Amigos – Contos Erótico Gay https://contosgay.com Casa Dos Melhores Contos Eróticos Gay Thu, 05 Sep 2024 15:56:49 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.6.1 https://contosgay.com/wp-content/uploads/2024/08/icons8-edit-26.png Amigos – Contos Erótico Gay https://contosgay.com 32 32 236318959 Moto-táxi me rasgou dentro de um casebre https://contosgay.com/conto/moto-taxi-me-rasgou-dentro-de-um-casebre/ https://contosgay.com/conto/moto-taxi-me-rasgou-dentro-de-um-casebre/#respond Thu, 05 Sep 2024 15:56:16 +0000 https://contosgay.com/?p=2347 Introdução

Eu trabalhava numa loja de uma rede de supermercados muito conhecida em minha região. Nas minhas horas vagas, sempre ficava ao lado da loja, onde havia uma barraca que vendia de tudo um pouco (café, lanche, bebida…). Já era amigo do dono dessa barraca e, nesse mesmo local, ficava o ponto de um moto-táxi que eu sempre utilizava quando necessário.

Carlos, o moto-táxi, era um sonho de consumo meu, mas eu não podia dar bandeira ali, pois todos me conheciam e sou discreto. Ele me deixava doido de vontade. Não era um cara bonitão, mas sabe aqueles homens um pouco baixos, de corpo normal, com barbicha e um bigodinho sacana que exalam masculinidade? Era assim meu amigo moto-táxi. Claro que, vez ou outra, eu dava umas olhadas em sua “mala” e ele percebia, mas ficava na dele. Sempre que entrava na loja para comprar algo, era a mim que pedia ajuda. Aquilo me dava uma sensação de que, um dia, eu o pegaria…

O Reencontro

Como nos tornamos conhecidos, trocamos telefones. Um dia, por necessidade, pedi demissão do emprego e fui morar em outra cidade, mas vez em quando voltava à cidade que trabalhei e sempre o via. Um dia, fui resolver uns negócios na cidade e encontrei com ele por acaso na rua. Conversamos e ele me prometeu visitar onde eu estava morando. Perguntou se eu ia demorar ali naquele dia e respondi que sim, que ficaria até a noite. Nos despedimos e, umas duas horas depois, o telefone tocou. Era o Carlos.

  • Está onde?
  • Numa lanchonete.
  • Estou num barzinho afastado um pouco da cidade.

Aquilo me deixou com inúmeros pensamentos, dos mais ousados possíveis.

  • Venha aqui um instante.
  • Vou sim, diga onde fica.

Ele me explicou o caminho e eu, sem pensar duas vezes, fui lá.

O Encontro no Bar

Chegando lá, percebi que se tratava de um local discreto, onde possivelmente casais comprometidos se encontravam extraconjugalmente. Logo o vi numa mesa bem afastada das outras. Estacionei o carro e fui em sua direção. Nos cumprimentamos como homens e sentei. Ele chamou o garçom e pediu mais uma cerveja e um copo. Conversamos bastante sobre várias coisas, mas meus pensamentos estavam voltados para as mais loucas situações.

Ele começou a coçar demais sua mala, que, sentado ao meu lado, parecia ser ainda maior. Quando ele levava sua mão àquele “troféu”, meus olhos acompanhavam e fixavam-se sem nenhum receio. Já estava mesmo com umas cervejas na cabeça e percebi que ele fazia aquilo de propósito. Num certo momento, ele, bem direto, olhou para mim e disse, segurando sua mala:

  • Você gosta, não é?
  • Gosta de quê? – Respondi com o rosto vermelho de vergonha.
  • Você sabe do que estou falando.
  • É, acho que estou entendendo.

Ele continuava esfregando aquela mala.

  • Está a fim? Eu sempre quis falar sobre isso com você, mas não tinha oportunidade.
  • Estou sim, eu também sempre desejei.
  • Eu percebia.
  • Conheço o dono do bar e posso deixar minha moto aqui e nós saímos em seu carro.
  • Tudo bem, vamos então.

O Desfecho

Assim fizemos. Ao entrar no carro, perguntei para onde iríamos. Imaginei um motel, e eu estava todo excitado, não via a hora de saborear aquele macho gostoso. Ele disse para eu seguir em frente e que ele ia explicando o caminho. Cada vez mais nos distanciávamos da cidade. Ele pegava minha mão direita e colocava sobre sua mala e eu alisava e apertava, ficando sem noção de nada e quase perdendo o controle da direção.

Chegando num lugar meio esquisito, ele pediu para eu parar. Ele desceu e abriu um portão velho. Passei e seguimos adiante. Logo nos deparamos com um casebre velho. Ele disse que era do seu pai, que quase nunca tinha gente por ali. Descemos. Fui em direção à porta velha quase caindo e ele, por trás de mim, foi se roçando. O cara não era uma coca-cola toda, mas era de deixar qualquer mulher ou homem como eu morrendo de desejo.

Entramos e a única coisa que vi foi uma mesa velha com alguns pertences de quem trabalha na roça. Ele foi mais adiante e voltou com uns panos velhos e jogou sobre o chão sujo. Veio em minha direção e começamos a nos roçar. Eu sentia aquele volume apertando sobre meu corpo e eu também já em estado de dureza total. Fui lambendo e mordendo seu pescoço. Arranquei sua camisa e fui me deliciando com aquele peitoral todo. Fui baixando, trabalhando muito bem com a língua até chegar no botão de sua calça e perceber que o volume estava a ponto de estourar o jeans. Fui logo abrindo sua calça e vi a cueca também querendo estourar. Nossa, era tudo que eu imaginava.

  • Vai, tira meu cacete pra fora e faz o que você sempre quis fazer.

Baixei sua cueca até ele mesmo tirar, e que maravilha de visão. Um cacete não muito grande, mas no tamanho ideal para satisfazer qualquer um. Caí de boca, lambi a cabeçona, fui deslizando até o saco, voltei e… Engoli de vez. Cuspia e engolia até criar uma certa baba que escorria sobre o canto da minha boca. Ele empurrava minha cabeça cada vez que eu engolia e fazia seu cacete tocar o fundo da minha garganta. Retirei aquele cacetão da boca e fui me despindo enquanto ele arrumava os panos no chão. Ele deitou sobre os panos de barriga para cima e ordenou:

  • Toma, vem chupa ele de novo. Engole tudo, vai, minha putinha. Depois vou meter nesse cuzinho delicioso.

Posicionei-me de forma que ele pudesse bolinar em meu buraquinho enquanto eu chupava com vontade. Ele passava seus dedos com muita saliva na entrada do meu cuzinho, querendo meter os dedos. Eu me contorcia. Sou muito apertado e o trabalho tem que ser bem feito para eu poder aguentar uma piroca. Ele levantou-se e mandou que eu deitasse de barriga para cima. Veio sobre mim e abriu minhas pernas. Colocou uma camisinha, passou bastante saliva em seu pau enquanto eu lubrificava meu buraquinho com minha própria saliva. Ele veio e encostou a cabeça do pau na minha entrada. Começou a forçar e eu estava sem aguentar, mas ele sabia mesmo foder um cu. Foi botando devagar, tirando e retornando, até quando eu senti que não tinha mais volta e que aquele cacetão estava me rasgando todo, mas estava gostoso.

  • Toma, minha putinha, era isso que você queria, não era?
  • Era sim, vai, fode esse cuzinho que agora é todo seu. Está doendo, mas está gostoso. Fode meu moto-táxi preferido.
  • Isso, diz que você sempre me quis, sua putinha. Diz. Toma esse cacete.

E fazia movimentos de vai e vem lentamente, até aumentar as estocadas com mais força e rapidez. Eu gemia e gritava de dor e prazer. Me fodeu assim por um tempo e meu buraquinho já estava ardendo, quando ele me mandou ficar de quatro. Logo obedeci. Ele mais uma vez lambuzou o cacete com saliva e foi enfiando, o que não deu muito trabalho, pois meu cuzinho já estava acostumado com seu volume e estava todo aberto, pronto para levar mais pica. E assim ele foi metendo, metendo como se fazia muito tempo que não metia. Nossa, que homem maravilhoso. Ficou metendo naquela posição por um certo tempo, até que anunciou que ia gozar e que queria gozar na minha cara.

  • Vai, goza, meu macho gostoso. Lambuza minha cara toda com seu leite. Joga na minha boca para eu sentir seu gosto.
  • Aiiiiiiiiiiiiiii… Vou gozar, caralho. Filha da puta gostoso, toma leitinho, toma. Eu sei que você quer…

E jatos de porra sobre mim, parecendo que estavam guardados há muito tempo, me esperando. Eu me deliciei, lambendo tudo, aquele néctar maravilhoso. Lambi tudo até limpar por completo todo seu cacete.

Nos limpamos e ainda dei uns amassos em seu pau sobre o jeans para lembrar mais ainda daquela delícia.

Fomos embora e pedi a ele que tivéssemos outras vezes. Ele me respondeu que, agora, toda vez que eu fosse à sua cidade, ele ia querer me comer, porque meu cuzinho era o mais gostoso que ele já comeu em toda sua vida.

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Broderagem com o amigo do curso de inglês https://contosgay.com/conto/broderagem-com-o-amigo-do-curso-de-ingles/ https://contosgay.com/conto/broderagem-com-o-amigo-do-curso-de-ingles/#respond Thu, 05 Sep 2024 01:37:51 +0000 https://contosgay.com/?p=2308 Introdução

Estava um dia nublado, e eu estava na última aula do dia—inglês, uma matéria que nunca me agradou muito. A professora explicava aquelas bobagens todas, e eu comecei a puxar papo com um colega meu, chamado Lucas. Ele era meio gordo, moreno escuro, olhos pretos, e não muito atraente, mas uma boa companhia para conversas sobre jogos e outros assuntos leves.

