquela coisa saindo e entrando. Mas ele começou a acelerar e foi ficando frenético, e eu não sentia nada além de prazer. Ele começou a bater uma para mim, e somado ao prazer de estar sendo arrombado, gozei quase instantaneamente na barriga dele!

Ele todo melado e eu, por mais que tivesse gozado, queria mais. E ele foi nesse vai-e-vem até que:

  • Vou gozar!!!!
  • Goza Lucas, me faz de puta!!!!
  • Vou gozar, vou gozar!!!!!
  • Vai, ui, não para não, me enche de leite, finge que eu sou tua mulher e faz um filho!
  • Vou gozar! Vou gozar! Ahhhhhhhhhhhhh!!!!!!!!!! Gozeiiiiiiiii!!!!!!!!!!!!

Conclusão

De fato!!! Ele gozou, e muito, e muito forte. Eu senti algo batendo além de onde estava o pau dele, e era meio estranho (deu um pouco de gastura), mas eu falei, agora é você!

Ele ficou de quatro, falei:

  • Vou devagar!
  • Sério né?
  • Claro! Mas não vou parar, como você também não parou!
  • Acho que mereço!

Comecei, meu pau de 14,5 cm e bem grossinho começou a penetrar num mundo úmido, escuro, estranho e delicioso para ele. Quando tava perto de entrar a cabecinha toda ouço:

  • Ai véi, tá doendo!
  • Calma, já tá quase no fim – mentira do caralho!
  • Peraí um pouco!
  • Você parou?

Continuei. A cabecinha entrou e comecei a forçar o pau mais ainda nele. Ele falava que era para ir logo. Eu falei que tava quase, aí que finalmente:

  • Entrou tudo!
  • Peraí então.

Como ele havia esperado eu me recuperar, eu esperei até ouvir o sinal! Comecei a bombar nele. Curto e rápido. E fui tirando e pondo mais e mais devagar. Quando ele começou a falar que tava gostoso eu mandei brasa!

Ia num vai-e-vem gostoso, longo e rápido, fudendo cada centímetro do cú dele. Ele gritava de tesão e dor, mas falava para não parar. Eu comecei a pegar nos pelos do sovaco dele, adoro pelo no sovaco de adolescente, e aí nesse vai-e-vem, eu gozei dentro dele.

Normalmente eu gozo muito, porém não passa de 5 cm de distância da cabeça, mas eu senti dessa vez que gozei bem longe dentro dele!

Aí ficamos os dois cansados na cama, eu em cima dele, e ele me elogiando falando que foi gostoso, e eu falando que podíamos repetir.

Ele se limpou e foi para a casa dele, eu fiquei pensando e arrumando a cama que ficou uma real bagunça!

Depois disso rolou várias outras vezes, mas foram muito sem graça! Então só vou postar quando tiver vontade de fazer isso!

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Nunca tinha sentido nada por homem… até agora https://contosgay.com/conto/eu-nao-acreditava-na-cena-nunca-tinha-sentido-nada-por-homem-mas-nao-conseguia-tirar-os-olhos-ele-se-levantou-sem-pressa-sua-rola-ficou-pertinho-do-meu-rosto-eu-sabia-que-tinha-que-me-afastar-ma/ https://contosgay.com/conto/eu-nao-acreditava-na-cena-nunca-tinha-sentido-nada-por-homem-mas-nao-conseguia-tirar-os-olhos-ele-se-levantou-sem-pressa-sua-rola-ficou-pertinho-do-meu-rosto-eu-sabia-que-tinha-que-me-afastar-ma/#respond Thu, 05 Sep 2024 01:31:10 +0000 https://contosgay.com/?p=2307 A Chegada

Meu nome é Miguel e trabalho no setor de marketing de uma grande empresa. No ano passado, a empresa me enviou para uma conferência de uma semana no interior do estado, onde todas as filiais mandariam seus representantes. Acabei dividindo o quarto com Lucas, um cara da filial de Curitiba. Boa gente, ótima conversa; depois do primeiro dia, acabamos ficando conversando até mais tarde no quarto do hotel.

O Primeiro Contato

Estava ficando tarde e Lucas levantou da sua cama para tomar um banho. Girei os canais do hotel, esperando ele terminar para poder tomar meu banho também, o que seria ótimo para relaxar da viagem. Ele saiu do banheiro enrolado numa toalha e eu entrei para tomar meu banho tranquilamente.

Quando saí do banheiro, ele estava deitado na cama dele, assistindo a algum canal erótico. Acariciava de leve o volume em seus shorts, e dava para ver que era grande. Ele sorriu quando me viu e pediu desculpa, disse que tinha ficado excitado pelo filme. Eu disse que tudo bem, não tinha nada demais, e deitei na minha cama.

A Provocação

Lucas sorriu novamente e aproveitou para ficar mais à vontade, tirando a toalha para apreciar melhor o filme. Acabei dando uma olhada no pau dele; era bonito e grande, e ele acariciava bem de leve. Ele sorriu e comentou:

“Ela é uma gata, né? Deve adorar chupar, não acha?”

Respondi que sim, meio sem jeito. Ele continuou:

“Já imaginou? O pau crescendo dentro da boquinha dela?”

Não disse nada, mas olhei novamente, sem querer, para o pau dele. Ele só sorriu, abriu um pouco as pernas, deixando mais à mostra. Comecei a imaginar se ele não estava me provocando. Pensei que fosse paranoia minha. Era bonito mesmo, daqueles raspados, sem nenhum pelo. Ele percebeu que eu olhava e disse:

“Lindo, né?”

Respondi um sim meio sem jeito, sem nem pensar. Tentei disfarçar. Ele sorriu, voltou a olhar o filme, acariciando bem devagar a rola e começou a dizer:

“Ela é bonita mesmo… uma vez, um colega de quarto não conseguia parar de olhar. Achou ele lindo.”

Me espantei um pouco com a conversa. Percebi que a rola dele até brilhava de tesão. Ele sorriu para mim e continuou:

“Fiquei curioso, deu pra ver que ele também. Acabei levando a melhor chupada da minha vida.”

A Tentação

Fiquei mais sem jeito pelo que ele estava falando.

“Você não imagina o tesão que ele sentiu chupando…”

Olhei para ele sem nem saber o que dizer, vi o pau dele enorme, duro. Era grande e grosso, com a cabecinha rosada. Ele virou um pouco para o meu lado, dando para ver melhor a rola. Então disse:

“Depois ele me contou que o que deu mais tesão foi sentir a cabeça pulsando na língua.”

