Trabalho como gerente de obras
Sou casado, mas desde jovem tive algumas relações bi já narradas por aqui. No meu trabalho, tenho contato com diversas pessoas, entre homens e mulheres. Recebo várias cantadas das meninas porque ninguém sabe dessas minhas aventuras com homens (ativos, principalmente). Como empreiteiro, a rotatividade de funcionários é grande e fiz amizade com várias pessoas.
Saíamos para beber quase todos os dias. E foi assim que conheci o Rafael, um carioca negro e forte, ajudante de obras, com um sotaque carregado, que estava hospedado junto de outros funcionários em uma casa alugada pela empresa. Um dia saímos eu, ele e outros quatro colegas. Uma menina e dois rapazes. Lá pelas 21h, um dos rapazes foi para casa. A menina foi embora com o outro, e ficou eu e o Rafael bebendo mais.
Como ficamos só nós dois, falamos sobre tudo. Sobre lésbicas, gays, sobre tudo mesmo. Eu, já meio alto pelas cervejas, perguntei se ele já havia ficado com gay. Disse que nunca havia comido nenhum, mas que uma vez deixou um cara chupar ele por 50 reais. E que achou que o cara chupa melhor que várias mulheres. Prolonguei no assunto e disse a ele que havia feito alguns troca-troca na adolescência. Mas minha primeira experiência foi dolorosa, pois havia sido estuprado aos 12 anos. Ele quis detalhes e contei tudo.
Percebi que ele perguntava e ficava alisando o pau. Nisso, me perguntou se eu havia chupado o cara. Respondi que não. Mas que chupei um primo aos 16 anos e um outro cara também.
Ele ficando cada vez mais excitado, não parava de fazer perguntas. Se eu deixava gozar na boca, etc. Disse a ele que apenas um amigo havia gozado na minha boca e que gostei muito. Eu sempre pedia mais cerveja, pois aquele assunto me interessava muito. Nisso perguntei se ele queria que eu o chupasse, e ele aceitou na hora. A dúvida seria onde. Resolvi ir com ele para minha casa.
Chegando no apartamento
Acho que ele mentiu, pois já chegamos e ele já tirou o pau de uns 21 cm, que me deu água na boca. Me perguntando se eu aguentaria tudo aquilo na minha bunda. Nem o questionei, só fui tomar meu banho bem rápido. Dei aquela chuverada no rabo e fiquei bem cheiroso. Quando retornei para a sala, já levei duas latas de cerveja e ele, sem pudor, já estava nu, sentado no sofá. Entreguei a cerveja e já fui pegar em seu pau. Que pau lindo. Uma cabeça enorme, sem pensar, caí de boca no seu pau. (Modéstia à parte, faço um boquete especial). Mamei no mínimo meia hora e ele gemia alto, isso aumentava meu tesão. Sem avisar ele gozou na minha boca.
Tomei todo o leite e deixei o pau dele limpinho. Ele fez carinho na minha cabeça e disse que eu chupo melhor que o cara que ele disse já ter chupado. Apenas sorri e bebi toda a lata. Como deixei o pau limpo, logo iniciei carinhos que em segundos estava duro como pedra. Chupei mais um pouco e disse que queria dar para ele, que de pronto me pediu para ficar de quatro.
O clímax
Cuspiu na cabeça do pau e no meu cu e iniciou a penetração. Sabia como comer um rabo, pois fez com carinho, deixou a cabeça na porta e pressionava devagar, deixando que eu fizesse o movimento para receber aquela tora. Quando senti que a cabeça entrou, comecei a rebolar gostoso naquele pau. Gemia alto, pois sou assim quando estou chupando ou dando.
Aumentei o ritmo e pedi que ele ajudasse socando com força. Gente, foi demais. 20 minutos de muito sexo, e assim que ele gozou, gozei também, caindo exausto no tapete da sala. Tomamos um banho e fomos para a cama, onde mamei mais uma vez até ele gozar na minha boca.
Claro, pedi sigilo e avisei a ele que sempre que desejasse poderia me fazer uma visita, o que ocorreu diversas vezes. Um abraço a todos.