O Convite

Nós ficamos conversando até a aula acabar, e todos foram para casa. Depois de alguns dias, eu e Lucas sempre conversávamos. Um dia, eu o convidei para ir à minha casa, para mexermos no computador e jogarmos conversa fora. No entanto, as coisas nunca ocorrem como o planejado.

A tardinha ele chegou lá em casa, e ficamos mexendo no PC. Tudo corria bem, até que ele falou:

  • Vai em algum site pornô aí.
  • Pra quê?
  • Pelo óbvio!
  • Tá bom, fui no Pornotube (preferência minha).

Deixei ele escolher o vídeo; ele escolheu. Era meio besta, uma mulher chupava o pau do cara enquanto ele beijava outra. Nunca vi muita graça nessas partes. Quando começou a esquentar, as mulheres começaram a tirar a roupa e uma esfregava a bunda no pau do cara, enquanto a outra beijava a nuca dele.

A Proposta

Estávamos todos “calmos”, até que uma hora eu escuto:

  • Ei, eu posso bater uma aqui?

Eu, que nunca me importei de ver o pau dos outros, falei:

  • Pode, uai. Será que você se importa de eu bater uma também?
  • Claro que não, a casa é sua!

Começamos a tirar nossos “brinquedinhos” para fora. Ele, mesmo sendo de etnia negra, tinha um pau pequeno, 13 cm, mas era até grossinho. Começamos a bater devagar, até que começou a aumentar a intensidade (no filme ainda).

Depois de um tempo, ele parou e eu perguntei:

  • Por que parou?
  • Porque eu quero te pedir uma coisa!
  • O quê?
  • Bate uma para mim e eu bato uma para você!

Fiquei meio inseguro. Por mais que, quando criança, tivesse brincado desse tipo de coisa, agora adolescente era diferente. Eu tinha noção de sexo e homossexualidade. Ele tomou a iniciativa e pegou no meu enquanto colocou minha mão no pau dele. Era quente e pulsava (fraco, mas pulsava), e senti algo estranho, mistura de culpa com tesão, mas fui na onda.

A Exploração

Comecei a bater fraquinho e ele batia para mim. Ele apertava com força o meu pau, até que do nada, eu abaixei a calça dele e comecei a cheirar o pau dele. Era uma delícia, aquele cheirinho de pau de adolescente junto com aqueles cabelinhos na virilha, grossos, enrolados e pretos.

Me deu vontade de chupar, coisa que nem tentei resistir. Comecei lambendo a glande, mas quando ia abocanhar, ele me segurou, me levantou e me levou para a cama, tirando meu short. Começou a me chupar e eu pedi para ficarmos em 69. Ele aceitou!

Comecei a chupar ele e ele me chupava. Explorava tudo dele, enfiava a pontinha da língua na uretra, por baixo da cabecinha, no freio do pênis dele, e ele fazia igual. Era um tesão incrível!

Depois notei que ele estava passando a mão na minha bunda. Não resisti e comecei a fazer o mesmo com ele. Ele tirou meu pau da boca e falou:

  • Bora o troca-troca.

Eu que já estava possuído, falei:

  • Sim, quem começa?
  • Eu!
  • Tá bom, eu vou ser feliz também, né?
  • Claro!

O Troca-Troca

Desligamos o PC, e eu fiquei de “frango-assado” (barriga para cima, perna aberta), e ele foi e mandou eu chupar o pau dele para ficar mais fácil! Eu chupei e babei o que pude.

Ele começou devagar. Eu, virgem de cú, fiquei nervoso e fechei ele. Ele falou para eu ficar calmo, que ia fazer com cuidado, e eu acreditei!

Foi devagar. Encostou e começou a entrar aos poucos. Quando estava perto da metade, começou a doer. Eu comecei a falar com ele para parar um pouco, mas ele só me segurou e continuou. E eu, pedindo para parar, e ele foi continuando.

Era uma dor suportável, mas por alguma razão, eu não estava querendo mais, até que:

  • Pronto, enfiei tudo!
  • Sério?
  • Claro! Vou esperar você relaxar antes de bombar!
  • Valeu!

Quando relaxei, falei:

  • Manda porra, Lucas, me arranca as pregas de vez!
  • Já vai!

Ele começou um vai-e-vem lento e forte. Eu ainda sentia dor, daquela coisa saindo e entrando. Mas ele começou a acelerar e foi ficando frenético, e eu não sentia nada além de prazer. Ele começou a bater uma para mim, e somado ao prazer de estar sendo arrombado, gozei quase instantaneamente na barriga dele!

Ele todo melado e eu, por mais que tivesse gozado, queria mais. E ele foi nesse vai-e-vem até que:

  • Vou gozar!!!!
  • Goza Lucas, me faz de puta!!!!
  • Vou gozar, vou gozar!!!!!
  • Vai, ui, não para não, me enche de leite, finge que eu sou tua mulher e faz um filho!
  • Vou gozar! Vou gozar! Ahhhhhhhhhhhhh!!!!!!!!!! Gozeiiiiiiiii!!!!!!!!!!!!

Conclusão

De fato!!! Ele gozou, e muito, e muito forte. Eu senti algo batendo além de onde estava o pau dele, e era meio estranho (deu um pouco de gastura), mas eu falei, agora é você!

Ele ficou de quatro, falei:

  • Vou devagar!
  • Sério né?
  • Claro! Mas não vou parar, como você também não parou!
  • Acho que mereço!

Comecei, meu pau de 14,5 cm e bem grossinho começou a penetrar num mundo úmido, escuro, estranho e delicioso para ele. Quando tava perto de entrar a cabecinha toda ouço:

  • Ai véi, tá doendo!
  • Calma, já tá quase no fim – mentira do caralho!
  • Peraí um pouco!
  • Você parou?

Continuei. A cabecinha entrou e comecei a forçar o pau mais ainda nele. Ele falava que era para ir logo. Eu falei que tava quase, aí que finalmente:

  • Entrou tudo!
  • Peraí então.

Como ele havia esperado eu me recuperar, eu esperei até ouvir o sinal! Comecei a bombar nele. Curto e rápido. E fui tirando e pondo mais e mais devagar. Quando ele começou a falar que tava gostoso eu mandei brasa!

Ia num vai-e-vem gostoso, longo e rápido, fudendo cada centímetro do cú dele. Ele gritava de tesão e dor, mas falava para não parar. Eu comecei a pegar nos pelos do sovaco dele, adoro pelo no sovaco de adolescente, e aí nesse vai-e-vem, eu gozei dentro dele.

Normalmente eu gozo muito, porém não passa de 5 cm de distância da cabeça, mas eu senti dessa vez que gozei bem longe dentro dele!

Aí ficamos os dois cansados na cama, eu em cima dele, e ele me elogiando falando que foi gostoso, e eu falando que podíamos repetir.

Ele se limpou e foi para a casa dele, eu fiquei pensando e arrumando a cama que ficou uma real bagunça!

Depois disso rolou várias outras vezes, mas foram muito sem graça! Então só vou postar quando tiver vontade de fazer isso!

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Não acredito que fiz DUPLA PENETRAÇÃO! https://contosgay.com/conto/nao-acredito-que-fiz-dupla-penetracao/ https://contosgay.com/conto/nao-acredito-que-fiz-dupla-penetracao/#respond Thu, 05 Sep 2024 00:57:49 +0000 https://contosgay.com/?p=2305 Introdução

Tenho 47 anos, 1,80m, sou grisalho e atraio a atenção tanto das mulheres como dos homens. Sou um coroa muito bem apanhado e vaidoso. Cuido assiduamente da minha saúde física e mental, dando caminhadas todos os dias, praticando esportes e mantendo um corpo invejável para a minha idade.

Mas o que vou contar aqui aconteceu por mero acaso e ficou marcado na minha memória como uma deliciosa lembrança.

Viagem a Salvador

Tudo aconteceu quando eu e Rafael resolvemos passar uns 15 dias de férias em Salvador. Já se passaram quase duas semanas, que não posso deixar de salientar que foram maravilhosas. Fizemos muito sexo, com diversos homens, turistas e da terrinha, e às vezes entre nós também.

Mas aquele sábado seria o último porque as passagens já estavam marcadas para o domingo à tarde e Rafael resolveu sair ao encontro de um carinha que conhecemos num barzinho do Pelô que pelo jeito e entusiasmo do meu advogado era um macho como poucos.

Cheguei da praia, tomei uma bela ducha para tirar o sal do corpo e, relaxado, dormi o sono dos justos até mais de meia-noite.

Encontro Inesperado

Acordei e procurei alguém, mas Rafael ainda não tinha chegado. Senti meu corpo afogueado, precisando de companhia e resolvi descer até o salão de jogos do hotel, ver algum movimento, mas sem muitas expectativas.

No salão de jogos estavam apenas dois coroas jogando sinuca. Eram belíssimos! Ambos muito bronzeados e vestindo apenas bermudas baixas que deixavam os elásticos das suas cuecas à mostra.

Eles olharam ao mesmo tempo, quando entrei, mas não disseram nada, tampouco eu disse alguma coisa. Sentei-me a uma distância que não os atrapalhasse e passei a admirá-los jogando.