Ele sabia mexer com a curiosidade. Eu não conseguia tirar os olhos daquela cabecinha inchada. Nunca tinha visto um cacete lindo como aquele. Ele virou mais um pouco, ficando sentado na cama. Deixou as pernas bem abertas, dava para ver direitinho.

“E o sabor então…”

Ele sorria e continuava acariciando bem de leve. Se divertia ao ver que eu parecia hipnotizado.

“Já imaginou o sabor?”

Eu não acreditava na cena, nunca tinha sentido nada por homem, mas não conseguia tirar os olhos. Ele se levantou sem pressa, sua rola ficou pertinho do meu rosto. Eu sabia que tinha que me afastar, mas não me movia, só olhava.

O Desfecho

Lucas acariciou meu rosto e perguntou:

“É lindo, né?”

Sussurrei um sim, quase sem voz. Ele pediu:

“Abre a boquinha, abre…”

Olhei para cima, sem saber o que dizer. Ele acariciou mais e disse:

“Abre, você vai adorar o sabor.”

Não deu para resistir. Abri um pouco a boca. Ele sorriu, vi a rola se aproximar. Senti a cabecinha encaixando direitinho nos meus lábios. Uma pulsadinha. Não resisti e estiquei a língua para sentir o sabor. Senti ele apoiando a mão na minha nuca e sua rola deslizou lentamente para dentro da minha boca. Fechei os olhos. Senti pulsar na minha língua, nos meus lábios. Era grande, bem grossa. Não entrava nem a metade. Aos poucos o instinto tomou conta e comecei a subir e descer os lábios naquela rola linda. Ele dizia:

“Chupa, delícia, chupa gostoso…”

Acariciava meu rosto e gemia de prazer. Segurei firme a sua rola e comecei a chupar com vontade. Sentia as pulsadinhas, o sabor. Sentia ficando ainda mais duro na minha boca. O safado apoiou a mão na minha nuca e começou a afastar a rola, até sentar na cama. Segui ele com a boca, ficando de joelhos. Ele urrava de tesão e eu sentia um tesão enorme, chupava com força, punhetava ao mesmo tempo. Nunca imaginei sentir tanto tesão ao dar prazer a um macho. Ele me acariciava o rosto, a nuca, gemia forte, me dizia:

“Chupa, mama, tesão. Sente como ele adora a sua língua, sente… boquinha deliciosa…”

Meus lábios subiam e desciam com força, deixei a boca bem apertadinha. Senti seu pau começando a inchar. Ele urrava cada vez mais. Percebi o que estava para acontecer. Tentei afastar o rosto. Ele me segurou pela nuca. Senti seu pau inchando mais, pulsando bem forte. Ele deu um grito de prazer, seu pau explodiu e inundou minha boquinha de porra. Senti o gosto forte, ele não deixou eu afastar. Acabei engolindo uma parte. O resto escorreu pelo queixo. Senti seu pau pulsando e jorrando, até que foi diminuindo dentro da minha boca. Ele relaxou, tirou o pau e ficou acariciando meu rosto. Sentia ainda o gosto forte da sua porra. Ele me olhou e agradeceu:

“A sua boquinha é uma delícia.”

Fiquei meio sem graça, mas ele foi muito carinhoso. Acabei gostando da experiência. Durante o dia, a gente agia como se estivesse tudo normal, mas acabei chupando ele todas as noites, até acabar a semana da conferência. Aprendi a beber tudo e, com paciência e muito carinho, ele acabou me ensinando a engolir cada centímetro do seu pau. Foi difícil receber tudo aquilo na boca, mas foi um tesão sentir seu saco no meu queixo. Nos últimos dias, quando eu já estava acostumado, ele adorou comer a minha boca como se fosse um cuzinho, urrava muito de prazer. Uma vez até gozou dentro da minha garganta, acabei engasgando, mas foi um tesão.

Também matei a curiosidade de abocanhar seu pau mole e sentir ele endurecendo dentro da boca. Aquele pau era muito gostoso, acabei viciando em chupar e a sua rola viciou na minha boca. Se ele pedisse, eu chuparia o dia inteiro. No último dia, fiz uma deliciosa chupeta de despedida, com direito a beijinhos, beijo de língua na cabecinha, ele amou. Depois cada um voltou para sua vida, a gente ainda troca alguns e-mails, mas ainda não deu para a gente se ver. Nunca senti tesão por outro pau como senti por aquele.

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Fodi Com Meu Antigo Amigo https://contosgay.com/conto/fodi-com-meu-antigo-amigo/ https://contosgay.com/conto/fodi-com-meu-antigo-amigo/#respond Thu, 05 Sep 2024 01:26:01 +0000 https://contosgay.com/?p=2306 Confraternização de Despedida

Havia um tempo que eu não via o Rafael. Conversávamos muito por telefone assuntos profissionais e sobre a gente também. Já era hora de cada um seguir seu rumo e ele precisava de construir sua vida ao lado de uma mulher. Ele já estava noivo e era difícil um afastamento definitivo mesmo porque éramos e somos até hoje grandes amigos. Ele estava na matriz de sua empresa quando decidi largar a consultoria e aceitar um desafio na carreira pública da qual eu estava licenciado há algum tempo. Seria agora um simples sócio, um simples consultor, foram grandes tempos profissionais aqueles.

Era o final do ano de 2004 e fazíamos uma confraternização e também minha despedida em uma pequena recepção para amigos em um restaurante que fica no último andar de um hotel no centro da cidade. Foi bacana rever amigos ali. Como de costume, permaneci umas duas horas e decidi sair à francesa. Desci até a recepção e pedi um táxi. Havia bebido uns dois ou três martinis e depois senti que a vodca não era de qualidade, o que me iniciava uma dor de cabeça e não queria dirigir. Me recostei no amplo sofá daquele hall e, ao fechar os olhos, percebi que alguém se sentara no outro lado. Como não queria falar com ninguém, ali fiquei a pensar…

Reencontro Inesperado

Me veio à lembrança o aroma do perfume que eu usava há anos atrás… O Ópium é uma fragrância gostosa. Me lembrei do Rafael. Quando eu o conheci, usava esse perfume que ganhei de uma amiga que me trouxe da Europa, pois sabia que eu gostava da marca YSL. Ele passou a gostar tanto que dei meu vidro para ele e passei a usar outro. Uma sensação gostosa me invadiu e me relaxou. Fui despertado pela recepcionista avisando-me da chegada do meu táxi. Ao abrir os olhos, uma outra voz imperativa pedia para a mesma moça dispensar o táxi, dizendo que não seria mais preciso. No outro sofá estava o Rafael.

