ntrodução
Oi, meu nome é Lucas, mas desde pequeno me chamam de Lu, tenho 24 anos, cerca de 1,75m, 86 kg (eu malho) e tenho pelos pelo corpo. Sinceramente, não sei quanto mede o meu pênis; às vezes meço e parece que tem uns 18 cm, outras vezes parece menor, mas não ligo muito para isso, porque acredito que tem muito pauzudo aí que fode mal pra caramba. Acredito que desde sempre fui gay. Me lembro de quando era pequeno, olhando as roupas da minha avó, os saltos, e amava ver aquilo. No fundo, me sentia uma fêmea submissa doida para ser descoberta por um macho juvenil insaciável, mas por minha pouca idade isso nunca acontecia.
Infância e Primeiras Sensações
Nessa época, eu era magrinho, lisinho, tinha uma voz meiga, era muito educado, era o orgulho das tias. Adorava brincar escondido de bonecas com minhas primas. Mas o que mais chamava atenção em mim eram minhas pernas torneadas e bumbum grande; a cintura nem se fala, de tão fina. Às vezes eu andava rebolando, mas meu pai quase me matava quando percebia isso. Meu pai era um cara machão, desses altos, peludos, que viviam em botecos bebendo e falando mal das “bixinhas” do bairro. Mal sabia ele que mais tarde o próprio filho dele viria a se tornar uma delas. Minha família era muito religiosa, e minhas tias desde cedo me levavam para as rezas, cultos e missas.
Um Lugar Especial
Mas o que me deixava mais feliz era quando eu ia para a casa da minha avó materna. A casa era humilde, porém cheia de árvores e barrancos. O bairro era novo e cheio de casas em construção, lotes cheios de plantações onde a molecada se reunia para “roubar” frutas. Foi lá onde tive meus primeiros amigos. Naquela época, eu não via muita maldade nas coisas, por mais que soubesse o que era sexo. Lembro que a maioria da garotada usava shorts de jogar futebol, aqueles de nylon, e eu sempre ficava observando o volume dos pênis dos garotos dentro do short. Até hoje adoro ver um bom volume num short de futebol.
A Descoberta
Um dia, um menino surgiu com uma revista preto e branco cheia de imagens explícitas de sexo entre homem e mulher. Num instante, se formou uma rodinha cheia de moleques de pênis duros. Eu também fiquei de pênis duro, mas nem sabia direito o que era aquilo. Os meninos falavam das vaginas, dos peitões, e eu só conseguia pensar na garota que estava mamando a rola de um cara negão. Os meninos fizeram a festa com essa revista, esfregando seus pênis dentro do short. Alguns falavam que já tinham comido a namorada, outros falavam que bom mesmo é cu. Porém, como todos os dias tinha pelada no campinho do bairro, os moleques se foram e ficaram apenas eu e o Giuliano.
Primeira Experiência
Giuliano era um menino muito bonito, tinha o cabelo estilo surfista, era moreninho queimado do sol, o abdômen trincado e poucos pelos na perna. Para mim, ele era como um irmão mais velho, sempre estava comigo e, no fundo da minha alma, acho que o amava. Intrigado, perguntei-lhe por que estávamos de pênis duro (era como eu falava na época) e ele simplesmente me disse que o motivo era porque estávamos com tesão. Mais confuso ainda, perguntei-lhe o que era tesão, e ele me disse que era vontade de fazer sexo. Fiquei calado e perguntei se ele estava com vontade de fazer sexo, e ele disse que sim, mas que para isso existia a punheta, mas que preferia comer um cuzinho e riu.
Realmente, eu era bem inocente, mas ele me sugeriu uma coisa que, segundo ele, seria bem bacana para nós dois. Pediu que eu tirasse o meu short, depois minha cueca e, por fim, minha camiseta, e me deitasse na grama debaixo de uma grande mangueira, onde ninguém nos veria. Na minha inocência, fiz tudo que ele havia pedido. Lá estava eu, de bumbum para cima, peladinho, quando sinto ele jogando seu corpo todo nu contra minhas costas. Ele foi descendo de leve e, quando já estava sobre mim, começou a chupar minhas orelhas, dizendo que eu era o menino mais lindo daquele bairro. Não esqueço até hoje o contato de sua barbinha ralinha começando a crescer com a minha nuca; meu pênis, que já estava duro, virou uma rocha.
Giuliano era um garoto púbere, mas naquele momento parecia um homem, passando sua barbinha ralinha no meu cangote, me chamando de gostoso. A sensação do seu corpo nu colado ao meu me levava ao delírio. Suas mãos passavam pela minha bunda como se quisessem segurar algo muito precioso. O momento mais gostoso foi quando ele, enfurecido de tesão, puxou meu cabelo, lambeu minhas bochechas e, logo após, mordeu meu ombro. Ele era meio violento e gemia bastante. O contato de seu pênis juvenil cheio de pelos na minha bundinha branquinha era sensacional; seu pênis babava muito na minha bundinha. Assim como ele, eu também queria muito sentir seu pênis no meu cuzinho, mas acredito que ele temia muitas coisas e por isso não tentou me penetrar.
Eu bufava ligeiramente enquanto ele sarrava minha bundinha. Não posso negar que o simples contato de seu pênis na minha bundinha me fazia sentir feliz, leve, desejado. Era bom saber que eu também poderia dar prazer ao meu “homenzinho”. Não sei quanto tempo ficamos nessa esfregação, só lembro do final, meu cuzinho todo babado e ele pedindo para eu virar de frente para ele. Quando me virei, ele me perguntou se eu gostava de chupar picolé e eu, todo inocente mais uma vez, disse que adorava, principalmente se fosse de morango. Ele só respondeu que então esse aqui era perfeito para mim. Ele então pediu para eu abrir a boca e gozou fartamente na minha boca. Eu simplesmente adorei o sabor agridoce da porra do meu amigo.
Reflexões e Desejos
Porém, saí um pouco triste, pois não tinha feito como na revista. Queria ter mamado bem, dado meu cuzinho, queria ser sua fêmea, mas com o tempo tudo foi mudando e eu gostando cada dia mais de ser fêmeazinha. Antes de ele ir embora, me aconselhou a lavar meu cuzinho e minha boca na biquinha de água que tinha naquele terreno.