Ficamos algum tempo sem nada falar e isso talvez os incomodou para que um deles o mais moreno e mais baixo, Alex, me perguntasse se queria jogar.

Respondi que gostaria muito, mas não sabia nem como pegar no taco.

Aula de Sinuca

Quando falei “taco”, meus pensamentos invadiram e tomaram minha libido e compulsivamente olhei para os volumes guardados nas bermudas de panos finos.

Saulo, atento, percebeu minha intenção e, solícito, dirigindo-se para o suporte de tacos da parede, ofereceu-se para me ensinar.

Peguei o taco que ele me dirigiu e ouvi a primeira orientação:

  • “Antes de começar, você precisa ver se o taco é perfeito, se não está torto.”

Olhei para seu abdômen definido e meu corpo se arrepiou quando vi os pelinhos dourados pelo sol que desciam pela bermuda adentro.

E continuou a aula:

  • “Depois, é só passar o giz, como se fosse lubrificar.”

Sei que o jogo nem começou direito e logo me convidaram ao apartamento em que estavam.

No Apartamento

Quando a porta se fechou, o beijo triplo aconteceu demorado em pé entre as camas. Enquanto Saulo me beijava e tirava minha camiseta, Alex nos devorava sugando nossos mamilos rijos de tesão.

Ajoelhado entre nós, abaixou a bermuda de Saulo arrastando a cueca junto e colocou minha mão no cajado de carne dura de macho tesudo, enquanto descia meu short e sunga e guardava meu corpo num delicioso boquete com um dedo cravado no meu anelzinho apertado.

Como uma serpente, a língua de Saulo passeou pelo meu pescoço, alcançou minhas orelhas, depois desceu roçando pelo meu ombro e os lábios pousaram sugando meu mamilo enquanto Alex engolia nossos corpos alternadamente.

Saulo colocou-se ajoelhado ao lado de Alex e os dois me proporcionaram uma deliciosa sessão de prazer. Foi uma das melhores experiências que já experimentei.

Alex, ansioso pelo meu corpo, pegou uma bisnaga de KY e me lubrificou desde o lado interno da parede da minha grutinha até as preguinhas externas, com saliva e o gel, com linguadas e dedadas. Depois me entregou o tubo de gel, me deixou ajoelhado e eu pude untar os corpos dos dois, apreciando os corpos perfeitos e o contraste das marcas mais claras deixadas pelas sungas com as peles morenas dos gostosos.

Impressionado com as toras que tinha nas mãos e boca, me dedicava ao máximo à deliciosa tarefa que executava.

O Clímax

Muito bem preparados, os dois me levaram até a cama. Alex sentou-se nos travesseiros do lado da cabeceira e eu me posicionei de quatro entre suas pernas enquanto Saulo ajoelhou-se atrás de mim.

O dedo de Saulo arrancou-me um gemido entre dentes, sufocado pelo prazer que enchia minha boquinha.

Senti a vara de Saulo tocar minhas nádegas, depois a glande roçar meu reguinho de baixo para cima e de cima para baixo, fazendo meu corpo quase morder quando roçava nele.

A cabeçona pousou sobre meu orifício que se retraiu quando Saulo forçou a invasão. Saulo me pegou pelo quadril e empurrou. Soltei um “AAAAHHH” de dor e engoli mais ainda quando a glande passou pela minha entradinha. A varona deslizava devagar para dentro de mim e eu me deliciava no prazer.

O corpo de Saulo encostou em minhas nádegas e eu queria mais:

  • “Enfia tudo, me fode!”

Calmamente, Saulo me tranqüilizou:

  • “Calma, estamos só preparando os tacos.”

E saiu das minhas entranhas.

Alex levantou-se e me direcionou para ficarmos de pé. Trocou de posição com Saulo, que pôs o rosto no meu e deu dois tapas na minha bunda.

Comecei a receber mais prazer e Alex massageava, abrindo meu corpo, me preparando para recebê-lo.

Abaixei mais o corpo para sentir ainda mais, coloquei um pé sobre a cama e empinei mais o bumbum para Alex.

Alex deu uma cuspida certeira no canal aberto por Saulo e colocou a ponta na abertura. Segurou meu quadril e empurrou com força. Gemi sentindo a dor do prazer e me sufoquei no êxtase. Tentei em vão impedir as estocadas segurando a virilha de Alex que invadia meu ser e chorei de dor com o êxtase.

Relaxei o máximo que pude, e não demorou para que o prazer já me proporcionasse espasmos de tesão e me senti orgulhoso pela proeza.

Alex deu algumas bombadas que me deixaram esfuziante de prazer e alertou ao colega que estava comigo:

  • “Acho que os tacos estão prontos, vamos encaçapar?”

Saulo apenas sussurrou:

  • “Hum hum!”

Alex saiu de dentro de mim, me deixando um vazio imenso e ambos me beijaram carinhosamente.

Encerramento

Alex deitou-se na cama com a barriga para cima e um travesseiro debaixo da bunda elevou mais o seu mastro e me pediu:

  • “Vem, senta gostoso!”

Apreensivo, obedeci. Ia sentando de costas para Alex, mas Saulo logo corrigiu a posição:

  • “Senta bem gostoso, mas viradinho para o outro lado.”

Novamente obedeci, já imaginando a intenção dos meus parceiros.

Sentei segurando o prazer de Alex. De pernas bem abertas, esfreguei a cabeça na minha entrada e só então percebi com o contato, o estrago que me fizera. Deixei o corpo descer na vara até que meu ser já arrombado a engolisse toda e devagar comecei um sobe e desce, quando Saulo posicionou seu prazer nas minhas ancas.

Abaixe-me sobre Alex e fechei os olhos para relaxar e receber a segunda vara. Alex me beijou profundamente enquanto Saulo procurava, um pequeno vão, uma brecha pra expandir meu corpo.

O prazer duríssimo de Saulo forçava, mas não tinha êxito. Até que senti que precisava ajudá-lo e levantei o quadril deixando no meu ser apenas a cabeça do prazer de Alex na entradinha e sugeri:

  • “Põe agora! Mas vai devagar!”

Saulo segurou o prazer junto com o de Alex e forçou as duas cabeças ao mesmo tempo. Suei e chorei agarrado ao corpo de Alex e senti minhas preguinhas se rompendo. Senti as duas cabeças dentro de mim e pedi chorando:

  • “Calma! Vai devagar! Paaara! Tá doendoo!”

Os dois me deram uma trégua e continuaram. Aos poucos eu sentia meu ser se transformar numa gruta acolhedora e acomodar duas toras descomunais.

Aos poucos eu me acostumava com os entrões dentro de mim. Aos poucos eu relaxava e pedia:

  • “Fode! Me rasga todo!”

Devagar os dois, como se tivessem combinado, me proporcionaram um prazer gostoso. Enquanto o prazer de Saulo entrava o máximo que podia, o de Alex saía quase inteiro e quando este entrava, o de Saulo lhe dava passagem e lugar numa sincronia cartesiana.

Gozei sobre Alex sendo contemplado por dois belos homens morenos, enormes e deliciosos e os dois saíram de mim.

Pude experimentar deliciosos jorros de êxtase que me lambuzaram toda a região, o rego e o corpo arrombado e aberto.

Voltei satisfeito para meu flat onde encontrei Rafael também exausto. Contamos nossas histórias passando pomadinha um no outro, para sarar nossos corpos.

Tomamos banho e dormimos felizes.

No outro dia viajamos de volta para casa exaustos, mas satisfeitos.

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Minha Primeira Vez Sendo Viado https://contosgay.com/conto/minha-primeira-vez-sendo-viado/ https://contosgay.com/conto/minha-primeira-vez-sendo-viado/#respond Thu, 05 Sep 2024 00:49:45 +0000 https://contosgay.com/?p=2283 Introdução

Já tive muitas experiências hetero e diversas homo, por isso, posso afirmar que transa gay é muito mais emocionante e gostosa! Este conto que vou relatar trata-se da minha primeira relação sexual do gênero. Espero que gostem dos fatos.

A Festa

Havia uma festa de rua na cidade. Eu e uns amigos estávamos dançando e paquerando na pista. O ritmo era forró; confesso que não sou mestre nos passos, mas as meninas insistiam em dançar comigo. Tenho um corpo que considero invejável pelas formas, o que me fez alcançar um patamar ocupado por poucos na cidade onde moro. Por onde passo, arranco olhares gulosos de meninas e meninos! Certamente isso me ajuda muito, pois sou bem tímido! Meu círculo de amizade é restrito, mas bem diversificado. Dentre esses amigos, tem Rafael, um garoto de 18 anos, bem divertido, mas seu gosto por homens é aparente. Nós dávamos super bem, mas nunca além da amizade, embora as brincadeiras íntimas fossem corriqueiras.

A Madrugada

Forró vai, forró vem, muita bebida também, algumas beijocas em donzelas carentes e o tempo foi passando. Com ele, meu irmão (que estava conosco) foi para casa, nossas companhias também se embriagaram e foram-se. Resumindo, só restou Rafael, eu e os outros. A madrugada avançava e nós só queríamos beber e curtir. Visto que não havia mais pessoas “interessantes” na festa, decidimos dar uma volta de moto. Pegamos a moto dele; ele foi dirigindo e eu na garupa. No caminho, conversávamos:

— Poxa, festa sem sexo, nada a ver! — disse eu.

— Pô, cara, tu só pensa nisso? — respondeu ele.