Sorri, me levantei e nos abraçamos. Havia muita saudade. Ele me disse que não queria me acordar e ficou ali me olhando. Ele estava diferente, parecia ter ganhado mais corpo, cabelos curtos e uma barba cerrada, o que lhe dava um ar mais sério. Pensei comigo mesmo: meu trabalho está cumprido! Estou diante de um homem com um futuro pela frente. A consultoria valeu a pena, minha amizade e meu carinho por ele ainda muito mais.

Noite de Confissões

Ele me levou até meu prédio e subimos juntos, com ele sempre falando e me ajudando com meus presentes e papéis. Invadiu minha sala e se sentou como de costume. Após um tempo, disse a ele que pela manhã nos falaríamos com calma e ele me respondeu:

  • Claro, vou dormir aqui, então amanhã de manhã, até café a gente toma junto se você quiser…

No fundo, ele era o mesmo rapaz, o mesmo homem jovem e impetuoso que havia conhecido pouco mais de um ano atrás. Como eu poderia negar aquela companhia de quem eu também sentia saudades? Esqueci do trato que havia feito comigo mesmo de não estar com o Rafael novamente. Ele se sentou ao meu lado e recostou a cabeça no sofá… senti que ele sabia que estávamos nos momentos finais de nosso envolvimento como homens, como amantes um do outro, mas não disse nada. Não era hora.

Momento Íntimo

Passei a mão naquela barba cerrada e vi o volume que se formava entre suas pernas, levantando o tecido leve da calça social. Minha boca estava seca e eu excitado também. Tirei o relógio e pude ver que ele marcava 00h30. Ele me abraçou e senti aquele corpo quente, gostoso. Beijei suas orelhas, sua testa, seu rosto e massageei o meio de suas pernas, fazendo-o apertar na cueca. Lentamente, tirei sua blusa, seus sapatos, suas meias, desfiz sua calça, enquanto ele fazia o mesmo comigo.

Comecei a me esquivar maliciosamente de sua boca, atiçando nele o jogo da busca, da sedução, da conquista. Em um momento, ele segurou minha cabeça e me beijou. Foi um beijo molhado, quente. Ele salivava segurando minha nuca para que eu não me desvencilhasse de sua boca. Um homem conhece o corpo de outro homem. Me ajoelhei e desci suas calças e vi aqueles pelos tão íntimos e tão suaves… Mordiscava sua cueca, deixando o tecido de algodão separar o calor da minha boca da pele de seu membro. Acompanhava suas feições, que eram trêmulas de prazer. Minha boca molhava sua cueca e, ao mesmo tempo, eu sentia o cheiro dele, o sal, o suor naquela região tão masculina e agora explorada por mim em todos os sentidos.

Nossa sintonia era tamanha que eu sabia o que ele queria com o olhar. Retirei sua cueca, mas ainda não coloquei minha boca nele. Ele me confessara que não havia se masturbado, esperando esse momento, guardando cada gota para mim. Ele tirou o restante de minhas peças de roupa e passou a beijar carinhosamente meu corpo que se aquecia. Estávamos nos abraçando, nos beijando. Ele estava trêmulo quando o sentei de pernas abertas e coloquei minha boca quente naquele pau latejante. Rafael sussurrava e queria liberar o que havia guardado para mim. Não deixei que ele o fizesse na minha boca, controlando e fazendo com que ele ficasse ainda mais elétrico.

Laços de Amizade e Desejo

Pedi que ele me abraçasse por trás. Senti seu peito colado em minhas costas e ele procurando, duro, a minha entrada, me arranhando os ombros com aquela barba máscula e suada, sentindo seu hálito quente. Me virei facilitando um beijo. Ele me penetrou e iniciou um vai e vem calmo e gostoso. Comecei a falar bobagens para ele, obscenidades que eram nossas, e ele aumentava o ritmo das estocadas. Pedi para ele me dar o tesouro que havia guardado e ele, me apertando, gozou. Gozou muito e eu sentia que ele deslizava em mim com uma facilidade maior. Quando ele foi se retirar, pedi que não. Esperei seu coração desacelerar e ele, sentindo que eu era dele, esperou abraçado a mim.

Ficamos assim um tempo no tapete da sala, entre almofadas, mal acomodados e satisfeitos. O chamei para o quarto, queria aproveitar o máximo daquela noite. Abri minhas pernas sobre o corpo daquele homem e comecei a beijá-lo. Beijei seu dorso, lambi os pelos de seu peito largo, seus mamilos e desci até seu umbigo, fazendo-o endurecer de novo. Chupei aquele membro novamente.

Não havia pudores entre eu e o Rafael. Nos dispunhamos a tudo. Me encaixei de lado nele e ele batia sua cintura nas minhas costas, me apertando. Agora ele estava mais quente e mais atirado. Destravou a dizer bobagens, bobagens gostosas, excitantes, quentes, coisas que só um homem tem coragem de dizer ao outro num momento desses e ele logo gozou de novo e me punhetou até eu gozar na mão dele, ao que ele levou à boca e depois me beijou.

Manhã Seguinte

Era uma noite especial e eu queria ser dele. Era o momento dele. Eu pensava nele o tempo todo. O sêmen do Rafael tinha um cheiro forte e aquilo enebriava o quarto. Passamos um tempo nos acariciando. Eu o toquei, fazendo-o reacender. Me ajeitei agora de frente, com almofadas nas costas, e ele se ajoelhou conduzindo seu caralho até minha entrada. Eu estava de frente para meu macho, olhava nos seus olhos e na sua aparência suada, e ele, fogoso, me metia agora com força, me segurando, abaixando-se e me beijando com a língua grossa e quente e sem parar. Me fudeu assim por uns vinte minutos, diminuindo e aumentando o ritmo.

Aprendera a controlar seus instintos, seu gozo. Eu, louco de prazer, gozei. Gozei intensamente, abraçado a ele, que percebeu sua barriga deslizando com a minha, aumentou a intensidade e, me beijando e falando nossas bobagens, gozou. Gozou gorfadas gostosas que eu deixei escorrer pela minha cama e ali adormecemos já quase próximo às seis da manhã, exaustos, naquele cheiro gostoso nosso.

Minha secretária chegou e eu pedi que ela preparasse um café e um almoço que eu pudesse somente terminar o preparo e depois a dispensei. Rafael acordou de um sono profundo algumas horas depois, tomou um banho e devorou aquele café como um urso voraz. Por um momento, me deparei com ele de cueca andando no meu apartamento e o admirei. Sentado, ele comentou:

  • Percebi quando sua empregada esteve aqui e você se levantou… Parece que você tem um exército à sua disposição, sempre te servindo no que você precisa…

Sorri para ele. Éramos homens comuns e respeitávamos um ao outro.

