Certa vez, tive a oportunidade de trabalhar numa usina termelétrica na região sudeste. Diante dos cortes de verbas do governo, a equipe foi reduzida drasticamente, ficando apenas um funcionário por turno, exceto a equipe administrativa que trabalhava até às 17 horas.
A noite era o turno mais tranquilo, onde o serviço era realizado em no máximo 30 minutos, deixando o restante do tempo livre. Durante essas horas, geralmente, ficávamos conversando com os seguranças ou navegando na internet, sempre com muita cautela para evitar sites impróprios.
Encontro Inesperado
Numa dessas noites, após cumprir minhas obrigações, decidi estudar para uma prova que faria na faculdade. Por volta das 23h30, fui interrompido por um dos seguranças, que informou a chegada de um caminhão de uma transportadora, pronto para levar um equipamento para conserto. A política da usina não permitia carga ou descarga fora do horário comercial, algo que já era especificado no momento da contratação do serviço.
Fui até a portaria conversar com o motorista e dar a notícia de que ele teria que esperar até o amanhecer para fazer o carregamento. Ao chegar lá, encontrei Miguel, um coroa charmoso de aproximadamente 1,65m, cabelos grisalhos, bigode bem cuidado e um corpo robusto. Sua simpatia e voz grave o tornavam ainda mais atraente.
Miguel explicou que estava ciente dos horários, mas decidiu chegar à noite para descansar de uma longa viagem e carregar o caminhão nas primeiras horas do dia. Agradeci sua compreensão e ofereci-lhe água ou café, já que a usina ficava afastada da cidade e não havia como comprar nada por ali. Miguel aceitou ambos e me acompanhou até a cantina.
Conexão na Cantina
Conversamos sobre nossas vidas e trabalho. Soube que ele era casado, mas sua esposa raramente o acompanhava nas viagens, o que me soou como uma oportunidade interessante. Antes de tomar o café, Miguel perguntou se poderia tomar um banho, pois estava suado devido ao calor da região. Respondi que sim, que ele poderia ficar à vontade, já que naquele horário só estávamos nós quatro (eu, ele e dois seguranças) na usina.
Observei quando ele foi ao caminhão buscar uma toalha e uma pequena bolsa, e o conduzi até minha sala, onde havia um dos banheiros da usina. Ele entrou, enquanto eu me retirava para lhe dar privacidade. No entanto, mal-intencionado, sabia que a porta sanfonada de PVC do banheiro tinha uma falha, permitindo que fosse aberta facilmente.
A Surpresa no Banheiro
Aproveitando essa falha, entrei de repente no banheiro, pegando Miguel de surpresa enquanto ele se ensaboava. Fingindo escovar os dentes, terminei rapidamente e me desculpei pela interrupção. Apesar de envergonhado, Miguel não se virou e explicou que passava tanto tempo sem sexo que bastava acariciar sua pica para ela ficar animada, e que muitas vezes recorria à punheta para aliviar.
Elogiei sua pica e disse descaradamente que adoraria dar uma chupada nela. Miguel não hesitou; pediu para eu enxaguar a boca e, enquanto ele tirava o sabonete, eu me preparava. Sentei no vaso sanitário e Miguel se aproximou, com a pica dura e recém-depilada. Abocanhei com gana, engolindo o máximo que podia, sentindo o prazer de estar sugando um caminhoneiro gostoso no meu local de trabalho.
Intimidade e Desejo
Miguel elogiou minha chupada e pediu para ir devagar, pois gozaria rápido. Perguntou onde eu queria que ele gozasse, deixando claro que meu cu estava à disposição. Ele optou por gozar na minha boca, desde que eu engolisse tudo. Confiei nele e continuei chupando até ele segurar minha cabeça firme e despejar seu gala na minha goela. Quase sufocado, terminei de limpar sua pica e saí do banheiro, garantindo a ele privacidade para terminar o banho.
Explorando Novos Territórios
Miguel saiu do banho, guardou seus pertences no caminhão e voltou para a cantina. Ofereci algo para ele comer e conversamos mais. Ele pediu para ver os motores da usina, um pedido comum entre os curiosos. Avisei ao segurança que iria mostrar a usina e qualquer coisa ele poderia me chamar pelo rádio.
Entramos no galpão com 22 motores dispostos em fila. À medida que explicava o funcionamento, caminhávamos em direção ao último motor. Foi lá que Miguel disse querer sentir o calor do meu cu. Ele abaixou minha calça, me inclinou e começou a me foder gostoso.
Clímax na Usina
Miguel pediu para eu rebolar no seu pau enquanto ele me metia suavemente. Logo, ele aumentou o ritmo, batendo na minha bunda e me xingando de puta e cadela. A cada estocada, meu corpo vibrava, sentindo o pau dele perfurando meu esfíncter.
Dominado pelo tesão, Miguel liberou todas as suas fantasias, enquanto eu gemia de prazer, satisfeito por estar sendo possuído por aquele coroa deliciosamente viril.