— Brincadeira! — falei rindo. — Tu viu aquela mina que dançou comigo…

A Confissão

E passei a descrever as características das que dançaram comigo. Ele só ria. Então concluí:

— Agora só tem gente feia!

Caímos na risada! Ele então perguntou:

— Você não ficaria com a… (disse o nome da garota).

— Claro que não! Ela é gata, mas vai querer grudar em mim. — respondi.

Ele enfim atacou:

— E comigo, você ficaria?

— Claro que sim, meu amor! — falei brincando, sem nenhuma intenção.

O Local Isolado

Continuamos nossa ronda. Eu, sob leve efeito do álcool, só falava nas meninas. Ele, só concordava e ria. Num certo ponto, ele parou a moto. Era um local um pouco distante de casa que, àquela altura, estava deserto. Havia uma igreja conhecida do bairro e logo atrás um campinho com gramado bem cuidado. Algumas árvores rodeavam o local, não dando visão do interior. As casas ao longe emprestavam de leve a iluminação exterior para o local. A noite caía. Só as estrelas nos vigiavam e o som era apenas de algumas folhas que caíam. Perplexo, indaguei:

— Por que paramos?

— Sabe a última pergunta que te fiz? — perguntou ele.

Fiz esforço para lembrar:

— Hum… Ah! Sim, se eu ficaria com você, né? Lembrei, por quê?

— Era sério! — falou sem hesitar.

O Beijo

Pronto! A ficha caiu! Finalmente me toquei e percebi no brilho dos seus olhos sua intenção. Estávamos de frente um para o outro e a moto no meio. Nesse momento, ele segurou minhas mãos e começou a acariciá-las, dizendo que há muito tempo queria ter essa chance comigo. Fiquei parado, meio atônito. O coração palpitava e na cabeça um monte de pensamentos. Já tivera muitas ideias homossexuais e até queria passar por uma experiência assim, sempre na posição de ativo, claro, mas nunca me preparei para isso. Deixava sempre a cargo do destino e, de repente, a oportunidade estava ali, sem predizer, sem programar, como um tapa na cara! Fiquei sem ação, só consegui dizer uma coisa:

— Aqui?

Ele explicou que se fôssemos para sua casa, para minha ou outro lugar onde houvesse pessoas, poderíamos levantar suspeitas. Certo! Discrição é algo que prezo muito. Pois bem, só assenti com a cabeça para felicidade geral! Ele deixou sua moto ali perto e adentramos no jardim, afastando alguns galhos para facilitar o caminho. A grama estava verdinha e, por isso, não fazia barulho. No meio havia uma árvore e lá nos instalamos. Ficamos a olhar um para o outro. Ele só acariciava minha mão um pouco gélida. Bom, se fosse para acontecer e aquele era o momento, então tinha que aproveitar. Puxei ele contra mim e comecei a beijá-lo.

A Entrega

Nossa! Estava beijando um homem, que louco! Nos beijávamos com gosto. Ele não tinha um corpo escultural, mas possuía um bumbum volumoso a causar inveja a algumas mulheres. E foi lá que investi, desci minhas mãos e apertei suas nádegas. Ele gemeu. Meu pau já aceso roçava em sua barriga. Daí, subi minhas mãos e abracei ele com força. Ele ficou como um gatinho indefeso nos meus braços! Ele dizia para eu realizar o sonho dele com meu corpo de homem e pressionava minha cabeça contra seus lábios. Chupava minha língua com sofreguidão. Então passei a lamber seu pescoço, mordia sua orelha, dava chupadas no cangote e deixava ele louco. Super excitar alguém me fascina porque sei que a retribuição será melhor ainda!

Daí ele tirou sua camisa e pediu para eu mamar em seus peitos. Obedeci. Mamava em um e acariciava o outro. Ele gemia alto. Se descontrolava e dizia que eu era seu homem naquele momento. Seu tesão estava a mil. Lambuzei seus peitos. Já não era um garoto ali na minha frente e sim uma mulherzinha! Ele dizia:

— Ai… meu garoto… quero transar com você gostoso… humm…

e gemia. Nisso, ele me puxou para cima. Nos beijamos com força. Meu pau latejava dentro da calça. Então ele tira minha camisa e contempla meu peitoral e abdome. Me chamou de gostoso e me beijou. Sua mão adentrou por dentro da minha calça e segurou meu pau firme. Gemi de tesão. Ele dizia que queria todo o meu pau para ele, que queria sentir tudo dentro dele. Daí ele se virou de costas para mim, levou as mãos às minhas costas e me puxou contra ele. Meu instrumento forçava sua bunda, ele rebolava me deixando mais louco. Beijei e chupei sua nuca e apertava seus peitos. A temperatura subia! Então, ele se virou para mim, me beijou forte chupando minha língua, e me encostou de pé na árvore. Beijou meu pescoço, meu peito, desceu e chupou minha barriga, já desatando meu cinto e abrindo a calça. O tesão só aumentava!

A Entrega Total

Ele abaixou minha calça e contemplou a visão do paraíso para ele: uma cueca branca com um pau duríssimo dentro! Ele esfregava seu rosto na minha cueca sentindo aquele volume na cara, deu mordidelas e enfim abaixou a cueca. Meu pênis apontou para ele vibrante. Ele segurou na base e passou a língua na cabeça já exposta. Delirei! Ele falava:

— Caralho… que pau gostoso… quero ele todo…

e brincava com ele, me provocando. Eu então pedi:

— Você quer ele…? Então chupa… vai, ele quer ser chupado…

ele obedeceu na prática. Engoliu até o talo! Fechei os olhos de prazer e gemi. Ele chupou desesperadamente! Se engasgava e engolia novamente, passava a mão no meu saco e eu delirava. Segurei sua cabeça e comandei os movimentos sem piedade. Fodia sua garganta! Eu realizava seu sonho e ele o meu! Através de algumas práticas íntimas desenvolvi algumas técnicas para retardar o orgasmo. Usei esse artifício naquela hora, pois ele acabava com meu cacete! E como ele chupava! Enrijeci minha barriga e controlei a respiração. Ele estava louco! Eu gemia, meus músculos se contorciam a cada pulsação de prazer. Daí ele se levanta e me beija. Ele tira o resto da roupa e eu também. Logo ele se apoia na árvore e fica de quatro para mim. Pediu para eu melar meu pau com saliva e fiz. Ele passou saliva no seu anelzinho e mandou eu penetrá-lo devagar.

Segurei no seu ombro. Ele pegou meu pau e posicionou na entrada. Eu fui forçando devagar. Ele gemia e pedia para ir com calma. Estava meio apertado. Que gostoso! Um cu apertadinho é tudo de bom! Fui introduzindo até que entrou tudo. Comecei um leve movimento de vai-e-vem. Ele gemia alto. Dizia:

— Vai… isso… todinho dentro de mim… fode esse cuzinho que é todo teu… caralho…

e eu fodia aumentando a velocidade. Bombava seu rabo com gosto! E ele pedia mais. Começou a se masturbar e gemia. Eu estava comendo o cara! O tesão só aumentava. Eu uivei de prazer e ele também. Ele dizia:

— Caralho… teu cacete arde no meu cu… mas eu quero mais… mete tudo… arromba esse cu… vai…

Loucura total. Ficou assim um bom tempo. Daí ele se levantou e esfregou suas nádegas no meu pau, me deixando doido! Ele disse:

— Você gosta disso…? Gosta de um buraco engolindo teu cacete gostoso…?

E eu respondia sussurrando:

— Sim… tu é muito gostoso… meu pau é todinho teu…

daí ele me masturbou um pouco e mandou eu sentar. Me encostei na árvore e sentei em cima das roupas de modo que meu pênis apontava para cima.

A Conclusão

Então ele melou mais seu cu com saliva e sentou no meu pau. Ele se contorceu para trás e gemeu e eu também. Passou a subir e descer devagar, engolindo meu cacete inteiro. Sua respiração era descontrolada. Ele dizia:

— Ai… caralho… que pau grosso e gostoso… tô engolindo todinho… tô fodendo teu pau…

E os movimentos aumentavam. Passei minha mão por uma de suas pernas e ele gemeu. Apertei e ele gemeu mais. Percebi que ele tinha sensibilidade nas pernas, então ataquei! Chupei sua perna e alisava. Como é bom descobrir os pontos fracos! Ele uivava alto, perdia o controle, se contorcia, apertava meus braços, me chamava de cachorro e eu chamava ele de cadela gostosa! Tudo isso em cima do meu pau! Ele sentou com gosto e engolia tudo com seu rabo. Eu apertava seu peito e beijava sua perna. Deixava ele louco e eu ficava mais louco e com mais tesão. Sexo total! Meu pau era só prazer dentro daquele cu gostoso. Eu gemia com gosto! Ele fodia meu pau e eu fodia seu cu! Daí ele se levantou e eu também.

Nos beijamos mais. Ele pediu para eu segurá-lo de pé que ele queria cavalgar no meu pau. Eu fiz. Ele prendeu suas pernas na minha cintura e eu o segurava pelo seu bumbum. Daí ele pegou meu pau por trás e introduziu no seu rabo. Cavalgou gostoso e se contorcia pra trás. Ele passava as mãos no meu peitoral e no meu abdome e sua gula aumentava. Dizia:

— Tu é gostoso demais… caralho… você é meu macho agora… me fode vai… me fode como um cavalo…

Eu jogava ele para cima e para baixo, sentindo o contato quente e apertado de seu corpo contra o meu. A coisa estava gostosa demais, e já era difícil segurar o prazer. O calor aumentava e o prazer também. Ficamos assim por um tempo até que ele desceu e me beijou. Chupou minha língua com força. Eu apertava sua bunda e roçava meu membro em sua barriga. Então ele disse:

— Goza gostoso para mim, vai… quero teu leite no meu traseiro…

E ficou de quatro novamente. Apoiou-se na árvore, melou seu anelzinho com saliva, e eu melei meu pênis também. Ele dizia para eu gozar dentro dele. Era o que eu queria, já não aguentava mais!