Conversamos, rimos bastante, abracei muito aquele corpo gostoso e fui abraçado. Como era gostoso estar com o Rafael. Hoje somos amigos, mas sempre que nos encontramos, percebo sua excitação discreta e uma saudade dos tempos que vivemos juntos naquele relacionamento secreto. Nossa amizade, nossa cumplicidade e nosso crescimento foram intensos.

Acredito que um homem, quando se dispõe a estar com o outro como eu estive, precisa pesar o que deseja, o que quer, sem se expor e viver um prazer, um autoconhecimento incrível, onde o sexo e o tesão são ingredientes de uma fórmula que somente quem se dispõe a viver descobre o segredo.

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Não acredito que fiz DUPLA PENETRAÇÃO! https://contosgay.com/conto/nao-acredito-que-fiz-dupla-penetracao/ https://contosgay.com/conto/nao-acredito-que-fiz-dupla-penetracao/#respond Thu, 05 Sep 2024 00:57:49 +0000 https://contosgay.com/?p=2305 Introdução

Tenho 47 anos, 1,80m, sou grisalho e atraio a atenção tanto das mulheres como dos homens. Sou um coroa muito bem apanhado e vaidoso. Cuido assiduamente da minha saúde física e mental, dando caminhadas todos os dias, praticando esportes e mantendo um corpo invejável para a minha idade.

Mas o que vou contar aqui aconteceu por mero acaso e ficou marcado na minha memória como uma deliciosa lembrança.

Viagem a Salvador

Tudo aconteceu quando eu e Rafael resolvemos passar uns 15 dias de férias em Salvador. Já se passaram quase duas semanas, que não posso deixar de salientar que foram maravilhosas. Fizemos muito sexo, com diversos homens, turistas e da terrinha, e às vezes entre nós também.

Mas aquele sábado seria o último porque as passagens já estavam marcadas para o domingo à tarde e Rafael resolveu sair ao encontro de um carinha que conhecemos num barzinho do Pelô que pelo jeito e entusiasmo do meu advogado era um macho como poucos.

Cheguei da praia, tomei uma bela ducha para tirar o sal do corpo e, relaxado, dormi o sono dos justos até mais de meia-noite.

Encontro Inesperado

Acordei e procurei alguém, mas Rafael ainda não tinha chegado. Senti meu corpo afogueado, precisando de companhia e resolvi descer até o salão de jogos do hotel, ver algum movimento, mas sem muitas expectativas.

No salão de jogos estavam apenas dois coroas jogando sinuca. Eram belíssimos! Ambos muito bronzeados e vestindo apenas bermudas baixas que deixavam os elásticos das suas cuecas à mostra.

Eles olharam ao mesmo tempo, quando entrei, mas não disseram nada, tampouco eu disse alguma coisa. Sentei-me a uma distância que não os atrapalhasse e passei a admirá-los jogando.

Ficamos algum tempo sem nada falar e isso talvez os incomodou para que um deles o mais moreno e mais baixo, Alex, me perguntasse se queria jogar.

Respondi que gostaria muito, mas não sabia nem como pegar no taco.

Aula de Sinuca

Quando falei “taco”, meus pensamentos invadiram e tomaram minha libido e compulsivamente olhei para os volumes guardados nas bermudas de panos finos.

Saulo, atento, percebeu minha intenção e, solícito, dirigindo-se para o suporte de tacos da parede, ofereceu-se para me ensinar.

Peguei o taco que ele me dirigiu e ouvi a primeira orientação:

  • “Antes de começar, você precisa ver se o taco é perfeito, se não está torto.”

Olhei para seu abdômen definido e meu corpo se arrepiou quando vi os pelinhos dourados pelo sol que desciam pela bermuda adentro.

E continuou a aula:

  • “Depois, é só passar o giz, como se fosse lubrificar.”

Sei que o jogo nem começou direito e logo me convidaram ao apartamento em que estavam.

No Apartamento

Quando a porta se fechou, o beijo triplo aconteceu demorado em pé entre as camas. Enquanto Saulo me beijava e tirava minha camiseta, Alex nos devorava sugando nossos mamilos rijos de tesão.

Ajoelhado entre nós, abaixou a bermuda de Saulo arrastando a cueca junto e colocou minha mão no cajado de carne dura de macho tesudo, enquanto descia meu short e sunga e guardava meu corpo num delicioso boquete com um dedo cravado no meu anelzinho apertado.

Como uma serpente, a língua de Saulo passeou pelo meu pescoço, alcançou minhas orelhas, depois desceu roçando pelo meu ombro e os lábios pousaram sugando meu mamilo enquanto Alex engolia nossos corpos alternadamente.

Saulo colocou-se ajoelhado ao lado de Alex e os dois me proporcionaram uma deliciosa sessão de prazer. Foi uma das melhores experiências que já experimentei.

Alex, ansioso pelo meu corpo, pegou uma bisnaga de KY e me lubrificou desde o lado interno da parede da minha grutinha até as preguinhas externas, com saliva e o gel, com linguadas e dedadas. Depois me entregou o tubo de gel, me deixou ajoelhado e eu pude untar os corpos dos dois, apreciando os corpos perfeitos e o contraste das marcas mais claras deixadas pelas sungas com as peles morenas dos gostosos.

Impressionado com as toras que tinha nas mãos e boca, me dedicava ao máximo à deliciosa tarefa que executava.

O Clímax

Muito bem preparados, os dois me levaram até a cama. Alex sentou-se nos travesseiros do lado da cabeceira e eu me posicionei de quatro entre suas pernas enquanto Saulo ajoelhou-se atrás de mim.

O dedo de Saulo arrancou-me um gemido entre dentes, sufocado pelo prazer que enchia minha boquinha.

Senti a vara de Saulo tocar minhas nádegas, depois a glande roçar meu reguinho de baixo para cima e de cima para baixo, fazendo meu corpo quase morder quando roçava nele.

A cabeçona pousou sobre meu orifício que se retraiu quando Saulo forçou a invasão. Saulo me pegou pelo quadril e empurrou. Soltei um “AAAAHHH” de dor e engoli mais ainda quando a glande passou pela minha entradinha. A varona deslizava devagar para dentro de mim e eu me deliciava no prazer.

O corpo de Saulo encostou em minhas nádegas e eu queria mais:

  • “Enfia tudo, me fode!”

