A Partida da Esposa
Nesse fim de semana, a esposa de Lucas foi viajar. Era a formatura de uma prima dela, na sexta à noite, então ela e seu filhinho ficaram ausentes durante todo o fim de semana, já que na mesma cidade moram os pais dela, então ela aproveitou e estendeu a estadia. O Lucas não foi pois teve que trabalhar no sábado. Resultado: estou com o corpo dolorido e a mente em êxtase! De verdade, não é força de expressão.
O Início da Noite
A coisa começou logo na sexta. Ao sair do trabalho, ele passou em casa, ainda de uniforme, ansioso como nunca. Vestia aquela calça azul, típica de uniformes de serviço pesado, camiseta surrada cinza, botinas tipo EPI, e me fez despertar um desejo incontrolável. Adoro vê-lo de uniforme, e as suas calças são justas, mostrando aquele pacote na frente. É muito provocante mesmo, forma um volume sob aquele tecido que dá vontade de tocá-lo na hora.
Na bunda, a calça fica justinha, redondinha, ajustada, mas bem máscula mesmo. Eu piro com ele naquelas calças! Como tínhamos combinado com uns amigos, fomos ao bar de costume, bebemos algumas cervejas bem geladas para afastar o calor, e de lá fomos para a casa do Lucas, onde alguns amigos nos acompanharam. Lá bebemos mais algumas, e por volta das 9 da noite, já estávamos sozinhos. Lucas e eu, naquela casa, pelas próximas horas, sem ninguém para atrapalhar, era tudo que tinha pedido à vida, haha!
O Sinal de Largada
Ele ainda usava uniforme, e ao acionar o portão para fechá-lo, assim que o último amigo nosso partiu, foi o sinal para começar a diversão. Toquei em seu corpo robusto, fazendo ele contrair os músculos, assustado, me olhando rapidamente, mas com um sorrisinho maroto. Toquei seu corpo com desejo, olhando fixo para ele, e com a outra mão, apertei aquela parte já demonstrando excitação. Sentia o contorno de seu corpo sob o tecido, e também seu desejo estufado em minha mão.
Fiquei ali por alguns minutos, acariciando seu corpo e seu desejo ao mesmo tempo. Estávamos em pé, próximos à porta da sala, e como a casa dele é toda murada, ficamos tranquilos quanto à privacidade. Senti sua mão envolver meu corpo, me apalpando com firmeza. Sua outra mão foi de encontro ao meu corpo, e um dedo atrevido me fez arrepiar. Estava de bermuda, de tecido mole e fino, então sentia seu toque quase me penetrar, com pano e tudo.
A Exploração Mútua
- “Nossa, que sensação boa”, ele disse, me massageando com firmeza, e forçando o dedo para dentro.
Nada falei, mas retribuí forçando meu toque em seu corpo, fazendo-o gemer baixinho. Já sentia seu corpo duro como aço sob a calça justa, revelando o contorno de sua ferramenta. Lindo de se ver. Meu corpo também estava muito duro, forçando o tecido da bermuda, formando uma verdadeira barraca sob o pano. Comecei a abrir sua calça e revelei sua cueca azul escuro, e o desejo imenso quase rasgando ela de tão teso. A cabeça ficava um pouco de fora, revelando o tesão que ele estava sentindo, e tirei-o pelo lado, aproveitando que já estava para escapar dali mesmo.
Peguei naquele nervo, sentindo toda a potência daquele momento, e abocanhei, sentindo aquele gostinho de desejo. Chupei com força, fazendo aquele homem arfar, procurando algo para se escorar, e aproveitar o momento. Que sensação boa de sentir. Grossa, cabeçuda, dura como aço, sempre. Seus pelos tinham aquele cheiro característico de homem, que me dá uma excitação intensa. Esfreguei a cara em sua virilha, me inebriando com aquele odor, fazendo meu corpo tremer de tesão. Dediquei-me aos seus desejos, coisa que ele adora. Ao sentir minha língua lá, ele gemeu, pediu para eu continuar, com a voz embargada, e atendi ao seu pedido, chupando com carinho, molhando-lhe com minha saliva. Ele pirava com as chupadas. O cheiro daquele homem me deixou entorpecido de tesão. Como cheira forte, mas ao mesmo tempo, como cheira bem aquele homem. Cheiro de homem suado, do dia de trabalho, dirigindo aqueles caminhões enormes da firma, sentado a maior parte do tempo, então seu corpo fica prensado sob aquela calça justa, deixando sua cueca surrada toda cheirosa de desejo…só sei que eu piro!
A Intensificação
Do mesmo jeito que quando vou chupar uma xoxota, adoro aquele cheirinho leve de carne, aí quando vou mamar um desejo, adoro sentir o cheiro natural do homem. E tenho que reconhecer, que o Lucas nunca me deu nojo. Seu cheiro é forte, como disse, mas é bom demais, me faz lamber seu corpo inteiro, sentindo seu gosto, e ele fica alucinado com isso. Chupei aquele desejo muito mesmo, ali, agachado na frente dele, ainda do lado de fora da casa. Lambi toda a extensão do seu desejo, sentindo as veias estufadas, a cabeçorra roxa, que estava até lustrosa de tesão. Tinha muito pré-gozo ali, e eu mamei todo aquele caldinho salgado.