O Clímax

Comecei a movimentar-me com gosto, entrando facilmente agora, sentindo o calor que nos envolvia. Movimentos lentos começaram a aumentar de ritmo. Ele se punhetava e gemia, enquanto eu uivava de prazer. Sentia cada centímetro de seu canal amaciando meu membro de maneira deliciosa. Que transa gostosa! Nunca imaginei que transar com um homem pudesse ser tão louco, tão gostoso, tão forte!

Já não aguentava segurar o clímax. Bombava cada vez mais rápido. Relaxei meus músculos, curvei-me para frente e abracei Pedro por trás. Ele sussurrava:

— Isso… vai… goza dentro de mim… quero teu leite quentinho… vai, meu macho…

Eu apenas gemia em seu ouvido, deixando-o louco. Socava mais forte, com meu saco batendo em seu traseiro. Ele levou uma mão por baixo e acariciou meu saco. Nossa! O tesão estava a mil! O prazer explodia em meu corpo, e o gozo veio! Apertei ele com meus braços, soltei um uivo alto de prazer e soquei com força. Com o impacto, ambos dobramos os joelhos. Pedro também gozou, e seu corpo apertava meu membro, intensificando o prazer.

A Conclusão

Ficamos assim por um tempo, saboreando o prazer. Então nos levantamos, vestimos nossas roupas e trocamos beijos. Ele verificou se a área estava limpa e logo saímos dali. Levou-me para casa e trocamos um formal “até logo” antes de ele partir. Entrei em casa, ninguém estava acordado. Fui direto para o meu quarto e desabei na cama, exausto.

No dia seguinte, tudo parecia normal. Ninguém sabia de nada, e isso era bom. Continuávamos a nos encontrar como se nada tivesse acontecido. Afinal, éramos amigos! Mas, em momentos secretos, repetimos a dose várias vezes e, até hoje, saciamos nossos desejos sexuais um do outro.

E assim foi minha primeira transa gay. Espero que gostem e não esqueçam de comentar. Muito sexo a todos!

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Rolou um Romance Com Amigo da Faculdade https://contosgay.com/conto/rolou-um-romance-com-amigo-da-faculdade/ https://contosgay.com/conto/rolou-um-romance-com-amigo-da-faculdade/#respond Thu, 05 Sep 2024 00:28:19 +0000 https://contosgay.com/?p=2282 Encontro Inesperado

Eu estava apresentando um trabalho da faculdade sobre energia solar (na época eu estava cursando astrofísica), quando o vi pela primeira vez. Tinha 17 anos, era magro, corpo definido, cabelos lisos bagunçados e olhos escuros, tipo nerd, tenho 1,72m e ele era um pouco mais alto, lindo, forte, usava barba e cabelo enrolado, bem vestido. Logo eu pensei: “O que esse cara tá fazendo aqui!?”.

Ele não parecia do tipo que se interessava por física, mas prestava bastante atenção no que eu dizia. Quando terminei, ele veio até mim e disse que estava fascinado pelo que eu havia dito e queria saber mais. Então, me convidou para tomar um café e conversarmos mais sobre o assunto. Meio sem graça e fascinado pela sua voz sedutora, topei.

Conhecendo Leonardo

Papo vai, papo vem, descobri que ele era empresário e tinha 26 anos. Trocamos nossos telefones e nos encontramos inúmeras vezes até ele me pedir em namoro. Eu aceitei, e mesmo que gostasse de homens, nunca havia ficado com um. Meu primeiro beijo foi como se não houvesse mais gravidade; a única coisa que me segurava na terra era o seu forte abraço. Sua língua era impaciente e puxava a minha com ferocidade, até perder o fôlego. Sua barba roçava nas minhas bochechas e pescoço e me dava arrepios. Eu ainda era virgem e ele disse que esperaria até eu estar preparado.

Uma Noite Especial

Certa vez, saímos e pedi para que ele me levasse a um local que gostava muito, um campo de futebol que ficava no meio de um parque. Como já era tarde, não havia mais ninguém e estava escuro. Deitamos na grama e olhávamos as estrelas, abraçados, sem dizer nada. Estava claro e eu podia ver seu rosto. Até que eu segurei sua mão e disse: “Eu quero”. Ele demorou para entender, então segurou minha cintura, abriu minhas pernas e começou a me beijar. Eu disse no seu ouvido que queria que fosse ali, sob as estrelas.

Forramos a grama com nossos casacos, ele se sentou e eu sentei nele, beijando sua testa, nariz e boca. Ele chupava minha língua como se fosse devorá-la; eu chupava seu pescoço, deixando marcas. Tirou minha camiseta e começou a chupar meu peito e umbigo, dizendo que eu era o rapaz mais lindo e gostoso, e que estava com muito tesão. Isso me deixava louco e muito excitado; meu pau quase explodia dentro da cueca. Dava pra perceber que eu estava sentado em algo duro e grande, o que me deixava nervoso.

Primeira Vez

Ele também tirou sua camiseta e me disse para abraçá-lo. Então, ele me deitou, encaixou-se entre minhas pernas, desceu sua mão, abriu a calça e deixou sua cueca branca à mostra. Disse-me que esperava aquele momento desde que me beijou pela primeira vez. Era a primeira vez que nos víamos sem camisa; ele tinha braços fortes e um corpo muito definido. Embora usasse barba, seu peito não tinha pelos.

Ele foi me chupando e descendo até abrir minha calça e morder meu pau ainda de cueca. Disse que eu era bem criado. Tirou completamente a calça e baixou minha cueca, pegou meu pau, que tinha uns 19 cm e estava todo babado, começou a lamber e depois a chupar. Sua barba roçava nos meus pentelhos. Eu estava indo à lua com aquelas chupadas; sua língua era boa em muitas coisas e eu gemia e me contorcia de prazer. Levantou minhas pernas, chupou meu saco e desceu até chegar ao meu cuzinho, começou a chupar e enfiar a língua.

Eu me levantei, deitei-o e tirei sua calça e cueca, vendo um pau lindo, enorme e grosso, com uma cabeça grande. Confesso que aquilo me deixou com um pouco de medo. Ele me pediu para deitar ao seu lado e fazermos um 69. Comecei a chupar seu pau, meio desajeitado, mas fui melhorando. Seu pau estava bem inchado, com veias fervendo e babava muito; aquilo era delicioso.

Um Amor Sob as Estrelas

Ele veio até minha boca, beijou-me e disse para eu penetrá-lo devagar. Ele se virou de costas pra mim, cuspiu no dedo e lubrificou seu cuzinho. Eu posicionei meu pau na sua bunda e encostei a cabeça na entrada. Não estava encaixando, então ele pegou meu pau e colocou direitinho no seu buraquinho. Fui forçando até que a cabeça entrou. Ele gemeu e disse que era a primeira vez que estava dando (percebi, pois estava bem apertadinho e gostoso). Aquela era uma noite de estreias para nós dois.

Fui forçando e penetrando cada vez mais. Para compensar sua dor, eu beijava seu pescoço, sua nuca, dizia no ouvido que o amava. Ele virava um pouco a cabeça e eu chupava seus lábios, sua língua. Quando penetrei tudo, minhas bolas encostavam-se às dele e isso me deixava louco. Segurei forte sua cintura e comecei um leve movimento de vai-e-vem. Ele começou a gemer mais e dizer: “Não para, eu quero mais. Mostra o que você sabe”. Eu começava a acelerar e gemer no ouvido dele. Eu não queria mais parar, mas percebi que estava quase gozando, então tirei meu pau devagar. Ele se virou e ficou em cima de mim, enfiou a língua na minha boca com um hálito quente e gostoso.

Ele levantou minhas pernas, começou a chupar novamente meu cu e logo depois cuspiu no pau dele. Disse que iria ser carinhoso e que colocaria devagar. Ele encaixou muito bem e forçou a entrada. Eu tranquei e ele disse pra relaxar, que só iria doer no início. Relaxei e a cabeça entrou; senti uma dor irritante, como se estivesse rasgando. Ele foi penetrando, me beijava gostoso, mas não dava para ignorar a dor que aumentava. Pedi para ele parar e ele disse que já estava quase tudo em mim. Continuei relaxando e percebi que suas bolas encostavam na minha bunda. Ele deu um tempo para que eu me acostumasse. Ele me beijava e eu continuava a sentir dor; seu pau era muito grande.

Passei a mão na minha bunda e toquei nos seus pentelhos e num toquinho de pau que restava. Foi quando percebi que dedos estavam melados de sangue. Tomei um susto; ele olhou, chupou meus dedos, e disse que aquilo era normal, pois era minha primeira vez. Ele começou um movimento devagar e eu com dor, sangrando, mas com um grande prazer de ter meu namorado com seu membro dentro de mim. Ele foi acelerando e como já era experiente, não iria gozar logo. A dor foi passando e ele penetrava fundo, estava me fodendo com firmeza. Seu suor escorria sobre mim. Ele me abraçou, me levantou e sentou, sem tirar o pau de mim. Eu comecei a cavalgar e ele segurou minhas costas e minha nuca, forçando minha boca na dele.