Calmamente, Saulo me tranqüilizou:

  • “Calma, estamos só preparando os tacos.”

E saiu das minhas entranhas.

Alex levantou-se e me direcionou para ficarmos de pé. Trocou de posição com Saulo, que pôs o rosto no meu e deu dois tapas na minha bunda.

Comecei a receber mais prazer e Alex massageava, abrindo meu corpo, me preparando para recebê-lo.

Abaixei mais o corpo para sentir ainda mais, coloquei um pé sobre a cama e empinei mais o bumbum para Alex.

Alex deu uma cuspida certeira no canal aberto por Saulo e colocou a ponta na abertura. Segurou meu quadril e empurrou com força. Gemi sentindo a dor do prazer e me sufoquei no êxtase. Tentei em vão impedir as estocadas segurando a virilha de Alex que invadia meu ser e chorei de dor com o êxtase.

Relaxei o máximo que pude, e não demorou para que o prazer já me proporcionasse espasmos de tesão e me senti orgulhoso pela proeza.

Alex deu algumas bombadas que me deixaram esfuziante de prazer e alertou ao colega que estava comigo:

  • “Acho que os tacos estão prontos, vamos encaçapar?”

Saulo apenas sussurrou:

  • “Hum hum!”

Alex saiu de dentro de mim, me deixando um vazio imenso e ambos me beijaram carinhosamente.

Encerramento

Alex deitou-se na cama com a barriga para cima e um travesseiro debaixo da bunda elevou mais o seu mastro e me pediu:

  • “Vem, senta gostoso!”

Apreensivo, obedeci. Ia sentando de costas para Alex, mas Saulo logo corrigiu a posição:

  • “Senta bem gostoso, mas viradinho para o outro lado.”

Novamente obedeci, já imaginando a intenção dos meus parceiros.

Sentei segurando o prazer de Alex. De pernas bem abertas, esfreguei a cabeça na minha entrada e só então percebi com o contato, o estrago que me fizera. Deixei o corpo descer na vara até que meu ser já arrombado a engolisse toda e devagar comecei um sobe e desce, quando Saulo posicionou seu prazer nas minhas ancas.

Abaixe-me sobre Alex e fechei os olhos para relaxar e receber a segunda vara. Alex me beijou profundamente enquanto Saulo procurava, um pequeno vão, uma brecha pra expandir meu corpo.

O prazer duríssimo de Saulo forçava, mas não tinha êxito. Até que senti que precisava ajudá-lo e levantei o quadril deixando no meu ser apenas a cabeça do prazer de Alex na entradinha e sugeri:

  • “Põe agora! Mas vai devagar!”

Saulo segurou o prazer junto com o de Alex e forçou as duas cabeças ao mesmo tempo. Suei e chorei agarrado ao corpo de Alex e senti minhas preguinhas se rompendo. Senti as duas cabeças dentro de mim e pedi chorando:

  • “Calma! Vai devagar! Paaara! Tá doendoo!”

Os dois me deram uma trégua e continuaram. Aos poucos eu sentia meu ser se transformar numa gruta acolhedora e acomodar duas toras descomunais.

Aos poucos eu me acostumava com os entrões dentro de mim. Aos poucos eu relaxava e pedia:

  • “Fode! Me rasga todo!”

Devagar os dois, como se tivessem combinado, me proporcionaram um prazer gostoso. Enquanto o prazer de Saulo entrava o máximo que podia, o de Alex saía quase inteiro e quando este entrava, o de Saulo lhe dava passagem e lugar numa sincronia cartesiana.

Gozei sobre Alex sendo contemplado por dois belos homens morenos, enormes e deliciosos e os dois saíram de mim.

Pude experimentar deliciosos jorros de êxtase que me lambuzaram toda a região, o rego e o corpo arrombado e aberto.

Voltei satisfeito para meu flat onde encontrei Rafael também exausto. Contamos nossas histórias passando pomadinha um no outro, para sarar nossos corpos.

Tomamos banho e dormimos felizes.

No outro dia viajamos de volta para casa exaustos, mas satisfeitos.

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Minha Primeira Vez Sendo Viado https://contosgay.com/conto/minha-primeira-vez-sendo-viado/ https://contosgay.com/conto/minha-primeira-vez-sendo-viado/#respond Thu, 05 Sep 2024 00:49:45 +0000 https://contosgay.com/?p=2283 Introdução

Já tive muitas experiências hetero e diversas homo, por isso, posso afirmar que transa gay é muito mais emocionante e gostosa! Este conto que vou relatar trata-se da minha primeira relação sexual do gênero. Espero que gostem dos fatos.

A Festa

Havia uma festa de rua na cidade. Eu e uns amigos estávamos dançando e paquerando na pista. O ritmo era forró; confesso que não sou mestre nos passos, mas as meninas insistiam em dançar comigo. Tenho um corpo que considero invejável pelas formas, o que me fez alcançar um patamar ocupado por poucos na cidade onde moro. Por onde passo, arranco olhares gulosos de meninas e meninos! Certamente isso me ajuda muito, pois sou bem tímido! Meu círculo de amizade é restrito, mas bem diversificado. Dentre esses amigos, tem Rafael, um garoto de 18 anos, bem divertido, mas seu gosto por homens é aparente. Nós dávamos super bem, mas nunca além da amizade, embora as brincadeiras íntimas fossem corriqueiras.

A Madrugada

Forró vai, forró vem, muita bebida também, algumas beijocas em donzelas carentes e o tempo foi passando. Com ele, meu irmão (que estava conosco) foi para casa, nossas companhias também se embriagaram e foram-se. Resumindo, só restou Rafael, eu e os outros. A madrugada avançava e nós só queríamos beber e curtir. Visto que não havia mais pessoas “interessantes” na festa, decidimos dar uma volta de moto. Pegamos a moto dele; ele foi dirigindo e eu na garupa. No caminho, conversávamos:

— Poxa, festa sem sexo, nada a ver! — disse eu.

— Pô, cara, tu só pensa nisso? — respondeu ele.

— Brincadeira! — falei rindo. — Tu viu aquela mina que dançou comigo…

A Confissão

E passei a descrever as características das que dançaram comigo. Ele só ria. Então concluí:

— Agora só tem gente feia!

Caímos na risada! Ele então perguntou:

— Você não ficaria com a… (disse o nome da garota).

— Claro que não! Ela é gata, mas vai querer grudar em mim. — respondi.

Ele enfim atacou:

— E comigo, você ficaria?

— Claro que sim, meu amor! — falei brincando, sem nenhuma intenção.

