Mamei o segurança da universidade

Posso ver tua arma?... mas a de verdade não teu pau, hehehe. Sempre tive curiosidade. Pode tirar as balas, por favor.", solicitei. "Não posso fazer isso cara...", ele responde. "Vamos lá pra cima, tá escuro lá... você tira as balas", eu insisto.

por Redação
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Janeiro na Universidade

É janeiro e todos estão de férias, certo? Errado! Eu não estou de férias, e vários outros alunos da Universidade também não estão. Os banheiros estão livres e sempre rola pegação por lá, mas as pegações de banheiro não são dignas de um conto, afinal todos que estão ali já sabem o que querem e não valem duas linhas.

A Primeira Interação

Pois bem, eu estava caçando… caçando em um banheiro da universidade, quando um segurança entra e vai mijar, até então normal…. dei uma secada nele quando ele entrou mas tudo normal… gostosinho ele. Fui na direção dos reservados onde ele mijava, e pela porta entreaberta notei que ele mijava de lado observando quem passava pelos corredores do reservado. “Esse curte”, pensei na hora. Pois bem, ele mijou, nem lavou as mãos e foi embora. E claro que fui atrás, hehehe.

Seguindo Pistas

O posto dele era próximo ao banheiro, obviamente ele tinha me visto dentro do banheiro e quando passei por ele já no posto de trabalho ele deu uma secada de leve em mim. “Perfeito”, pensei. Fiquei sentado próximo ao posto dele lendo qualquer coisa. Vez ou outra ele me olhava até que quando eu pensava que ele iria “chegar”, ele desce às escadas e some. Muito chateado ainda tentei encontrá-lo por ali, mas não achei.

Tentativa no Final do Dia

Seguranças trabalham em turno, então, no mesmo dia decidi voltar um pouco mais tarde. Voltei por volta das 19h, e ele estava por lá, e finalmente consegui observá-lo de perto. Moreno, forte, meio baixo (deve ter uns 1,70), boca carnuda, peitoral bem marcado no uniforme…. infelizmente a mala não é tão marcada :/

A Oportunidade

Enfim, às 19h ele estava por lá pelo bloco. O prédio que ele vigia tem dois andares, o de cima, devido ao baixo movimento de pessoas estava com as luzes parcialmente desligadas. O segurança (vamos chamá-lo de Mário). Mário estava ao lado de uma das escadas de acesso ao pavimento superior… passei bem ao lado dele (nossos olhares se cruzaram) e eu subi. Não demorou muito ele veio. Eu fingi que estava ao celular (não sei por quê…)

O Encontro

Ele ficou lá por cima um tempinho e foi descendo a escada, na descida ele me olha…. Do andar superior onde eu estava dava para observar o corredor que leva ao banheiro… aquela olhada enquanto ele descia às escadas para mim queria dizer algo. Como o prédio fica perto do banheiro, e como tínhamos nos encontrado no banheiro algumas horas antes…. por que não ver se o Mário não estava indo ao banheiro?

A Perseguição

Minha lógica funcionou… fui correndo para a janela que dava para o corredor do banheiro masculino, e lá ia ele… tranquilo em direção ao banheiro, e no meio do caminho olha para a janela… olha pra mim… e segue o caminho. Caralho, a chance era aquela… fui correndo para o banheiro…. “Fudeu”, pensei quando vi que o pessoal da limpeza estava limpando o banheiro naquela mesma hora. O Mário conversava com um cara da limpeza, e quando eu entro ele olha nos meus olhos e volta a conversar com o cara da limpeza… Eu me dirijo ao reservado e noto que Mário também.

A Conversa

Enrolo um pouco, e quando ouço que Mário estava saindo do reservado eu saio… nos esbarramos levemente (não que eu não tenha contribuído para isso, rs) e…. o Mário sai do banheiro. Lógico que ele não ia curtir com amigos dele lá dentro. Da porta do banheiro fico vendo meu segurança boy magia indo, quando ele novamente olha para trás, para o banheiro… para mim. “Porra, o cara tá afim…”, pensei, super feliz.

A Abordagem

“Amigo, sabes me informar o horário?”, pergunto ao Mário que estava de volta ao posto de trabalho. Ele dá um olhar desconfiado que me fez duvidar…. “será que é besta o suficiente para não sacar o que quero? Será que eu que viajei, e os ‘sinais’ foram apenas coincidências?”, pensei após aquele olhar. Nitidamente desconfiado ele tira o celular e me diz o horário. “Afim de conversar?”, falo de supetão. Ele estava próximo de mim, mas quando digo isso ele dá dois passos para trás. “Sobre o quê?”, ele me pergunta me olhando de cima a baixo. “Sei lá… conversar. Afim de curtir?”, digo. (Gente, eu tava nervoso)