Ele gemia forte, lambia meu peito; eu mordia sua orelha, seu pescoço, cheirava seu cabelo suado. Olhei para o céu e vi que a lua crescente sorria para nós; ela era cúmplice do nosso amor. Seu pau me tocava num ponto que me dava um prazer que eu não sabia que podia sentir; eu gozei na barriga dele. Ele limpou com os dedos, lambeu e me beijou. Percebi que minha porra junto com sua saliva tinha gosto doce.

Ele começou a gemer ofegante, me abraçou forte e encolheu os dedos dos pés (acho isso lindo) e gozou dentro de mim. Pude sentir aquele jato forte de porra no meu cu. Ele gozou muito, afinal fazia um tempo que ele estava me esperando.

Ele tirou o pau devagar, mas a porra não escorreu; seu pau era grande e a penetração foi profunda. Então deitamos sobre os casacos sujos de esperma e sangue e ficamos nos beijando e nos acariciando por muito tempo até sentirmos o frio da noite.

Continuação

No dia seguinte, estava com a bunda assada e tive dificuldades para sentar. Demorei um pouco para me recuperar, mas com o tempo comecei a transar quase todos os dias com ele. Hoje, tenho 21 anos e continuamos namorando.

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A Esposa Do Meu Amigo Foi Viajar https://contosgay.com/conto/a-esposa-do-meu-amigo-foi-viajar/ https://contosgay.com/conto/a-esposa-do-meu-amigo-foi-viajar/#respond Wed, 28 Aug 2024 02:20:01 +0000 https://contosgay.com/?p=2155 A Partida da Esposa

Nesse fim de semana, a esposa de Lucas foi viajar. Era a formatura de uma prima dela, na sexta à noite, então ela e seu filhinho ficaram ausentes durante todo o fim de semana, já que na mesma cidade moram os pais dela, então ela aproveitou e estendeu a estadia. O Lucas não foi pois teve que trabalhar no sábado. Resultado: estou com o corpo dolorido e a mente em êxtase! De verdade, não é força de expressão.

O Início da Noite

A coisa começou logo na sexta. Ao sair do trabalho, ele passou em casa, ainda de uniforme, ansioso como nunca. Vestia aquela calça azul, típica de uniformes de serviço pesado, camiseta surrada cinza, botinas tipo EPI, e me fez despertar um desejo incontrolável. Adoro vê-lo de uniforme, e as suas calças são justas, mostrando aquele pacote na frente. É muito provocante mesmo, forma um volume sob aquele tecido que dá vontade de tocá-lo na hora.

Na bunda, a calça fica justinha, redondinha, ajustada, mas bem máscula mesmo. Eu piro com ele naquelas calças! Como tínhamos combinado com uns amigos, fomos ao bar de costume, bebemos algumas cervejas bem geladas para afastar o calor, e de lá fomos para a casa do Lucas, onde alguns amigos nos acompanharam. Lá bebemos mais algumas, e por volta das 9 da noite, já estávamos sozinhos. Lucas e eu, naquela casa, pelas próximas horas, sem ninguém para atrapalhar, era tudo que tinha pedido à vida, haha!

O Sinal de Largada

Ele ainda usava uniforme, e ao acionar o portão para fechá-lo, assim que o último amigo nosso partiu, foi o sinal para começar a diversão. Toquei em seu corpo robusto, fazendo ele contrair os músculos, assustado, me olhando rapidamente, mas com um sorrisinho maroto. Toquei seu corpo com desejo, olhando fixo para ele, e com a outra mão, apertei aquela parte já demonstrando excitação. Sentia o contorno de seu corpo sob o tecido, e também seu desejo estufado em minha mão.

Fiquei ali por alguns minutos, acariciando seu corpo e seu desejo ao mesmo tempo. Estávamos em pé, próximos à porta da sala, e como a casa dele é toda murada, ficamos tranquilos quanto à privacidade. Senti sua mão envolver meu corpo, me apalpando com firmeza. Sua outra mão foi de encontro ao meu corpo, e um dedo atrevido me fez arrepiar. Estava de bermuda, de tecido mole e fino, então sentia seu toque quase me penetrar, com pano e tudo.

A Exploração Mútua

  • “Nossa, que sensação boa”, ele disse, me massageando com firmeza, e forçando o dedo para dentro.

Nada falei, mas retribuí forçando meu toque em seu corpo, fazendo-o gemer baixinho. Já sentia seu corpo duro como aço sob a calça justa, revelando o contorno de sua ferramenta. Lindo de se ver. Meu corpo também estava muito duro, forçando o tecido da bermuda, formando uma verdadeira barraca sob o pano. Comecei a abrir sua calça e revelei sua cueca azul escuro, e o desejo imenso quase rasgando ela de tão teso. A cabeça ficava um pouco de fora, revelando o tesão que ele estava sentindo, e tirei-o pelo lado, aproveitando que já estava para escapar dali mesmo.

Peguei naquele nervo, sentindo toda a potência daquele momento, e abocanhei, sentindo aquele gostinho de desejo. Chupei com força, fazendo aquele homem arfar, procurando algo para se escorar, e aproveitar o momento. Que sensação boa de sentir. Grossa, cabeçuda, dura como aço, sempre. Seus pelos tinham aquele cheiro característico de homem, que me dá uma excitação intensa. Esfreguei a cara em sua virilha, me inebriando com aquele odor, fazendo meu corpo tremer de tesão. Dediquei-me aos seus desejos, coisa que ele adora. Ao sentir minha língua lá, ele gemeu, pediu para eu continuar, com a voz embargada, e atendi ao seu pedido, chupando com carinho, molhando-lhe com minha saliva. Ele pirava com as chupadas. O cheiro daquele homem me deixou entorpecido de tesão. Como cheira forte, mas ao mesmo tempo, como cheira bem aquele homem. Cheiro de homem suado, do dia de trabalho, dirigindo aqueles caminhões enormes da firma, sentado a maior parte do tempo, então seu corpo fica prensado sob aquela calça justa, deixando sua cueca surrada toda cheirosa de desejo…só sei que eu piro!

A Intensificação

Do mesmo jeito que quando vou chupar uma xoxota, adoro aquele cheirinho leve de carne, aí quando vou mamar um desejo, adoro sentir o cheiro natural do homem. E tenho que reconhecer, que o Lucas nunca me deu nojo. Seu cheiro é forte, como disse, mas é bom demais, me faz lamber seu corpo inteiro, sentindo seu gosto, e ele fica alucinado com isso. Chupei aquele desejo muito mesmo, ali, agachado na frente dele, ainda do lado de fora da casa. Lambi toda a extensão do seu desejo, sentindo as veias estufadas, a cabeçorra roxa, que estava até lustrosa de tesão. Tinha muito pré-gozo ali, e eu mamei todo aquele caldinho salgado.

A Exploração Final

Virei ele e aquele corpo enorme ficou bem na minha cara, pelinhos curtos, concentrados, deixando aquelas polpas claras praticamente lisas, mas nota-se vários pelinhos encravados e algumas espinhas naquele corpo de homem. Eu sou louco pelo corpo do Lucas, firme, redondão, pedindo uma mordida, e foi isso que fiz, fazendo ele rir do meu ato de loucura. Dei mordidas de leve, fazendo ele reclamar com medo de ficar sinais. Abri aquele corpo e vi aquele lugar escuro, peludo, mas convidativo. Lambi suas nádegas, passei a língua, fazendo ele suspirar fundo, arqueando as pernas de prazer, e antes que cravasse a língua, ele me alertou:

  • “Cara, tô sujo, nem tomei banho ainda, e lá no trampo soltei um barro, então acho melhor você ficar esperto”, ele disse rindo, encabulado.

Arreganhei aquele corpo, fazendo aquele lugar se abrir um pouquinho, e surpreendentemente, não cheirava tão ruim. Meti a língua lá, fazendo ele espalmar as mãos na parede, empinando involuntariamente aquele corpo, e minha cara se perdeu no meio daquele lombo. Fiz aquele homem gemer com minha língua. O gosto era sensacional, sabor de desejo, e adoro sabor de desejo.


Um Encontro de Prazer

Sob a Água, Sob a Pele

Lucas estava completamente entregue. Sentia o corpo dele todo preenchido, os movimentos ritmados de Samuel faziam o seu coração acelerar. A sensação de ver sua carne penetrada, as pregas se abrindo e fechando conforme o movimento, era indescritível. Samuel estava habituado com Lucas, o que facilitava as estocadas fundas, batendo com força contra o quadril robusto. Após algumas investidas, Lucas sentiu uma onda de prazer invadir seu corpo, acompanhada de um grito abafado de satisfação. Ele pediu para sentir mais fundo, para que não parasse, enquanto seu corpo reagia intensamente à invasão.

Cada movimento de Samuel era um misto de dor e prazer, que Lucas absorvia com cada fibra do seu ser. Quando a mão de Samuel encontrou a de Lucas, molhada de suor e outros líquidos, ele imediatamente levou à boca, saboreando cada gota quente e espessa. Mesmo com os gemidos e movimentos intensos, Samuel aproveitou para limpar qualquer resíduo indesejado antes que Lucas percebesse, mantendo o momento intacto.

O Convite para o Banho

Antes que pudéssemos sair do banheiro, Lucas entrou com uma toalha nos ombros, sugerindo um banho rápido. Aceitei, claro. Ao entrar no chuveiro, ele me perguntou se eu me importaria que ele usasse o vaso antes. Ri e o chamei de porco, mas disse que tudo bem. Enquanto a água caía, Samuel se juntou a mim, com a rola meio ereta, mas ainda assim imponente. Ele elogiou meu membro, e iniciou uma punheta lenta, preparando-me para o que estava por vir.