O Local Isolado

Continuamos nossa ronda. Eu, sob leve efeito do álcool, só falava nas meninas. Ele, só concordava e ria. Num certo ponto, ele parou a moto. Era um local um pouco distante de casa que, àquela altura, estava deserto. Havia uma igreja conhecida do bairro e logo atrás um campinho com gramado bem cuidado. Algumas árvores rodeavam o local, não dando visão do interior. As casas ao longe emprestavam de leve a iluminação exterior para o local. A noite caía. Só as estrelas nos vigiavam e o som era apenas de algumas folhas que caíam. Perplexo, indaguei:

— Por que paramos?

— Sabe a última pergunta que te fiz? — perguntou ele.

Fiz esforço para lembrar:

— Hum… Ah! Sim, se eu ficaria com você, né? Lembrei, por quê?

— Era sério! — falou sem hesitar.

O Beijo

Pronto! A ficha caiu! Finalmente me toquei e percebi no brilho dos seus olhos sua intenção. Estávamos de frente um para o outro e a moto no meio. Nesse momento, ele segurou minhas mãos e começou a acariciá-las, dizendo que há muito tempo queria ter essa chance comigo. Fiquei parado, meio atônito. O coração palpitava e na cabeça um monte de pensamentos. Já tivera muitas ideias homossexuais e até queria passar por uma experiência assim, sempre na posição de ativo, claro, mas nunca me preparei para isso. Deixava sempre a cargo do destino e, de repente, a oportunidade estava ali, sem predizer, sem programar, como um tapa na cara! Fiquei sem ação, só consegui dizer uma coisa:

— Aqui?

Ele explicou que se fôssemos para sua casa, para minha ou outro lugar onde houvesse pessoas, poderíamos levantar suspeitas. Certo! Discrição é algo que prezo muito. Pois bem, só assenti com a cabeça para felicidade geral! Ele deixou sua moto ali perto e adentramos no jardim, afastando alguns galhos para facilitar o caminho. A grama estava verdinha e, por isso, não fazia barulho. No meio havia uma árvore e lá nos instalamos. Ficamos a olhar um para o outro. Ele só acariciava minha mão um pouco gélida. Bom, se fosse para acontecer e aquele era o momento, então tinha que aproveitar. Puxei ele contra mim e comecei a beijá-lo.

A Entrega

Nossa! Estava beijando um homem, que louco! Nos beijávamos com gosto. Ele não tinha um corpo escultural, mas possuía um bumbum volumoso a causar inveja a algumas mulheres. E foi lá que investi, desci minhas mãos e apertei suas nádegas. Ele gemeu. Meu pau já aceso roçava em sua barriga. Daí, subi minhas mãos e abracei ele com força. Ele ficou como um gatinho indefeso nos meus braços! Ele dizia para eu realizar o sonho dele com meu corpo de homem e pressionava minha cabeça contra seus lábios. Chupava minha língua com sofreguidão. Então passei a lamber seu pescoço, mordia sua orelha, dava chupadas no cangote e deixava ele louco. Super excitar alguém me fascina porque sei que a retribuição será melhor ainda!

Daí ele tirou sua camisa e pediu para eu mamar em seus peitos. Obedeci. Mamava em um e acariciava o outro. Ele gemia alto. Se descontrolava e dizia que eu era seu homem naquele momento. Seu tesão estava a mil. Lambuzei seus peitos. Já não era um garoto ali na minha frente e sim uma mulherzinha! Ele dizia:

— Ai… meu garoto… quero transar com você gostoso… humm…

e gemia. Nisso, ele me puxou para cima. Nos beijamos com força. Meu pau latejava dentro da calça. Então ele tira minha camisa e contempla meu peitoral e abdome. Me chamou de gostoso e me beijou. Sua mão adentrou por dentro da minha calça e segurou meu pau firme. Gemi de tesão. Ele dizia que queria todo o meu pau para ele, que queria sentir tudo dentro dele. Daí ele se virou de costas para mim, levou as mãos às minhas costas e me puxou contra ele. Meu instrumento forçava sua bunda, ele rebolava me deixando mais louco. Beijei e chupei sua nuca e apertava seus peitos. A temperatura subia! Então, ele se virou para mim, me beijou forte chupando minha língua, e me encostou de pé na árvore. Beijou meu pescoço, meu peito, desceu e chupou minha barriga, já desatando meu cinto e abrindo a calça. O tesão só aumentava!

A Entrega Total

Ele abaixou minha calça e contemplou a visão do paraíso para ele: uma cueca branca com um pau duríssimo dentro! Ele esfregava seu rosto na minha cueca sentindo aquele volume na cara, deu mordidelas e enfim abaixou a cueca. Meu pênis apontou para ele vibrante. Ele segurou na base e passou a língua na cabeça já exposta. Delirei! Ele falava:

— Caralho… que pau gostoso… quero ele todo…

e brincava com ele, me provocando. Eu então pedi:

— Você quer ele…? Então chupa… vai, ele quer ser chupado…

ele obedeceu na prática. Engoliu até o talo! Fechei os olhos de prazer e gemi. Ele chupou desesperadamente! Se engasgava e engolia novamente, passava a mão no meu saco e eu delirava. Segurei sua cabeça e comandei os movimentos sem piedade. Fodia sua garganta! Eu realizava seu sonho e ele o meu! Através de algumas práticas íntimas desenvolvi algumas técnicas para retardar o orgasmo. Usei esse artifício naquela hora, pois ele acabava com meu cacete! E como ele chupava! Enrijeci minha barriga e controlei a respiração. Ele estava louco! Eu gemia, meus músculos se contorciam a cada pulsação de prazer. Daí ele se levanta e me beija. Ele tira o resto da roupa e eu também. Logo ele se apoia na árvore e fica de quatro para mim. Pediu para eu melar meu pau com saliva e fiz. Ele passou saliva no seu anelzinho e mandou eu penetrá-lo devagar.

Segurei no seu ombro. Ele pegou meu pau e posicionou na entrada. Eu fui forçando devagar. Ele gemia e pedia para ir com calma. Estava meio apertado. Que gostoso! Um cu apertadinho é tudo de bom! Fui introduzindo até que entrou tudo. Comecei um leve movimento de vai-e-vem. Ele gemia alto. Dizia:

— Vai… isso… todinho dentro de mim… fode esse cuzinho que é todo teu… caralho…

e eu fodia aumentando a velocidade. Bombava seu rabo com gosto! E ele pedia mais. Começou a se masturbar e gemia. Eu estava comendo o cara! O tesão só aumentava. Eu uivei de prazer e ele também. Ele dizia:

— Caralho… teu cacete arde no meu cu… mas eu quero mais… mete tudo… arromba esse cu… vai…

Loucura total. Ficou assim um bom tempo. Daí ele se levantou e esfregou suas nádegas no meu pau, me deixando doido! Ele disse:

— Você gosta disso…? Gosta de um buraco engolindo teu cacete gostoso…?