A Proposta

“Curtir? O quê?”, ele pergunta, agora se mantendo mais longe e dando volta em círculos. “Ah, o que tá afim de curtir hoje… Algo pra animar tua noite, teu trabalho deve ser chato”, respondo a ele. “….”, ele ignora. “Mas enfim, afim de conversar? Se não me disser ‘não’ vou ficar aqui insistindo”, fui à luta atrás do boy magia segurança fardado. Ele sorriu. (gente, ele sorriu tão fofamente… ele sorriu enquanto cutucava algo com os pés… parecia com uma criança… fofo)

O Desfecho

“Ah, então és assim? Se for só conversa pode ser….” completou ele sorrindo. “Lá em cima?”, questionei ele sobre a possibilidade de nossa conversa ser no andar parcialmente iluminado. “Não, aqui mesmo”, disse ele me levando, ainda no térreo, para uma parte escura. No caminho perguntei o seu nome, idade (27 anos), o que fazia, enfim… Ele disse que era separado, tinha uma filha e que estudava administração em uma faculdade particular.

Quando chegamos no local escurinho, mandei…. “E aí, curte só com mulheres, ou com caras também?” “Ah, então é isso?!”, responde ele “surpreso” e com o mesmo sorriso fofo de antes. “Não vou mentir, já fiquei com caras… mas meu foco é mulher mesmo”, completou ele. “Deixaria eu te chupar?”, mandei. Ele sorriu fofamente e não disse nada, ficou me olhando nos olhos… com uma cara fofa (antes gostava de homens com cara de safado, depois dele, prefiro os com cara fofa).

Me levantei e disse “E aí? rola… acho que todo homem tem que saber o que quer da vida… eu já disse o que quero, agora tu me diz se posso ter o que eu quero”, afirmei apontando para o pau dele. Ele riu, pegou na mala (pequena a mala… :/) “Não vou ficar com um cara sem uma compensação”, disse sem me olhar e meio em dúvida do que falava. “Estamos falando de quantos reais?”, questionei. Novamente o olhar fofo, mas sem resposta.

“Só falar quanto… Todo homem sabe o quanto ‘acha’ que vale. Diz o preço, diz o que fará pelo valor e digo se está valendo a pena pagar”, completei. “Tens quanto na carteira?”, ele diz. “Uns R$ 10. Não ando com dinheiro”, respondo. “…” “Olha cara, aqui está o meu cartão… meu número é este, quando estiver afim só falar, ok?”, eu falo. “O problema é que tem muitas câmeras aqui, e meu companheiro vai chegar daqui a pouco”, ele responde. [NOTA: O “companheiro” é o outro segurança que fica com ele à noite]

“Ora, você é o segurança.. pegamos uma sala, trancamos com cadeiras…. eu sei onde não tem câmeras, o problema de foder nas salas são os seguranças, mas como estarei fodendo com o segurança deste bloco, acredito que não seremos importunados”, eu respondi. Mário estava meio na dúvida. Mas vi ele amigável… não falamos apenas de sexo, ele é gente boa e então pedi um favor a ele….

“Posso ver tua arma?… mas a de verdade não teu pau, hehehe. Sempre tive curiosidade. Pode tirar as balas, por favor.”, solicitei. “Não posso fazer isso cara…”, ele responde. “Vamos lá pra cima, tá escuro lá… você tira as balas”, eu insisto. “Ok, mas tem que ser rápido….”, ele aceita. Chegando lá dou um jeito de pegar na arma de verdade e no pau dele (que infelizmente é pequeno :/)

“Aqui não…”, ele responde com medo. “Vamos em uma sala lá em baixo”, eu ordeno (hehehe, ele tava muito na dúvida, então tive que tomar as rédeas). Fomos até um corredor onde sempre tem salas abertas… E tinha uma. Entramos e colocamos a mesa para trancar a porta. Ele ficou em pé próximo à parede e eu o ataquei… tentei beijar mas não rolou e ele forçou minha cabeça para o pau dele….

Tirei a calça lentamente e vi o pequeno pau do segurança boy magia…. o pau é até bonitinho, mas pequeno e fino…. mas é o que tinha…. rs. Chupei majestosamente (tinha chupado uma menta antes para ficar 100% o oral), ele forçava garganta profunda toda hora, o que era fácil, dado ao tamanho do pau do Mário. Fui chupando aquela caceta gostosa, e rapidamente ele gozou. Ajudei ele a se limpar e saímos, com a promessa de que a próxima vai ser na casa dele.

o conto é real, não falei do corpo dele, pq não vi…. ele não tirou o uniforme, e o sexo oral foi bem sem gracinha mesmo, mas foi com um segurança muuuuuuuuuuuuuuuito gato que é viciado em academia (ele é bem forte mesmo, apenas não vi o corpo) < < < < < < < <

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