A boca de Lucas se aproximou, e ele começou a me chupar com maestria. Sem dentes, apenas com os lábios envolvendo minha glande e a língua trabalhando em sincronia. A água caía, dificultando a respiração, mas nada interrompia aquele momento. A língua dele explorava cada parte do meu membro, desde a base até a ponta, passando pelas bolas e, eventualmente, chegando ao meu cu.

Intensidade no Banho

Rapidamente, Lucas se posicionou atrás de mim, encaixando seu membro firme entre minhas nádegas. A penetração foi direta e intensa, causando uma fisgada inicial de dor seguida de uma onda de prazer. Ele beijou minhas costas, reconfortando-me, e então prosseguiu com movimentos rítmicos. Cada estocada aprofundava mais a sensação de preenchimento, levando-me a um estado de êxtase.

Lucas sussurrou em meu ouvido, perguntando se eu estava gostando. Respondi com sinceridade que sim, incentivando-o a continuar. Desligou o chuveiro e, com a única música sendo o som de nossos corpos se encontrando, ele me deu estocadas firmes e decididas. Cada movimento era uma mistura de prazer e dor, mas o prazer sempre prevalecia, levando-me a um estado quase transcendental.

Clímax e Conexão

Enquanto Lucas me penetrava, senti minhas pernas fraquejarem, precisando me apoiar na parede para não cair. Ele segurou minha cintura com firmeza, puxando-me contra seu corpo, intensificando a penetração. Sussurrava obscenidades deliciosas em meu ouvido, aumentando ainda mais meu tesão. Quando finalmente gozamos, cada um em sua intensidade, trocamos o líquido com beijos profundos, selando nosso momento de prazer.

Epílogo

Após o banho intenso, saímos do banheiro e decidimos pedir esfihas para matar a fome que surgiu depois de tanta energia gasta. Com cervejas na mão e a mente ainda cheia das lembranças vívidas do encontro, sentamo-nos para aproveitar o restante da noite, cientes de que aquela era apenas a primeira de muitas experiências intensas que compartilharíamos.


Espero que tenham gostado deste relato. Muitas outras histórias picantes e repletas de prazer ainda estão por vir. Fiquem atentos!

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Broderagem Com Meu Amigo https://contosgay.com/conto/broderagem-com-meu-amigo/ https://contosgay.com/conto/broderagem-com-meu-amigo/#respond Wed, 28 Aug 2024 02:14:58 +0000 https://contosgay.com/?p=2078 Introdução

Vou contar como rolou um lance com um amigo, quando eu tinha 17 anos e trabalhava em um escritório numa cidadezinha do interior. Trabalhávamos juntos já há um ano e pouco e de colegas viramos amigos. João era mais velho, tinha 19 anos e tinha um cargo mais elevado que o meu.

A Rotina no Trabalho

Nessa época, éramos bem pegadores e a gente ficava com quase todas as meninas da pequena cidade. Nem sempre rolava sexo, a maioria delas só queria ficar mesmo, mas tinha algumas que gostavam de trepar. Eu já havia transado com umas três delas. Já o meu amigo tinha transado com várias!

Quando chegávamos de manhã, a gente alimentava uns animais que nosso patrão criava atrás do escritório. Tinha cabritos e porcos, só íamos lá e colocávamos ração. Então, sempre aproveitávamos pra dar uma mijada antes de ir trabalhar e foi nessas mijadas que eu vi o pau do meu amigo. No começo a gente se virava de costas, mas depois foi ficando natural mijar de frente um pro outro.

A Primeira Vez

O pau do João não parecia tão grande mas mesmo mole parecia rijo. Ele sempre começava a mijar com a cabeça do pau coberta e então arregaçava pro mijo sair mais livre, sempre com o pau todo pra fora da calça, bem visível. Tinha a pele clara e muitas veias no tronco, visíveis mesmo com o pau mole. Às vezes até parecia que estava um pouco duro. Eu não conseguia desviar o olhar.

Eu percebia que ele ficava olhando para o meu pau também. O meu era mais grosso, mesmo mole, embora praticamente do mesmo comprimento do dele. Só que eu tinha uma fimose parcial e meu pau não arregaçava totalmente com facilidade, então eu sempre estava com metade da cabeça de fora. Meu pau é de cor escura e também tem veias bem definidas.

Foi assim que um dia João começou a mijar antes de mim e me deu um baita tesão. Tirei o meu pau meio duro pra fora, tava grossão e medindo uns 17 centímetros. João falou:

“Ehh cara, e esse pau duro aí?”

Eu dei risada e falei:

“Sei lá, falta de punheta decerto, hahaha.”

Continuei mijando enquanto ele acabou e continuou mexendo no pau, até que começou a endurecer também. Em segundos tava durão e era um tesão de pau, cheio de veias, comprido e torto pra cima e para o lado esquerdo. Ele arregaçava e cobria, arregaçava, cobria e arregaçava de novo, mostrando uma cabeça bem lisa e definida, com um sulco fundo na base.

“Estamos pro crime hoje!” eu falei. Eu já tinha acabado de mijar e segurava meu pau durão pela base, mostrando bem o tamanho e a grossura. Metade da cabeça pra fora e a outra metade bem visível por baixo da pele fina e apertada.

“Vamos ter que sair pegar umas mulheres hoje!” ele falou, e começou a guardar o pau duro, enfiando com dificuldades dentro da calça.

Eu concordei e também guardei o meu. Lá fomos os dois trabalhar com a maior barraca armada.

O Serviço Fora

Nos próximos dias, tudo correu normalmente. A gente ia lá atrás de manhã, às vezes um mijava, às vezes o outro, sempre um olhando discretamente no pau do outro. Foi então que precisamos fazer um serviço fora, em uma localidade vizinha, bem no interior. Ficaríamos uma semana lá, numa casa alugada pelo nosso patrão. Gostamos da ideia, pois conhecíamos umas meninas de lá e poderíamos dar uns pegas.

A Primeira Noite

Dito e feito, chegamos lá e já após o trabalho íamos na casa de uma delas, onde meu amigo ficava com a Sandra e eu com a Guta, duas loiras deliciosas do interior, muito safadinhas. Mas até o segundo dia, não tinha rolado nada além de pegação, pois elas não podiam sair de casa à noite. Foi assim que nesse dia, depois de uns beijos bem dados, voltamos pra casa.

Chegamos, sentamos cada um numa poltrona e meu amigo comentou:

“Caralho! Que tesão! Fiquei doido com aquela polaca. Preciso tocar uma punheta hoje senão tá foda!”

Ele disse isso enquanto alisava seu pau por cima da bermuda e parecia estar duro. Eu me estiquei na poltrona e também mostrei meu pau meio duro, dizendo:

“Não é só você, meu amigo! Eu também fiquei taradão!”

Eu disse isso e resolvi abaixar minha bermuda, libertando meu pau que já ficou bem durão. E disse:

“Olhe, bem que a minha polaca podia estar aqui pra me chupar bem gostoso.”

O Clímax

Ele riu e começou a me zoar, enquanto também abaixava sua bermuda e tirava seu pau duro.

“Hahaha! Esse teu pau que não arregaça? Não sei se ela vai curtir!”

“Mas claro que vai! Esse pauzão grosso aqui, vai adorar. E você? Com esse pau seco e torto aí. Hahaha” eu brinquei.

João então pulou pro meu lado na poltrona e falou:

“Ah, seco é? O meu é duro, muito duro, veiudo! Pegue aqui, veja que pau durão!”

Meio que sem pensar, eu levei a mão e peguei no seu pau. Realmente tava muito duro, pulsava na minha mão. João então se deu conta e falou:

“Cara, ce tá pegando no meu pau…”

“É mesmo! Nossa… então pegue no meu também.” eu disse, enquanto alisava seu pau.

E ele pegou mesmo, segurou meu pau durão e falou:

“É, tá duro mesmo! Mas não arregaça! Hehe.”

“Puxe a pele.” eu disse. “Pode puxar, não dói.”

A Descoberta

Ele puxou, forçou um pouco a pele fininha e apertada e então a cabeça do meu pau saltou. Junto, escorreu bastante baba, que ele espalhou e continuou alisando meu pau. Já eu brincava com aquele pau da pele solta, arregaçando e cobrindo a cabeça, até que a baba também escorreu. Peguei nos dedos e espalhei na cabeça, devagar. Ele gemeu, falou:

“Cara, tô pela boa de esporrar. Já tava foda pelos amassos na polaca e agora… ahhhh”

Segurei seu pau arregaçado e a porra esguichou. Muita porra, em sua camiseta e espirrou até na sua cara! João aumentou o ritmo da punheta no meu pau e eu senti que também ia gozar e não deu outra. Mandei ver nos jatos fortes de porra, no meu peito, na cara e no cabelo. Gozei pra caralho!

O Desfecho

Ele então soltou o meu pau e continuou ali, esticadão na poltrona com o pau de fora, já meio mole. Então eu continuei a brincar com seu pau. Passaram-se uns cinco minutos e começou a endurecer de novo. Logo tava durão igual a antes e ele continuava deitado, com os olhos fechados, como se dormisse.