E eu respondia sussurrando:

— Sim… tu é muito gostoso… meu pau é todinho teu…

daí ele me masturbou um pouco e mandou eu sentar. Me encostei na árvore e sentei em cima das roupas de modo que meu pênis apontava para cima.

A Conclusão

Então ele melou mais seu cu com saliva e sentou no meu pau. Ele se contorceu para trás e gemeu e eu também. Passou a subir e descer devagar, engolindo meu cacete inteiro. Sua respiração era descontrolada. Ele dizia:

— Ai… caralho… que pau grosso e gostoso… tô engolindo todinho… tô fodendo teu pau…

E os movimentos aumentavam. Passei minha mão por uma de suas pernas e ele gemeu. Apertei e ele gemeu mais. Percebi que ele tinha sensibilidade nas pernas, então ataquei! Chupei sua perna e alisava. Como é bom descobrir os pontos fracos! Ele uivava alto, perdia o controle, se contorcia, apertava meus braços, me chamava de cachorro e eu chamava ele de cadela gostosa! Tudo isso em cima do meu pau! Ele sentou com gosto e engolia tudo com seu rabo. Eu apertava seu peito e beijava sua perna. Deixava ele louco e eu ficava mais louco e com mais tesão. Sexo total! Meu pau era só prazer dentro daquele cu gostoso. Eu gemia com gosto! Ele fodia meu pau e eu fodia seu cu! Daí ele se levantou e eu também.

Nos beijamos mais. Ele pediu para eu segurá-lo de pé que ele queria cavalgar no meu pau. Eu fiz. Ele prendeu suas pernas na minha cintura e eu o segurava pelo seu bumbum. Daí ele pegou meu pau por trás e introduziu no seu rabo. Cavalgou gostoso e se contorcia pra trás. Ele passava as mãos no meu peitoral e no meu abdome e sua gula aumentava. Dizia:

— Tu é gostoso demais… caralho… você é meu macho agora… me fode vai… me fode como um cavalo…

Eu jogava ele para cima e para baixo, sentindo o contato quente e apertado de seu corpo contra o meu. A coisa estava gostosa demais, e já era difícil segurar o prazer. O calor aumentava e o prazer também. Ficamos assim por um tempo até que ele desceu e me beijou. Chupou minha língua com força. Eu apertava sua bunda e roçava meu membro em sua barriga. Então ele disse:

— Goza gostoso para mim, vai… quero teu leite no meu traseiro…

E ficou de quatro novamente. Apoiou-se na árvore, melou seu anelzinho com saliva, e eu melei meu pênis também. Ele dizia para eu gozar dentro dele. Era o que eu queria, já não aguentava mais!

O Clímax

Comecei a movimentar-me com gosto, entrando facilmente agora, sentindo o calor que nos envolvia. Movimentos lentos começaram a aumentar de ritmo. Ele se punhetava e gemia, enquanto eu uivava de prazer. Sentia cada centímetro de seu canal amaciando meu membro de maneira deliciosa. Que transa gostosa! Nunca imaginei que transar com um homem pudesse ser tão louco, tão gostoso, tão forte!

Já não aguentava segurar o clímax. Bombava cada vez mais rápido. Relaxei meus músculos, curvei-me para frente e abracei Pedro por trás. Ele sussurrava:

— Isso… vai… goza dentro de mim… quero teu leite quentinho… vai, meu macho…

Eu apenas gemia em seu ouvido, deixando-o louco. Socava mais forte, com meu saco batendo em seu traseiro. Ele levou uma mão por baixo e acariciou meu saco. Nossa! O tesão estava a mil! O prazer explodia em meu corpo, e o gozo veio! Apertei ele com meus braços, soltei um uivo alto de prazer e soquei com força. Com o impacto, ambos dobramos os joelhos. Pedro também gozou, e seu corpo apertava meu membro, intensificando o prazer.

A Conclusão

Ficamos assim por um tempo, saboreando o prazer. Então nos levantamos, vestimos nossas roupas e trocamos beijos. Ele verificou se a área estava limpa e logo saímos dali. Levou-me para casa e trocamos um formal “até logo” antes de ele partir. Entrei em casa, ninguém estava acordado. Fui direto para o meu quarto e desabei na cama, exausto.

No dia seguinte, tudo parecia normal. Ninguém sabia de nada, e isso era bom. Continuávamos a nos encontrar como se nada tivesse acontecido. Afinal, éramos amigos! Mas, em momentos secretos, repetimos a dose várias vezes e, até hoje, saciamos nossos desejos sexuais um do outro.

E assim foi minha primeira transa gay. Espero que gostem e não esqueçam de comentar. Muito sexo a todos!

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Broderagem Com Meu Amigo https://contosgay.com/conto/broderagem-com-meu-amigo/ https://contosgay.com/conto/broderagem-com-meu-amigo/#respond Wed, 28 Aug 2024 02:14:58 +0000 https://contosgay.com/?p=2078 Introdução

Vou contar como rolou um lance com um amigo, quando eu tinha 17 anos e trabalhava em um escritório numa cidadezinha do interior. Trabalhávamos juntos já há um ano e pouco e de colegas viramos amigos. João era mais velho, tinha 19 anos e tinha um cargo mais elevado que o meu.

A Rotina no Trabalho

Nessa época, éramos bem pegadores e a gente ficava com quase todas as meninas da pequena cidade. Nem sempre rolava sexo, a maioria delas só queria ficar mesmo, mas tinha algumas que gostavam de trepar. Eu já havia transado com umas três delas. Já o meu amigo tinha transado com várias!

Quando chegávamos de manhã, a gente alimentava uns animais que nosso patrão criava atrás do escritório. Tinha cabritos e porcos, só íamos lá e colocávamos ração. Então, sempre aproveitávamos pra dar uma mijada antes de ir trabalhar e foi nessas mijadas que eu vi o pau do meu amigo. No começo a gente se virava de costas, mas depois foi ficando natural mijar de frente um pro outro.

A Primeira Vez

O pau do João não parecia tão grande mas mesmo mole parecia rijo. Ele sempre começava a mijar com a cabeça do pau coberta e então arregaçava pro mijo sair mais livre, sempre com o pau todo pra fora da calça, bem visível. Tinha a pele clara e muitas veias no tronco, visíveis mesmo com o pau mole. Às vezes até parecia que estava um pouco duro. Eu não conseguia desviar o olhar.