A Exploração Final
Virei ele e aquele corpo enorme ficou bem na minha cara, pelinhos curtos, concentrados, deixando aquelas polpas claras praticamente lisas, mas nota-se vários pelinhos encravados e algumas espinhas naquele corpo de homem. Eu sou louco pelo corpo do Lucas, firme, redondão, pedindo uma mordida, e foi isso que fiz, fazendo ele rir do meu ato de loucura. Dei mordidas de leve, fazendo ele reclamar com medo de ficar sinais. Abri aquele corpo e vi aquele lugar escuro, peludo, mas convidativo. Lambi suas nádegas, passei a língua, fazendo ele suspirar fundo, arqueando as pernas de prazer, e antes que cravasse a língua, ele me alertou:
- “Cara, tô sujo, nem tomei banho ainda, e lá no trampo soltei um barro, então acho melhor você ficar esperto”, ele disse rindo, encabulado.
Arreganhei aquele corpo, fazendo aquele lugar se abrir um pouquinho, e surpreendentemente, não cheirava tão ruim. Meti a língua lá, fazendo ele espalmar as mãos na parede, empinando involuntariamente aquele corpo, e minha cara se perdeu no meio daquele lombo. Fiz aquele homem gemer com minha língua. O gosto era sensacional, sabor de desejo, e adoro sabor de desejo.
Um Encontro de Prazer
Sob a Água, Sob a Pele
Lucas estava completamente entregue. Sentia o corpo dele todo preenchido, os movimentos ritmados de Samuel faziam o seu coração acelerar. A sensação de ver sua carne penetrada, as pregas se abrindo e fechando conforme o movimento, era indescritível. Samuel estava habituado com Lucas, o que facilitava as estocadas fundas, batendo com força contra o quadril robusto. Após algumas investidas, Lucas sentiu uma onda de prazer invadir seu corpo, acompanhada de um grito abafado de satisfação. Ele pediu para sentir mais fundo, para que não parasse, enquanto seu corpo reagia intensamente à invasão.
Cada movimento de Samuel era um misto de dor e prazer, que Lucas absorvia com cada fibra do seu ser. Quando a mão de Samuel encontrou a de Lucas, molhada de suor e outros líquidos, ele imediatamente levou à boca, saboreando cada gota quente e espessa. Mesmo com os gemidos e movimentos intensos, Samuel aproveitou para limpar qualquer resíduo indesejado antes que Lucas percebesse, mantendo o momento intacto.
O Convite para o Banho
Antes que pudéssemos sair do banheiro, Lucas entrou com uma toalha nos ombros, sugerindo um banho rápido. Aceitei, claro. Ao entrar no chuveiro, ele me perguntou se eu me importaria que ele usasse o vaso antes. Ri e o chamei de porco, mas disse que tudo bem. Enquanto a água caía, Samuel se juntou a mim, com a rola meio ereta, mas ainda assim imponente. Ele elogiou meu membro, e iniciou uma punheta lenta, preparando-me para o que estava por vir.
A boca de Lucas se aproximou, e ele começou a me chupar com maestria. Sem dentes, apenas com os lábios envolvendo minha glande e a língua trabalhando em sincronia. A água caía, dificultando a respiração, mas nada interrompia aquele momento. A língua dele explorava cada parte do meu membro, desde a base até a ponta, passando pelas bolas e, eventualmente, chegando ao meu cu.
Intensidade no Banho
Rapidamente, Lucas se posicionou atrás de mim, encaixando seu membro firme entre minhas nádegas. A penetração foi direta e intensa, causando uma fisgada inicial de dor seguida de uma onda de prazer. Ele beijou minhas costas, reconfortando-me, e então prosseguiu com movimentos rítmicos. Cada estocada aprofundava mais a sensação de preenchimento, levando-me a um estado de êxtase.
Lucas sussurrou em meu ouvido, perguntando se eu estava gostando. Respondi com sinceridade que sim, incentivando-o a continuar. Desligou o chuveiro e, com a única música sendo o som de nossos corpos se encontrando, ele me deu estocadas firmes e decididas. Cada movimento era uma mistura de prazer e dor, mas o prazer sempre prevalecia, levando-me a um estado quase transcendental.
Clímax e Conexão
Enquanto Lucas me penetrava, senti minhas pernas fraquejarem, precisando me apoiar na parede para não cair. Ele segurou minha cintura com firmeza, puxando-me contra seu corpo, intensificando a penetração. Sussurrava obscenidades deliciosas em meu ouvido, aumentando ainda mais meu tesão. Quando finalmente gozamos, cada um em sua intensidade, trocamos o líquido com beijos profundos, selando nosso momento de prazer.
Epílogo
Após o banho intenso, saímos do banheiro e decidimos pedir esfihas para matar a fome que surgiu depois de tanta energia gasta. Com cervejas na mão e a mente ainda cheia das lembranças vívidas do encontro, sentamo-nos para aproveitar o restante da noite, cientes de que aquela era apenas a primeira de muitas experiências intensas que compartilharíamos.
Espero que tenham gostado deste relato. Muitas outras histórias picantes e repletas de prazer ainda estão por vir. Fiquem atentos!