Foi aí que fiz a maior ousadia até então, segurei aquele pau duro e arregaçado e lambi a cabeça. Ele só deu um gemido e não disse nada. Eu continuei e passei das lambidas pra chupada. Passei a engolir aquele pau torto e veiudo, lambendo a cabeça e sugando a baba que voltou a escorrer. Continuei chupando e dava pra sentir a textura das veias inchadas. Segurava no saco, deixava bem firme e lambia de cima a baixo, voltando pra cima e passando a ponta da língua no sulco abaixo da cabeça.

Foi aí que senti que João ia gozar. Deu um gemido mais forte, seu pau pulsou, as veias incharam e então eu mal tirei da boca e veio um jato de porra, que pegou na minha cara. Assim vieram outros até que acabou e eu dei uma última chupada, até soltar do seu pau e pegar no meu, que estava a ponto de gozar também. Só dei umas punhetadas e gozei, quase mais que da primeira vez, atingindo minha cara também.

Nos esticamos nos sofás e acabamos por dormir ali mesmo, satisfeitos. Dormimos a noite toda, até acordar no outro dia com… adivinhem, com o pau duro!

Vídeo ilustrativo:

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Enfrentando a Rola Gigante Do Amigo https://contosgay.com/conto/enfrentando-a-rola-gigante-do-amigo/ Thu, 01 Aug 2024 23:09:51 +0000 https://contosgay.com/?p=1851 Eu já havia transado com duas colegas de escola e também com dois garotos do meu prédio. Vivia uma certa aflição comigo mesmo, não sabia se gostava de homem ou de mulher e, até hoje, sou assim, porém não fico mais aflito. Amadureci e curto a vida com o que rolar de melhor para o meu lado. Eu era um garoto bonito, chamava atenção das meninas e dos meninos também. Meu cabelo era loiro e comprido e tinha uma pele bonita como de mulher. Muitos colegas queriam me papar, eu fingia não gostar disso.

Certa vez, eu estava na casa do Marcos, um amigo da minha idade, moreno, alto e magro, que eu notava que tinha tesão por mim. Estávamos no seu quarto vendo vídeo, e ele já tinha trancado a porta. Marcos me perguntou se eu queria ver um filme pornô que ele tinha pegado emprestado. Eu concordei, mas já manjava suas segundas intenções. Se rolasse alguma coisa, eu acharia bom, pois tinha tesão por ele também. De repente, no meio do filme, ele começou a brincar comigo, falando que eu estava de pau duro e pegava rapidamente no meu pinto por cima da calça e largava. Eu retribuí a brincadeira, só que eu não achava o pau dele direito, talvez por ele estar com uma calça jeans bem apertada, pensava eu.

Revelações e Propostas

Aí ele me perguntou se eu já tinha dado a bunda alguma vez. Eu disse que não, “claro que não”, afirmei engrossando a voz. Ele falou então que ouviu do próprio João, um outro colega nosso, que ele havia me comido. “Mentira dele”, respondi, mas era verdade; eu havia transado já com o João e um primo dele. Só chupei o pau do primo, mas o João inclusive já havia me comido três vezes, foi quem tirou meu cabacinho e era o único até aquele momento. Confiava nele, ele me prometera segredo, então conheci este meu lado gay com ele, e gostei tanto quanto quando eu transei com as meninas. Pensei que o Marcos estava “jogando verde para colher maduro”, por isso neguei.

Marcos então me desmascarou, disse que era verdade e me contou tudo, nos mínimos detalhes, sobre minha transa com o garoto. Eu havia sido traído pelo João e não tinha mais como sustentar a mentira. Resolvi então contar a verdade a ele, que ouviu lambendo os beiços, mas supliquei por segredo. Os homens de minha família eram machões, meu pai, meus irmãos, meus primos, enfim todos. Um gay na família seria o meu fim! Eu falava sério e estava nervoso, já não brincávamos mais de um apertar o pau do outro por cima da calça. Marcos entendeu meu medo, guardaria segredo, mas disse um “mas”, queria me comer também, disse na maior cara de pau. Senti muito tesão com seu interesse; ele era muito gostoso e agora meu desejo era maior que o medo, mas me fiz um pouco de difícil e, por fim, concordei. Pedi então que jurasse segredo.

O Acordo

Ele jurou, fez um acordo comigo. Eu teria de chupar seu pau e depois ele me comeria, enfiaria o pau todinho no meu cu, frisava ele repetidamente, com medo de eu não cumprir o trato. Claro que eu cumpriria, estava tarado por um pinto naquela hora, e eu já tinha experiência, havia dado pro João sem muita dor, mas com muito prazer. Eu já estava ansioso para sentir seu pau gostoso em minha bundinha. Marcos, um pouco nervoso, foi conferir se a porta estava fechada direito, demorava a tirar a roupa e diminuiu um pouco a luz. Então timidamente foi tirando a calça, onde percebi alguma coisa presa na cintura, na altura do umbigo.

Assustei com o que vi, sem brincadeira; ele tinha um pau duro, enorme, que colocava para cima preso ao cinto da calça, que era de cintura alta. Era um pau grande, mas muito grande mesmo, como eu nunca havia visto na vida, nem em revistas. Era por isto que não o achei na brincadeira de apertar o pau. Ele ficava retinho para cima, chegava a sair da cintura da calça se esta não estivesse bem levantada. Agora eu entendia porque tudo isto não fazia volume na roupa e ele tinha a mania de ficar arrumando alguma coisa ali por debaixo da camisa. Outra coisa, não urinava na nossa frente, acho que tinha vergonha do cacetão. Mas era muito bonito, uma cabeça grande, vermelha e lisinha, parecia que aquilo fora feito em um torno de carpinteiro, tão uniforme o formato de seu pau. Eu sentia uma mistura de espanto e tesão, queria muito sentir aquilo na boca, e já pensava em um jeito de como fazê-lo gozar, aquilo jamais caberia no meu rabinho.

A Primeira Vez

Ele então ficou de pé e o seu pau continuava duro para cima, parece que já tinha se acostumado naquela posição. Ai ele falou baixinho me olhando nos olhos, “vai, chupa”. Eu me ajoelhei no chão e segurei aquele pausão quentinho com as duas mãos, forçando-o para baixo, deixando-lhe em ângulo reto, e ficava movimentando a pele, ora cobrindo, ora descobrindo a cabeça do pinto, como que uma criança maravilhada com seu brinquedo novo. Depois fiquei sabendo por ele, que eu era o primeiro a pegar naquilo. Marcos ainda não tinha sentido o prazer do sexo e notei que tremia um pouco, quando ele repetiu novamente, “vai, chupa logo, pô…”

Eu então fui encostando os lábios na cabeça de seu pau, beijando, lambendo e com dificuldade de colocá-lo todo na boca. Marcos suspirava ofegante e puxava minha cabeça junto a seu pau. Tive que abrir bem a boca, ficando até sem passagem de ar por ali. Senti seu pau bater em minha garganta, eu prendia a respiração para não provocar vômito com as estocadas que ele me dava. Suas mãos grandes seguravam bem minha cabeça, fazendo movimentos de vai e vem sob seu comando. Eu já sentia muito desconforto, mas ele nem sequer importava com isto, só pensava no prazer que eu estava lhe proporcionando. Eu me esforçava para suportar tudo aquilo; faria então ele gozar na minha boca, removendo-o da ideia de me comer. Eu só havia dado três vezes para o João, que tinha um pinto muito menor, e acreditava que o Marcos ficaria satisfeito com o caprichado boquete que eu estava fazendo. E caprichei mesmo; meu maxilar já estava doendo, mas engolia aquilo ao máximo que podia e ia fazendo movimentos de sucção. Ele estava indo à loucura e perguntou se poderia gozar na minha boca. Eu só balancei a cabeça afirmativamente; seria a primeira vez que fariam aquilo comigo. Cheguei a pensar ali, que aquela seria minha última transa com um homem, era muito sofrida esta relação.

Então o Marcos começou a gozar, gemendo e comprimindo o corpo num orgasmo longo, esguichando o esperma que não parava de encher minha boca. Não senti nojo, senti alívio e muito tesão naquela hora, mas não sabia o que fazer com tudo aquilo na boca. Resolvi então engolir e tive de fazê-lo devagar, como um bezerrinho para não engasgar com a quantidade de leite. Agora eu queria ir embora, estava com vergonha, já o Marcos, para minha surpresa, ria devagarzinho e desinibido, me olhando nos olhos. Era sua primeira vez, estava orgulhoso e feliz, e notei que sentia uma certa gratidão comigo, por haver lhe proporcionado àqueles momentos. Então eu ri também e disse que precisava ir. Então ele disse; “espere”, abriu o guarda-roupa e sem eu esperar, me deu um boné lindo que ele tinha comprado na Argentina; eu babava com este boné. Agradeci emocionado e fui saindo, quando ele falou; “só mais uma coisa, você ainda não cumpriu o nosso trato”.

O Trato

Eu gelei na hora e disse humildemente; “mas, eu chupei seu pau, e você gozou na minha boca, que nem estava no trato, e como vou conseguir dar para um pau deste tamanho?” Ele respondeu; “É, gozei porque você deixou, isso não tem nada a ver com o nosso trato. Olha, não fique preocupado, eu farei devagarzinho sem te machucar, sou seu amigo, e não precisa ser hoje, outro dia, fique tranquilo, mas lembre-se, trato é trato…” Despediu-se de mim dando um tapinha em minhas costas, eu saí calado, com um sorriso amarelo por entre os dentes.

Realmente Marcos não deixou nosso acordo passar batido, e correu atrás, mas isto contarei em outro conto, foi sofrível, mas fico excitado quando lembro.

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