Eu percebia que ele ficava olhando para o meu pau também. O meu era mais grosso, mesmo mole, embora praticamente do mesmo comprimento do dele. Só que eu tinha uma fimose parcial e meu pau não arregaçava totalmente com facilidade, então eu sempre estava com metade da cabeça de fora. Meu pau é de cor escura e também tem veias bem definidas.

Foi assim que um dia João começou a mijar antes de mim e me deu um baita tesão. Tirei o meu pau meio duro pra fora, tava grossão e medindo uns 17 centímetros. João falou:

“Ehh cara, e esse pau duro aí?”

Eu dei risada e falei:

“Sei lá, falta de punheta decerto, hahaha.”

Continuei mijando enquanto ele acabou e continuou mexendo no pau, até que começou a endurecer também. Em segundos tava durão e era um tesão de pau, cheio de veias, comprido e torto pra cima e para o lado esquerdo. Ele arregaçava e cobria, arregaçava, cobria e arregaçava de novo, mostrando uma cabeça bem lisa e definida, com um sulco fundo na base.

“Estamos pro crime hoje!” eu falei. Eu já tinha acabado de mijar e segurava meu pau durão pela base, mostrando bem o tamanho e a grossura. Metade da cabeça pra fora e a outra metade bem visível por baixo da pele fina e apertada.

“Vamos ter que sair pegar umas mulheres hoje!” ele falou, e começou a guardar o pau duro, enfiando com dificuldades dentro da calça.

Eu concordei e também guardei o meu. Lá fomos os dois trabalhar com a maior barraca armada.

O Serviço Fora

Nos próximos dias, tudo correu normalmente. A gente ia lá atrás de manhã, às vezes um mijava, às vezes o outro, sempre um olhando discretamente no pau do outro. Foi então que precisamos fazer um serviço fora, em uma localidade vizinha, bem no interior. Ficaríamos uma semana lá, numa casa alugada pelo nosso patrão. Gostamos da ideia, pois conhecíamos umas meninas de lá e poderíamos dar uns pegas.

A Primeira Noite

Dito e feito, chegamos lá e já após o trabalho íamos na casa de uma delas, onde meu amigo ficava com a Sandra e eu com a Guta, duas loiras deliciosas do interior, muito safadinhas. Mas até o segundo dia, não tinha rolado nada além de pegação, pois elas não podiam sair de casa à noite. Foi assim que nesse dia, depois de uns beijos bem dados, voltamos pra casa.

Chegamos, sentamos cada um numa poltrona e meu amigo comentou:

“Caralho! Que tesão! Fiquei doido com aquela polaca. Preciso tocar uma punheta hoje senão tá foda!”

Ele disse isso enquanto alisava seu pau por cima da bermuda e parecia estar duro. Eu me estiquei na poltrona e também mostrei meu pau meio duro, dizendo:

“Não é só você, meu amigo! Eu também fiquei taradão!”

Eu disse isso e resolvi abaixar minha bermuda, libertando meu pau que já ficou bem durão. E disse:

“Olhe, bem que a minha polaca podia estar aqui pra me chupar bem gostoso.”

O Clímax

Ele riu e começou a me zoar, enquanto também abaixava sua bermuda e tirava seu pau duro.

“Hahaha! Esse teu pau que não arregaça? Não sei se ela vai curtir!”

“Mas claro que vai! Esse pauzão grosso aqui, vai adorar. E você? Com esse pau seco e torto aí. Hahaha” eu brinquei.

João então pulou pro meu lado na poltrona e falou:

“Ah, seco é? O meu é duro, muito duro, veiudo! Pegue aqui, veja que pau durão!”

Meio que sem pensar, eu levei a mão e peguei no seu pau. Realmente tava muito duro, pulsava na minha mão. João então se deu conta e falou:

“Cara, ce tá pegando no meu pau…”

“É mesmo! Nossa… então pegue no meu também.” eu disse, enquanto alisava seu pau.

E ele pegou mesmo, segurou meu pau durão e falou:

“É, tá duro mesmo! Mas não arregaça! Hehe.”

“Puxe a pele.” eu disse. “Pode puxar, não dói.”

A Descoberta

Ele puxou, forçou um pouco a pele fininha e apertada e então a cabeça do meu pau saltou. Junto, escorreu bastante baba, que ele espalhou e continuou alisando meu pau. Já eu brincava com aquele pau da pele solta, arregaçando e cobrindo a cabeça, até que a baba também escorreu. Peguei nos dedos e espalhei na cabeça, devagar. Ele gemeu, falou:

“Cara, tô pela boa de esporrar. Já tava foda pelos amassos na polaca e agora… ahhhh”

Segurei seu pau arregaçado e a porra esguichou. Muita porra, em sua camiseta e espirrou até na sua cara! João aumentou o ritmo da punheta no meu pau e eu senti que também ia gozar e não deu outra. Mandei ver nos jatos fortes de porra, no meu peito, na cara e no cabelo. Gozei pra caralho!

O Desfecho

Ele então soltou o meu pau e continuou ali, esticadão na poltrona com o pau de fora, já meio mole. Então eu continuei a brincar com seu pau. Passaram-se uns cinco minutos e começou a endurecer de novo. Logo tava durão igual a antes e ele continuava deitado, com os olhos fechados, como se dormisse.

Foi aí que fiz a maior ousadia até então, segurei aquele pau duro e arregaçado e lambi a cabeça. Ele só deu um gemido e não disse nada. Eu continuei e passei das lambidas pra chupada. Passei a engolir aquele pau torto e veiudo, lambendo a cabeça e sugando a baba que voltou a escorrer. Continuei chupando e dava pra sentir a textura das veias inchadas. Segurava no saco, deixava bem firme e lambia de cima a baixo, voltando pra cima e passando a ponta da língua no sulco abaixo da cabeça.

Foi aí que senti que João ia gozar. Deu um gemido mais forte, seu pau pulsou, as veias incharam e então eu mal tirei da boca e veio um jato de porra, que pegou na minha cara. Assim vieram outros até que acabou e eu dei uma última chupada, até soltar do seu pau e pegar no meu, que estava a ponto de gozar também. Só dei umas punhetadas e gozei, quase mais que da primeira vez, atingindo minha cara também.

Nos esticamos nos sofás e acabamos por dormir ali mesmo, satisfeitos. Dormimos a noite toda, até acordar no outro dia com… adivinhem, com o pau duro!

Vídeo ilustrativo:

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